• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 9
  • 9
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Renegociando tempos e acionando redes sociais : um estudo sobre famílias monoparentais e unipessoais femininas das camadas médias

Dione de Sena Leal, Marilyn January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:17:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9364_1.pdf: 487452 bytes, checksum: 96d703cedb97cf11a3c18b448d9f9576 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A presente pesquisa tem como objetivo investigar como as mães sem cônjuge coresidente organizam o tempo cotidiano mediante o acionamento e uso das redes de apoio, buscando compreender como ocorre a construção do tempo a partir do binômio trabalhofamília. Foram realizadas 21 entrevistas semi-estruturadas, gravadas e transcritas, com mães, que exercem atividade profissional remunerada, pertencentes às camadas médias da Região Metropolitana do Recife. Os arranjos residenciais incluem mulheres separadas, divorciadas, viúvas e solteiras com filho(a)s, de 10 a 39 anos. Elias (1998), Adam (1990), Bott (1976), Lins de Barros (2001) e Scott & Motta (1983)e Thompson (1984) foram os principais autores com os quais dialoguei para a construção do viés teórico desse trabalho, especialmente no que se refere ao tempo e às redes sociais. A partir da análise das entrevistas, de fichas de dados complementares e observação de campo, concluí que a questão do tempo de trabalho (doméstico e extradoméstico) ganha relevância teórica quando articulada com as diferentes formas de acionamento de redes de ajuda, o que confere à estas últimas, o poder de maximização do tempo cotidiano das mulheres entrevistadas. Esta articulação, por sua vez, possibilita a operacionalização das relações pessoais no âmbito dos espaços sociais. Nesse sentido, a organização do tempo cotidiano mediante o acionamento e uso das redes de apoio contribui para redimencionar a posição da mulher ao facilitar o trânsito entre o espaço doméstico e extradoméstico. Condição que favorece a realização profissional, porém, ressaltando a manutenção de desigualdades de gênero tradicionais e revelando novas dimensões destas desigualdades
2

Projeto individual de maternidade: entre o desejo e o direito

AUTO, Luciana da Fonseca Lima Brasileiro 04 February 2013 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-05T14:03:55Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Luciana.pdf: 1362204 bytes, checksum: 80e44af009736438b439682b392cfdba (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T14:03:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Luciana.pdf: 1362204 bytes, checksum: 80e44af009736438b439682b392cfdba (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-04 / A permissão de submeter-se a uma reprodução assistida autoriza a mulher a se satisfazer enquanto mãe, sem a necessidade de estabelecer um vínculo conjugal, seja ele formal ou informal. Acontece que a prática desenvolvida pelas clínicas de reprodução assistida vem convertendo o legítimo direito de ter um filho em um verdadeiro mercado de procriações, circunstância que faz surgir alguns questionamentos. Pergunta-se, por exemplo, se a proteção conferida pela Constituição Federal de 1988 à família abarcaria a monoparentalidade intencional, baseada no livre planejamento familiar. Esse panorama, bem como a preocupação com os direitos assegurados ao filho pela Constituição - filiação integral, convivência familiar, paternidade responsável, dignidade - ensejou a pesquisa bibliográfica tanto na seara jurídica quanto em outros ramos do conhecimento, com vistas a averiguar se, dentro da perspectiva da família monoparental intencional, haveria a observância à paternidade responsável. Para desenvolver o tema, tomamos como corpus da pesquisa a evolução histórica da mulher nos diversos papéis por ela exercidos, - desde a repressão, até o alcance da independência -, a conquista de direitos, inclusive no que diz respeito à reprodução. Além disso, a busca pelo sentido atual de família, dentro do contexto do direito civil constitucional, especialmente no que diz respeito aos princípios que atualmente protegem esse espaço de desenvolvimento, com enfoque nos direitos dos filhos. Em seguida, os impactos causados pelos avanços científicos em matéria de reprodução humana, que não são acompanhados pela norma brasileira, o que gera impasses acerca da aplicação dos métodos para a satisfação, in casu, do desejo da maternidade. As observações resultantes da sistematização desses textos permitem concluir que uma equivocada interpretação sobre a família monoparental, a qual admite a intencionalidade, alija do filho o direito de sê-lo plenamente, pois, embora exista a chance de no futuro, buscar-se a origem genética, o mesmo jamais poderá ser feito quanto ao estado de filiação.
3

Monoparentalidade: um fenômeno em expansão

LACERDA, Carmen Silvia Mauricio de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6054_1.pdf: 1281947 bytes, checksum: 721920732f93623b3f5a38a333abecbb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho analisa as famílias monoparentais que têm mulheres como pessoa de referência, tendo por escopo desvendar a realidade destas entidades familiares incluídas sob a proteção do Estado a partir da Constituição Federal de 1988, embora presentes na sociedade brasileira desde os primórdios da colonização do país, convivendo, porém, com a descriminação e a marginalidade. Informações estatísticas evidenciam apresentar esta entidade familiar índices de crescimento significativos, notadamente nas últimas décadas, a par do decréscimo das famílias decorrentes do casamento, indicando uma mudança de padrão familiar, como reflexo das transformações incidentes sobre a realidade social em épocas recentes. A monoparentalidade ocorre, hoje, em todas as camadas sociais, permanecendo, porém, sua maior incidência entre aquelas menos favorecidas. O recente crescimento da monoparentalidade, aliado à sua identificação em todas as camadas sociais reinscrevem-na como objeto de estudo relevante, no sentido de conhecer sua real dimensão social, suas origens, o contexto que a engendrou, suas características, a composição da família, suas formas de sobrevivência. Considerando a desigualdade de gênero presente na realidade econômico-social brasileira, como uma característica histórica recorrente, busca-se conhecer a real condição feminina de assumir, efetivamente, a responsabilidade pela família, em face de sua representação como locus privilegiado de desenvolvimento da pessoa humana. Embora a literatura jurídica se apresente escassa sobre a matéria, a monoparentalidade vem se constituindo em objeto de estudo no campo da Antropologia, da Sociologia, da Psicologia e da Demografia, fato que propicia um estudo interdisciplinar. Consistido a família monoparental em entidade hipossuficiente, propõe-se um tratamento diferenciado com base em teorias de justiça e eqüidade
4

Famílias patrifocais: paternagem e socialização dos filhos / Patrifocal families: paternity and socializing of children.

Abade, Flavia 14 April 2014 (has links)
A instituição familiar apresenta diferentes arranjos de acordo com o contexto social e o momento histórico. As mudanças na composição familiar e em suas relações internas decorreram de vários fatores, inclusive da ação do Estado, que se manifesta, por exemplo, na decisão sobre a guarda dos filhos após a separação. O poder judiciário vem privilegiando a guarda unilateral, concedida na maioria das vezes às mães, mas que passa por transformações, quando é concedida ao pai. Esta pesquisa teve como propósito analisar as formas de organização e convivência em famílias patrifocais de baixa renda, nas quais o pai, separado/divorciado da companheira/esposa e sem a presença dela, mora com o(s) filho(s) que teve com ela e é responsável pela paternagem, isto é, pelos cuidados, e também pela socialização dele(s). Procurou-se investigar o modo de relacionamento do pai com o(s) filho(s), como exerce a paternagem, organiza as tarefas domésticas e as concilia com suas atividades ocupacionais e com sua vida pessoal e afetiva. A coleta de dados foi feita mediante entrevistas com roteiro semi-estruturado gravadas e transcritas na íntegra, com sete pais que moram com filho(s) sem a presença das mães. Para a seleção dos entrevistados utilizou-se a rede de relações pessoais da pesquisadora e foram adotados todos os procedimentos éticos necessários. Após a transcrição das entrevistas, foi realizada a análise dos dados coletados. Dentre os principais resultados, pode-se citar que os pais entrevistados relataram que acreditavam estar em melhores condições de cuidar dos filhos do que as mães, por isso permaneceram com eles após o término do relacionamento conjugal. Alguns solicitaram a guarda junto ao poder judiciário, outros não utilizaram o aparato estatal. Nas famílias patrifocais, há participação das mulheres da parentela e das filhas mais velhas nos cuidados com as crianças. No entanto, o presente estudo encontrou a presença ativa dos pais nos cuidados com os filhos e nos demais afazeres domésticos, concluindo-se que a ausência das mães na casa impõe aos pais maior participação na vida doméstica, alterando a identidade e a subjetividade do homem/pai. / The family institution has different arrangements according to the social context and the historical moment. Changes in family composition and in its internal relations were induced by many factors, including the Government action, which manifests itself, for example, in the decision on the custody of children after the separation. The judicial system has been favoring unilateral custody, granted mostly to mothers, but that goes through transformations, when is granted to the father. This study aims to inquire the forms of organization and living in lowincome patrifocal families, in which the father, separated/divorced of wife and without her company, lives with the child he had with her and is responsible for care and his socializing. Seeks to investigate the relationship of the father with the child, such as holding the care, arrange household tasks and reconciles with his occupational activities and with his personal and affective life. Data collection was done through interviews with screenplay semistructured recorded and transcribed in their entirety, with seven fathers who live with children without the presence of the mothers. For the identification of the subjects used the network of researchers personal relationships and have been adopted all necessary ethical procedures. After the transcription of interviews, have been done analysis of the data collected. Among the main results, one can mention the fathers interviewed reported that they believed to be skilful to take care children than the mothers, so they stayed with the children after the end of the conjugal relationship. Some asked the custody at the judicial system and other fathers did not. In patrifocal families, there is involvement of women of the extended family and the oldest daughters in child-care. However, this study finds the active presence of fathers in child-care and others domestic tasks, concluding that the absence of mothers in the house imposes on fathers greater involvement in domestic life, changing the identity and subjectivity of man/father.
5

Famílias patrifocais: paternagem e socialização dos filhos / Patrifocal families: paternity and socializing of children.

Flavia Abade 14 April 2014 (has links)
A instituição familiar apresenta diferentes arranjos de acordo com o contexto social e o momento histórico. As mudanças na composição familiar e em suas relações internas decorreram de vários fatores, inclusive da ação do Estado, que se manifesta, por exemplo, na decisão sobre a guarda dos filhos após a separação. O poder judiciário vem privilegiando a guarda unilateral, concedida na maioria das vezes às mães, mas que passa por transformações, quando é concedida ao pai. Esta pesquisa teve como propósito analisar as formas de organização e convivência em famílias patrifocais de baixa renda, nas quais o pai, separado/divorciado da companheira/esposa e sem a presença dela, mora com o(s) filho(s) que teve com ela e é responsável pela paternagem, isto é, pelos cuidados, e também pela socialização dele(s). Procurou-se investigar o modo de relacionamento do pai com o(s) filho(s), como exerce a paternagem, organiza as tarefas domésticas e as concilia com suas atividades ocupacionais e com sua vida pessoal e afetiva. A coleta de dados foi feita mediante entrevistas com roteiro semi-estruturado gravadas e transcritas na íntegra, com sete pais que moram com filho(s) sem a presença das mães. Para a seleção dos entrevistados utilizou-se a rede de relações pessoais da pesquisadora e foram adotados todos os procedimentos éticos necessários. Após a transcrição das entrevistas, foi realizada a análise dos dados coletados. Dentre os principais resultados, pode-se citar que os pais entrevistados relataram que acreditavam estar em melhores condições de cuidar dos filhos do que as mães, por isso permaneceram com eles após o término do relacionamento conjugal. Alguns solicitaram a guarda junto ao poder judiciário, outros não utilizaram o aparato estatal. Nas famílias patrifocais, há participação das mulheres da parentela e das filhas mais velhas nos cuidados com as crianças. No entanto, o presente estudo encontrou a presença ativa dos pais nos cuidados com os filhos e nos demais afazeres domésticos, concluindo-se que a ausência das mães na casa impõe aos pais maior participação na vida doméstica, alterando a identidade e a subjetividade do homem/pai. / The family institution has different arrangements according to the social context and the historical moment. Changes in family composition and in its internal relations were induced by many factors, including the Government action, which manifests itself, for example, in the decision on the custody of children after the separation. The judicial system has been favoring unilateral custody, granted mostly to mothers, but that goes through transformations, when is granted to the father. This study aims to inquire the forms of organization and living in lowincome patrifocal families, in which the father, separated/divorced of wife and without her company, lives with the child he had with her and is responsible for care and his socializing. Seeks to investigate the relationship of the father with the child, such as holding the care, arrange household tasks and reconciles with his occupational activities and with his personal and affective life. Data collection was done through interviews with screenplay semistructured recorded and transcribed in their entirety, with seven fathers who live with children without the presence of the mothers. For the identification of the subjects used the network of researchers personal relationships and have been adopted all necessary ethical procedures. After the transcription of interviews, have been done analysis of the data collected. Among the main results, one can mention the fathers interviewed reported that they believed to be skilful to take care children than the mothers, so they stayed with the children after the end of the conjugal relationship. Some asked the custody at the judicial system and other fathers did not. In patrifocal families, there is involvement of women of the extended family and the oldest daughters in child-care. However, this study finds the active presence of fathers in child-care and others domestic tasks, concluding that the absence of mothers in the house imposes on fathers greater involvement in domestic life, changing the identity and subjectivity of man/father.
6

A função do avô na família monoparental feminina

Maria Mirtes Magalhães Viturino 02 February 2017 (has links)
O relacionamento entre avós e netos está sendo vivenciado por mais tempo, devido ao aumento da expectativa de vida da população, sendo essa relação supostamente benéfica para ambas as gerações. Nas famílias monoparentais chefiadas por mulheres, a participação dos avós tem sido comum, principalmente no cuidado dos netos. Esse arranjo familiar se caracteriza pela ausência paterna, ocorrendo um investimento mais intenso nas trocas afetivas entre as mães e os filhos, bem como entre avós e netos. O avô materno ou paterno, em geral, cumpre um papel importante na sustentação dessa configuração familiar. Esta pesquisa teve como objetivo geral descrever a função do avô na família monoparental feminina, na sua perspectiva. E como objetivos específicos: analisar como se caracteriza a convivência dos avôs com os netos, provenientes de famílias monoparentais femininas; identificar os sentimentos e as percepções advindos dessa relação; elencar atividades que os avôs e netos realizam em conjunto e com que frequência; e compreender a percepção dos avôs frente à mediação da mãe na relação dele com os netos. Foi realizado um estudo descritivo exploratório e a natureza da pesquisa foi qualitativa. Os respondentes foram oito avôs que tinham filha chefiando urna família monoparental, independente da idade e escolaridade, sendo a maioria pertencente ao nível socioeconômico médio. Eles responderam a um questionário biosociodemográfico e a uma entrevista semiestruturada. Os resultados mostraram que os avôs demonstraram valorizar muito a relação com os netos, bem como ficou evidenciado seu protagonismo nesse tipo de configuração familiar através dos cuidados, ajuda financeira, frequência de contato e atividades realizadas com os netos . Pode-se perceber uma preferência e uma proximidade maior com estes, talvez como uma forma de compensar ou minimizar a ausência paterna, o que corrobora a literatura. Na sua percepção, há um bom relacionamento com a filha, havendo apenas um caso em que existe conflito. Pode-se concluir que, em geral, eles se mostraram aceitos e valorizados pelas filhas e netos, sentindo-se especialmente responsáveis por eles. / The relationship between grandparents and grandchildren hás been being longer, due to the increase of people's life expectancy, and this relationship is supposed to be beneficiai for both generations. In single-parent families headed by women, the grandparents participation hás been common, mainly for the care of the grandchildren. This family arrangement is featured by paternal absence, with more intense investment in the affective exchanges between mothers and children, as well as grandparents and grandchildren. The maternal or paternal grandfather, plays an important role in sustaining family dynamics through this support, in general. This research had as its general objective describing the grandfathefs lunction at the female one-parent family, over their perspective. And as specific objectives: analyzing how characterized the coexistence of the grandfathers with the grandchildren is, coming from single-parent female families; Identifíng feelings and perceptions arising from this relationship; Listing activities that grandparents and grandchildren do together and how frequently these activities take place; Undexstanding the grandparents' perception of the mother's mediation over their relationship with their grandchildren. An exploratory descriptive study was carried out and the nature of the research was qualitative. The respondents were eight grandfathers who had a daughter heading a single parent family, regardless of age and schooling, with the majority belonging to the average socioeconomic levei. They answered to a biosociodemographic questionnaire and a semi-structured interview. The results revealed that grandparents take the relationship with the grandchildren with great consideration, as well as their protagonism in this type of family configuration through the care, financial aid, frequency of contact and activities performed with the grandchildren was evidenced. It is possible to perceive a preference and greater proximity with these, perhaps as a way to compensate or minimizing the paternal absence, which corroborates the literature. In their perception, there is a good relationship with the daughter, there hás been only one case where there is conflict. It demonstrates that they have shown themselvcs to be accepted and valued by their daughters and grandchildren, feeling especially responsible for them, in general.
7

DIREITO À MORADIA E A REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL: O CASO DAS FAMÍLIAS MONOPARENTAIS FEMININAS NO PROGRAMA “MINHA CASA, MINHA VIDA" EM PONTA GROSSA – ESTADO DO PARANÁ

Oliveira, Rafaella Martins de 28 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:42:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafaella Martins Oliveira.pdf: 1563880 bytes, checksum: 1192adc0662942332204ef7c935bea7b (MD5) Previous issue date: 2016-03-28 / The historical contexts that set the tone for the housing policy in Brazil were quite varied, up until the arrival of the “Minha Casa, Minha Vida” program (“My Home, My Life”, in English), which prioritized families where the woman is responsible for the family unit. This focus correlates historical relations between women, families, social protection networks, and private property, which directly impacted the ways families are formed and configured in Brazil, having a direct effect on the effectivity of public policies regarding housing. In observing this issue, the aim was to comprehend the socioeconomic demands of single-parent families where a woman is the one responsible for the family unit, within the context of the “Minha Casa, Minha Vida” program, “level 1”, in the city of Ponta Grossa, Paraná. In order to seize the topic, it was necessary to undertake an interdisciplinary study, supported by bibliographic and documental research, as well as interviews, developing the research via a qualitative approach with case study. Quantitative data was also utilized, through data gathering with PROLAR (“Housing Company of Ponta Grossa”, in English), which enabled the identification of the socioeconomic profile of the group under analysis – people who expressed their vulnerability and the necessity to have access to housing through the referenced program. The research was deepened by gathering information from the subjects of this process, who were divided into two subgroups in order to be interviewed, aiming to discover their expectations regarding the new housing. Besides families that still wait for the project to deliver, the study also took into consideration people living in five previouslyinstalled housing complexes: Atenas, Boreal, Gralha Azul, Recanto Verde, and Roma. In order to do so, the study was divided into three chapters. The first one deals with the formation of Brazil’s housing policy, showing the influence of the Welfare State and Neoliberalism regarding this issue, up to the implementation of the “Minha Casa, Minha Vida” program.The second chapter pertains to the condition of female-headedsingle-parent families, more specifically the ones in a situation of poverty and social vulnerability, as well as their adaptation to a new logic of the State. Finally, the third chapter sees a characterization of the universe of this study, following the analysis of the interviews. It then became a goal to contribute to the construction of knowledge regarding the network of social protection, especially in relation to female single-parents, considering the State’s performance as the entity responsible for public policies. / Os contextos históricos que marcaram a política habitacional brasileira foram os mais diversos até que se chegasse ao Programa “Minha Casa, Minha Vida”, que priorizou, dentre seus escopos, as famílias que têm a mulher como responsável pela unidade familiar. Este enfoque correlaciona as relações históricas entre a mulher, a família, a rede de proteção social e a propriedade privada, o que impactou nos modelos e formas de configuração familiar no Brasil, afetando diretamente a efetividade das políticas públicas destinadas à habitação. Observando esta problemática, objetivou-se compreender as demandas socioeconômicas das famílias monoparentais que têm as mulheres como responsáveis pela unidade familiar no contexto do Programa “Minha Casa, Minha Vida”, “faixa 1”, na cidade de Ponta Grossa –Estado do Paraná. Para apreensão desse tema, fez-se necessário empreender um estudo interdisciplinar, subsidiado por pesquisa bibliográfica, documental e realização de entrevistas, utilizando-se de abordagem qualitativa com estudo de caso para o seu desenvolvimento. Foram utilizados, ainda, dados quantitativos, por meio do levantamento de dados junto à Companhia de Habitação de Ponta Grossa – PROLAR, na cidade de Ponta Grossa – Estado do Paraná, que possibilitaram identificar o perfil socioeconômico do grupo em análise, que expressaram sua vulnerabilidade e a necessidade do acesso à moradia por meio de referido programa. A pesquisa foi aprofundada por meio da coleta de informações junto aos sujeitos deste processo, que foram divididos em dois subgrupos para a realização da entrevista com o fim de desvendar suas expectativas em relação à nova moradia. Além das famílias que ainda aguardam a entrega do empreendimento, o estudo levou em conta pessoas residentes nos imóveis de cinco dos conjuntos habitacionais já instalados: Atenas, Boreal, Gralha Azul, Recanto Verde e Roma. Para tanto, o presente trabalho foi dividido em três capítulos. No primeiro deles, tratou-se da formação da política habitacional brasileira, demonstrando-se a influência do Estado de Bem-Estar Social e do Neoliberalismo nessa questão, até a implantação do Programa “Minha Casa, Minha Vida”. No segundo capítulo, analisou-se a situação das famílias monoparentais com a mulher responsável pela unidade familiar em situação de pobreza e vulnerabilidade social e sua adaptação à nova lógica do Estado. Por fim, no terceiro capítulo, caracterizou-se o universo da pesquisa, tendo sido feita a análise das entrevistas realizadas. A partir do presente estudo, buscou-se, então, contribuir para a construção de conhecimento sobre a rede de proteção social, especificamente destinada às mulheres chefes de família monoparental, considerando a atuação do Estado enquanto responsável pela promoção de políticas públicas.
8

Mãe / Mulher atrás das grades: a realidade imposta pelo cárcere à família monoparental feminina

Silva, Amanda Daniele [UNESP] 26 November 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-11-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:48:51Z : No. of bitstreams: 1 000831458.pdf: 1375599 bytes, checksum: a46353f0b2e13f67801f815470a376bd (MD5) / O cárcere e seus múltiplos aspectos, majoritariamente negativos, atingem diretamente as pessoas que nele são alojadas - os encarcerados. Contudo, assim como na sociedade que está em situação de liberdade, a prisão manifesta as diversas desigualdades entre homens e mulheres, acometendo estas de forma mais intensa que aqueles, exacerbando a situação de precariedade em que as detentas cumprem suas penas. O cárcere feminino configura-se com algumas particularidades, dentre as quais, nos propomos a estudar as modificações ocorridas na organização da família monoparental feminina quando a principal responsável - a mulher - é detida. Situações inesperadas desta natureza requerem a mobilização de atores externos à família para garantirem o sustento e o amparo de crianças e adolescentes que são afastados do convívio materno, configurando-se, assim, a rede de proteção familiar. Contudo, frequentes são os casos em que a inexistência desta referida rede relega os filhos e as filhas das reclusas às ações judiciárias, sendo inseridos em autos processuais que podem resultar na institucionalização ou adoção dos mesmos. Frente a este grave quadro, propomo-nos, por meio das abordagens quantitativa e qualitativa de pesquisa, identificar as principais transformações ocorridas na família monoparental feminina em decorrência do aprisionamento da responsável familiar. Corroborando com este intuito, buscamos também assinalar a importância e a existência ou não de uma rede de parentesco ou de proteção social para o cuidado e a subsistência dos filhos e filhas destas reclusas que, com a prisão materna, acentuam seu grau de vulnerabilidade social / The prison and its many aspects, mostly negative, affect directly the people who are housed there - the prisoners. However, as well as in society that is in a state of freedom, prison expresses the various inequalities between men and women, affecting these more intensely than those, exacerbating the precarious situation in which they serve their sentence. The female prison sets up with some peculiarities, among which we propose to study the changes occurring in the mono parental female family organization when the main responsible - the woman - is held. Unexpected situations of this nature require the mobilization of players outside the family to ensure the sustenance and protection of children and adolescents who are living away from their mothers, setting up, so, the network of family protection. However, it is frequent cases where the absence of that this network relegates the children of these prisoners to judicial actions, being put into court process that may result in institutionalization or adoption of them. Faced with this serious condition, we propose, using quantitative and qualitative research approaches, to identify the main changes occurred in mono parental female family due to imprisonment of the family responsible. Corroborating this view, we also try to emphasize the importance and the existence or not of a network of relationship or social protection for the care and maintenance of these prisoners‟ children that, with the mother's arrest, accentuate their degree of social vulnerability
9

Mãe / Mulher atrás das grades : a realidade imposta pelo cárcere à família monoparental feminina /

Silva, Amanda Daniele. January 2014 (has links)
Orientador: Cirlene Aparecida Hilário da Silva Oliveira / Banca: Tatiana Machiavelli Carmo Souza / Banca: Nayara Hakime Dutra Oliveira / Resumo: O cárcere e seus múltiplos aspectos, majoritariamente negativos, atingem diretamente as pessoas que nele são alojadas - os encarcerados. Contudo, assim como na sociedade que está em situação de liberdade, a prisão manifesta as diversas desigualdades entre homens e mulheres, acometendo estas de forma mais intensa que aqueles, exacerbando a situação de precariedade em que as detentas cumprem suas penas. O cárcere feminino configura-se com algumas particularidades, dentre as quais, nos propomos a estudar as modificações ocorridas na organização da família monoparental feminina quando a principal responsável - a mulher - é detida. Situações inesperadas desta natureza requerem a mobilização de atores externos à família para garantirem o sustento e o amparo de crianças e adolescentes que são afastados do convívio materno, configurando-se, assim, a rede de proteção familiar. Contudo, frequentes são os casos em que a inexistência desta referida rede relega os filhos e as filhas das reclusas às ações judiciárias, sendo inseridos em autos processuais que podem resultar na institucionalização ou adoção dos mesmos. Frente a este grave quadro, propomo-nos, por meio das abordagens quantitativa e qualitativa de pesquisa, identificar as principais transformações ocorridas na família monoparental feminina em decorrência do aprisionamento da responsável familiar. Corroborando com este intuito, buscamos também assinalar a importância e a existência ou não de uma rede de parentesco ou de proteção social para o cuidado e a subsistência dos filhos e filhas destas reclusas que, com a prisão materna, acentuam seu grau de vulnerabilidade social / Abstract: The prison and its many aspects, mostly negative, affect directly the people who are housed there - the prisoners. However, as well as in society that is in a state of freedom, prison expresses the various inequalities between men and women, affecting these more intensely than those, exacerbating the precarious situation in which they serve their sentence. The female prison sets up with some peculiarities, among which we propose to study the changes occurring in the mono parental female family organization when the main responsible - the woman - is held. Unexpected situations of this nature require the mobilization of players outside the family to ensure the sustenance and protection of children and adolescents who are living away from their mothers, setting up, so, the network of family protection. However, it is frequent cases where the absence of that this network relegates the children of these prisoners to judicial actions, being put into court process that may result in institutionalization or adoption of them. Faced with this serious condition, we propose, using quantitative and qualitative research approaches, to identify the main changes occurred in mono parental female family due to imprisonment of the family responsible. Corroborating this view, we also try to emphasize the importance and the existence or not of a network of relationship or social protection for the care and maintenance of these prisoners‟ children that, with the mother's arrest, accentuate their degree of social vulnerability / Mestre

Page generated in 0.1045 seconds