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As relações concessivas no português falado sob a perspectiva da gramática discursivo-funcionalGarcia, Talita Storti [UNESP] 20 May 2010 (has links) (PDF)
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garcia_ts_dr_sjrp.pdf: 567951 bytes, checksum: 958235dc3a023392eb0fdb09f9cf08e4 (MD5) / O presente estudo investiga as relações de concessão, tanto oracional, como em “apesar dele ter arrumado uma namorada fixa ele acabava ficando com ela” (AC-38-NR,110), quanto nãooracional, como em “não teria tido tanta culpa apesar da sua falta de atenção...” (AC-103- NE,88), no português falado no noroeste do Estado de São Paulo, do ponto de vista da Gramática Discursivo-Funcional (GDF), proposta por Hengeveld e Mackenzie (2008). O objetivo consiste em verificar se há distinções semântico-pragmáticas entre as várias conjunções que assinalam a relação concessiva, tendo como hipótese a de que essas diferenças podem estar relacionadas aos níveis e camadas propostos pela GDF. O universo de pesquisa consiste no córpus do Iboruna, o banco de dados do Projeto ALIP (Amostra Linguística do Interior Paulista). Os resultados mostram que independentemente da forma, oracional ou sintagmática, há três tipos de relação concessiva em português. A distinção entre eles é expressa pela posição que a relação adverbial ocupa na linearização da sentença. Assim, relações concessivas antepostas à oração que tomam como escopo constituem proposições, ou seja, constructos mentais que só podem avaliados em termos de sua verdade. Já as estruturas concessivas pospostas ao seu escopo representam atos de fala, pois constituem unidades do comportamento comunicativo. Os dados revelam ainda um terceiro tipo de relação adverbial concessiva, que expressa a relação de interação entre os interlocutores, apresentando-se independentemente, como um parêntesis no avanço do discurso. Esses três tipos de relações estão intimamente ligados aos níveis e camadas da GDF: no primeiro caso, pertencem à camada mais alta do Nível Representacional, a do Conteúdo Proposicional; no segundo caso, constituem Atos Discursivos, e... / The present study investigates the concession relations, both clausal, as in “apesar dele ter arrumado uma namorada fixa ele acabava ficando com ela” (AC-38-NR,110), and nonclausal, as in “não teria tido tanta culpa apesar da sua falta de atenção...” (AC-103-NE,88) in spoken Portuguese language from northwestern São Paulo State, under the lights of the Functional Discourse Grammar (GDF), proposed by Hengeveld and Mackenzie (2008). The objective of this study is to check whether there are semantic-pragmatic distinctions among the many conjunctions that convey an idea of concession, using as a hypothesis the fact that these distinctions may be related to the levels and layers proposed by the GDF. The research universe is consisted of the Iboruna corpus – the database from the ALIP Project (Norwestern São Paulo State Linguistics Sample). The resusts show that there are three types of concessive relation in the Portuguese language, regardless of the form (clausal or non-clausal). The difference among them is expressed by the position of the adverbial relation in the sentence linearization. Therefore, concessive relations placed before the scope phrase establish propositions, i.e., mental constructions that can only be evaluated on what concerns their truth. When it comes to the concessive structures proposed to the scope, they represent speech acts because they form units of the communicative behavior. The data also reveals a third type of concessive adverbial relation which expresses the interaction relation among the speakers, and functions independently, as do parentheses in the speech progress. These three types of relations are closely related to the GDF levels and layers: on the first case, they belong to the higher layer of the Representational Level (Contents Propositional); on the second case, they... (Complete abstract click electronic access below)
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O uso variável do artigo definido na comunidade rural afro-brasileira de Helvécia-BAOliveira, Luanda Almeida Figueiredo de 18 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-15T12:31:22Z
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Luanda Almeida F de Oliveira.pdf: 1964897 bytes, checksum: 3326cbf97cd55424cae593f8de9f02d4 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-18T13:29:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Luanda Almeida F de Oliveira.pdf: 1964897 bytes, checksum: 3326cbf97cd55424cae593f8de9f02d4 (MD5) / A ausência do artigo definido em sintagmas nominais (SNs) com referência definida é uma
característica proeminente de línguas crioulas. Trabalhos como os realizados por Baxter e Lopes (2004, 2009) e Ribeiro (2010) já identificaram diferenças no uso do artigo definido na fala de indivíduos pertencentes a uma comunidade do português rural afro-brasileiro. Neste trabalho, com base no aporte teórico-metodológico da Sociolinguística Variacionista,
investigam-se os fatores linguísticos, discursivos-pragmático e sociais que presidem a escolha do falante em empregar ou não o artigo definido. A comunidade analisada é o município de Helvécia, localizada no extremo sul do estado da Bahia, onde foram observadas amostras de
falas de 12 pessoas, distribuídas pelos dois sexos, em quatro faixas etárias: faixa 1 (25 a 35 anos), faixa 2 (45 a 55 anos), faixa 3 (65 a 75 anos) e faixa 4 (mais de 80 anos), considerandose dois níveis de escolaridade: analfabetos e semi-analfabetos. Apenas as funções sintáticas de sujeito e objeto direto foram analisadas. Os dados apontam para o perfil aquisicional do fenômeno em direção à variedade padrão e revela que os mais velhos conservam vestígios que testemunham os processos de reestruturação morfossintática promovidos pelo contato entre
línguas no passado da comunidade. A variável social estada fora da comunidade e a variável
escolaridade também foram selecionadas como significativas pelo pacote de programas
estatísticos VARBRUL. Quanto aos fatores de natureza sintática, semântica e discursiva
foram apontados como fortes favorecedores do emprego do artigo definido as variáveis
referencialidade, função sintática, número do SN, determinante na menção anterior e contabilidade do núcleo do SN. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvaldor-Ba, 2011.
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A indeterminação do sujeito no português popular do interior do estado da BahiaPonte, Vanessa 22 February 2013 (has links)
125 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-22T11:52:13Z
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Vanessa Ponte.pdf: 603051 bytes, checksum: 19fb4a235ab43cddc1b56b5a9c2c911c (MD5) / Approved for entry into archive by Valdinéia Ferreira(neiabf@ufba.br) on 2013-02-22T14:41:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Vanessa Ponte.pdf: 603051 bytes, checksum: 19fb4a235ab43cddc1b56b5a9c2c911c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-22T14:41:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Vanessa Ponte.pdf: 603051 bytes, checksum: 19fb4a235ab43cddc1b56b5a9c2c911c (MD5) / Neste trabalho, são analisadas, segundo a metodologia da sociolingüística quantitativa, as estratégias
de indeterminação do sujeito do português popular o interior do estado da Bahia. Constituem o corpus dessa pesquisas as entrevistas realizadas nas comunidades rurais afro-brasileiras Helvécia, Rio de Contas, Cinzento e Sapé e tanto na zona rural como na sede da cidade de Santo
Antonio de Jesus. As hipóteses levantadas ao longo da dissertação são fundamentadas pelo
conceito da transmissão lingüística irregular e da realidade lingüística bipolar, através dos quais são explicados os aspectos morfossintáticos que distinguem e, ao mesmo tempo, aproximam os dialetos rurais da norma culta. Com o estudo contrastivo dos vernáculos dessas comunidades e de comunidades rurais, portanto, pode-se mensurar de que forma o padrão culto da língua é difundido para o interior do estado. Quanto à análise dos dados, foi constatado um elenco bem maior de estratégias do que prescreve a tradição gramatical e das dez estratégias levantadas seis foram estudas mais detalhadamente: os pronomes indeterminadores nós, a gente, você e eles e as formas verbais Ø + V3PP e Ø + V3PS. Quanto aos níveis de referencialidade do sujeito indeterminado,constatou-se que há três estratégias principais para cada um desses níveis. No que concerne aos contextos lingüísticos favorecedores dessas estratégias, destaca-se sobretudo a
influência de dois fatores: a forma antecedente, única variável selecionada pelas seis estratégias de indeterminação analisadas, e o nível de referencialidade, em que se observou a distribuição
das estratégias por seus níveis segundo a carga semântica e a capacidade de generalização. O modo verbal e a inclusão do falante no universo de referência do sujeito indeterminado apresentam resultados para, respectivamente, quatro e duas estratégias indeterminadoras. A influência
das variáveis tipo de frase e tipo de verbo não se mostrou muito relevante. Quanto aos contextos sociais, destaca-se a influência da variável localidade do informante - a existência de um continuum lingüístico é atestada pelas freqüências de uso e pelos pesos relativos da forma Ø +
V3PS, que apresenta maior funcionalidade nas comunidades afro-brasileiras do que nas demais localidades estudadas. Os resultados da variável estada fora da comunidade corroboram com a hipótese da difusão do português padrão a partir grandes centros urbanos. O caráter lingüístico
conservador da fala feminina é atestado pelo favorecimento da estratégia nós. A variável faixa etária se mostrou importante principalmente quanto às conclusões a cerca da substituição do pronome nós pelo a gente. Constatou-se também que o uso da variante padrão Ø + V3PS + SE é extremamente reduzido na fala popular do interior do Estado da Bahia. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2008.
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A NEGAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM VITÓRIA/ESNASCIMENTO, C. A. R. 16 May 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-05-16 / Todas as línguas possuem algum recurso para expressar a negação verbal, porém cada uma apresenta estratégias próprias para sua realização. No português brasileiro (PB), há três estratégias de negação: 1) pré-verbal (Não+SV); 2) dupla negação (Não+SV+Não) e 3) pós-verbal (SV+Não). À luz da Sociolinguística Variacionista e com base na amostra PortVix (Português Falado na Cidade de Vitória), que tem por parâmetros sociais o gênero/sexo do falante, sua faixa etária e seu nível de escolaridade, o presente trabalho analisa a variação no uso das estruturas de negação no português falado na cidade de Vitória/ES, a fim de situar, a partir desse fenômeno, a variedade capixaba no cenário do PB. Também toma por base a proposta de Schwenter (2005) de que as três variantes se alternam apenas quando o conteúdo negado é ativado no discurso. Sendo assim, se a proposição negada apresentar um estatuto de uma informação nova, apenas a negação pré-verbal pode ser empregada. Desse modo, em nossa pesquisa, buscamos entender quais fatores influenciam a alternância das formas de negação e verificar os contextos linguístico-discursivos que comportam essa variação. Ao confrontarmos nossos resultados com os de outras pesquisas, observamos que a dupla negação é bastante produtiva na fala capixaba, representando 21,1% de um total de 2263 dados. Ao realizarmos rodadas em que foram amalgamadas duas variantes e contrapostas a uma outra, foram selecionados pelo programa Goldvarb X (SANKOFF; TAGLIAMONTE; SMITH, 2005) e, portanto, considerados estatisticamente relevantes para a dupla negação, os seguintes fatores: as sequências dialogais, a ausência de reforço negativo, a ausência de marcadores conversacionais e as orações absolutas. Para a negação pós-verbal, foram selecionadas as seguintes variáveis: as proposições negadas diretamente ativadas e as sequências dialogais. Para a negação pré-verbal, os fatores estatisticamente relevantes foram: as sequências narrativas e as argumentativas, a presença de reforço negativo, a presença de marcadores conversacionais, as orações principais e o gênero masculino. Os resultados revelaram que a variação no uso das estruturas negativas é um fenômeno marcadamente discursivo, mas também com atuação de alguns fatores sintáticos.
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A CONCORDÂNCIA NOMINAL DE NÚMERO NO PORTUGUÊS FALADO NA ZONA RURAL DE SANTA LEOPOLDINA/ESLOPES, L. O. J. 10 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-10 / Esta pesquisa dedica-se a analisar o processo de concordância nominal no português falado na zona rural de Santa Leopoldina/ES. Para isso, utilizaremos, como base para nossas ponderações, os pressupostos da Sociolinguística Variacionista. Nossa análise foi constituída a partir de entrevistas, tipicamente labovianas, com duração de 50 a 60 minutos. Sabendo que a Teoria da Variação considera preponderante o estudo da língua associado ao meio em que essa se encontra inserida, nos termos de Labov (2008 [1972], p. 291), estratificamos nossos informantes da seguinte maneira: faixa etária 7-14 anos; 15-25 anos; 26-49 anos; e maiores de 49 anos; sexo/gênero feminino e masculino; escolaridade um a cinco anos (antigo primário, atual fundamental 1); seis a nove anos (antigo ginasial, atual fundamental 2). Para um controle do ambiente linguístico em que nossas variantes operam, selecionamos cinco variáveis linguísticas: saliência fônica, posição linear e relativa aliada à classe gramatical, marcas precedentes, animacidade dos substantivos, grau e formalidade dos substantivos e dos adjetivos. Além disso, elaboramos um estudo comparativo entre rural vs urbano, haja vista que comparamos nossos resultados aos obtidos por: Scherre (1988) com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na década de 1980; Scherre e Naro (2006) com o português falado no Rio de Janeiro (RJ), na década de 2000; e, por fim, Silva (2011) com o português falado em Vitória (ES), na década de 2000. Esperamos, dessa forma, colaborar para o mapeamento da fala capixaba.
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As relações concessivas no português falado sob a perspectiva da gramática discursivo-funcional /Garcia, Talita Storti. January 2010 (has links)
Orientador: Erotilde Goreti Pezatti / Banca: Elena Martínez Caro / Banca: Flávia Bezerra Hirata Vale / Banca: Maria Beatriz Nascimento Decat / Banca: Sandra Denise Gasparini Bastos / Resumo: O presente estudo investiga as relações de concessão, tanto oracional, como em "apesar dele ter arrumado uma namorada fixa ele acabava ficando com ela" (AC-38-NR,110), quanto nãooracional, como em "não teria tido tanta culpa apesar da sua falta de atenção..." (AC-103- NE,88), no português falado no noroeste do Estado de São Paulo, do ponto de vista da Gramática Discursivo-Funcional (GDF), proposta por Hengeveld e Mackenzie (2008). O objetivo consiste em verificar se há distinções semântico-pragmáticas entre as várias conjunções que assinalam a relação concessiva, tendo como hipótese a de que essas diferenças podem estar relacionadas aos níveis e camadas propostos pela GDF. O universo de pesquisa consiste no córpus do Iboruna, o banco de dados do Projeto ALIP (Amostra Linguística do Interior Paulista). Os resultados mostram que independentemente da forma, oracional ou sintagmática, há três tipos de relação concessiva em português. A distinção entre eles é expressa pela posição que a relação adverbial ocupa na linearização da sentença. Assim, relações concessivas antepostas à oração que tomam como escopo constituem proposições, ou seja, constructos mentais que só podem avaliados em termos de sua verdade. Já as estruturas concessivas pospostas ao seu escopo representam atos de fala, pois constituem unidades do comportamento comunicativo. Os dados revelam ainda um terceiro tipo de relação adverbial concessiva, que expressa a relação de interação entre os interlocutores, apresentando-se independentemente, como um parêntesis no avanço do discurso. Esses três tipos de relações estão intimamente ligados aos níveis e camadas da GDF: no primeiro caso, pertencem à camada mais alta do Nível Representacional, a do Conteúdo Proposicional; no segundo caso, constituem Atos Discursivos, e... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present study investigates the concession relations, both clausal, as in "apesar dele ter arrumado uma namorada fixa ele acabava ficando com ela" (AC-38-NR,110), and nonclausal, as in "não teria tido tanta culpa apesar da sua falta de atenção..." (AC-103-NE,88) in spoken Portuguese language from northwestern São Paulo State, under the lights of the Functional Discourse Grammar (GDF), proposed by Hengeveld and Mackenzie (2008). The objective of this study is to check whether there are semantic-pragmatic distinctions among the many conjunctions that convey an idea of concession, using as a hypothesis the fact that these distinctions may be related to the levels and layers proposed by the GDF. The research universe is consisted of the Iboruna corpus - the database from the ALIP Project (Norwestern São Paulo State Linguistics Sample). The resusts show that there are three types of concessive relation in the Portuguese language, regardless of the form (clausal or non-clausal). The difference among them is expressed by the position of the adverbial relation in the sentence linearization. Therefore, concessive relations placed before the scope phrase establish propositions, i.e., mental constructions that can only be evaluated on what concerns their truth. When it comes to the concessive structures proposed to the scope, they represent speech acts because they form units of the communicative behavior. The data also reveals a third type of concessive adverbial relation which expresses the interaction relation among the speakers, and functions independently, as do parentheses in the speech progress. These three types of relations are closely related to the GDF levels and layers: on the first case, they belong to the higher layer of the Representational Level (Contents Propositional); on the second case, they... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Só um instante, senhora, que eu vou tá verificando se o livro tá disponível na editora : gerundismo, preconceito e a expansão da mudançaSantos, Patrícia Tavares de Almeida 04 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2008. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-09-17T17:47:18Z
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2008_PatriciaTavaresASantos_orig_completo.pdf: 2943809 bytes, checksum: 083b26a6378d481a9f1f366900d0ed51 (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2010-01-25T17:12:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2008_PatriciaTavaresASantos_orig_completo.pdf: 2943809 bytes, checksum: 083b26a6378d481a9f1f366900d0ed51 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-25T17:12:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008-04 / Este estudo analisa a variação na expressão do futuro verbal no português brasileiro contemporâneo. Especificamente, são estudadas as formas futuro simples(enviarei), futuro perifrástico (vou enviar), presente (envio) e as formas com gerúndio (estarei enviando e vou estar enviando) conhecidas como gerundismo. Fez-se análise quantitativa com dados oriundos de várias fontes com o objetivo de conhecer o efeito do tipo de texto, tipo de advérbio, tipo de oração e tipologia aspectual sobre as variantes analisadas. À luz da Sociolingüística, também foi feita interpretação do forte estigma social que envolve o gerundismo, que se acredita estar relacionado com um fenômeno maior de variação entre o infinitivo e o gerúndio. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work analyses the variation in the expression of the future in contemporary Brazilian Portuguese. Specifically, are studied the simple future (enviarei), periphrastic future (vou enviar), present (envio) and the gerund forms (estarei enviando e vou estar enviando) known as gerundismo. The quantitative analysis was done through many different sources in order to know the effect of the kind of text, adverb, sentence and aspectual typology upon the many forms analyzed. Under the Sociolinguistics view, it was also done an interpretation of the strong social stigma that surrounds the gerundismo, which is believed to be related to a bigger phenomenon of variation between the infinitive and the gerund.
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Entre a concessão e a adversidade : construções com aunque no espanhol peninsular falado sob a perspectiva da Gramática Discursivo-Funcional /Felipe, Mariana Alves Machado Pelegrini. January 2018 (has links)
Orientador: Talita Storti Garcia / Coorientador: Erotilde Goreti Pezatti / Banca: Joceli Catarina Stassi-Sé / Banca: Sandra Denise Gasparini Bastos / Resumo: Este estudo investiga as orações concessivas do espanhol falado introduzidas por aunque, juntor que, de acordo com os compêndios gramaticais, pode assinalar uma relação concessiva ou adversativa em língua espanhola. Sob a perspectiva da teoria da Gramática Discursivo-Funcional (GDF) (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008), pretendemos averiguar como o fenômeno da sobreposição semântica entre concessão e adversidade é concebido e, de maneira específica, investigar as particularidades da relação concessiva que ocorre nos níveis e camadas do modelo da Gramática Discursivo-Funcional, especialmente no Nível Interpessoal. Diversos autores na literatura do espanhol afirmam que "as relações de concessão e de adversidade fazem referência a domínios nocionais muito próximos" apoiados no argumento de que ambas apresentam elementos de informação contrastantes entre si (FLAMENCO GARCÍA, 2000, p.3809). Em espanhol, algumas estruturas, quando introduzidas por aunque, podem comportar diferentes leituras, o que se comprova substituindo a conjunção aunque por pero, como se observa em: Parece tonto, aunque a veces sorprende e Parece tonto, pero a veces sorprende (CASCÓN MARTÍN, 2000, p.169). O presente trabalho parte do pressuposto de que todo uso de aunque é, na realidade, concessivo, e o que permite uma leitura adversativa é, na verdade, uma questão de ordem pragmática. Os dados mostram que as orações consideradas pela literatura como adversativas são as que se constituem entre Atos Discursivos e entre... / Resumen: Este estudio investiga las oraciones concesivas del español hablado introducidas por aunque, conjunción que, según la perspectiva tradicional, puede indicar una relación concesiva o adversativa en lengua española. Desde el punto de vista de la Gramática Discursivo-Funcional (GDF) (HENGEVELD; MACKENZIE, 2008), pretendimos investigar cómo el fenómeno de la superposición semántica entre concesión y adversidad se concibe y, de modo específico, investigar las particularidades de la relación concesiva que ocurre en los niveles y camadas de la Gramática Discursivo-Funcional, especialmente en el Nivel Interpersonal. Diversos autores en la literatura del español dicen que "las construcciones concesivas y adversativas hacen referencia a dominios nocionales muy próximos", apoyadas en el argumento de que las dos presentan elementos de información que contrastan entre ellos (FLAMENCO GARCÍA, 2000, p.3809). En español, algunas estructuras, cuando van introducidas por aunque, pueden permitir distintas lecturas, lo que se comprueba por la sustitución de aunque por pero, como en Parece tonto, aunque a veces sorprende e Parece tonto, pero a veces sorprende (CASCÓN MARTÍN, 2000, p.169). El presente estudio parte de la idea de que todo uso de aunque es, en realidad, concesivo, y lo que permite una lectura adversativa es una cuestión de orden pragmática. Los datos nos enseñan que las oraciones consideradas por la literatura como adversativas son las que se constituyen entre Actos Discursivos y ... / Mestre
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O uso de marcadores discursivos em textos redacionaisOliveira, Ilana Gomes 05 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-05T14:23:19Z
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Ilana Gomes Oliveira.pdf: 5333788 bytes, checksum: 6a613a9ced1c96a75ac4faee312572c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-02-05T19:55:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Ilana Gomes Oliveira.pdf: 5333788 bytes, checksum: 6a613a9ced1c96a75ac4faee312572c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-05T19:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Ilana Gomes Oliveira.pdf: 5333788 bytes, checksum: 6a613a9ced1c96a75ac4faee312572c0 (MD5) / É possível verificar a forte influência da língua falada sobre a escrita nas redações escolares. Diante disso, a presente pesquisa objetiva analisar o uso e a função desempenhada pelos marcadores discursivos “aí” e “então” nas produções textuais escritas de alunos do Ensino
Fundamental do Colégio Raimundo Santiago de Souza, em Itagibá – BA. Para tanto, pauta-se
nos pressupostos da Linguística Textual, uma das ramificações do funcionalismo linguístico, que, dentre as suas questões de análise, volta-se sobremodo para a relação fala-escrita a partir do continuum tipológico de gêneros textuais. Esta pesquisa justifica-se na medida em que
favorece uma reflexão crítica ao exercício de formas de pensamento mais elaboradas, bem
como a fruição linguística relevante à plena participação social. Os dados, que compõem o
corpus deste trabalho, constituem-se de textos produzidos por alunos do referido colégio. Os resultados apontaram para o fato de os alunos do Ensino Fundamental tenderem a usar os marcadores discursivos nos textos formais da escrita, indicando uma imbricação entre fala e escrita. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2012.
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A regência variável dos verbos de movimento no português popular do interior do estado da BahiaAssis, Telma Souza Bispo 14 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-14T13:41:58Z
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Telma Souza Bispo Assis.pdf: 1032791 bytes, checksum: dfd328e62efd378f35731a0dab62aac3 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-14T13:45:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Telma Souza Bispo Assis.pdf: 1032791 bytes, checksum: dfd328e62efd378f35731a0dab62aac3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-14T13:45:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Telma Souza Bispo Assis.pdf: 1032791 bytes, checksum: dfd328e62efd378f35731a0dab62aac3 (MD5) / O presente trabalho é parte integrante do Projeto Vertentes do Português Popular do Estado da Bahia (http://www.vertentes.ufba.br) e se integra no campo de pesquisa sobre a realidade
sociolinguística atual do português que busca identificar as resultantes do contato entre línguas na formação linguística do Brasil. Este trabalho apresenta uma análise empírica da regência variável dos verbos de movimento no português popular do interior da Bahia, descrevendo sistematicamente as escolhas linguísticas dos falantes, as quais são representadas pela variação das preposições a (vou à cidade), para (vou para a cidade), em (vou na cidade),
até (eu fui até a feira). O estudo foi realizado dentro dos pressupostos da sociolinguística variacionista. Foram analisadas amostras de fala vernácula que reúnem 48 entrevistas
realizadas com falantes de pouca ou nenhuma escolaridade, nos municípios de Poções e Santo Antônio de Jesus, integrantes do Banco de Dados do Projeto Vertentes, estratificadas
socialmente com relação ao sexo e à faixa etária, e considerando ainda as seguintes variáveis sociais: escolarização e estada fora da comunidade. Em cada um dos municípios, foram realizadas 24 entrevistas, 12 com moradores da sua cidade sede e 12 da zona rural. O confronto entre o comportamento linguístico da sede do município e da sua zona rural parte
da hipótese de que os falantes da sede teriam um comportamento linguístico mais próximo do padrão urbano culto, devido ao crescente processo de difusão linguística a partir das grandes
cidades brasileiras, que afetaria primeiramente os falantes dos centros urbanos do interior antes de alcançar a zona rural. Assim, a pesquisa tem por objeto os condicionamentos linguísticos e sociais da variação na regência dos verbos de movimento no português popular do interior do Estado da Bahia. A análise parte do princípio de que a regência variável dos
verbos de movimento não acontece de forma aleatória, o que possibilita identificar a
influência dos fatores linguísticos e sociais que condicionam e regulam a escolha do falante quanto ao uso da preposição, constituindo um quadro claramente distinto do que preconiza a
gramática tradicional: o uso da preposição a, ou mesmo para, em detrimento da preposição
em. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2011.
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