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A política para a febre aftosa em Santa Catarina e suas implicações sobre o bem-estar humano e animal

Pettres, Barbara Marins January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:42:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 241213.pdf: 1580237 bytes, checksum: 974749f5727ca6d0cb535d7f8cc1b925 (MD5) / A febre aftosa é uma doença que afeta animais de casco bipartido. Caracteriza-se por ser de baixa letalidade nos animais suscetíveis, porém de alta morbidade, sem ameaça às vidas humanas. É considerada uma doença que restringe o acesso a mercados internacionais de carne. A política de controle e erradicação da enfermidade tida como ideal é baseada no sacrifício sanitário dos animais infectados e contatos e a vacinação se constitui em barreira comercial. Santa Catarina é o único Estado brasileiro que não imuniza o rebanho bovino contra a doença. O objetivo do trabalho foi discutir a política para a febre aftosa adotada em Santa Catarina, especialmente a não-vacinação, e relacionar essa política a aspectos éticos e voltados ao bem-estar humano e animal. Um estudo de caso foi realizado em Jóia/RS, onde ocorreu um surto em 2000 e foram sacrificados 11.067 mil animais, a maioria rebanho leiteiro. Foram entrevistados nove representantes de instituições agrícolas catarinenses e sete famílias de agricultores que tiveram seus rebanhos sacrificados em Jóia. A abordagem utilizada no estudo de caso e nas entrevistas em Santa Catarina foi a da pesquisa qualitativa, complementada com dados quantitativos. Os resultados do trabalho apontaram que a maioria das instituições agrícolas catarinenses ouvidas é contrária à vacinação, a fim de manter e ampliar mercados às exportações de carne suína e de aves. Preocupações sobre repercussões sociais tenderam a se concentrar em efeitos sobre a renda das famílias afetadas. O estudo de caso em Jóia demonstrou que houve uma ruptura prolongada nos modos de vida no meio rural afetado, efeitos sobre a saúde mental das pessoas, perda de renda e alterações na economia local. Depoimentos de agricultores e de alguns representantes de instituições agrícolas indicam que a realização do rifle sanitário apresentou problemas de manejo e bem-estar pobre na ação de sacrifício. Aceitando a premissa de que animais são seres sensitivos, tal tratamento é inaceitável. Os entrevistados em Jóia foram favoráveis ao retorno à vacinação no Estado do Rio Grande do Sul e consideraram a imunização efetiva como um fator de segurança. O trabalho conclui que a experiência real de um surto resulta em conseqüências traumáticas e duradouras e existe a necessidade de planejar políticas públicas que incluam aspectos sociais, éticos, ambientais, de bem-estar animal e avaliação de impactos em outras áreas da economia, como o turismo. Esses efeitos não foram previstos no programa oficial de erradicação no Rio Grande do Sul e não estão contemplados na política catarinense.
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Febre aftosa e seu impacto sobre a volatilidade dos preços da carne suína e bovina

Otuki, Thiago Fleith January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T15:25:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 242936.pdf: 547455 bytes, checksum: 41094be08dc18360f65e7adb783471aa (MD5) / Os mercados de carnes, nos últimos anos, vêm enfrentando perdas econômicas relacionadas a doenças como o mal da vaca louca, febre aftosa e a gripe aviária. O Brasil, após dois anos sem registrar focos de febre aftosa, voltou a registrar a doença em 2004, provocando o embargo dos principais importadores da carne brasileira. O presente estudo investiga o comportamento da volatilidade dos preços pagos ao produtor da carne suína e bovina, no período de 1984 a 2006, procurando evidências de que este evento sanitário constitui-se em um fator de instabilidade dos preços. Por meio de um modelo GARCH, adicionando uma variável que indica a presença da aftosa no modelo, confirmou-se a hipótese de que o reaparecimento da doença está vinculado ao aumento da variabilidade dos preços da carne suína. The meat market has been facing economic losses in the last years related to diseases as the mad cow, foot and mouth disease (FMD) and avian influenza. Brazil registered the disease in 2004 after two years without registering FMD focus causing impediment from major importers of Brazilian meat. This present study aims to investigate the beef and pork farm prices volatility behaviour in the period of 1984 to 2006, searching for evidences that may show that this event is a factor of prices instability. In order to do this, GARCH model was used, including one dummy variable for measuring the FMD presence in the model, confirmimg the hypothesis that the disease reappearance is linked to the pork meat prices volatility.
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Atividade antipirética e antiinflamatória de derivados 5-trifluormetil-4,5-diidro-1H-1-carboxiamida pirazol em ratos

Pasin, Juliana Saibt Martins January 2010 (has links)
A febre é um aumento regulado da temperatura corporal central, caracterizada por uma alteração no centro termorregulatório, a qual resulta da interação entre o sistema nervoso central e o imunológico. Enquanto a febre caracteriza lesão celular, infecção e inflamação, ela tem sido considerada o mais importante componente da resposta de fase aguda. Embora existam evidências de que a febre aumenta a defesa do hospedeiro, alguns estudos têm sugerido que o aumento da temperatura central a níveis febris pode ser prejudicial. Portanto, nas situações clínicas nas quais os riscos associados com a febre superam os benefícios, o tratamento antipirético é formalmente indicado. Os derivados pirazolínicos constituem um importante grupo de compostos orgânicos que têm sido extensivamente estudados devido às suas inúmeras atividades biológicas, que incluem atividade antipirética. Recentemente uma série de derivados pirazolínicos inéditos foi avaliada quanto à atividade antiedematogênica e antinociceptiva em camundongos. Estes compostos causam antinocicepção no teste da formalina e no modelo de artrite induzida por adjuvante de Freund, bem como diminuem o edema induzido por carragenina. Dados os efeitos antiinflamatórios descritos para estes compostos, o objetivo do estudo foi investigar o efeito de oito derivados 5-trifluormetil-4,5-diidro- 1H-1-pirazol-1-carboxiamida (TFDPs) sobre a temperatura corporal basal, a febre induzida por S. cerevisiae (0.135 g/Kg, i.p.) e a inflamação peritoneal em ratos Wistar machos de 28 dias de idade. Somente os compostos 3Et- e 3Pr-TFDP (140 e 200 μmol/kg respectivamente, s.c., 4 h após a injeção do S. cerevisiae) atenuaram a febre em 61.0% e 82.4%, respectivamente. Estes dois compostos foram selecionados para a investigação dos mecanismos de ação. Os efeitos sobre a atividade da ciclooxigenase-1 e -2 (COX-1 e COX-2), a oxidação in vitro do 1,1-difenil-2- picrilhidrazil (DPPH), os níveis de TNF-a e IL-1b e influxo de leucócitos na cavidade peritoneal dos ratos injetados com S. cerevisiae foram determinados. Enquanto 3Et- e 3Pr-TFDP não alteraram o aumento nos níveis de TNF-a e IL-1b induzido por S. cerevisiae, o derivado 3Et- TFDP causou uma redução de 42% na contagem de leucócitos na cavidade peritoneal. 3Et- e 3Pr-TFDP não alteraram a atividade da COX-1 e COX-2 in vitro, mas apresentaram atividade antioxidante no ensaio do DPPH, com CI50 de 39.3 (25.0-62.0) mM e 162.9 (135.6-195.7) mM, respectivamente. Em outro grupo de experimentos, foi avaliado o efeito do pré-tratamento dos animais com os compostos 3Et- e 3Pr-TFDP sobre a inflamação peritoneal induzida por S.cerevisiae em ratos. O pré-tratamento com 3Et-TFDP (140 μmol/kg, 5 mL/Kg, s.c.) preveniu significativamente o aumento no influxo de leucócitos, a permeabilidade vascular peritoneal e a atividade da mieloperoxidase (MPO), mas não teve efeito sobre os níveis de TNF-a e IL-1b. Por outro lado, 3Pr-TFDP (200 μmol/kg, 5 mL/Kg, s.c.) não apresentou efeito sobre nenhum desses parâmetros inflamatórios. O presente estudo descreve dois novos derivados pirazolínicos com atividade antipirética, cujos mecanismos de ação não envolvem inibição da COX ou inibição da liberação de citocinas pirogênicas. Além disso, foi demonstrado que o composto 3Et-TFDP apresenta potencial antiinflamatório, atuando sobre o influxo de leucócitos, permeabilidade vascular peritoneal e aumento da atividade da MPO induzidos por S. cerevisiae. Em conjunto, nossos dados sugerem que os derivados pirazolínicos 3Et- e 3Pr-TFDP parecem ser compostos antipiréticos e antiinflamatórios promissores. / Fever is a regulated increase of body core temperature characterized by a raised thermoregulatory set point, which results from the interaction of the central nervous and immune systems. While fever is a hallmark of injury, infection and inflammation, it has also been considered the most important component of acute-phase response. Although there is evidence supporting the idea that fever enhances host defenses, some studies have suggested that raising core temperature to the febrile range may be harmful. Therefore, in the clinical situations in which fever-associated risks outweigh benefits, antipyretic treatment is formally indicated. Pyrazoles constitute an important group of organic compounds that have been extensively studied due to their numerous biological activities. Recently a series of pyrazole derivatives have been screened for antinociceptive and antiedematogenic activity in mice. These compounds cause antinociception in the formalin test and in the Freund's adjuvant (CFA) animal model of arthritis and decrease carrageenin-induced edema. Given the effects reported for these compounds, we decided to investigate the effect of eight 5-hydroxy-5-trifluoromethyl-4,5-dihydro- 1H-1-carboxyamidepyrazoles (TFDPs) on body temperature, baker´s yeast-induced fever and peritoneal inflammation in 28 days-old male Wistar rats. Only 3ethyl- and 3propyl-TFDP (140 and 200 μmol/kg, respectively, s.c., 4 h after S. cerevisiae injection) attenuated baker’s yeastinduced fever by 61.0% and 82.4%, respectively. These two effective antipyretics were selected to investigate the mechanisms of action. The effects on cyclooxygenase-1 and -2 (COX-1 and COX-2) activities, on 1,1-diphenyl-2-picrylhydrazyl (DPPH) oxidation in vitro, on TNF-a and IL- 1b levels and on leukocyte counts in the washes of peritoneal cavities of rats injected with baker’s yeast were determined. While 3ethyl- and 3propyl-TFDP did not reduce baker’s yeastinduced increases of IL-1 or TNF- levels, 3ethyl-TFDP caused a 42% reduction in peritoneal leukocyte count. 3ethyl- and 3propyl-TFDP did not alter COX-1 and COX-2 activities in vitro, but presented antioxidant activity in the DPPH assay with an IC50 of 39.3 (25.0-62.0) mM and 162.9 (135.6-195.7) mM, respectively. In a other set of the experiments, we investigate the effect of 3- ethyl- and 3-propyl-5-hydroxy-5-trifluoromethyl-4,5-dihydro-1H-1-carboxyamidepyrazoles on S.cerevisiae-induced peritoneal inflammation in rats. Pre-treatment with 3ethyl-TFDP (140 μmol/kg, 5 mL/Kg) significantly prevented S.cerevisiae-induced increase in leukocyte influx, peritoneal vascular permeability and myeloperoxidase activity, but had no effect on TNF-a and IL-1b levels. On the other hand, 3propyl-TFDP (200 μmol/kg, 5 mL/Kg) had no effect on these inflammatory parameters. The current study describes two novel antipyretic pyrazole derivatives, whose mechanisms of action do not involve the classic inhibition of the COX pathway or pyrogenic cytokine release. In addition, it is shown that 3ethyl-TFDP presents antiinflammatory potential, since it reduces leukocyte influx, peritoneal vascular permeability and MPO activity. Taken together, our data suggest that the pyrazole derivatives 3ethyl- and 3propyl-TFDP seems a promising antipyretic and anti-inflammatory compounds.
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Avaliação da adesão ao acompanhamento ambulatorial dos pacientes em profilaxia secundária da febre reumática no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Scheibel, Iloite Maria January 2001 (has links)
A Febre Reumática (FR) é uma doença com significativa prevalência na população de pacientes em idade escolar. Constitui-se na principal causa de cardiopatia crônica em adultos jovens em países em desenvolvimento. A prevenção é de fácil manejo terapêutico, embora com reduzido índice de adesão. Até o momento, a melhor forma de evitarmos as seqüelas cardíacas é através da identificação e tratamento precoces e a manutenção de uma adequada profilaxia secundária. São raras as publicações referentes ao acompanhamento da profilaxia secundária após a alta hospitalar. O objetivo deste trabalho é avaliar a adesão ao acompanhamento dos pacientes com FR internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de janeiro de 1977 a junho de 1999. A coorte foi constituída de 112 indivíduos com FR que tinham indicação de retorno ao ambulatório após a alta. Quarenta pacientes (35,7%) foram atendidos no primeiro episódio de FR. A maioria apresentou seqüelas cardíacas (52,7%), ocorrendo registro de casos a partir de 8 anos de idade. As manifestações clínicas nos 40 pacientes atendidos no primeiro episódio de FR foram: 21 (52,5%) com cardite, 30 (75%) com artrite e 14 (35%) com coréia. Apenas 77 (68,7%) retornaram ao ambulatório após a alta e somente 13 (21% pelo método de Kaplan-Meier) mantiveram acompanhamento por no mínimo 5 anos. A idade menor ou igual a 16 anos foi fator preditivo de maior tempo de acompanhamento. Local de procedência, presença de seqüelas e renda familiar não mostraram associação significante. A interrupção do acompanhamento pela maioria dos pacientes e a verificação do pior prognóstico cardíaco nos pacientes com recidivas sugere a necessidade da adoção de um programa de orientação e busca para garantir a efetividade da profilaxia secundária. / Rheumatic Fever is a disease significantly prevalent in the school age population. It's the main cause of chronic cardiopathy in young adults. To date, the best way to avoid the cardiac sequela is by early identification and treatment of acute flares and adherence to secondary prophylaxis. Publications addressing adherence to the secondary prophylaxis after hospital discharge are rare. The goal of this work is the evaluation of compliance to ambulatory follow up of patients with RF admitted to a general care university hospital in Brazil during the period of January 1977 to June 1999. The cohort was constituted of 112 individuals that had recommendations for returning to the ambulatory care clinic after discharge. Forty patients (35,7%) were admitted during the first RF episode. Most patients presented cardiac sequelae (52,7%), with lesions occurring as early as 8 years old. The clinical manifestations in the 40 patients attended in the first RF episode were: carditis in 21 (52,5%), arthritis in 30 (75%) and chorea in 14 (35%). Only 77 (68,7%) patients returned to the ambulatory clinic, and 13 (21% if adjusted by Kaplan-Meier method ) were followed for at least 5 years. Age (less than 16) was predictive of longer follow-up time, but other variables, such as presence of cardiac sequelae and family income level, were not. Loss to follow-up in the majority of the patients and the fact that those with recurrence of acute disease have the worst cardiac prognosis suggest the necessity of an educational and retrieve program to guarantee the effectiveness of the secondary prophylaxis for RF.
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Avaliação do potencial antiinflamatório e antipirético da N-acetilcisteína sobre modelo de peritonite induzida por Saccharomyces cerevisae / Evaluation of anti-inflammatory and antipyretic effects of nacetylcysteine on baker yeast-induced peritonitis

Ferreira, Ana Paula de Oliveira January 2009 (has links)
A resposta febril é um processo dependente de inflamação, desencadeado pela produção de citocinas pró-inflamatórias a partir de fagócitos ativados. Estes mediadores podem ser liberados na corrente sangüínea ou ainda estimular nervos sensoriais e, desta forma, transmitir o sinal inflamatório até o centro termo controlador cerebral e, assim, elevar a temperatura corporal. A Nacetilcisteina (NAC) é um antioxidante e um precursor de glutationa que modula a sinalização intracelular durante a inflamação, resultando na diminuição da síntese e liberação de moléculas pró - inflamatórias incluindo as citocinas e a prostaglandina E2. Embora a resposta febril dependa de um processo inflamatório estabelecido, e a atividade antiinflamatória da NAC já seja bastante conhecida, ainda pouco se sabe sobre a ação desta pequena molécula em infecções fúngicas e processos como a febre. Desse modo, nesse trabalho, privilegiou-se a investigação dos efeitos da NAC sobre a febre, a resposta inflamatória local (cavidade peritoneal) e sobre a sinalização inflamatória no centro termorregulatório (hipotálamo) induzidas por suspensão de Saccharomyces cerevisae, na dose de 135 mg/kg, i.p. A administração sistêmica da NAC (500 mg/kg, s.c.) preveniu, mas não reverteu a febre induzida pela levedura. Ademais, verificou-se que a NAC produziu um efeito de diminuição da migração leucocitária, do extravasamento plasmático, da liberação de interleucina (IL)-1β e do fator de necrose tumoral (TNF)-α no lavado peritoneal, e, por fim, diminuiu a liberação de IL-1β no tecido hipotalâmico, ressaltando-se a ação do Saccharomyces cerevisae como indutor de todas as respostas referidas. A administração sistêmica de NAC também aumentou o conteúdo de grupos tióis não protéicos presentes no lavado peritoneal e no hipotálamo, ao mesmo tempo em que reverteu a oxidação dos grupos SH no local da inflamação. A administração central de NAC (50 μg, i.t., 120 min depois da admnistração do Saccharomyces cerevisae) também preveniu a febre induzida pelo fermento de padeiro, sem, contudo, alterar a migração leucocitária para a cavidade peritoneal. Finalmente, a administração sistêmica da NAC não alterou a resposta febril provocada por prostaglandina E2(PGE2; 300 ng, i.t.). Logo, estes resultados sugerem, não só um papel anti-inflamatório para a NAC em peritonites causadas por fungos, mas também, uma atividade antipirética que envolve a inibição da liberação da IL-1β no hipotálamo, provavelmente antes da produção de PGE2. / Febrile response is an inflammation-dependent process that started with the production of pyrogenic cytokines by activated mononuclear phagocytes. These mediators are released into bloodstream or stimulate local sensory nerves and transmit the inflammatory signal to the preopticanterior hypothalamic area, the brain thermoregulatory center. N-acetylcysteine (NAC) is an antioxidant and a glutathione precursor that modulates intracellular signaling in inflammatory response resulting in a decreased synthesis and release of pro-inflammatory molecules, including cytokines and prostaglandin E2. However, it is poorly known whether NAC interferes with other inflammation-dependent processes, such as fever. Therefore, in this study we investigated the effects of NAC on fever, local inflammatory response (peritoneal cavity) and inflammatory signalization in thermoregulatory center (hipothalamus) induced by intraperitoneal administration of baker yeast (Saccharomyces cerevisae suspension, 135 mg/kg, i.p.). Systemic administration of NAC (500 mg/kg, s.c.) prevented, but did not revert established fever induced by baker yeast. In addition, NAC decreased leukocyte migration, plasma protein extravasation and decreased tumor necrosis factor (TNF)-α, interleukin (IL)-1β release induced by baker yeast in peritoneal lavage and IL-1 release in hypothalamus. NAC also increased nonprotein thiol content in peritoneal lavage and hypothalamus, and prevented baker yeast-induced decrease of nonprotein thiol content in same samples. The central administration of NAC (50 μg, i.t., 120 min after baker yeast) also prevented baker yeast-induced fever, but did not alter leukocyte migration to peritoneal cavity. In addition, the systemic administration of NAC did not alter the febrile response elicited by prostaglandin E2 (PGE2 300 ng, i.t.). These results suggest an anti-inflammatory role for NAC on yeast-induced peritonitis and that its antipyretic effect may be due to inhibition of inflammatory IL-1β production in hypothalamus.
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Avaliação do sistema de vigilância epidemiológica da Febre Tifóide no Brasil.

Dimech, Cristiane Penaforte do Nascimento January 2005 (has links)
p. 1-69 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-11T19:49:38Z No. of bitstreams: 1 MP Cristiane Penaforte MP.pdf: 718797 bytes, checksum: c2cc2e88d1b7f14401ea20964a258cdf (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:21:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MP Cristiane Penaforte MP.pdf: 718797 bytes, checksum: c2cc2e88d1b7f14401ea20964a258cdf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:21:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MP Cristiane Penaforte MP.pdf: 718797 bytes, checksum: c2cc2e88d1b7f14401ea20964a258cdf (MD5) Previous issue date: 2005 / A febre tifóide (FT) é uma doença de distribuição universal, associada às precárias condições higiênico-sanitárias. Nas regiões Norte e Nordeste do Brasil a doença é endêmica, com ocorrência freqüente de surtos. A vigilância epidemiológica (VE) da FT representa importante ferramenta para detecção oportuna de surtos visando impedir ou dificultar a sua propagação. Objetivos: Avaliar o sistema de vigilância da febre tifóide no Brasil, entre os anos de 2001 a 2003. Métodos: Um estudo descritivo foi realizado baseado nas Diretrizes dos Centers for Disease Control and Prevention (CDC, EUA) publicado em 1988. A fonte de dados incluiu informações do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Os atributos avaliados foram qualitativos (simplicidade, flexibilidade, aceitabilidade) e quantitativos (sensibilidade, valor preditivo positivo- VPP, representatividade, oportunidade). Resultados: O sistema de vigilância é complexo envolvendo vários níveis de gestão para transferência dos dados, com mais de 30 mil unidades notificadoras vários formulários para notificação de caso ou surto. A ficha individual de investigação apresenta mais de 70 campos. A aceitabilidade é baixa pela ausência de preenchimento de campos importantes para a VE: 54% das variáveis estavam incompletas em mais de 50% dos dados. A flexibilidade do sistema não foi possível avaliar pela ausência de informações. A sensibilidade do Sinan para óbitos foi baixa (19%) e ambos os sistemas detectaram apenas 54% dos óbitos estimados (N=52). O VPP dos casos encerrados pelo critério laboratorial foi abaixo: 29% em 2001, 44% em 2002 e 41% em 2003. O sistema foi oportuno, com uma mediana de 07 dias para a notificação após o início dos sintomas, < de 01 dia para a investigação e 25 dias para o encerramento dos casos. O sistema é representativo pela alta cobertura do Sinan e SIM no país, no entanto, há limitações quanto ao subregistro de casos. Conclusão: Apesar do baixo desempenho, o sistema de vigilância da FT é útil para análise das informações de morbidade e mortalidade e o efeito das medidas de controle e prevenção. Porém, o sistema precisa melhorar a sensibilidade e aceitabilidade para alcançar seus objetivos mais eficientemente. Desta forma, recomendamos capacitação dos profissionais de saúde na detecção, notificação e investigação de FT. / Salvador
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Estudo de cinética de viremia do vírus dengue sorotipo 3 em formas clínicas da dengue com diferentes níveis de gravidade / Study of viraemia kinetics of serotype 3 dengue virus in dengue clinical forms with different severity levels

Silva, Ana Maria da January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000041.pdf: 2945846 bytes, checksum: 9459efcda4034b425c3b73b8d2f0b167 (MD5) Previous issue date: 2008 / Estudos que relacionam a cinética de viremia, o estado de imunidade do hospedeiro e as formas clínicas da dengue são importantes para uma melhor compreensão da patogênese da doença. A quantificação da magnitude da replicação viral é fundamental no entendimento da progressão da doença para formas clínicas mais graves. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a cinética de viremia do vírus dengue sorotipo 3 (DENV-3) nos diferentes tipos de infecção e formas clínicas. Dois kits (DSSS-P26 e DSSS-P29), específicos para detecção e determinação da carga viral do DENV-3 por PCR em tempo real, foram testados e validados, sendo escolhido e utilizado o kit DSSS-P29 que apresentou um limite de detecção de 10 cópias de RNA. Foram analisadas 314 amostras de soro seqüenciais de 85 pacientes, além de 209 primeiras amostras coletadas na fase aguda (período febril). Os níveis de viremia foram os mesmos em infecções primárias e secundárias e diferentes formas clínicas, quando analisadas amostras seqüenciais. O tempo mediano de duração da viremia foi de 10 dias. A carga viral máxima foi observada entre o primeiro e o terceiro dia após o início dos sintomas. Foi detectada viremia após a defervescência em todas as formas clínicas. A redução dos níveis de plaquetas foi mais acentuada nas infecções primárias, com valores mais baixos entre o quinto e o sétimo dia de início dos sintomas. Além disso, os valores de transaminase glutâmico oxalacética (TGO) foram mais elevados que os de transaminase glutâmico pirúvica (TGP) em amostras coletadas até oito dias de início dos sintomas, em infecções secundárias e na forma clínica dengue clássica complicada, embora a TGP tenha permanecido alterada por mais tempo. Os níveis de viremia foram mais elevados nas formas mais graves (febre hemorrágica da dengue e dengue clássica complicada) que em dengue clássica (p0,0001), quando analisada a primeira amostra de cada paciente, coletada na fase febril. Os níveis de carga viral e cinética de viremia nas amostras analisadas não possibilitaram predizer a gravidade da dengue
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Avaliação da interferência da vacinação contra febre amarela na vacinação contra rubéola / Evaluation of the interference of the vaccine yellow fever in the vaccine rubella

Silva, Juliana Romualdo do Nascimento da January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1020.pdf: 3422662 bytes, checksum: ac25c5ebbb2188bdc40b1940ea52d4c5 (MD5) Previous issue date: 2008 / A administração simultânea de várias vacinas em uma mesma visita a um serviço de saúde é amplamente recomendada como uma estratégia de evitar a perda de oportunidades de vacinação. No Brasil, a vacina contra febre amarela e a vacina combinada contra sarampo, rubéola e caxumba (triviral) são dadas simultaneamente narotina para crianças de 12 meses de idade apenas no Distrito Federal. Em outros estados brasileiros a administração simultânea dessas vacinas é recomendada para aqueles quenão foram imunizados contra febre amarela aos 9 meses de idade. A interferência de outras vacinas de vírus vivos atenuados pode explicar a baixa resposta imune contra febre amarela em crianças e isto pode ser bastante relevante quando o país estáfortemente engajado no controle da rubéola. Para avaliar a interação da vacina contra febre amarela e da vacina contra rubéola combinada com sarampo e caxumba foi conduzido um ensaio clínico randomizado duplo-cego com as vacinas 17D/213 e 17DDadministradas concomitantemente com a vacina triviral (em injeções separadas) ou com 30 dias de intervalo. Crianças com 12 a 23 meses de idade elegíveis para vacinação contra febre amarela e rubéola foram convidadas a participar do estudo em unidades públicas de saúde do Distrito Federal. Amostras de soro obtidas antes e 30 dias após avacinação foram testadas para anticorpos contra essas doenças. Em crianças vacinadas simultaneamente, 90,6 por cento e 66,8 por cento soroconverteram para rubéola e febre amarela, respectivamente. / Entre os vacinados contra febre amarela 30 dias após a triviral, as proporções de soroconversão foram 97,3 por cento e 85,9 por cento respectivamente. Consistentemente, os títulos médios geométricos dos anticorpos contra rubéola e febre amarela foramsignificativamente menores nas crianças vacinadas simultaneamente. A resposta imune não diferiu entre as subcepas vacinais de febre amarela. O estudo indica que a interferência recíproca entre a resposta imune para o componente rubéola da triviral epara a vacina contra febre amarela justifica uma revisão dos calendários vacinais e recomendações do Programa Nacional de Imunizações brasileiro.
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Aspectos clínicos e epidemiológicos do dengue hemorrágico no Ceará, no período de 1994 a 2006 / Clinical and epidemiological aspects of hemorrhagic dengue in Ceará in the period 1994 to 2006

Vilar, Dina Cortez Lima Feitosa January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1127.pdf: 717747 bytes, checksum: c7c15610b1574d6917143d4ff761a777 (MD5) Previous issue date: 2008 / Casos de dengue hemorrágico começaram a ser notificados no Estado do Ceará em 1994, com letalidade elevada. O objetivo desse trabalho foi analisar as características clinicas e epidemiológicas dos casos de dengue hemorrágico no Ceará, no período de 1994 a 2006, buscando fatores associados à ocorrência de casos graves e óbitos. Foram analisados 868 casos confirmados pela Secretaria da Saúde do Ceará, que apresentaram início dos sintomas entre 1º de Janeiro de 1994 a 31 de dezembro de 2006. As análises foram realizadas utilizando os programas Terra View, Epi-Info 6.0 e Stata. Houve um aumento significativo no percentual de casos de dengue hemorrágico em relação aos casos clássicos, passando de 0,05 por cento em 1994 para 0,67 por cento em 2006. A letalidade no período foi de 10,7 por cento, variando de 6,8 a 75,0 por cento. O número de municípios com casos hemorrágicos passou de 3 em 1994 para 36 em 2003. A maioria dos casos (64 por cento) foram confirmados na capital. Não houve diferença significativa entre os sexos. Foi observado um aumento de casos em menores de 12 anos (p menor ou igual a 0,000), e uma diminuição nos maiores de 19 anos. As manifestações hemorrágicas mais freqüentes foram petéquias (40 por cento), gengivorragia (18,7 por cento) e sangramento gastrointestinal (17,3 por cento). A prova do laço foi realizada em 52,5 por cento dos pacientes e positiva em 36,5 por cento do total de casos. O sinal de alerta mais freqüente foi a dor abdominal (48,3 por cento). Os pacientes do interior apresentaram maior percentual de choque, com 20 por cento e na capital 11,9 por cento (p=0,007). A letalidade foi maior nos pacientes residentes do interior, com 16,1vpor cento na capital e 9,6 (p=0,016). / A média dos valores de hematócrito foi mais elevada nos pacientes que evoluíam para cura com 41,6 por cento e os valores médios de menor contagem de plaquetas foram menores nos que evoluíram para óbito com 41.400 por mm3 enquanto que nos que sobreviveram foi de 51.063 por mm3. Percebeu-se um agravamento da situação epidemiológica no Estado, com destaque para Fortaleza aumento da proporção de casos graves em relação aos casos de dengue clássico e um aumento dos casos nas faixas etárias mais jovens. Sugere-se a realização de estudos com o objetivo de determinar valor prognóstico dos fatores associados ao óbito encontrados.
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Estudo molecular da Febre Maculosa Brasileira no diagnóstico diferencial com Dengue no Estado do Rio de Janeiro durante o período de 2010 a 2011

Monteiro, Kerla Joeline Lima January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-21T12:25:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 kerla_monteiro_ioc_mest_2014.pdf: 3052462 bytes, checksum: 30bf40773ca5991e3c3f964f2d53fca8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-06-10 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Doenças febris agudas são comuns e frequentemente associadas com agentes infecciosos em países tropicais como o Brasil. Com manifestações clínicas inespecíficas de difícil diferenciação com uma série de doenças endêmicas como dengue, leptospirose e outras doenças fatais, a febre maculosa brasileira (FMB) raramente tem sido considerada no diagnóstico, fato que, com o consequente retardo no tratamento antimicrobiano específico, tem determinado a elevada letalidade frequentemente observada em nosso país. A dengue é uma das doenças infecciosas mais importantes e frequentes no Brasil, onde epidemias são relatadas periodicamente no estado do Rio de Janeiro. Durante surtos de dengue, a possibilidade de erros no diagnóstico, devido à semelhança clínica, é uma realidade e a FMB deve ser considerada no diagnóstico diferencial de pacientes com febre, cefaleia e exantema. Neste contexto, considerando a hipótese de que a FMB, uma zoonose negligenciada transmitida por carrapatos, por falta de suspeita clínica, possa não ter sido identificada durante o surto de dengue ocorrido nos anos de 2010-2011, um estudo retrospectivo foi realizado com base em dados secundários e em amostras acondicionadas em laboratório de saúde pública Amostras de sangue de pacientes com suspeita de dengue, mas que foram descartadas sorologicamente para dengue durante o período de janeiro de 2010 a junho de 2011, no estado do Rio de Janeiro, foram submetidas à amplificação por PCR usando primers rickettsianos específicos para genes gltA e rOmpA. A partir dos critérios de elegibilidade preconizados, somente 319 amostras, dos 4.343 casos identificados, foram submetidas à pesquisa de FMB. Rickettsia rickettsii foi identificada em dois casos fatais no município do Rio de Janeiro e ambos pacientes apresentavam quadro clínico inespecífico sem exantema, cujo óbito ocorreu antes do sétimo dia de doença. Estes resultados comprovam a importância de incluir a FMB no diagnóstico diferencial da dengue, especialmente em regiões onde têm sido relatados casos desta zoonose, cuja letalidade é elevada, na ausência de tratamento específico precoce / Acute febrile disease s are common and often associated with infectious agents in tropical countries such as Brazil. With nonspecific clinical manifestations and hard to differentiate with a number of endemic disea ses such as dengue, leptospirosis , and other fatal diseases, Brazilian S potted F ever (BSF) has rarely been considered in the diagnosis, fact that with the consequent delay in the specific antimicrobial treatment, has determined high lethality often observe d in our country. Dengue is one of the most important and frequent infectious diseases in Brazil, where epidemics are reported periodically in the State of Rio de Janeiro. During dengue fever outbreaks, the possibility of errors in diagnosis d ue to clinica l similarity, BSF should be considered in the differential diagnosis of patients with fever, headache , and rash. In this context, considering the hypothesis that BSF , a neglected zoonosis transmitted by ticks, for lack of clinical suspicion, may not have b een identified during the dengue outbreak occurred in the years 2010 - 2011, a retrospective study was performed based on secondary data and samples placed in public health laboratory. Blood samples from patients with suspected dengue that were serologically discarded during the period of January 2010 to June 2011 in the state of Rio de Janeiro, were subjected to PCR amplification using specific rickettsial primers for gltA and rOmpA genes . From the eligibility criteria preconi z ed, only 3 19 samples of 4,319 c ases identified were submitted to BSF research . Rickettsia rickettsii was identified in two fatal cases in the city of Rio de Janeiro and both patients had nonspecific clinical picture without rash, whose death occurred before the seventh day of illness. T hese results demonstrate the importance of including BSF in the differential diagnosis of dengue, specially in regions where cases of this zoonotic disease have been reported , whose lethality is high in the absence of early specific treatment

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