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Como se dá a introdução à filosofia segundo Martin Heidegger?

Santos, Vanice dos 28 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T21:01:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Como se dá e que problemas apresenta o ensino e a transmissão da filosofia quando entendida e dividida em disciplinas escolares? Como é a filosofia compreendida, sua tarefa e sua essência nos modos em que é ensinada? Recobramos a concepção de ensino e o modo de transmissão da filosofia em alguns filósofos gregos. Por outro lado, retomamos o modo e o significado do filosofar introduzido por M. Heidegger, seja através do testemunho de seus alunos (H-G. Gadamer e H. Arendt), seja na exposição de sua concepção em seu ensino (nos Cursos de 1928-1929 e de 1929-1930), com a finalidade de formular elementos fundamentais do que seria o ensinar e o aprender filosofar. Heidegger aponta o caráter de ambigüidade que envolve o filosofar, tanto daquele que ensina quanto do que aprende. Esta ambigüidade revela o próprio caráter da verdade, que se enraíza no destino do Dasein e no caráter de velamento/desvelamento do ser. Despertar para o pensar, a partir do que interroga cada aprendiz e cada ensinante se apresenta como um ca
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Coreografia do filosofar: uma tensão dançante entre o corpo e música para a formação do educador filósofo

Soares, Emanoel Luis Roque January 2003 (has links)
236 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-25T17:03:34Z No. of bitstreams: 3 Dissertacao_Emanoel Soares3.pdf: 2578232 bytes, checksum: 5a7dbf6644d8f87fbcc3d138d8038fe5 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares2.pdf: 1489024 bytes, checksum: 914317c7015883e615938103283b2934 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares1.pdf: 959384 bytes, checksum: 5cba83b458d28af3854facc877d42961 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-05-17T14:05:20Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Dissertacao_Emanoel Soares3.pdf: 2578232 bytes, checksum: 5a7dbf6644d8f87fbcc3d138d8038fe5 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares2.pdf: 1489024 bytes, checksum: 914317c7015883e615938103283b2934 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares1.pdf: 959384 bytes, checksum: 5cba83b458d28af3854facc877d42961 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-17T14:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Dissertacao_Emanoel Soares3.pdf: 2578232 bytes, checksum: 5a7dbf6644d8f87fbcc3d138d8038fe5 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares2.pdf: 1489024 bytes, checksum: 914317c7015883e615938103283b2934 (MD5) Dissertacao_Emanoel Soares1.pdf: 959384 bytes, checksum: 5cba83b458d28af3854facc877d42961 (MD5) Previous issue date: 2003 / Coreografia é a arte de escrever os passos da dança e a dança é o movimento do corpo seguindo o ritmo de uma melodia. Homens e mulheres se manifestam na vida de acordo com o ritmo da realidade, até mesmo para alterá-la. Este movimento do existente perante o outro e a seu mundo é um filosofar, uma dança. A pretensão desta dissertação é de compor alguns passos importantes para a formação do filósofo educador. Esta coreografia é dialógica, pois não se trata de um solo e, sim, de uma dança coletiva com o outro. Descreveremos estes passos, partindo da necessidade da formação do profissional educador de filosofia, no capítulo Formar Filósofos Como, Por quê e Para quê? Também, a sua didática, tomando como pedra de toque o diálogo, sem o qual é impossível filosofar, tornando assim, para nós, o diálogo, o ouvir e o falar um passo básico e fundamental para a nossa coreografia. Entendemos a nossa composição de bailados até a desmontagem do que parece realidade, onde estudamos o dado, o fenômeno para ver como ele se comporta e desmontando-o podemos desvelar o real. Nesta trilha, chegamos à forma, ou melhor, a ensinar alguém a dançar, através de uma dialética descendente ascendente, onde o educador leva em consideração os saberes do educando e o respeito como pessoa que tem sempre algo a acrescentar no processo educativo. Satisfeitos com o que poderíamos chamar de passos básicos, partimos para o bailado mais rebuscado, que são os Assuntos Abordados onde, além do geral, ressaltamos passos específicos para os dançarinos da cidade do Salvador-Bahia, onde a África pulsa forte no capítulo que chamamos de Ócio e Mitologia Africana. Primeiro, para esclarecermos a necessidade de um ócio, onde a inventividade flui e, depois, para esclarecermos que, afro descendentes que somos, temos a necessidade de dançar africanamente com um mito de criação africano. Daí, filosofamos sobre o que é o ato do filosofar da estética, da ciência e da ética. Tocamos no humano, homens que somos, dançando conforme a música, sempre conectados a nossa prática. / Salvador
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A linguagem estética das "investigações filosóficas" de Ludwig Wittgenstein e o curso de filosofia da UFBA : um diálogo entre a obra e um caso aula.

Oliveira, Kleber Lopes de January 2006 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-29T17:29:07Z No. of bitstreams: 1 Oliveira, Kleber de Oliveira.pdf: 249903 bytes, checksum: 64fd63df5e97bb9f6e89a3f0e2bc89f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-05-03T18:37:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Oliveira, Kleber de Oliveira.pdf: 249903 bytes, checksum: 64fd63df5e97bb9f6e89a3f0e2bc89f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-03T18:37:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira, Kleber de Oliveira.pdf: 249903 bytes, checksum: 64fd63df5e97bb9f6e89a3f0e2bc89f1 (MD5) Previous issue date: 2006 / Uma investigação sobre acontecimentos em aulas do curso de Filosofia da UFBA, através da observação de estudantes sob a regência do educador Dante Augusto Galeffi na disciplina Metodologia e Prática de Ensino em Filosofia-I, do semestre 2003.2, na FACED - Faculdade de Educação/UFBA, e o diálogo entre as linguagens achadas nas aulas com a obra Investigações Filosóficas, do filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein. Entretanto, não apenas com esta obra, mas também com outras obras esclarecedoras de epistéme, de competência estabelecida e requerida pela tradição filosófica moderna, sendo que para Wittgenstein, especificamente, a Filosofia não precisa ficar aprisionada em tradições autoritárias de verdades, pois elas, as verdades, são circunstanciais, são perspectivísticas. Além disto, diante as observações feitas na linguagem dos estudantes citados acima, um autoritarismo tradicional no processo do educar em Filosofia na UFBA parece se estabelecer enquanto cultura vigente. Há uma urgência, percebe-se, em se rever conceitos historicamente postos do que seja Filosofia, esta podendo ser, dentre outras formas libertárias e concretas, a relação entre mestres-aprendizes; o próprio filosofar, com os textos; com a vida, no intuito de se gerar pensamentos que ainda não foram pensados. / Salvador
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Repensando o sentido formativo da atividade filosófica à luz do “Trabalho sobre si-mesmo” de Wittgenstein: se filosofar é trabalhar sobre si, o que se trabalha quando se filosofa? / Rethinking the formative sense of philosophical activity in the light of "work about itself" of the Wittgenstein: If the philosophy is a work of self, which works on itself when it philosophizes?

Mendonça, José Carlos [UNESP] 01 March 2016 (has links)
Submitted by JOSÉ CARLOS MENDONÇA null (jcfilos.mendonca@gmail.com) on 2016-03-30T02:56:36Z No. of bitstreams: 1 Texto final da Tese (arquivo único).pdf: 2259324 bytes, checksum: 12dc1240f9a6225b5620dfb9e489be64 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-04-01T13:03:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mendonca_jc_dr_mar.pdf: 2259324 bytes, checksum: 12dc1240f9a6225b5620dfb9e489be64 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-01T13:03:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mendonca_jc_dr_mar.pdf: 2259324 bytes, checksum: 12dc1240f9a6225b5620dfb9e489be64 (MD5) Previous issue date: 2016-03-01 / Outra / Cette recherche a pour objectif d'analyser la problématique formative de l'activité philosophique à la lumière de la notion “travail sur soi-même” du philosophe Ludwig Wittgenstein, afin de repenser un sens autre que celui “philosopher éduque”. Dans cette direction, Wittgenstein sera pris comme référence, autant que le propre témoin des mouvements que sa notion renvoie à l'acte de philosopher. Tout particulièrement l'exercice de soi sur soi, témoignages des carnets d'annotations et les observations de Remarques mêlées, qui finisse par caractériser sa philosophie le rapprochant des entraînements que Pierre Hadot nommait “exercices spirituels”; lesquels, sur tel point de vue, finissent par caractériser l'acte de philosopher comme une expérience formative, ce qui déplace le sens de l'activité philosophique par le contexte d'un art d'apprendre á vivre” et non “d'enseigner à vivre”. Raison pour laquelle on peut dire qu'il y a dans sa proposition philosophique un “tournant formatif”, car, principalement avec la notion de “travail sur soi-même”, il est exigé de l'activité philosophique d'autres mouvements que ceux strictement conceptuels discursifs. Sous ce “nouveau” point de vue, attaché au vivant, (l'acte de) philosopher se montre comme “l'art d'apprendre à vivre” – à travers “des exercices” et “une manière de vivre” qui prend soin – consiste dans cette action liée á la “première personne”. De cette forme, si philosopher “travesti comme manière de vivre qui exerce” vise à la constitution d' un “discours interne” avec comme fin d'opérer la transformation de soi, l'activité philosophique se voit comme face à une “nouvelle” proposition, dont le “jeu de la vérité” – de base éthique et non épistémologique – finit par demander l'actualisation de son sens éducatif. Ainsi, à partir des références mentionnées et de l'objectif proposé, et marquée par une recherche bibliographique de méthodologie théorico-philosophique, le travail prend pour axe les trois mouvements qui s'imposent comme variables d'analyse sur la question formative présupposée dans la notion wittgenstienne – “si la philosophie est-elle un travail sur soi-même, qu'est-ce qu'on travaille sur soi quand on philosophe?” – dont les principaux mouvements font que le propre sens formatif de l'activité soit repensé :1) expérience de soi dans la pratique de l'exercice ou de l'exercice comme pratique de soi ; 2) expérience de soi dans la langage; 3) expérience éthique de soi comme pratique de la vérité de soi-même. / Esta pesquisa tem por objetivo analisar a problemática formativa da atividade filosófica à luz da noção “trabalho sobre si-mesmo” do filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein, no intuito de repensar um sentido outro ao “filosofar que educa”. Nessa direção, Wittgenstein será tomado como o referencial, bem como a própria testemunha dos movimentos a que a sua noção faz remeter o filosofar. De modo particular o exercício de si sobre si, testemunhado pelos cadernos de anotações e as observações de Remarques mêlées, que acaba por caracterizar o seu filosofar aproximando-o de uma exercitação que Pierre Hadot denominou de “exercícios espirituais”; os quais, sob tal viés, acabam por caracterizar o filosofar como uma experiência formativa, o que desloca o sentido da atividade filosófica para o contexto de uma “arte de aprender a viver” e não “ensinar a viver”. Razão pela qual pode-se dizer que há em sua proposta filosófica um ‘giro formativo’, pois, principalmente com a noção de “trabalho sobre si-mesmo” é exigido da atividade filosófica movimentos outros que não o estritamente conceitual discursivo. Sob este ‘novo’ viés, atrelada ao viver, o filosofar se mostra como “arte de aprender a viver” porque a prática, via “exercício” e “maneira de viver” que cuida, consiste nesta ação vinculada à “primeira pessoa”. Dessa forma, se o filosofar “travestido como maneira de viver que exercita” visa à constituição de um “discurso interno” com o fim de operar a transformação de si, a atividade filosófica se vê diante de uma “nova” proposta, cujo ‘jogo da verdade’ – de base ética e não epistemológica – acaba por demandar a atualização de seu sentido educativo. Assim, a partir dos referenciais mencionados e ao fim proposto, e pautado por uma pesquisa bibliográfica de metodologia teórico-filosófica, o trabalho toma por eixo três movimentos os quais se impõe como variáveis de análise à questão formativa pressuposta na noção wittgensteiniana – “Se a filosofia é um trabalho sobre si-mesmo, o que se trabalha sobre si quando se filosofa?” –, cujos principais movimentos fazem com que o próprio sentido formativo da atividade seja repensado: 1) experiência de si na prática da exercitação ou do exercício como prática de si; 2) experiência de si na linguagem; 3) experiência ética de si como prática da própria verdade. / This research aims to analyze the formative problem of philosophical activity in the light of the notion "work about itself" of the Austrian philosopher Ludwig Wittgenstein, in order to rethink a sense other to "philosophize that educates." In this way, Wittgenstein will be taken as the reference, as well as the very witness of the movements that its notion does refer philosophizing. Particularly, the exercise about itself, witnessed by notebooks of Notes mêlées, which ultimately characterize your philosophy approaching it from a Pierre Hadot´s practice called "spiritual exercises"; which ones, under such bias, characterize the philosophy as a formative experience, that shifts the philosophical activity senses to the context of an "learning to live science" and do not "teaching to live science". Reason why it can be said that is in its philosophical proposal as a 'formative turning' because, mainly with the "work about itself" notion is required from philosophical activity movements other than strictly discursive conceptual. Under this 'new' bias, linked to live philosophizing shown as "learning to live science" because the practice, through the "exercise" and "way of life" that cares, it consists in this linked action to the "first person". Thus, if the philosophizing "disguised as a way of living that exercise" aimed at the establishment of an "inner speech" in order to operate the transformation of the self, philosophical activity is faced with a "new" proposal, whose 'game the truth '- ethics and not epistemological basis - ultimately require updating its educational sense. Thus, from the aforementioned references and the proposed end, and guided by a literature review of theoretical and philosophical methodology, the work takes axle three which movements is imposed as analysis variables to the question formative presupposed in Wittgenstein's notion – “If the philosophy is a work of self, which works on itself when it philosophizes” –, whose main movements cause the formation direction of the activity itself to be rethought: 1) experience of itself in the practice of drilling or exercise as practice itself; 2) experience in the language itself; 3) ethical experience itself as a practice of truth itself.
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O ensino de filosofia como experiência crítico-criativa do filosofar: limites e possibilidades

Rodrigues, Valter Ferreira 27 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-07T15:09:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1799601 bytes, checksum: 1e16b99c38ecc7a45e3a56c5fe0cf2fe (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Philosophy is not only a kind of historic and established knowledge alongside other forms of knowledge, for example, religion and science but it is also the philosophize, a thought experiment, one activity of intelligence. Philosophy is capable to transform not only how humans understand themselves and the world but it also capable to transform our actions and reality. In any level or modality of teaching, the teaching of philosophy should lead the students to have a direct contact with a complete philosophy (theoretical and practical). This work defends the thesis that the teaching of philosophy, especially in the high school level, should correspond to the exercise of a personal practice of philosophical activity. The goals of this work were: to develop an understanding of the philosophy experience and its teaching, by theoretical contributions from the Henrique Cláudio de Lima Vaz reflections about Ethics, from Adolfo Sánchez Vázquez´s philosophy of praxis and philosophy as the creation of concepts by Gilles Deleuze and Félix Guattari, to investigate whether and how this understanding is present in the documents that direct and subsidize the teaching of philosophy in the Brazilian schools. This work analyzes the official texts and the scientific and academic productions that are dedicated to the theme and reflects about the limits and possibilities of its thesis in order to propose a rational base for teaching philosophy and experience of philosophizing that can contribute to the development of educational and pedagogical actions in order to identify, promote and evaluate the philosophical school experience. Each one of these goals was treated in each chapter of this paper. The pretexts that led to the study of this topic, the research problem its procedures and methodology were presented in the first chapter. In the second one from an ethical perspective and from a pedagogical view, the work has developed an understanding about teaching of philosophy and the philosophize which are proposed in the thesis. The third and fourth chapters are devoted to empirical research. In the third official texts that regulate and direct the teaching of philosophy in Brazil and in the fourth chapter the scientific and academic productions devoted to this subject were analyzed. In the final part, this paper was reflected about the limits and possibilities of teaching philosophy in high school as a critical and creative experience of philosophizing. It proposes some principles for teaching and if those principles are used they can help the teacher to identify, promote and evaluate the philosophical potential in the pedagogies, didactics and methodologies available to them in daily exercise of teaching philosophy. / Considerando que a Filosofia não é somente um tipo de saber historicamente estabelecido ao lado de outras formas de conhecimento, como, por exemplo, a religião e a ciência mas é, sobretudo, o próprio filosofar, ou seja, uma experiência do pensamento, uma atividade da inteligência, capaz de transformar, não apenas o modo como o ser humano compreende a si e o mundo, mas, também como age e constrói a realidade; e, considerando que o ensino de filosofia independentemente do nível e/ou da modalidade deve levar os estudantes a terem contato direto com uma filosofia completa , isto é, teórica e prática, o presente trabalho defende a tese de que o ensino de filosofia, em especial no Ensino Médio, pode e deve corresponder ao exercício do filosofar ou à prática pessoal da atividade filosófica. Por essa razão, seus objetivos foram: desenvolver uma compreensão acerca da experiência filosofia e/ou do filosofar e do seu ensino, a partir dos aportes teóricos da reflexão sobre a Ética de Henrique Cláudio de Lima Vaz, na filosofia da praxis de Adolfo Sánchez Vázquez e na filosofia como criação de conceitos de Gilles Deleuze e Félix Guattari; investigar se e como essa compreensão está presente nos documentos que direcionam e/ou subsidiam o ensino de filosofia nas escolas no país, a partir de uma análise dos textos oficiais e das produções científico-acadêmicas dedicadas à temática; refletir sobre os limites e possibilidades da tese que propomos, a partir da pesquisa e análises realizadas ao longo do trabalho, a fim de poder propor uma fundamentação para o ensino de filosofia como experiência do filosofar que possa contribuir para o desenvolvimento de ações didático-pedagógicas, no intuito de identificar, promover e avaliar a experiência filosófica na escola. Cada um desses objetivos foi tratado em um dos capítulos da tese. No primeiro foram apresentados os pretextos que levaram ao estudo desse tema, a problemática da pesquisa, seus procedimentos e metodologia de trabalho. No segundo capítulo, desde um viés ético e outro pedagógico, se desenvolveu compreensão acerca do ensino de filosofia e do filosofar contida na tese e sua fundamentação teórica. O terceiro e quarto capítulos foram dedicados à pesquisa empírica. No terceiro foram analisados os textos oficiais que normatizam e direcionam o ensino de filosofia no Brasil e no quarto capítulo as produções científico-acadêmicas dedicadas a esse assunto. Nas considerações finais, se refletiu sobre os limites e as possibilidades de um ensino escolar e filosófico de filosofia como uma experiência crítico-criativa do filosofar, articulados na forma de princípios para o ensino de filosofia que, se aplicados, podem contribuir para que o professor identifique, promova e avalie o potencial filosófico das pedagogias, didáticas e metodologias à sua disposição no exercício diário ensino de filosofia.

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