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[pt] COMPREENDENDO AS ROTINAS ORGANIZACIONAIS: PERCEPÇÃO DE CONSULTORES EM SUAS EXPERIÊNCIAS DE CAMPO / [en] UNDERSTANDING THE ORGANIZATIONAL ROUTINES: PERCEPTION OF CONSULTANTS IN THEIR FIELD EXPERIENCESERICK CARDOSO DA SILVA FIGUEIRA 31 August 2016 (has links)
[pt] O presente estudo convida o leitor a refletir sobre importantes recursos organizacionais: as rotinas. Frente ao debate acadêmico envolvendo o constructo, esta investigação procurou identificar como os profissionais de consultoria buscam compreender as rotinas organizacionais em suas experiências com o fenômeno. Por meio de uma abordagem fenomenográfica, foram coletados, tratados e analisados os relatos de 20 consultores de uma firma multinacional, situada na cidade do Rio de Janeiro, no período de 23/07/2015 a 12/02/2016. Os resultados apontaram para quatro diferentes modos, mediante os quais, esses profissionais buscam compreender as rotinas organizacionais em suas experiências de campo: o fundamento em artefatos; o questionamento ao agente; a observação da prática; e a construção coletiva. As seguintes dimensões foram identificadas relacionando essas categorias: o aspecto das rotinas; os artefatos envolvidos; a perspectiva dimensional; o nível de acesso; o mecanismo de intermediação; e o horizonte temporal. Os achados indicaram que os profissionais de consultoria estão em sintonia com pesquisadores das rotinas organizacionais, no que se refere a abordagem de entendimento por artefatos, entrevistas com os agentes e acompanhamento do desempenho. Adicionalmente, as evidências empíricas apontaram para o estabelecimento de relações de poder e confiança como mecanismos de intermediação para a compreensão das rotinas. Por fim, verificou-se que os consultores buscam compreender as rotinas considerando a sua construção conjunta com vários indivíduos envolvidos, sugerindo, então, que a compreensão das rotinas organizacionais é socialmente construída. / [en] This study invites the reader to reflect on important organizational resources: the routines. Front of the academic debate involving the construct, this investigation sought to find out how consulting professionals seek to understand the organizational routines on their experiences with the phenomenon. Through a phenomenographic approach, were collected, processed and analyzed reports of 20 consultants from a multinational firm, located in the city of Rio de Janeiro, in the period from 7/23/2015 to 2/12/2016. The results pointed to four different modes by which these professionals seek to understand the organizational routines in their field experiences: the foundation in artifacts; the questioning to the agent; the observation of the practice; and the collective construction. The following dimensions were identified relating to these categories: the aspect of the routines; the artifacts involved; the dimensional perspective; the level of access; the intermediation mechanism; and the time horizon. The findings indicated that consulting professionals are in line with researchers of organizational routines, as regards the approach of understanding by artifacts, interviews with the actors and performance monitoring. In addition, the empirical evidence pointed to the establishment of relations of power and trust as intermediation mechanisms for understanding the routines. Finally, it was found that the consultants seek to understand the routines whereas your joint construction with several individuals involved, suggesting, then, that the understanding of organizational routines is socially built.
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Ensino e aprendizagem fenomenográfica: a apreensão de conceitos básicos de sistemas estruturais no curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Estadual de Londrina / Phenomenographic teaching and learning: understanding the basic concepts of structural systems in the architecture undergraduate course at State University of Londrina.Ballarotti, Cesar 22 February 2016 (has links)
O contexto de aprendizagem de sistemas estruturais tal como acontece também nas demais disciplinas ao centrar-se no conhecimento do professor (teacher-centred education), costuma predispor os alunos a uma resposta caracterizadamente reprodutivista. Esta tese tem como objetivo investigar o processo perceptivo de alunos de arquitetura diante do fenômeno estrutural e identificar como esses estudantes se tornam aptos a conceber e conceituar o mecanismo essencial de cada sistema estrutural ao associá-lo aos cinco parâmetros básicos (três vetores-força e dois braços-alavanca). A pesquisa consiste em uma experiência de aprendizagem em que puderam ser observadas as diferentes maneiras pelas quais os alunos identificam e descrevem os parâmetros estruturais e como interpretam o fenômeno estrutural. Com isso, evidencia-se a aptidão que obtiveram para definir e descrever estruturas a partir do seu próprio entendimento, numa atitude de maior autonomia, com habilidade para corrigir suas percepções e competência para construir a própria compreensão. A coleta de dados foi realizada numa experiência real de sala de aula, conduzida ao longo de um semestre letivo, com alunos da disciplina de Sistemas Estruturais do 2° ano do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Londrina (UEL). A metodologia tem por base a experiência realizada por Prosser et al. (1989; 1994; 1996; 2000; 2008) e está fundamentada nas abordagens da Fenomenografia. O procedimento se desenvolve a partir da observação do nível de adequação (alto, médio, baixo) das relações que o aluno estabelece (o quê e como) entre os elementos estruturais básicos mencionados. Tendo em vista a reconhecida dificuldade (de alunos em aprender e de professores em ensinar a aprender) com os sistemas estruturais em cursos de graduação em arquitetura e urbanismo, a tese que aqui se defende é de que, à medida que essa consciência é adquirida na interação e retroalimentada pelo docente pesquisador ao aluno, é possível a constituição de uma conduta pedagógica de maior efeito. / The learning context concerning structural systems - as also happens in other disciplines - if focused exclusively on the teacher\'s knowledge (teacher-centered education), often predispose students to offer answers of a predictably \"reproducible\" type. This thesis aims to investigate the perceptive process of the structural phenomenon by architecture undergraduates, and identify how these students become able to conceive and conceptualize the essential mechanism of each structural system, while linking them to the five basic parameters (three force vectors and two lever arms). The research consists of a learning experience to observe the different ways students identify and describe the structural parameters and how they interpret the structural phenomenon. Evidence shows the students ability to define and describe structures out of their own understanding, in an expanded attitude of autonomy, with ability to correct their own perceptions and skills to build their particular understanding. Data come from a live classroom activity, conducted all along a semester, with the participation of students in the discipline of structural systems of the 2nd year of the Architecture and Urbanism Course at the State University of Londrina (UEL). The methodology is based on the experiment conducted by Prosser et al. (1989; 1994; 1996; 2000; 2008), and grounded in the approaches of Phenomenography. The procedure is developed in the basis of the observation of adequacy levels (high, medium, low) in the relations each student establishes (what and how) between the aforementioned basic structural elements. Considering the recognized difficulty (of students to learn and teachers to \"teach how to learn\") with the structural systems in Architecture and Urbanism, the thesis is that as long as such consciousness is gained in the interaction and fueled to student by the teaching \"researcher\", it is possible to reach a more effective pedagogical conduct.
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Concepções de Fair Play e as competências dos gestores para um jogo limpo nas organizações: uma análise fenomenográficaHeidrich, Silvia Bertossi 11 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-11 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / This is a phenomenographic study that aimed to map and understand the variations in the conception of Fair Play of a group of managers working in an organization that has a Fair
Play policy as a general guideline. The intention was to identify and analyze the associated competences with each conception, considering the managers´experiences. The research was conducted in a Swedish multinational company, founded in 1862. According to its history since that date, the business is conducted through a close relationship with customers, which was sustained over the years by the sense of Fair Play. Theories and main authors that have underpinned this research were: Marton, to address Phenomenography; Sandberg, to study competences in the interpretive/ phenomenographic view; Commans, Macauley and Lawton
to discuss Fair Play in organizations. Thus, it was adopted a qualitative / interpretive perspective which was developed according to the premisses of Phenomenography method.
The strategy to build up the data was based in document analysis and interviews with managers in depth, all managers working in leadership position for at least one year. As main
results, the survey revealed that there are four central ways of conceiving Fair Play: as rules,transparency, justice and principles. Each of these conceptions still have sub-variations that give different meanings to the conceive of rules, transparency, justice and principle. The managers competences represent the materialization of these conceptions. Finally, the study reinforces the idea that understanding the differences in the conceptions can be a way to contribute and advance the initiatives and practices for developing competences in Fair Play. And if, like the managers said, unanimously, that competence in Fair Play, above all, is developed by example, the same thinking lies with the organization as a whole. Superficial conceptions will generate role models that can be more or less superficial, and organizations more or less competent to operate toward Fair Play logic. / Trata-se de um estudo fenomenográfico que teve por objetivo mapear e compreender as variações na concepção de Fair Play (FP) de um grupo de gestores que trabalham em uma
organização que estabelece como diretriz geral uma política de jogo limpo. A intenção foi identificar e analisar as competências associadas a cada concepção, considerando as
experiências vivenciadas pelos gestores. A pesquisa foi conduzida em uma empresa multinacional de origem sueca, fundada em 1862. De acordo com sua história, desde essa
data, os negócios são realizados por meio de um relacionamento próximo com os clientes, que se sustentou ao longo dos anos graças ao sentido de Fair Play. As teorias e principais teóricos que embasaram essa pesquisa foram: Marton, para tratar de fenomenografia; Sandberg, para
estudar competências na ótica interpretativista/fenomenográfica; Commans, Macauley e
Lawton para discutir Fair Play nas organizações. Desta forma, adotou-se uma perspectiva qualitativa/ interpretativa que se desenvolveu segundo as premissas metodológicas da
fenomenografia. A estratégia de construção dos dados recorreu à análise de documentos da organização e entrevistas em profundidade com gestores, ocupando cargo de liderança há pelo menos um ano. Como principais resultados, a pesquisa revelou que há quatro formas centrais
de se conceber Fair Play: como regra, transparência, justiça e princípios. Cada uma dessas concepções apresentam ainda sub-variações que dão sentidos diversos a noção de regra,
transparência, justiça e princípio. As competências dos gestores representam a materialização dessas concepções. Ao final, o estudo reforça a idéia de que conhecer as diferenças de concepções pode ser um caminho que contribua para que iniciativas e práticas de desenvolvimento de competências em Fair Play avancem. E se, tal qual os gestores
afirmaram, por unanimidade, que a competência em Fair Play se desenvolve, sobretudo, por meio do exemplo, o mesmo raciocínio cabe à organização como um todo. Concepções mais
superficiais gerarão modelos de atuação mais ou menos superficiais, e organizações mais ou menos competentes em operar em direção a uma lógica de jogo limpo.
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Creencias sobre el rol de las tecnologías de información y comunicación en la formación inicial de docentes: explorando las diferencias entre estudiantes y docentes universitariosGarrido Miranda, José Miguel 11 January 2010 (has links)
Desde hace cuatro décadas vienen desarrollándose diversos esfuerzos para integrar las tecnologías digitales en los procesos de formación. Si bien es cierto, las "promesas" y justificaciones para esto han variado en el tiempo, resulta innegable el hecho que la investigación actual reconoce su importancia, tanto por las condiciones de globalización, interconexión y dinamismo que caracteriza a la sociedad actual, como por la influencia que esta ejerce sobre las nuevas prácticas, maneras de interactuar y formas de pensar que vivencian las nuevas generaciones de aprendices. Desde la construcción del saber pedagógico, estos hechos tienen una influencia poderosa sobre la configuración de teórico-práctica de lo que es formarse en y para el siglo XXI. Son ideas como estas, las que permiten comprender la revalorización creciente que posee la formación inicial de los profesores como forjadora de un continuo permanente de crecimiento y construcción de saber profesional, en cuyo itinerario también está presente la discusión sobre el tipo de saber TIC que debe desarrollarse.A pesar de todas estas discusiones y de la revaloración del sujeto como actor conciente para la toma de decisiones profesionales, poco se ha indagado respecto a la influencia de la subjetividad en la construcción del significado y del sentido que poseen las tecnologías digitales para los actores directamente involucrados en los procesos de enseñanza y aprendizaje (profesores/as y estudiantes). Esto resulta significativo considerando que la formación lejos de ser un proceso prescriptivo y generalizable, es altamente dinámico y con un fuerte componente de incertidumbre, la que surge fundamentalmente de la convergencia de experiencias, experticias y expectativas diversas e impredecibles. Es en la convergencia de estas preocupaciones donde se asienta esta tesis, la cual propone una manera de comprender las diferencias que existen en las creencias que poseen tanto quienes ejercen como docentes formadores de profesores/as como aquellos estudiantes que cursan carreras de pedagogía. La indagación realizada para esto se inspira en una mirada socio-constructivista del conocimiento, utilizando como estrategia predominante de investigación la Fenomenografía. Su diseño considera la aplicación de un ciclo de entrevistas semiestructuradas de inicio y contrastación efectuada a trece profesores/as y once estudiantes pertenecientes a la Escuela de Pedagogía de la Pontificia Universidad Católica de Valparaíso (Chile). Su análisis busca relevar categorías descriptivas vinculadas al significado y al sentido que poseen las tecnologías de información y comunicación en aspectos tales como: el aprendizaje; los cambios generacionales; la comunicación y uso de la información; el interés por usar TIC; las prácticas habituales con este tipo de tecnologías; las problemáticas que implican utilizar tecnologías digitales y; el papel de estas tecnologías en la conformación de la sociedad actual. Los resultados alcanzados permiten visualizar la existencia de Creencias Mutuas y Específicas que se diferencian a partir de dos concepciones sobre las tecnologías digitales: ya sea como instrumentos educativos o como artefactos socioculturales. A partir de esto, se proponen cuatro vectores donde pueden ubicarse las creencias expuestas por profesores y estudiantes de formación inicial de docentes: Creencias Instrumentales Pesimistas, Creencias Instrumentales Optimistas, Creencias Socioculturales Optimistas y Creencias Socioculturales Pesimistas. Éstos ofrecen un instrumental de análisis que ayuda a comprender de mejor manera el sustrato de las dificultades y oportunidades que existen en las maneras de pensar la incorporación de las tecnologías de información y comunicación en la formación inicial de docentes. / TITLE: "Beliefs about the role of information and communication technologies in the preservice teachers training: Exploring the differences between students and professors"TEXT:The research proposes analyze the characteristics and differences of the beliefs that hold students and professors involved in preservice teachers training in reference the phenomenon of information and communication technologies. In this research develops a process of analysis of verbal representations obtained in a series of interviews with students and professors from the School of Education at the Catholic University of Valparaiso (Chile). For it was used as research strategy the proposal made by phenomenography. In this way produced a map of descriptive categories related to the meaning and sense that they possess the information and communication technologies in areas such as: learning, generational changes, communication and use of information, the interest in using ICT ; established practice with these technologies, the problems that involve using digital technology, the role of these technologies in shaping modern society. The results allow to visualize the existence of common and specifics belief, product of the existence of differences in approaches to understanding digital technologies as either instrument or cultural artifacts. From this we propose the existence of four vectors of beliefs where we can locate the beliefs expressed by teachers and students in initial teacher training: instrumental beliefs pessimistic, instrumental beliefs optimistic, socio-cultural beliefs pessimistic and socio-cultural beliefs optimistic. This vectors offer an analytical instrument that helps better understand the substrate of the challenges and opportunities that exist in the ways of thinking the integration of information and communication technologies in preservice teacher training.
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Mielenterveystoimiston asiakkaiden ja työntekijöiden käsityksiä hyvästä mielenterveystyöstä:arvoteoreettinen näkökulma mielenterveystyöhönKokko, S. (Seija) 07 May 2004 (has links)
Abstract
The purpose of my study was to outline the criteria of good mental health work by analysing the views of both clients and staff of a mental health service. By 'mental health work', I mean here the kind of mental health work referred to in Mental Health Act (1160/90). 'Good' is an evaluative concept, which can be replaced by other concepts, depending on the context. I did not intend to examine the semantic content of 'good', but rather aimed to elucidate the attributes assigned by my informants to 'good mental health work'. I outlined the criteria of good mental health work based on the following two research tasks: to describe the views of the clients of a mental health service concerning good mental health work, and to describe the views of the staff of a mental health service concerning good mental health work. By 'criteria', I mean attributes, characteristics or crucially distinctive features as well as grounds of evaluation.
The informants consisted of 27 clients and 14 staff members of a mental health service. The staff members had different professional backgrounds, but included no doctors. The informants were recruited by means of convenience sampling. The approach was phenomenographic. I interviewed all enrolled clients and staff members individually 1-3 times with a technique that was partly thematic and partly unstructured. I started all interviews in accordance with the phenomenographic approach I had chosen by asking the informants to tell their views of good mental health work. I analysed the sets of research data separately in accordance with the phenomenographic approach. My findings consist of the categorised views of my informants concerning good mental health work and the combined generic categories. In the theoretical part of the dissertation, I discuss the following topics based on the relevant literature: mental health work, promotion of mental health, prevention of mental health problems and the examination, treatment and rehabilitation of patients suffering from mental illness and mental health disorders as well as mental health work as a good service and professional activity. I classified the informants' views based on the principles presented in the literature.
I set up two generic categories, which represent clients' notions of good mental health work. I labelled these generic categories "professional workers help" and "doing things together helps" According to the generic category "professional workers help", the essential characteristic of good mental health work is that professional workers help clients who have problems. The helping methods consist of discussions, medication and information about mental health problems provided to family members. In the generic category "doing things together", the key property of good mental health work is co-operation with other people in a similar life situation. Co-operation may consist of sharing experiences through discussions, being together, going on excursions or doing things together in places where people with mental health problems can meet.
I set up four generic categories and two categories, which represent mental health worker' motions of good mental health work. According to the generic categories, the essential criteria of good mental health work are a confidential therapy relationship, the patient's holistic control of their life situation, implementation of treatment regimens and implementation of therapies. The workers perceived the content of mental health work to consist of both preventive and corrective mental health work or merely corrective mental health work. The prerequisites of good mental health work were included into two categories: first, community focus and gradation of mental health service systems and, second, education, teamwork and mentoring.
I extracted the criteria of good mental health work and their value basis from the categories and generic categories I had set up. / Tiivistelmä
Tutkimukseni tavoitteena oli tuottaa hyvän mielenterveystyön kriteerit mielenterveystoimiston asiakkaiden ja työntekijöiden käsityksistä. Mielenterveystyöllä tarkoitan tutkimuksessani mielenterveyslain (1160/90) mukaista mielenterveystyötä. Hyvä on arvokäsite, joka voidaan kontekstista riippuen korvata muilla käsitteillä. Tässä tutkimuksessa en tutki sinänsä käsitettä hyvä vaan olen kiinnostunut siitä, miten tutkimuksessa mukana olevat ymmärtävät käsitteen hyvä mielenterveystyö. Hyvää mielenterveystyötä koskevat kriteerit olen muodostanut kahden tutkimustehtävän perusteella. Tutkimustehtävinäni on kuvata mielenterveystoimiston asiakkaiden käsityksiä hyvästä mielenterveystyöstä ja kuvata mielenterveystoimiston työntekijöiden käsityksiä hyvästä mielenterveystyöstä. Kriteerillä tarkoitan tuntomerkkiä tai tunnusmerkkiä tai ratkaisevaa ja muista erottavaa ominaisuutta sekä arviointiperustetta.
Tutkimuksessa oli mukana yhden mielenterveystoimiston 27 asiakasta ja 14 työntekijää. Työntekijät olivat eri ammattiryhmistä; yhtään lääkäriä ei kuitenkaan osallistunut tutkimukseen. Tutkimuksessa mukana olevat valitsin harkinnanvaraisesti. Olen toteuttanut tutkimuksen fenomenografista lähestymistapaa soveltamalla. Haastattelin tutkimuksessa mukana olleita asiakkaita ja työntekijöitä 1-3 kertaa yksitellen tavalla, joka voidaan sijoittaa teemahaastattelun ja avoimen haastattelun välimaastoon. Aloitin kaikki haastattelut valitsemani fenomenografisen lähestymistavan mukaisesti pyytämällä tutkimuksessa mukana olevaa kertomaan käsityksensä hyvästä mielenterveystyöstä. Olen analysoinut tutkimusaineistot erillisinä aineistoina fenomenografisen lähestymistavan mukaisesti. Tutkimustuloksina esitän tutkimuksessa mukana olleiden käsityksiä hyvästä mielenterveystyöstä kuvaavat kategoriat eli käsitystyypit sekä näitä yhdistämällä muodostamani ylätason kategoriat.
Tarkastelen teoriaosassa mielenterveyden edistämistä, mielenterveyden häiriöiden ehkäisemistä sekä mielisairauksien ja muiden mielenterveyden häiriöiden tutkimusta, hoitoa ja kuntoutusta sekä mielenterveystyötä hyvänä palveluna ja professionaalisena toimintana. Olen hyödyntänyt kyseistä kirjallisuutta erottaessani käsitystyyppejä toisistaan.
Asiakkaiden käsityksiä hyvästä mielentrveystyöstä kuvaavat kaksi ylätalon kategoriaa. Nämä ylätason kategoriat olen nimennyt seuraavasti: ammattitaitoiset työntekijät auttaa ja yhdessä toimiminen auttaa. Ammattitaitoiset työntekijät auttaa -ylätason kategorian mukaan olennaista hyvässä mielenterveystyössä on, että ammattitaitoiset työntekijät auttavat vaikeuksiin joutuneita asiakkaitaan. Auttamismenetelmiksi mainitaan keskustelut, lääkehoito ja perheenjäsenille tarjottava tieto mielenterveysongelmista. Ylätason kategorian yhdessä toimiminen auttaa mukaan olennaista hyvässä mielenterveystyössä on yhteistoiminta muiden samassa elämäntilanteessa olevien kanssa. Yhteistoiminta voi olla kokemusten jakamista keskusteluissa, yhdessä olemista retkillä tai yhdessä toimimista mielenterveydellisiä ongelmia omaaville tarkoitetuissa kokoontumispaikoissa.
Työntekijöiden käsityksiä hyvästä mielenterveystyöstä kuvaavat neljä ylätason kategoriaa sekä kategoriat, jotka kuvaavat käsitystä mielenterveystön sisällöstä ja edellytyksistä.Ylätason kategorioiden mukaan olennaista hyvässä mielenterveystyössä on joko luottamuksellinen hoitosuhde, potilaan kokonaisvaltainen elämäntilanteen järjestäminen, hoito-ohjelmien toteuttaminen tai terapiamuotojen toteuttaminen. Mielenterveystyön sisällöksi työntekijät ymmärtävät joko sekä ehkäisevän että korjaavan mielenterveystyön tai pelkästään korjaavan mielenterveystyön. Hyvän mielenterveystyön edellytyksiä kuvaavat kaksi kategoriaa, joissa toisessa edellytyksiksi ymmärretään mielenterveystyön palvelujärjestelmän avohoitokeskeisyys sekä porrasteisuus ja toisessa koulutus, tiimityö ja työnohjaus.
Hyvää mielenterveystyötä kuvaavat kriteerit ja niiden arvoperustan olen tulkinnut muodostamieni kategorioiden ja yläkategorioiden pohjalta.
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Ensino e aprendizagem fenomenográfica: a apreensão de conceitos básicos de sistemas estruturais no curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Estadual de Londrina / Phenomenographic teaching and learning: understanding the basic concepts of structural systems in the architecture undergraduate course at State University of Londrina.Cesar Ballarotti 22 February 2016 (has links)
O contexto de aprendizagem de sistemas estruturais tal como acontece também nas demais disciplinas ao centrar-se no conhecimento do professor (teacher-centred education), costuma predispor os alunos a uma resposta caracterizadamente reprodutivista. Esta tese tem como objetivo investigar o processo perceptivo de alunos de arquitetura diante do fenômeno estrutural e identificar como esses estudantes se tornam aptos a conceber e conceituar o mecanismo essencial de cada sistema estrutural ao associá-lo aos cinco parâmetros básicos (três vetores-força e dois braços-alavanca). A pesquisa consiste em uma experiência de aprendizagem em que puderam ser observadas as diferentes maneiras pelas quais os alunos identificam e descrevem os parâmetros estruturais e como interpretam o fenômeno estrutural. Com isso, evidencia-se a aptidão que obtiveram para definir e descrever estruturas a partir do seu próprio entendimento, numa atitude de maior autonomia, com habilidade para corrigir suas percepções e competência para construir a própria compreensão. A coleta de dados foi realizada numa experiência real de sala de aula, conduzida ao longo de um semestre letivo, com alunos da disciplina de Sistemas Estruturais do 2° ano do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Londrina (UEL). A metodologia tem por base a experiência realizada por Prosser et al. (1989; 1994; 1996; 2000; 2008) e está fundamentada nas abordagens da Fenomenografia. O procedimento se desenvolve a partir da observação do nível de adequação (alto, médio, baixo) das relações que o aluno estabelece (o quê e como) entre os elementos estruturais básicos mencionados. Tendo em vista a reconhecida dificuldade (de alunos em aprender e de professores em ensinar a aprender) com os sistemas estruturais em cursos de graduação em arquitetura e urbanismo, a tese que aqui se defende é de que, à medida que essa consciência é adquirida na interação e retroalimentada pelo docente pesquisador ao aluno, é possível a constituição de uma conduta pedagógica de maior efeito. / The learning context concerning structural systems - as also happens in other disciplines - if focused exclusively on the teacher\'s knowledge (teacher-centered education), often predispose students to offer answers of a predictably \"reproducible\" type. This thesis aims to investigate the perceptive process of the structural phenomenon by architecture undergraduates, and identify how these students become able to conceive and conceptualize the essential mechanism of each structural system, while linking them to the five basic parameters (three force vectors and two lever arms). The research consists of a learning experience to observe the different ways students identify and describe the structural parameters and how they interpret the structural phenomenon. Evidence shows the students ability to define and describe structures out of their own understanding, in an expanded attitude of autonomy, with ability to correct their own perceptions and skills to build their particular understanding. Data come from a live classroom activity, conducted all along a semester, with the participation of students in the discipline of structural systems of the 2nd year of the Architecture and Urbanism Course at the State University of Londrina (UEL). The methodology is based on the experiment conducted by Prosser et al. (1989; 1994; 1996; 2000; 2008), and grounded in the approaches of Phenomenography. The procedure is developed in the basis of the observation of adequacy levels (high, medium, low) in the relations each student establishes (what and how) between the aforementioned basic structural elements. Considering the recognized difficulty (of students to learn and teachers to \"teach how to learn\") with the structural systems in Architecture and Urbanism, the thesis is that as long as such consciousness is gained in the interaction and fueled to student by the teaching \"researcher\", it is possible to reach a more effective pedagogical conduct.
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[en] LEARNING IN ORGANIZATIONAL ROUTINES: DESIGN THINKING AND THE CREATION OF ROUTINES GUIDED BY A LEARNING LOGIC / [pt] O APRENDER NAS ROTINAS ORGANIZACIONAIS: O DESIGN THINKING E A CRIAÇÃO DE ROTINAS GUIADAS POR UMA LÓGICA DE APRENDIZAGEMMARIA ISABEL PEIXOTO GUIMARAES 29 November 2018 (has links)
[pt] Em um mundo caracterizado por volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade (McCHRYSTAL, 2015), onde situações de desordem e indeterminação predominam (SCHON, 1983), o sucesso das organizações depende da aprendizagem (ARGYRIS, 1991). Nesse cenário, as empresas estão se apoiando na ideia de que o Design Thinking poderá ser uma forte ferramenta para levá-las a um patamar desejável de inovação. Com atenção a esse contexto, algumas pesquisas vêm apresentando como rotinas organizacionais dinâmicas, flexíveis e colaborativas, guiadas por uma lógica de aprendizagem, podem ajudar a estruturar a inovação em projetos complexos (EDMONDSON e ZUZUL, 2016). É nesse cenário que essa Tese está inserida. Trata-se de um estudo no campo da aprendizagem organizacional, na perspectiva da prática, que parte da premissa de que a abordagem do Design Thinking (DT) pode trazer a lógica da aprendizagem para as rotinas organizacionais, uma vez que pode-se dizer que o DT está alinhado aos fundamentos do Pragmatismo de Dewey (DALSGAARD, 2014), e da aprendizagem pragmática (BRANDI e ELKJAER, 2011). Pelas lentes da fenomenografia, abordagem teórico-metodológica, buscou-se entender e descrever a variação na forma de se experienciar e conceber a aprendizagem em práticas (rotinas) guiadas pela abordagem do DT, como base para a construção de um framework teórico original. Foram realizadas 21 entrevistas, com profissionais de diferentes empresas, formações e ocupações, o que possibilitou uma coleta de dados distribuídos, garantindo a variedade exigida pelo método. Como resultado, três categorias descritivas emergiram da interação entre os dados do campo e a pesquisadora: learning-based practice; learning-based thinking; e learning-based culture. Essas categorias representam três diferentes concepções acerca da aprendizagem situada nas rotinas organizacionais guiadas pela abordagem do Design Thinking. E, em conjunto, representam uma forma holística de se experienciar esse fenômeno. A variação entre as três concepções está evidenciada por meio de sete dimensões que a explicam. As dimensões explicativas representam um detalhamento de o quê e como se aprende, na percepção dos entrevistados e na situação delimitada no estudo. No âmbito do o quê se aprende, observaram-se cinco dimensões explicativas: (1) a propriedade da aprendizagem; (2) o objeto da aprendizagem; (3) o valor gerado pela aprendizagem; (4) o resultado da aprendizagem; e (5) o impacto da aprendizagem nas rotinas organizacionais. No âmbito do “como” se aprende, observaram-se duas dimensões explicativas: (6) a dinâmica e os recursos utilizados para aprender; e (7) o papel do DT na aprendizagem. A organização hierárquica das três categorias compôs o Espaço de Resultado, que serviu de fundamento para a elaboração de um framework teórico com proposições que apresentam caminhos para a construção de rotinas organizacionais guiadas por uma lógica de aprendizagem, ao invés de padrões, scripts e blueprints (EDMONDSON e ZUZUL, 2016), com o objetivo de contribuir para os processos de inovação nas organizações e para o avanço da teoria e da prática no campo da aprendizagem organizacional. / [en] In a world characterized by volatility, uncertainty, complexity and ambiguity (McChrystal, 2015), where situations of disorder and indeterminacy predominate (Schon, 1983), success in organizations depends on learning (Argyris, 1991). In this scenario, firms are betting on the idea that design thinking can be a strong tool for forging their way to a desirable level of innovation. Their attention focused on this context, some researchers have advanced the idea of how organizational routines - collaborative, flexible and dynamic - guided by a learning logic, can help to structure innovation in complex projects (Edmondson and Zuzul, 2016). It is in this scenario that this article is positioned. This is a study in the field of organizational learning from the practice perspective, which is based on the premise that the design thinking (DT) approach can bring the logic of learning to organizational routines, since we can say that DT is anchored in the fundamentals of Dewey s pragmatism (Dalsgaard, 2014) and of pragmatic learning (Brandi and Elkjaer, 2011). Through the lens of phenomenography, a theoretical-methodological approach, we sought to understand and describe the variation in the form of experiencing learning in practices (routines) based on the DT approach, in order to construct an original theoretical framework. Twenty-one interviews were conducted with professionals from different companies, professions and occupations, which enabled the collection of distributed data, guaranteeing the variety required by the method. As a result, three categories of description emerged from the interaction between the field data and the researcher: learning-based practice; learning-based thinking; and learning-based culture. These categories represent three different conceptions about learning in organizational routines guided by the Design Thinking approach. And together, they represent a holistic way of experiencing this phenomenon. The variation between the three conceptions is evidenced by means of seven dimensions that explain it. The explanatory dimensions represent a detail of what and how one learns, in the perception of the interviewees and in the situation delimited in the study. Within the what is learned, five explanatory dimensions were observed:
(1) the property of learning; (2) the object of learning; (3) the value generated by learning; (4) the learning outcome; and (5) the impact of learning on organizational routines. Within the how one learns, two explanatory dimensions were observed: (6) the dynamics and resources used to learn; and (7) the role of DT in learning. The hierarchical organization of the three categories composed the Outcome Space, which served as the basis for the elaboration of a theoretical framework with propositions that present paths for the construction of organizational routines guided by a learning logic, instead of patterns, scripts and blueprints (Edmondson and Zuzul, 2016) - which intends to make an important contribution to the processes of innovation in organizations and to the advancement of theory and practice in the field of organizational learning.
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[en] HOW MANAGERS PERCEIVE COLLECTIVE COMPETENCES FORMATION FROM THEIR EXPERIENCE IN ORGANIZATIONAL ROUTINES / [pt] COMO OS GESTORES PERCEBEM A FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS COLETIVAS EM SUAS EXPERIÊNCIAS COM ROTINAS ORGANIZACIONAISSAMANTHA LUIZA DE SOUZA BROMAN 29 September 2015 (has links)
[pt] As Competências Coletivas são estudadas tanto pelo campo da gestão
estratégica como pelo campo da gestão de pessoas. O presente trabalho pesquisou
sobre a formação de competências no aspecto coletivo a partir de percepções
relatadas por gestores de equipes que desempenham rotinas organizacionais,
especificamente as orçamentárias. Foi realizada uma pesquisa qualitativa
fenomenográfica, no período de 11 de setembro a 16 de novembro de 2014, por
meio de entrevistas semiestruturadas com gestores de 17 organizações, das quais
15 ocorreram na cidade do Rio de Janeiro e 2 foram realizadas por Skype com
profissionais atuantes em São Paulo. A análise das variações das experiências dos
gestores com as respectivas equipes, no contexto do mesmo tipo de rotina de
orçamento, resultou na identificação de competências coletivas descritas em um
espaço de resultados composto pelas categorias de descrição: Comprometimento
com a Entrega, Reconfiguração das Rotinas, Harmonização da Equipe,
Colaboração com o Aprendizado do Grupo e Construção de Redes de
Relacionamento. Essas categorias foram organizadas de acordo com sete
dimensões explicativas: Rotinas Performativas, Rotinas Ostensivas, Natureza das
Relações, Autonomia, Abrangência da Ação, Agenda de Atividades e Ferramentas
(artefatos). Essas dimensões emergiram dos relatos em grau de abrangência
crescente e eram relativas à forma como os entrevistados percebiam o
cumprimento das demandas previstas no processo orçamentário empresarial. Os
resultados apontaram que os membros das equipes buscam estar aptos para se
adaptarem às situações e há uma evolução da perspectiva do grupo para a
perspectiva da organização à medida que exercem a autonomia concedida por seus
gestores. / [en] Collective Competences are studied as much by the field of strategic
management as it is by the field of people management. This paper features a
research about the creation of competences within the collective aspect based on
told perspectives reported by team managers that apply organizational routines,
specifically budgetary ones. A phenomenographic research was done from
September 11th, 2014 until November 16th, 2014 based on semi structured
interviews with managers from 17 organizations, 15 of which in Rio de Janeiro
and the remaining 2, via Skype, with active professionals in São Paulo. The
analysis on the variation of managers experiences with their respective teams, in
the same budgetary routine context, resulted in the identification of collective
competences described in a results section composed by the describing
categories: Commitment to Delivery, Routine Reconfiguration, Harmonization of
the Team, Collaboration with the Team s Learning and Networking Construction.
These categories were organized according to seven explanatory dimensions:
Performative Routines, Ostensive Routines, Nature of Relations, Autonomy,
Scope of Action, Activities Agenda and Tools (artifacts). These categories
emerged from reports based on an ascending degree of coverage and were related
to the way in which the interviewees perceived compliance of foreseen demands
in the company s budgetary process. The results show that members of teams seek
being apt to adapt to situations and there is an evolution in the group s perspective
regarding the organization s perspective as they perform given autonomy by their
managers.
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Educação para sustentabilidade em administração: uma análise das concepções de estudantes da UFPBFarias, Luciana Cabral 29 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-29 / The discourse of sustainability has intensified over the past decades, highlighting a number of relevant concerns to the debate on issues related to it. Despite the importance of fomenting this debate in the field of ideas, the same intensity has not been reflected in the scope of actions. Education for sustainability arises, before this context, as a way to operationalize this transposition of discourse to practice and to emphasize how important is the role of education in building a sustainable society, aware of the importance that today's actions have to the future. It is expected, therefore, that higher education takes the leading role in the discourse on business and sustainability, making managers prepared to meet the demands of the working world and that are able to think and take actions aimed at reaching a sustainable business - understood from a perspective that transcends economic issues surrounding it - and contribute, therefore, to build a sustainable world. In this context, this study aimed to analyze the concepts of sustainability of the students of Business Administration of the Federal University of Paraíba (UFPB) throughout their formation. In terms of methodology, this paper carried out a phenomenographic research. This choice was based on the fact that phenomenography is a qualitative and descriptive approach whose goal is to empirically investigate how people experience, understand and give meaning to a phenomenon in the world around them, in this case, sustainability. Moreover, its application at the UFPB took into account the relevance of studying education for sustainability in a university campus inserted in an Atlantic Forest environment. Three concepts of sustainability were identified by the students during the course: „opportunity‟, „resources‟ e „sense of community‟, from the most superficial to deepest, respectively. The survey revealed that most of the students interviewed conceive sustainability in terms of resources - an intermediate idea (in relation to those identified in the study). Observing the variation of these concepts yearly, it was not possible to identify a deepening that could indicate it to be a result from these students‟ formation process. Five directions were appointed by students for incorporating sustainability in administrator formation: the creation of a specific discipline focused on sustainability; the approach to sustainability in an interdisciplinary manner; practice as a contribution to the theory; promoting the scientific research projects that address on this theme; and conducting institutional awareness campaigns on sustainability. Isolated actions are important, but they represent a palliative when considering the challenges of incorporating sustainability in education. More than that, there needs to be an institutional effort that embraces the actors involved in the teaching-learning process - students, professors, staff and managers - to reformulate routines, structures and deeply rooted practices, taking thus the privileged position that universities have in society to influence it positively towards sustainability. / O discurso da sustentabilidade tem se intensificado ao longo das últimas décadas, trazendo à tona uma série de inquietações relevantes ao debate sobre questões a ela relacionadas. Apesar da importância de se fomentar esse debate no campo das ideias, essa mesma intensidade não tem se refletido no âmbito das ações. A educação para sustentabilidade surge, diante desse contexto, como uma maneira de operacionalizar essa transposição do discurso para a prática e ressalta o quão relevante é o papel da educação na construção de uma sociedade sustentável, consciente da importância que as ações de hoje têm para o futuro. Espera-se, pois, que a educação superior assuma o papel de liderança no discurso sobre negócios e sustentabilidade, formando gestores que estejam preparados para atender às exigências do mundo do trabalho e que sejam capazes de pensar e praticar ações direcionadas ao alcance de um negócio sustentável – entendido a partir de uma perspectiva que transcenda as questões econômicas que o envolvem – e contribuir, consequentemente, para a construção de um mundo sustentável. Diante desse contexto, esta pesquisa teve por objetivo analisar as concepções de sustentabilidade dos estudantes do curso de Administração da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) ao longo da sua formação. Em termos metodológicos, este trabalho realizou uma pesquisa fenomenográfica. Essa escolha considerou o fato de a fenomenografia ser uma abordagem de pesquisa qualitativa e descritiva cujo objetivo é investigar empiricamente como as pessoas experienciam, compreendem e atribuem significado a um fenômeno no mundo em torno deles, neste caso, a sustentabilidade. Além disso, sua aplicação na UFPB levou em conta a relevância de se estudar educação para a sustentabilidade em um campus universitário inserido em um ambiente de Mata Atlântica. Foram identificadas três concepções de sustentabilidade dos estudantes de administração ao longo do curso: „oportunidade‟, „recursos‟ e „senso de coletividade‟, da mais superficial à mais profunda, respectivamente. A pesquisa revelou que a maior parte dos estudantes entrevistados concebe sustentabilidade em termos de recursos − uma concepção intermediária (em relação àquelas identificadas no estudo). Observando-se a variação dessas concepções ano a ano, não foi possível identificar um aprofundamento que indicasse ser resultado do processo de formação desses estudantes. Cinco direcionamentos foram apontados pelos alunos para a incorporação da sustentabilidade na formação do administrador: a criação de uma disciplina específica focada na sustentabilidade; a abordagem da sustentabilidade de forma interdisciplinar; a prática como aporte à teoria; o fomento a projetos de iniciação científica que tratem sobre essa temática; e a realização de campanhas institucionais de conscientização sobre a sustentabilidade. Ações isoladas são importantes, mas representam um paliativo quando considerados os desafios da incorporação da sustentabilidade na educação. Mais do que isso, é preciso que haja um esforço institucional que abarque os atores envolvidos no processo de ensino-aprendizagem – discentes, docentes, funcionários e gestores − no sentido de reformular rotinas, estruturas e práticas profundamente enraizadas, aproveitando, assim, a posição privilegiada que as universidades têm na sociedade para influenciá-la positivamente rumo à sustentabilidade.
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Teachers' intercultural learning and competenceJokikokko, K. (Katri) 07 December 2010 (has links)
Abstract
The aim of this research is to provide more theoretical and practical knowledge and understanding on the process of teachers’ intercultural learning and the nature of intercultural competence in teachers’ work. It is a qualitative study based on various types of questionnaires and interviews collected from former ITE (Intercultural Teacher Education) students in the Department of Educational Sciences in the University of Oulu. The research consists of five articles and a summary part.
The research falls with in the area of intercultural education. The theoretical framework of the research is based on critical pedagogy, various models of intercultural competence as well as various learning theories (transformative, experiential, sociocultural) which are seen as approaches that provide analytical and theoretical tools for understanding intercultural learning. Phenomenographical and narrative research approaches construct the methodological framework for the research. The data have been collected twice. The first data consist of open-ended questionnaires (15) and half-structured interviews (10). This set of data was analysed phenomenographically. The second data consist of 10 biographical interviews which are analysed narratively.
The main results of the study suggest that, according to the conceptions of the research subjects, teachers’ intercultural competence is less related to specific skills and knowledge than it is comprised of a holistic approach to issues. It is perceived more as an ethical orientation to people, life and diversity, which guides a person’s thinking and behavior rather than an ability to perform something well in an intercultural environment. On the basis of the research, teachers’ intercultural learning processes differ, depending on the person’s background, living environment and other experiences. There does not seem to be only one theory that would comprehensively describe this varied process. Teachers’ intercultural learning is a process involving the combination of formal and informal learning. While it can be a gradual process affected by various life experiences, it sometimes occurs rather suddenly through crises and turning points as assumed in transformative theory. The significant roles of environment and other people for intercultural learning are obvious although individual self-reflection is needed as well. The research also highlights the importance of emotionally strong experiences for intercultural learning. / Tiivistelmä
Tutkimuksen tarkoitus on tuoda lisää teoreettista ja käytännöllistä tietoa ja ymmärrystä opettajien interkulttuurisen oppimisen prosessista sekä interkulttuurisen kompetenssin luonteesta. Tutkimus on luonteeltaan laadullinen, ja se perustuu erityyppisiin kyselylomakkeisiin ja haastatteluihin, joita olen kerännyt entisiltä Oulun Yliopiston Kasvatustieteellisen tiedekunnan ITE (Interkulttuurinen opettajankoulutus) -ohjelman opiskelijoilta. Tutkimus koostuu viidestä artikkelista ja yhteenveto-osasta.
Tutkimus sijoittuu interkulttuurisen kasvatuksen alueelle. Tutkimuksen teoreettinen viitekehys pohjautuu kriittiseen pedagogiikkaan, interkulttuurisen kompetenssin malleihin sekä erilaisiin oppimisteorioihin (transformatiivinen, kokemuksellinen ja sosiokulttuurinen). Näiden teorioiden katson tarjoavan analyyttisiä ja teoreettisia välineitä interkulttuurisen oppimisen ymmärtämiseen. Tutkimusmetodologiana olen soveltanut fenomenografista ja narratiivista lähestymistapaa. Aineistoa olen kerännyt kahdesti. Ensimmäinen aineisto koostuu avoimista kyselylomakkeista (15) ja puolistrukturoiduista haastatteluista (10). Tämän aineiston analysoin fenomenografisesti. Toinen aineisto koostuu 10 elämänkerrallisesta haastattelusta, jotka analysoin narratiivisesti.
Tutkimuksen päätulosten mukaan opettajat eivät koe interkulttuurista kompetenssia niinkään erityisinä taitoina tai tietoina vaan enemmän kokonaisvaltaisena lähestymistapana. Opettajien mukaan interkulttuurinen kompetenssi on ennen kaikkea eettinen orientaatio ihmisiä, elämää ja moninaisuutta kohtaan. Sen katsotaan ohjaavan ihmisen ajattelua ja toimintaa kokonaisvaltaisesti, eikä sitä siis nähdä pelkästään kykynä suorittaa jotain taitavasti monikulttuurisessa ympäristössä. Tutkimuksen tulosten pohjalta voidaan sanoa, että opettajien interkulttuurisen oppimisen prosessit ovat moninaisia riippuen henkilön taustasta, elinympäristöstä ja muista kokemuksista. Mikään kuvatuista oppimisteorioista ei näytä kokonaisvaltaisesti selittävän ja kuvaavan tätä moninaista prosessia. Opettajien kulttuurienvälinen oppiminen sisältää formaalia, informaalia ja nonformaalia oppimista. Se voi olla vähittäinen prosessi, johon erilaiset elämänkokemukset vaikuttavat pikkuhiljaaa. Se voi joskus tapahtua myös yhtäkkisesti kriisien ja elämänmuutosten kautta, kuten transformatiivisen oppimisen teoriassa oletetaan. Merkittävillä toisilla sekä ympäristöllä on interkulttuurisessa oppimisessa suuri rooli, vaikka yksilöllistäkin reflektiota tarvitaan. Tutkimuksessa nousi keskeiseksi myös tunneperäisesti vahvojen kokemusten merkitys interkulttuurisessa oppimisessa.
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