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Epistemologia e experimentos nos cadernos de física do currículo do estado de São Paulo /

Faria, Filipe Pereira. January 2015 (has links)
Orientador: Marcelo Carbone Carneiro / Banca: João José Caluzi / Banca: Marcos Rodrigues da Silva / Resumo: O objetivo da pesquisa foi analisar os roteiros de experimentação dos Cadernos de Física do Currículo da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e observar no material qual o papel atribuído à experiência/experimentação para construção do conhecimento científico. Para isso, os roteiros selecionados foram analisados à luz de três modelos epistemológicos (empirista, popperiano e kuhniano), buscando extrair elementos dos cadernos que apontassem para as concepções de experiência /experimento apresentadas nos modelos / Abstract: The objective of this researh was to analyze the experimentation guides of the Physics books from the Education Department Curriculum of the São Paulo State and observe in the material which is the role given to experience/experimentation to the construction of scientific knowledge. For this, the selected guides were anlyzed based on three epistemological models (empiricist, popperian and Kuhnian), trying to extract elements of the books that pointed to the conceptions of experience/experiment presented in the models / Mestre
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Coletivo de pensamento e linguagem na construção da química do século XVIII /

Sousa, Felipe Conrado Fiani Felipe de. January 2019 (has links)
Orientador: Marcelo Carbone Carneiro / Banca: Gláucia Maria da Silva Degrève / Banca: Mauricio de Carvalho Ramos / Banca: João José Caluzi / Banca: Silvia Regina Quijadas Aro Zuliani / Resumo: O Méthode de Nomenclature Chimique publicado em 1787 é considerado uma das mais importantes obras a estabelecer uma estrutura lógica da linguagem na química, e muitos de seus termos são utilizados até hoje. Este trabalho se propôs a analisar a linguagem elaborada pela Química do século XVIII (sobretudo por Lavoisier e Morveau), utilizando a perspectiva teórica da epistemologia de Fleck, que compreende a ciência como construção histórica e constitutiva de uma certa forma de pensar (coletivo de pensamento e de um estilo de pensamento). A pesquisa foi conduzida a partir do referencial teórico de análise interna, derivada de uma atividade social intensa, dos conceitos da obra Méthode de Nomenclature Chimique e da compreensão histórica dos trabalhos produzidos pelo coletivo de pensamento em relação à linguagem científica no século XVIII, sobretudo as cartas da correspondência de Lavoisier e de Guyton de Morveau. Toda a discussão e os resultados podem ser explorados por professores no debate sobre a estrutura interna da ciência e produção sociológica da ciência e/ou história da ciência / Abstract: The Méthode de Nomenclature Chimique published in 1787 is considered one of the most important works to establish a logical structure of language in chemistry, and many of its terms are used now. This work aims to analyze the language elaborated by Chemistry of the eighteenth century (especially by Lavoisier and Morveau), using the theoretical perspective of Fleck's epistemology, which comprises science as a historical and constitutive construction of a certain way of thinking of thought and of a style of thought). The research was conducted from the theoretical reference of internal analysis, derived from an intense social activity, from the concepts of Méthode de Nomenclature Chimique and the historical understanding of the works produced by the collective of thought in relation to the scientific language in the century XVIII, especially the correspondence letters of Lavoisier and Guyton de Morveau. All the discussion and results can be explored by teachers in the debate on the internal structure of science and the sociological production of science and / or the history of science / Doutor
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Estudo de caso etnográfico sobre a contribuição de diferentes visões epistemológicas contemporâneas na formação de professores de física

Massoni, Neusa Teresinha January 2005 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi investigar as concepções dos futuros professores de Física sobre a natureza da ciência e sua evolução através de uma disciplina de História e Epistemologia da Física. A disciplina apresentou de forma explícita e em um ambiente de atividade colaborativa presencial e participativa as visões epistemológicas de alguns dos principais filósofos da ciência do século XX. O estudo compõe-se de quatro etapas distintas de análise, cada uma delas com identidade própria, uma vez que deram origem a quatro artigos independentes. A primeira etapa de análise descreve a forma de implementação e as estratégias de ensino utilizadas na disciplina e apresenta uma análise quantitativa complementar da evolução das concepções dos futuros professores de Física. A segunda etapa apresenta uma narrativa do cotidiano de sala de aula através de um estudo de caso tipo etnográfico que visou analisar as ações, falas, atividades, produções, opiniões, críticas e sugestões da perspectiva dos atores envolvidos. A terceira faz uma análise interpretativa das monografias produzidas pelos estudantes sobre as idéias epistemológicas estudadas ao longo da disciplina. A quarta etapa analisa as entrevistas realizadas com os estudantes alguns meses após o término da disciplina. Os resultados sugerem que houve uma evolução significativa das visões dos estudantes sobre a natureza da ciência e indicam a importância de algumas mudanças nas visões, no enfoque e na profundidade das discussões. Também sugere que o método colaborativo presencial e participativo contribui positivamente para tornar os futuros professores de Física mais reflexivos e críticos.
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A natureza teleológica do princípio darwiniano de seleção natural : a articulação do metafísico e do epistemológico na origem das espécies

Regner, Anna Carolina Krebs Pereira January 1995 (has links)
A presente tese tem por objetivo o exame da natureza explicativa do princípio de seleção natural (PSN) na Origem das Espécies de Charles Darwin, enquanto tal princípio exibe uma natureza teleológica, como ponto de articulação entre suas dimensões metafísica e epistemológica. A motivação inicial para este estudo encontrou-se num interesse mais profundo pela questão da "racionalidade", através do exame das relações entre ciência e nÃo-ciência provocada pelo reacender-se das discussões sobre evolucionismo versus criacionismo, nas escolas norte-americanas na década de 80. Todavia, uma detida leitura da Origem e o rastreamento de seu questionamento na trajetória intelectual de Darwin buscando empreender uma análise cuidadosa da teoria darwiniana como exigência prévia àquele exame mostrou-se, por si só, filosoficamente tão rica e absorvente, que direcionou a essa análise todos os esforços da presente tese. De imediato, o caráter multifacético dos padrões explicativos e das estratégias argumentativas encontradas na elaboração e defesa da teoria apresentada por Darwin na Origem das Espécies indicava a relevância de uma análise de PSN para a história e filosofia da ciência. De sua leitura igualmente aflorava uma nova abordagem para a questão teleológica, tema instigante nos questionamentos contemporâneos. O exame então empreendido teve, entre seus pressupostos orientadores, quatro pontos-chave: (1) a percepção do mútuo remetimento da História e da Filosofia da Ciência para a elucidaçÃo da natureza da produçÃo científica, partilhando certas idéias básicas das análises feitas por Thomas Kuhn, Paul Feyerabend e Imre Lakatos, entre outros, e, sobretudo, seu reconhecimento do papel do núcleo metafísico presente no questionamento científico; (2) a busca de uma compreensão contextualizadora da estrutura lógico-conceitual em que se insere a função e sentido do princípio a ser investigado, (a) privilegiando o contexto "interno" da obra e do desenvolvimento do pensamento de Darwin, mas buscando o contraponto esclarecedor em seu contexto "externo" e (b) construindo um referencial de análise emergente da estrutura contextual; (3) a visualização de uma relação todo-parte de mútuo suporte na estruturação da integridade contextual, constituindo uma tessitura tipo rede, em que a clarificação das partes, considerada sua posição no todo, faz avançar a inteligibilidade desse e confere-lhe sustentação, a qual, em troca, reverte em clarificação e fortalecimento das partes; (4) a busca de um novo enfoque da teleologia, numa nova perspectiva das relações explicativas e causais, pelo exame das bases metafísicas e epistemológicas da questão à época de Darwin e de tematizações e ambigüidades que permeiam o seu tratamento contemporaneamente. À luz de tais pressupostos, o fio condutor de trabalho é a análise da Origem das Espécies, em sua 6ª. ediçÃo inglesa (a última revisada pelo próprio Darwin), buscando complementar as requeridas elucidações, sobretudo no que concerne a certos pressupostos do pensamento de Darwin, nas obras e textos que perfazem sua trajetória intelectual (diário da viagem a bordo do Beagle, Notebooks 1836-1844, Ensaios de 1842 e 1844, o longo manuscrito de 1856-1858, correspondência) até a exposição madura de seu pensamento na Origem. Assim procedendo, o exame da natureza explicativa de PSN parte (I Parte) de uma leitura da Origem das Espécies como uma história da Natureza, constituindo o contexto no qual cabe dimensionar a função e sentido de PSN como a parte privilegiada da argumentação/narrativa da Origem como um todo (capítulo 1). Desse modo, a clarificação de PSN, encerrando a idéia mestra de que as espécies na Natureza originamse umas de outras por seleção natural, demanda a inteligibilidade e integração provida por esse princípio ao contexto da obra, ao "um longo argumento" em sua integridade, e essa inteligibilidade reverte em clarificação do próprio princípio. Nesse sentido, a atenção à estrutura argumentativa/narrativa da Origem permite ver como as partes desse argumento/os capítulos da narrativa estruturam-se, fugindo às rotulações usuais de um modelo "indutivo" ou "dedutivo", e constituindo, antes, uma rede argumentativa, em que os avanços, a seqüência dos capítulos, leva a retomadas, a uma nova inteligibilidade das etapas/capítulos anteriores, fortalecendo, na integridade desse movimento, as bases para novos avanços e crescentes explicitações e fortalecimento de sua sustentaçÃo. A atençÃo a esse movimento argumentativo leva igualmente a uma análise conceitual de "PSN" e "Natureza", ao longo da obra. Para tanto, procede-se a uma cuidadosa análise lógicosemântica da ocorrência desses conceitos no texto (capítulos 2 e 3, respectivamente), encontrando na visão de Natureza como "luta pela existência" um ponto privilegiado para a exploração de sua articulação. A análise realizada na primeira parte revela a natureza epistemológica e metafísica de PSN em sua condição explicativa e permite colocar a peculiar relação que se estabelece entre PSN (parte) e Natureza (todo) em termos de uma visão teleológica. No entanto, um aprofundamento desse ponto pede, antes (II parte), um exame mais detido dos conceitos de "explicação" e de "causa" na perspectiva darwiniana. Buscando uma compreensão contextualizadora, o contraponto "externo" ao contexto da Origem é balizado pelo enfoque dos padrões de cientificidade encontrados nas filosofias da ciência de John Herschel, William Whewell e Stuart Mill (capítulo 4). A construção de um referencial "interno", ponto a ser enfatizado, parte da análise lógico-conceitual do uso de "explicaçÃo", "causa" e cognatos feito no texto, levando, através de sucessivos refinamentos de análise, a uma ampliação e aprofundamento do elenco inicial de significações, de modo a determinar compreensivos focos orientadores de análise e identificar dimensões fundamentais do esforço explicativo darwiniano (capítulos 5, 6, 7, 8, 9). A exploraçÃo epistemológica conduzida na segunda parte fornece o instrumento analítico que permite retomar a colocação inicial da função e sentido de PSN em suas relações com o conceito de Natureza, projetando a indagação epistemológica no âmbito da especulação metafísica. Essa dupla dimensão de PSN pode então ser focalizada, tratando-se agora da articulação do epistemológico e do metafísico, presente na natureza explicativa de PSN - e o fazendo enquanto PSN exibe uma natureza teleológica (III Parte). Cabe, inicialmente, estabelecer, face ao exame realizado na segunda parte, os alcances e limites dos níveis e padrões explicativos e das estratégias argumentativas darwinianas, mostrando sua "novidade" e seu caráter multifacético (capítulo 10), a fim de compreender o escopo explicativo de PSN. Esse escopo, por sua vez, cabe vê-lo concretizado em sua função explicativa, através da reconstrução de argumentos-chave da Origem e representativos de seus diferentes níveis explicativos (capítulo 11). Assim visto, o poder explicativo de PSN pode ser compreendido como sendo estabelecido em duas grandes e mutuamente remissivas etapas: em sua fundamentação, como um princípio da Natureza, e em sua justificação, pelo seu poder explicativo operando em diferentes níveis e assim viabilizando empiricamente a visão de Natureza que lhe serve de fundamento (capítulo 12). Desse modo, a dimensão epistemológica de PSN, tornando o que ocorre na Natureza inteligível como objeto de conhecimento, operacionaliza a dimensão metafísica, ou seja, a visão do próprio "ser" da Natureza que lhe serve de fundamento - PSN é a Natureza no exercício de seu poder, é a Natureza (concebida como sistema que recebe suas cores em termos de "luta pela existência") atualizada. Em ambas dimensões explicativas, PSN exibe uma natureza teleológica, enquanto dá lugar a explicações telelógicas e apresenta-se como princípio teleologicamente fundado, abrindo o caminho a um novo enfoque da questão teleológica, redimensionando o tratamento de muitas das ambiguidades encontradas na problematização contemporânea dessa questão.
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Epistemologia e verdade no pragmatismo de William James

Pires, Marcelo da Silva Alves January 2013 (has links)
Submitted by Pires Marcelo (marcelosialpi@ig.com.br) on 2015-02-02T19:27:00Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MARCELO DA SILVA ALVES PIRES.pdf: 902345 bytes, checksum: a5762c15c5ba014a17150c9cc916a901 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2015-02-09T18:32:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MARCELO DA SILVA ALVES PIRES.pdf: 902345 bytes, checksum: a5762c15c5ba014a17150c9cc916a901 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-09T18:32:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO MARCELO DA SILVA ALVES PIRES.pdf: 902345 bytes, checksum: a5762c15c5ba014a17150c9cc916a901 (MD5) / CAPES / Muito embora William James não tenha se comprometido em formular uma epistemologia, e mesmo que não seja comumente reconhecido como um importante epistemólogo, o que procuro desenvolver ao longo desta dissertação são algumas das implicações que seu pragmatismo traz a este campo, especialmente através de sua teoria pragmática da verdade. Em nosso percurso serão particularmente importantes: (1) a perspectiva de James acerca da natureza e função das crenças, da verdade e do conhecimento; (2) suas ideias a respeito das possibilidades e dos critérios que devemos usar para podermos assumir que estamos justificados em defender a verdade de nossas crenças; (3) e, por fim, alguns pontos controversos e consequências de uma epistemologia pragmática jamesiana (objetivismo X subjetivismo, utilitarismo, relativismo, pluralismo, concepção e ensino de ciências). De modo a alcançarmos estes objetivos esta dissertação prioriza a leitura e análise crítica dos principais textos de James onde os temas do pragmatismo e da verdade são discutidos, assim como se utiliza de textos de alguns de seus principais críticos e comentadores de modo a contribuir com as discussões e interpretações levantadas. O texto deste trabalho está organizado do seguinte modo: após uma breve introdução sobre James e o pragmatismo, em seu capítulo 1° iremos abordar aspectos gerais a respeito do tema da verdade e do conhecimento em James, apresentando seu pragmatismo enquanto método e teoria da verdade, assim como alguns pontos relevantes ao entendimento de suas ideias; o capítulo 2° será dedicado à discussão de alguns dos principais pontos controversos do pragmatismo jamesiano, especialmente o papel que critérios objetivos e subjetivos (como a satisfação e a utilidade) teriam em sua epistemologia; por fim, o capítulo 3° trará discussões a respeito do relativismo e do pluralismo epistemológico de James, da aplicação do pragmatismo a distintas formas de ver o mundo, como a ciência, a religião e o senso comum, e de algumas de suas consequências para a concepção e ensino de ciências. Destaco como pontos fundamentais de sua epistemologia a atitude de abertura e experimentação, o falibilismo e o pluralismo, além do desprezo pelas certezas e pela hierarquia entre modos distintos de conhecimento, que devem ser avaliados sempre na dependência do contexto em que operam e frente aos objetivos que perseguem. Isso implica que, mais importante que buscar decidir se o espaço de ensino de ciências deva ou não ser um espaço apropriado para inclusão de outros modos de conhecer, é entender que cada modo de conhecer deve ser entendido frente ao seu próprio contexto e objetivos, rejeitando todo tipo de tratamento hierárquico entre eles. / Although William James has not committed yourself to formulate an epistemology, and even though he is not commonly recognized as an important epistemologist, what I intend to develop along this work are some of the implications that his pragmatism brings to this field, especially through his pragmatic theory of truth. On our journey it will be especially important: (1) the perspective of James about the nature and function of beliefs, truth and knowledge; (2) his ideas about the possibilities and the criteria that we should use to be able to assume that we are justified in defending the truth of our beliefs, (3) and, finally, some controversial issues and consequences of a Jamesian pragmatic epistemology (objectivism X subjectivism, utilitarism, relativism, pluralism, conception and teaching of science). In order to achieve these goals, this dissertation focuses on reading and critically analyzing the main texts of James where the themes of pragmatism and truth are discussed, as well as texts of some of his main critics and commentators in order to contribute to the discussions and interpretations raised. The text of this paper is organized as follows: after a brief introduction about James and pragmatism, in the 1st chapter we discuss general aspects about the theme of truth and knowledge in James, introducing his pragmatism as a method and theory of truth, as well as some relevant points to the understanding of his ideas; the 2nd chapter is devoted to the discussion of some of the key controversial points of Jamesian pragmatism, especially the role that objective and subjective criteria would have in his epistemology; finally, the 3rd chapter bring discussions about the relativism and epistemological pluralism of James, the application of pragmatism to different ways of seeing the world, such as science, religion and common sense, and some of its consequences for the conception and teaching of science. As key points of his epistemology, I highlight the attitude of openness and experimentation, fallibilism and pluralism, besides the disregard for certainties and for a hierarchy between distinct ways of knowledge, which should always be evaluated depending on the context in which they operate and in accordance with the goals that they pursue. This implies that, more important than seeking to decide if the space of teaching of science should or shouldn’t be a suitable space for the inclusion of other ways of knowing, is to understand that each mode of knowing must be understood according to their own context and goals, rejecting all types of hierarchical treatment.
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A crítica do conceito de verdade na filosofia da ciência de Karl Popper e o ensino de ciências

Rufatto, Carlos Alberto [UNESP] 25 April 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-25Bitstream added on 2014-06-13T20:22:43Z : No. of bitstreams: 1 rufatto_ca_dr_bauru.pdf: 363707 bytes, checksum: b6fd24f55ae0b377afc00b5dec69a478 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O trabalho inicia-se com a apresentação das ideias sobre a verdade nas tradições racionalista e empirista, com a posterior avaliação dessas duas tradições por Popper. Em seguida, aborda-se o problema da indução de David Hume (fundamental no debate sobre a verdade), e a solução apresentada por Popper. A concepção de ciência de Popper é explicada, com especial atenção para o caráter provisório do conhecimento científico, sua racionalidade e potencial de progresso e a importância do critério de verossimilitude. A concepção de aprendizado de Popper é apresentada a partir de suas críticas da teoria do senso comum do conhecimento, da teoria dos três mundos, da importância que ele atribuía aos problemas e de suas idéias sobre a evolução do conhecimento, tendo o evolucionismo de Darwin como modelo. É feita uma retomada dos argumentos, trabalhos e autores que pesquisaram sobre a relevância da Filosofia da Ciência para o Ensino de Ciências, procurando-se identificar pontos importantes de influência. Ao final se procura estabelecer a relevância da contribuição de Popper para o Ensino de Ciências, identificando-se os pontos fortes de sua contribuição. / This work begins with a presentation of ideas concerning truth according to rationalist and empiric traditions, with a posterior evaluation of both traditions given by Popper. Following, it dels with the problem of David Hume's induction (fundamental in the discussion concerning truth) and the solution presented by Popper. Popper's conception of science is explained, giving special attention to the temporary characteristic of scientific knowledge, its rationality and its capability of progress and the value of the criterion verisimilitude. The concept of learning conceived by Popper is presented commencing with his critical insight of the theory of commom sense of knowledge, the theory of three worlds, of the importnace he used to attribute to problems and his ideas concerning evolution of knowledge, using Darwin's evolution theory as a model. A retaken of arguments is accomplished, works and authors who conducted research about the relevance of philosophy of science for the teaching of science, attempting to identify points of influence. Finally one attempts to establish the relevance of Popper's contribution to the teaching of sciences, thus identifying the strong points of this contribution.
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A natureza teleológica do princípio darwiniano de seleção natural : a articulação do metafísico e do epistemológico na origem das espécies

Regner, Anna Carolina Krebs Pereira January 1995 (has links)
A presente tese tem por objetivo o exame da natureza explicativa do princípio de seleção natural (PSN) na Origem das Espécies de Charles Darwin, enquanto tal princípio exibe uma natureza teleológica, como ponto de articulação entre suas dimensões metafísica e epistemológica. A motivação inicial para este estudo encontrou-se num interesse mais profundo pela questão da "racionalidade", através do exame das relações entre ciência e nÃo-ciência provocada pelo reacender-se das discussões sobre evolucionismo versus criacionismo, nas escolas norte-americanas na década de 80. Todavia, uma detida leitura da Origem e o rastreamento de seu questionamento na trajetória intelectual de Darwin buscando empreender uma análise cuidadosa da teoria darwiniana como exigência prévia àquele exame mostrou-se, por si só, filosoficamente tão rica e absorvente, que direcionou a essa análise todos os esforços da presente tese. De imediato, o caráter multifacético dos padrões explicativos e das estratégias argumentativas encontradas na elaboração e defesa da teoria apresentada por Darwin na Origem das Espécies indicava a relevância de uma análise de PSN para a história e filosofia da ciência. De sua leitura igualmente aflorava uma nova abordagem para a questão teleológica, tema instigante nos questionamentos contemporâneos. O exame então empreendido teve, entre seus pressupostos orientadores, quatro pontos-chave: (1) a percepção do mútuo remetimento da História e da Filosofia da Ciência para a elucidaçÃo da natureza da produçÃo científica, partilhando certas idéias básicas das análises feitas por Thomas Kuhn, Paul Feyerabend e Imre Lakatos, entre outros, e, sobretudo, seu reconhecimento do papel do núcleo metafísico presente no questionamento científico; (2) a busca de uma compreensão contextualizadora da estrutura lógico-conceitual em que se insere a função e sentido do princípio a ser investigado, (a) privilegiando o contexto "interno" da obra e do desenvolvimento do pensamento de Darwin, mas buscando o contraponto esclarecedor em seu contexto "externo" e (b) construindo um referencial de análise emergente da estrutura contextual; (3) a visualização de uma relação todo-parte de mútuo suporte na estruturação da integridade contextual, constituindo uma tessitura tipo rede, em que a clarificação das partes, considerada sua posição no todo, faz avançar a inteligibilidade desse e confere-lhe sustentação, a qual, em troca, reverte em clarificação e fortalecimento das partes; (4) a busca de um novo enfoque da teleologia, numa nova perspectiva das relações explicativas e causais, pelo exame das bases metafísicas e epistemológicas da questão à época de Darwin e de tematizações e ambigüidades que permeiam o seu tratamento contemporaneamente. À luz de tais pressupostos, o fio condutor de trabalho é a análise da Origem das Espécies, em sua 6ª. ediçÃo inglesa (a última revisada pelo próprio Darwin), buscando complementar as requeridas elucidações, sobretudo no que concerne a certos pressupostos do pensamento de Darwin, nas obras e textos que perfazem sua trajetória intelectual (diário da viagem a bordo do Beagle, Notebooks 1836-1844, Ensaios de 1842 e 1844, o longo manuscrito de 1856-1858, correspondência) até a exposição madura de seu pensamento na Origem. Assim procedendo, o exame da natureza explicativa de PSN parte (I Parte) de uma leitura da Origem das Espécies como uma história da Natureza, constituindo o contexto no qual cabe dimensionar a função e sentido de PSN como a parte privilegiada da argumentação/narrativa da Origem como um todo (capítulo 1). Desse modo, a clarificação de PSN, encerrando a idéia mestra de que as espécies na Natureza originamse umas de outras por seleção natural, demanda a inteligibilidade e integração provida por esse princípio ao contexto da obra, ao "um longo argumento" em sua integridade, e essa inteligibilidade reverte em clarificação do próprio princípio. Nesse sentido, a atenção à estrutura argumentativa/narrativa da Origem permite ver como as partes desse argumento/os capítulos da narrativa estruturam-se, fugindo às rotulações usuais de um modelo "indutivo" ou "dedutivo", e constituindo, antes, uma rede argumentativa, em que os avanços, a seqüência dos capítulos, leva a retomadas, a uma nova inteligibilidade das etapas/capítulos anteriores, fortalecendo, na integridade desse movimento, as bases para novos avanços e crescentes explicitações e fortalecimento de sua sustentaçÃo. A atençÃo a esse movimento argumentativo leva igualmente a uma análise conceitual de "PSN" e "Natureza", ao longo da obra. Para tanto, procede-se a uma cuidadosa análise lógicosemântica da ocorrência desses conceitos no texto (capítulos 2 e 3, respectivamente), encontrando na visão de Natureza como "luta pela existência" um ponto privilegiado para a exploração de sua articulação. A análise realizada na primeira parte revela a natureza epistemológica e metafísica de PSN em sua condição explicativa e permite colocar a peculiar relação que se estabelece entre PSN (parte) e Natureza (todo) em termos de uma visão teleológica. No entanto, um aprofundamento desse ponto pede, antes (II parte), um exame mais detido dos conceitos de "explicação" e de "causa" na perspectiva darwiniana. Buscando uma compreensão contextualizadora, o contraponto "externo" ao contexto da Origem é balizado pelo enfoque dos padrões de cientificidade encontrados nas filosofias da ciência de John Herschel, William Whewell e Stuart Mill (capítulo 4). A construção de um referencial "interno", ponto a ser enfatizado, parte da análise lógico-conceitual do uso de "explicaçÃo", "causa" e cognatos feito no texto, levando, através de sucessivos refinamentos de análise, a uma ampliação e aprofundamento do elenco inicial de significações, de modo a determinar compreensivos focos orientadores de análise e identificar dimensões fundamentais do esforço explicativo darwiniano (capítulos 5, 6, 7, 8, 9). A exploraçÃo epistemológica conduzida na segunda parte fornece o instrumento analítico que permite retomar a colocação inicial da função e sentido de PSN em suas relações com o conceito de Natureza, projetando a indagação epistemológica no âmbito da especulação metafísica. Essa dupla dimensão de PSN pode então ser focalizada, tratando-se agora da articulação do epistemológico e do metafísico, presente na natureza explicativa de PSN - e o fazendo enquanto PSN exibe uma natureza teleológica (III Parte). Cabe, inicialmente, estabelecer, face ao exame realizado na segunda parte, os alcances e limites dos níveis e padrões explicativos e das estratégias argumentativas darwinianas, mostrando sua "novidade" e seu caráter multifacético (capítulo 10), a fim de compreender o escopo explicativo de PSN. Esse escopo, por sua vez, cabe vê-lo concretizado em sua função explicativa, através da reconstrução de argumentos-chave da Origem e representativos de seus diferentes níveis explicativos (capítulo 11). Assim visto, o poder explicativo de PSN pode ser compreendido como sendo estabelecido em duas grandes e mutuamente remissivas etapas: em sua fundamentação, como um princípio da Natureza, e em sua justificação, pelo seu poder explicativo operando em diferentes níveis e assim viabilizando empiricamente a visão de Natureza que lhe serve de fundamento (capítulo 12). Desse modo, a dimensão epistemológica de PSN, tornando o que ocorre na Natureza inteligível como objeto de conhecimento, operacionaliza a dimensão metafísica, ou seja, a visão do próprio "ser" da Natureza que lhe serve de fundamento - PSN é a Natureza no exercício de seu poder, é a Natureza (concebida como sistema que recebe suas cores em termos de "luta pela existência") atualizada. Em ambas dimensões explicativas, PSN exibe uma natureza teleológica, enquanto dá lugar a explicações telelógicas e apresenta-se como princípio teleologicamente fundado, abrindo o caminho a um novo enfoque da questão teleológica, redimensionando o tratamento de muitas das ambiguidades encontradas na problematização contemporânea dessa questão.
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Estudo de caso etnográfico sobre a contribuição de diferentes visões epistemológicas contemporâneas na formação de professores de física

Massoni, Neusa Teresinha January 2005 (has links)
O objetivo desta pesquisa foi investigar as concepções dos futuros professores de Física sobre a natureza da ciência e sua evolução através de uma disciplina de História e Epistemologia da Física. A disciplina apresentou de forma explícita e em um ambiente de atividade colaborativa presencial e participativa as visões epistemológicas de alguns dos principais filósofos da ciência do século XX. O estudo compõe-se de quatro etapas distintas de análise, cada uma delas com identidade própria, uma vez que deram origem a quatro artigos independentes. A primeira etapa de análise descreve a forma de implementação e as estratégias de ensino utilizadas na disciplina e apresenta uma análise quantitativa complementar da evolução das concepções dos futuros professores de Física. A segunda etapa apresenta uma narrativa do cotidiano de sala de aula através de um estudo de caso tipo etnográfico que visou analisar as ações, falas, atividades, produções, opiniões, críticas e sugestões da perspectiva dos atores envolvidos. A terceira faz uma análise interpretativa das monografias produzidas pelos estudantes sobre as idéias epistemológicas estudadas ao longo da disciplina. A quarta etapa analisa as entrevistas realizadas com os estudantes alguns meses após o término da disciplina. Os resultados sugerem que houve uma evolução significativa das visões dos estudantes sobre a natureza da ciência e indicam a importância de algumas mudanças nas visões, no enfoque e na profundidade das discussões. Também sugere que o método colaborativo presencial e participativo contribui positivamente para tornar os futuros professores de Física mais reflexivos e críticos.
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Filosofia da ciência ou ontologia? : a questão da ciência na introdução à filosofia, de Martin Heidegger

Pulino, Maria Eugênia Zabotto 06 October 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-16T16:48:09Z No. of bitstreams: 1 2015_MariaEugêniaZabottoPulino.pdf: 758921 bytes, checksum: 4593f5fd62ee0c75334ecdfd6c356791 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-03-21T13:22:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_MariaEugêniaZabottoPulino.pdf: 758921 bytes, checksum: 4593f5fd62ee0c75334ecdfd6c356791 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T13:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_MariaEugêniaZabottoPulino.pdf: 758921 bytes, checksum: 4593f5fd62ee0c75334ecdfd6c356791 (MD5) / O presente trabalho pretende discutir a concepção de ciência desenvolvida por Martin Heidegger em Introdução à Filosofia – curso ministrado em 1928-1929, na Universidade de Freiburg. Ao expor as diferenças apresentadas por Heidegger entre filosofia e ciência e a relação de ambas com a existência, procura-se mostrar como a análise heideggeriana da ciência é inseparável de sua crítica à Modernidade e de seu projeto de ontologia fundamental. / The present work aims to discuss the notion of science developed in Heideggers’ Introduction to Philosophy – lectures delivered in 1928-1929 at the University of Freiburg. By exposing the differences presented by Heidegger between philosophy and science and the relation of both with existence, Heidegger’s analysis of science is shown to be inseparable from his critique of Modernity and from his project of a fundamental ontology. / http://dx.doi.org/10.26512/2015.10.D.22962
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Natureza, ciência e religião : uma avaliação do naturalismo

Silveira, Rodrigo Rocha 28 April 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2014. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2015-02-10T19:43:52Z No. of bitstreams: 1 2014_RodrigoRochaSilveira.pdf: 932162 bytes, checksum: cd81a846c4a8b1d86a73cd713ac49d2f (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2015-02-11T17:50:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_RodrigoRochaSilveira.pdf: 932162 bytes, checksum: cd81a846c4a8b1d86a73cd713ac49d2f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-11T17:50:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_RodrigoRochaSilveira.pdf: 932162 bytes, checksum: cd81a846c4a8b1d86a73cd713ac49d2f (MD5) / O tema desta dissertação é o Naturalismo filosófico na tradição da filosofia analítica e seus objetivos são caracterizá-lo e apresentar e avaliar alguns argumentos que desafiam seu status como uma espécie de ortodoxia. Em relação ao primeiro objetivo, procura-se mostrar que o Naturalismo pode ser caracterizado, por um lado, por opor filosofia e religião e, por outro, por tentar aproximar filosofia e ciência. Argumenta-se, também, que esses dois aspectos do Naturalismo se conectam pela tese, geralmente defendida por seus adeptos, de que ciência e religião são empreendimentos conflitantes. Defende-se, por fim, que o Naturalismo pode ser considerado uma visão de mundo, uma vez que ele possui consequências em todos os campos do conhecimento e da ação. Em relação ao segundo objetivo, apresentam-se quatro argumentos antinaturalistas: o argumento da razão, formulado por C. S. Lewis; o argumento evolucionário contra o Naturalismo, proposto por Alvin Plantinga; o argumento de Thomas Nagel em Mind and Cosmos; e o argumento da dissonância formulado por Michael Rea em World without Design. Em seguida, apresentamse as principais objeções propostas a cada um dos argumentos. Ao final de cada seção, os argumentos são avaliados à luz das objeções apresentadas contra eles. Enfim, conclui-se que os argumentos são sólidos e que nenhuma das objeções resulta da refutação daqueles, observando, contudo, que o segundo e o quarto argumentos possuem somente eficácia prima facie. Assim sendo, o status do Naturalismo como ortodoxia em filosofia analítica deveria ser repensado. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The subject of this dissertation is Philosophical Naturalism in the analytic philosophical tradition and its objectives are to caracterize it and to present and evaluate some arguments that defy the status of Naturalism as some kind of orthodoxy. In what concerns the first objective, we seek to show that Naturalism can be characterized, on one hand, by opposing philosophy and religion and, on the other hand, by trying to bring together philosophy and science. We argue, also, that those two aspects of Naturalism are connected by the thesis, generally held by its adepts, that science and religion are conflicting activities. We defend, at last, that Naturalism can be considered a worldview, since it bears consequences in all fields of knowledge and action. In what concerns the second objective, four anti-naturalist arguments are presented: the argument from reason, proposed by C. S. Lewis; the evolutionary argument against Naturalism, formulated by Alvin Plantinga; the argument by Thomas Nagel in Mind and Cosmos; and, the arguments from dissonance elaborated by Michael Rea in World without Design. Next, the main objections proposed against each argument are presented. At the end of each section, the arguments are evaluated in the light of the objections. We conclude that the arguments are sound and none of the objections results in refutation, keeping in mind, however, that the second and the fourth arguments have only prima facie efficacy. Therefore, the status of Naturalism as the orthodoxy in analytic philosophy should be reconsidered.

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