• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 140
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 141
  • 141
  • 105
  • 100
  • 52
  • 47
  • 44
  • 29
  • 27
  • 22
  • 19
  • 19
  • 18
  • 17
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Autoridade da ciência e educação: abrindo caixas pretas com a problematização de discursos da mídia e temas da física / Authority of science and education Opening black boxes with problematization of discourses of media and themes of physics

Gama, Leandro Daros 22 August 2011 (has links)
Chamamos caixa preta um conceito ou instrumento cujos detalhes de funcionamento e debates históricos (a seu respeito) são abandonados quando do seu uso. Um computador é um exemplo de objeto que é usado, em geral, sem que haja preocupação ou conhecimento com relação às nuances de seu funcionamento. O fato, já bem aceito, de que a fórmula química da água é H2O é outro exemplo de caixa preta, na medida em que alguém que afirma isso não precisa se preocupar em citar fontes ou remeter a discussões sobre a história da Química. Trabalhamos com a hipótese de que a ciência tornou-se, por si mesma, uma caixa preta. A forma como se evoca a autoridade do conhecimento científico nos meios de divulgação, em livros, diálogos e anúncios comerciais (onde frequentemente figuram fórmulas como \"eficácia cientificamente comprovada\") atesta um cenário atual onde a natureza da ciência e, em particular, a \"comprovação\" científica revelam algo que, estando carregado de poder, vem sendo veiculado, mesmo por cientistas, de maneira ingênua - sem passar por uma elaboração maior ou ignorando-se toda a complexa discussão, sobre esse assunto, presente na filosofia da ciência. Em nosso ensaio, discutiremos essa problemática, explorando uma releitura do conceito de caixa preta de Bruno Latour em termos de lógica, no qual o expandimos para representar hipóteses tácitas presentes em uma teoria; apresentamos um quadro de discussões teóricas a respeito de questões da filosofia da ciência; analisamos criticamente alguns enunciados (de livros e revistas de divulgação científica) que invocam a autoridade da ciência e problematizamos assuntos da Física. Dessa forma, ilustramos a abertura de algumas caixas pretas tradicionalmente fechadas nos cursos médios e superiores de Física. A fim de expressar diferentes posturas epistemológicas com as quais se pode apropriar de um tema científico, propusemos uma classificação de exercícios epistemológicos em três tipos: o científico (o trabalho do cientista normal), o crítico (o trabalho do cientista complementar, do historiador ou do epistemólogo) e o cético (o discurso de dúvida sobre a validade da ciência). Nossa tarefa residirá na postura do exercício crítico, uma vez que buscaremos transpor algumas caixas tradicionalmente fechadas. / A black box is a concept or a instrument whose details of operation and details the historical debates are abandoned when their use. A computer is an example of object that is used, in general, without concern or knowledge about the nuances of its operation. The fact, already well accepted, that the chemical formula for water is H2O, is another example of black box, as someone who says that does not have to worry about citing sources or refer to discussions about the history of chemistry. We hypothesized that science has become, in itself, a black box. The way it evokes the authority of scientific knowledge in media, in books, conversations and commercials (which often include formulas such as \"scientifically proven efficacy\") attests to a current scenario where the nature of science and, in particular, \" proven \"scientific reveal something that, being full of power, has been conveyed, even by scientists, naively - without going through a development more or ignoring all the complex discussion on this subject, present in the philosophy of science. In our test, we will propose to discuss this issue, and to this end, we explore the concept of black box by Bruno Latour - a concept that can be classified as the sociology of science - and proposed a reinterpretation of this concept in terms logic, which expanded to represent the unspoken assumptions present in a theory, we present a theoretical framework for discussions on issues of philosophy of science, critically examine some statements (of books and science magazines) that invoke the authority of science and discuss some problems that can be found in matters of physics. Thus, we illustrate the opening of some traditionally closed black boxes in the middle and upper courses of physics. In order to express different epistemological stances with which they can appropriate a scientific topic, we proposed a classification of types of epistemological exercises into three types (we will explain in detail in the body of the dissertation): the scientific (the normal work of the scientist) the critic (the complementary work of the scientist, historian or epistemologist) and skeptical (the discourse of doubt on the validity of science). Our task will reside in the posture of the critical exercise, since attempts to transfer some boxes traditionally closed.
32

A concepção de natureza no ensino de ciências: um estudo de visão de mundo de estudantes de licenciatura em ciências biológicas / The Concept of Nature in Science Teaching: a Study on the Worldview of Biological Sciences Students

Nagayoshi, Caio Seiji 15 October 2014 (has links)
O presente trabalho investiga o conceito de Natureza sob uma perspectiva filosófica e de suas relações com o ensino de ciências. Embora seja um termo de uso corriqueiro, nas aulas de ciências, \"Natureza\" é um conceito de difícil definição e que, não raramente, comporta ambiguidades. As chamadas \"ciências da Natureza\" podem ser entendidas como forma de conhecimento sobre a Natureza. Assim, o entendimento que se faz do mundo natural é central para a compreensão do que vem a ser a própria ciência. Numa sala de aula de ciências, alunos e professores trazem suas visões de mundo, que podem ou não ser divergentes. Por um lado, a divergência nos entendimentos sobre a Natureza podem gerar dificuldades na compreensão da ciência por parte dos alunos. Por outro lado, o ensino da visão de mundo científica tende a excluir (intencionalmente ou não) as outras visões que os alunos possam trazer para a sala de aula, na medida em que são consideradas não válidas ou não legítimas pela ciência. Partindo dessa problemática, o presente estudo relata uma investigação das diferentes concepções de Natureza na história da filosofia, do século XVII até o presente, apontando como o conceito se transformou ao longo do tempo. Paralelamente, foram entrevistados quatro estudantes de licenciatura em Ciências Biológicas, com o intuito de se conhecer suas concepções sobre a Natureza. As entrevistas seguiram metodologia adaptada de Cobern (2000), com o uso de palavras e frases que estimulavam os entrevistados a falarem extensamente sobre sua visão de Natureza. As entrevistas foram gravadas em áudio, transcritas e categorizadas. Foram elaborados mapas conceituais que, por sua vez, orientaram a elaboração de narrativas em primeira pessoa construídas com falas dos próprios entrevistados obtidas das transcrições. Observamos que, embora haja características comuns entre as visões dos entrevistados, há também divergências marcantes. Os resultados corroboram a ideia de que há uma multiplicidade de conceitos possíveis relativos à Natureza. Propomos que o ensino de ciências não tenha como objetivo meramente a incorporação de uma visão de mundo científica. Tal visão pressupõe um conceito de Natureza, e seus significados, que não são absolutos. O ensino de ciências deveria proporcionar, ao aluno, uma nova perspectiva de conhecer e de apre(e)nder o mundo em que vive. / This work investigates the concept of Nature in a philosophical perspective and it\'s relationships with the science education. Although it is a term of everyday use in science classes, \"Nature\" is a concept of difficult definition and, not rarely, entails ambiguities. The so-called \"natural sciences\" can be understood as a way of knowing Nature. Thus, the conceptions one holds about what is the natural world and it\'s characteristics are central to the comprehension of what is science itself. Science students and teachers bring their worldviews to class, which may or may not be divergent. On the one hand, the differences among views of Nature may cause some difficulties in students\' comprehension of scientific concepts. On the other hand, the teaching of the scientific worldview tends to exclude (intentionally or not) other views that students may bring to the classroom, once they are considered not valid or not legitimate by science. Based on this problem, this study reports an investigation of the different conceptions of Nature in the history of philosophy, from the seventeenth century to the present, pointing out how the concept has changed over time. Also, we interviewed four undergraduate students who were about to obtain their qualification as Biology teachers in order to know their views on Nature. The interviews followed methodology adapted from Cobern (2000), using words and phrases that encouraged respondents to talk at length about his or her vision of Nature. The interviews were audio-recorded, transcribed and categorized. Based on that, we elaborated conceptual maps that, in turn, guided the development of first-person narratives constructed with lines of those interviewed obtained from the transcripts. We observed that, although there are common traits among the views of respondents, there are also striking differences. The results support the idea that there is a multiplicity of possible concepts related to nature. We propose that science education does not merely aim for the incorporation of a scientific worldview. This view presupposes a concept of Nature, and their meanings, which are not absolute. Science education should provide to the student a new perspective of knowing and apprehend the world in which he lives.
33

Discutindo a natureza da ciência a partir de episódios da história da cosmologia / Discussing the nature of science from episodes of the history of cosmology

Henrique, Alexandre Bagdonas 30 May 2011 (has links)
Nesta pesquisa estudamos alguns episódios da história da cosmologia no século XX, buscando episódios interessantes que permitiram a discussão de certos aspectos da natureza da ciência de forma explícita na formação inicial de professores de ciências. Um dos objetivos desta pesquisa é fornecer subsídios para que se possa ensinar cosmologia com uma abordagem histórico-filosófica, o que é sugerido pelos PCN no tema estruturador \"Universo, Terra e Vida\". Esta proposta busca contribuir para a introdução de conteúdos de história e filosofia da ciência nos cursos de formação de professores e consequentemente na educação básica. O episódio histórico escolhido foi a controvérsia entre a teoria do Big Bang e a do Estado Estacionário, que ocorreu a partir da segunda metade do século XX. Tendo em vista a possibilidade de analisar as influências religiosas sobre essa controvérsia, argumentamos sobre a importância de se discutir a relação entre ciência e religião nas aulas de física, utilizando episódios da história da cosmologia como tema motivador. São apresentados três personagens históricos envolvidos nas controvérsias cosmológicas da década de 1950: o Papa Pio XII, Fred Hoyle e Georges Lemaître, que escreveram textos sobre relações entre cosmologia e religião. Após este estudo teórico, foi realizada a aplicação e avaliação de uma sequência didática durante a disciplina História da Ciência, do curso de Licenciatura em Ciências Exatas da Universidade de São Paulo, campus São Carlos. Nessa aplicação, investigamos a viabilidade do uso dos episódios históricos estudados como forma de discutir questões sobre a natureza da ciência, como a existência de um método científico e questão das \"provas\" na cosmologia. Além disso, foram realizados debates sobre estratégias para lidar com eventuais conflitos entre ciência e religião durante aulas de cosmologia, tendo como base a leitura de textos escritos por personagens da história da cosmologia. Os dados de pesquisa foram coletados utilizando instrumentos típicos de pesquisa qualitativa, como resposta a questionários, análise das atividades realizadas durante as aulas, e de textos produzidos pelos alunos. A partir da análise destes dados, consideramos que as atividades propostas mostram-se uma boa forma de discutir sobre a natureza da ciência, já que os alunos puderam não só aprender conteúdos de cosmologia, mas também refletir sobre diferenças e semelhanças entre a ciência e outras formas de ver o mundo. / In this research we studied some episodes in the history of cosmology in the twentieth century, seeking interesting episodes that allowed the discussion of certain aspects of nature of science explicitly in preservice teacher training. One objective of this research is to provide subsidies for teaching cosmology with a historical-philosophical approach, which is suggested by the PCN (National curricular parameters) in the theme \"Universe, Earth and Life.\" This proposal seeks to contribute to the introduction of contents of history and philosophy of science in teacher training courses and consequently in basic education. The episode chosen was the historical controversy between Big Bang and Steady State theory, which occurred during the second half of the twentieth century. Given the opportunity to consider religious influences on this controversy, we argue about the importance of discussing the relationship between science and religion in physics classes, using episodes in the history of cosmology as a motivating theme. We present three historical characters involved in the controversies of the cosmological decade 1950: Pope Pius XII, Fred Hoyle and Georges Lemaître, who wrote texts on relations between cosmology and religion. After this theoretical study was performed an implementation and evaluation of a didactic sequence during the course History of Science, the course \"Higher education in Sciences\", in the University of São Paulo, São Carlos campus. In this application, we investigate the feasibility of using the historical episodes studied as a way to discuss issues about the nature of science, as the existence of a scientific method and the question of the \"proof\" in cosmology. In addition, discussions have been undertaken on strategies for dealing with conflicts between science and religion classes for cosmology, based on the reading of texts written by characters in the history of cosmology. Survey data were collected using typical tools of qualitative research, in response to questionnaires, review of activities during lessons, and texts produced by students. From the analysis of these data, we consider that the proposed activities prove to be a good way to discuss the nature of science, since students could not only learn content of cosmology, but also reflect on differences and similarities between science and other ways of seeing the world.
34

História, sociologia, massa e energia. Uma reflexão sobre a formação de pesquisadores em física / History, sociology, mass and energy. A reflection about research training programs in physics

Marcília Elis Barcellos 21 May 2008 (has links)
Neste trabalho apresentamos uma reflexão crítica sobre a formação de pesquisadores em física. Nossas perspectivas são em parte reproduzidas em uma proposta de ensino que é elaborada e analisadas sobre a ótica da obra de Bruno Latour, autor que se situa no campo dos estudos sociais da ciência. Essa proposta foi trabalhada com alunos dos terceiro semestre de Bacharelado em Física do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IFUSP). A intervenção educacional foi inspirada também na problematização do conhecimento segundo a perspectiva dos estudos de Paulo Freire. A proposta tem como eixo central um estudo histórico da relação massa energia, E=mc2. Esse estudo contempla obras de historiadores da ciência e de físicos, e se refere aos períodos pré e pós-relativísticos, além de buscar fazer uma ponte com a história da física nuclear. Um dos nossos objetivos é compreender melhor como a história da ciência pode ser um instrumento para estimular futuros pesquisadores a refletir sobre a prática científica. Como forma de enriquecer a análise e a proposta que fazemos, esse trabalho traz também algumas entrevistas com pesquisadores docentes do IFUSP. As entrevistas e sua análise constituem uma breve investigação sobre a relação entre ensino e pesquisa na universidade e sobre a presença ou não de reflexões sobre a prática e a natureza da ciência por parte destes pesquisadores docentes. Acreditamos que esse tipo de abordagem é importante nos cursos de bacharelado, pois ela pode favorecer a formação de um futuro pesquisador crítico, autônomo e consciente, que reflita sua prática, seus objetivos e os impactos de sua atividade. / The present record contains a critical reflection about research training programs in physics. Our purposes are in some measure supported on a teaching plan developed and analyzed under Bruno Latour\'s ideas, an author immersed in the social studies about science. This proposal was implemented with students of the third period of a physics graduation course of the Institute of Physics of the University of São Paulo. The education intervention was also inspired on Paulo Freire\'s idea of problematization of knowledge. The core of this proposal is a historical analysis about the relation mass-energy, E=mc². This study is based on works of historians of science and physicians and involves the period pre and pos theory of relativity. Furthermore, it intends to establish a relation with the history of nuclear physics. With all this, one of our objectives is to comprehend better how history of science can be a strategy to stimulate future reflections about scientific work by researchers. As a way to enrich this analysis and this proposal, this record also presents some interviews with researchers on physics of the Institute of Physics. The interviews and its analysis constitute a brief examination about the relation between teaching and researching in the university and the presence of considerations about scientific work and the nature of science in the arguments of these researchers. We believe that this kind of approach is important in physics graduation courses, since it can foster the formation of a critical, independent and conscious researcher that ponders over his actions, intentions and the impacts of his activities.
35

Uma hipótese de Werner Heisenberg e o sentimento de solidão humana determinado pelo impacto das mudanças na explicação do cosmos. Um estudo a partir de representações sociais na literatura ocidental / One hypothesis of Werner Heisenberg and the human lonely by the impact of the changes in the explanation of the Cosmos. A study from social representation in the Ocidental Literature

Jacob, Raquel Aparecida Tonolli 06 August 2010 (has links)
Nossa Tese visa explorar as implicações da hipótese de Werner Heisenberg na literatura segundo a qual na medida em que a Cosmologia progride no sentido da matematização e da axiomatização esse conhecimento vai se afastando do ser humano e transformando a idéia que ele sempre fez da própria natureza que o cerca. Assim, passaria a existir nesse homem uma verdadeira solidão referente ao estar no mundo. Num primeiro momento ele soube que a Terra não é mais o centro do Universo, (inversão copernicana) depois que poderia não ser mais filho de Deus (teoria da evolução) e, finalmente, nem mesmo pode ter uma idéia fiel da natureza, mas na realidade só lhe resta alcançar um conhecimento matemático que exprima essa natureza, muito diferente daquela na qual sempre viveu. (física subatômica). Poucos são os que tomam conhecimento dessas mudanças no mundo da Física em geral e da Cosmologia, em particular. No entanto, o grande pensador da Psicologia Social, Serge Moscovici, cria o conceito de Representação Social que explica o fenômeno identificável na literatura. O homem comum não estuda e não entende os meandros da Física ou da Cosmologia, mas esse conhecimento chega a ele, ainda que distorcido, trocado em miúdo, como representação social, transmitida pelos divulgadores com maior ou menor grau de entendimento, por intermédio de livros, cinema e comentários em geral; hoje em dia, até pela televisão, ou jornais. Essas mudanças no âmbito da ciência certamente são interpretadas, pela grande maioria dos estudiosos, como mudanças de paradigma. Mas nós adotaremos aqui, o conceito de paradigma de Gilles Gaston Granger. Para Granger, um exemplo típico de mudança de paradigma nas Ciências exatas é aquela que ocorreu na passagem da Física de Aristóteles à Física de Galileu. Aqui realmente há quebra de paradigma, descontinuidade e incomunicabilidade entre eles. Mudou o modelo de Ciência, mudaram todos os conceitos que foram redefinidos no âmbito do novo paradigma. Já as mudanças que ocorrem no domínio da Física, a partir de Galileu, quando se fala em mudança de paradigma, fala-se, em geral, em restrição de um conceito, ou se quisermos, ampliação de um conceito, mas não de ruptura completa ou de incomunicabilidade com o paradigma anterior. Tratar-se-ia então da criação de novos sub-paradigmas. Paradigma, na acepção kuhniana do termo, Granger aceita apenas para as proto-ciências, nas quais podemos falar de ruptura e de incomunicabilidade; como ocorre na Psicologia se considerarmos suas várias teorias. É preciso que se diga que com os avanços dos experimentos a incomunicabilidade começa a ser quebrada. Escolhemos a literatura como uma das formas de verificar o impacto da mudança cosmológica sobre a psique humana, mas poderíamos ter escolhido a arte pictórica ou outra expressão do homem na interpretação do mundo. Confrontamos obras clássicas com a visão aristotélica/ptolomaica e as obras literárias do século XIV com a visão de Copérnico e Galileu. Posteriormente procuramos mostrar o impacto do salto da idéia que o ser humano tinha da natureza com Kepler, Galileu e Newton para a representação da natureza com o advento da Física sub-atômica e sua repercussão em textos literários de significação consagrada pelos grandes críticos e analistas da literatura ocidental / Our Thesis aims to explain the implications of the Werner Heisenbergs hypothesis in literature, according to which this knowledge stands off from man in proportion to Cosmology progresses to mathematization and axiomatization and transforms the idea that he always had about the nature that surrounds him. Thus, it would exist in this man a true solitude feeling of being in the world. In the first moment he discovered that Earth isnt anymore the center of Universe (Copernican inversion), then that he could be no longer the son of the God (evolution theory) and finally that he could not even have a true idea of nature, but that in reality it only remains a mathematical knowledge which expresses this nature very different of that in which he had always lived (subatomic physics) - to be done. Few are those who take knowledge of these changes in Physics in general and Cosmology in particular. However, the great thinker of Social Psychology, Serge Moscovici, creates the concept of Social Representation, which explains the identifiable phenomenon in literature. The common man doesnt study and doesnt understand the meanders of Physics and Cosmology, but this knowledge reaches him, even though distorted, made simple, as social representation, transmitted by the scientific publicizers with more or less understanding through books, cinema and comments in general; nowadays, even through TV or newspapers. These changes in the extent of science certainly are interpreted by the great majority of experts as paradigm shifts. We will adopt here, however, Gilles Gaston Grangers concept of paradigm. For him, a typical example of paradigm shift in the Exact Sciences is the one that occurred in the passing from Aristotelian Physics to Galilean Physics. Here we actually have a paradigm rupture, discontinuity and incommunicability between them. The Science model changed, all the concepts changed, redefined in the scope of the new paradigm. About the changes that occur in the domain of Physics, since Galileo, when we discuss paradigm shift we discuss, generally speaking, a restriction of a concept, or, if we want, enlargement of a concept, but not of complete rupture or incommunicability with the anterior paradigm. It would be about the creation of new sub paradigms. Granger accepts the usage of paradigm in the kuhnian acceptation of the term only for the protosciences, for which we can speak of rupture and incommunicability; as it occurs in Psychology, if we consider its various theories. It must be said that with the experiments advances the incommunicability begins to be broken. We have chosen literature as one of the ways of verifying the cosmologic change impact upon the human psyche, but we could have chosen pictorial art or other human expression in the interpretation the world. We confront classic oeuvres with Aristotelian or Ptolemaic point of view and 15th century literary oeuvres with Copernican and Galilean point of view. Posteriorly we tried to demonstrate the impact of the leap of the idea that the man had about nature with Kepler, Galileo and Newton to the nature representation with the advent of Subatomic Physics and the representations about it in literary texts consecrated by Western Literature important critics and analysts
36

Regras de inferência e teorias científicas: duas propostas de soluções lógico-probabilísticas para a afirmação do consequente na verificação de teorias e algumas aplicações no ensino de ciências / Inference rules and scientific theories Two proposals of logical-probabilistic solutions to consequent affirmation of the check and some theories applications in science teaching

Gama, Leandro Daros 27 July 2016 (has links)
Considerando que a literatura atual da área de Educação aponta a necessidade de se ensinar sobre ciências, isto é, enfatizando a natureza histórica, humana e provisória do conhecimento científico, preocupamo-nos, neste trabalho, com a explicitação da estrutura \"lógica\" de algumas formas de inferência usadas na prática científica, com dupla intenção: investigar em pormenores os processos pelos quais se pode chegar a certas conclusões científicas, a fim de esclarecer aspectos lógico-epistemológicos desses processos, e apontar como e por que tais pormenores não podem ser excluídos das aulas de ciências. A principal forma de inferência investigada foi a da abdução que, na prática científica pode estar presente em situações onde o sucesso preditivo de uma teoria é apontado como evidência em favor desta, o que, a rigor, equivale a aplicar a falácia formal da afirmação do consequente. Encontramos dois modos de justificar essa inferência em uma abordagem probabilística da forma \"se há sucesso de uma previsão teórica, então a probabilidade de a teoria ser \'correta\' sofre um incremento quantificável\", com teoria de Probabilidades e o teorema da dedução: um aplicando o teorema de Bayes à hipótese de Stalnaker (ou a tese de Adams) e outro usando a tabela-verdade da implicação material, concluindo, em ambos, que a probabilidade de o sucesso da previsão E de uma teoria T poder ser usado como sinal em favor desta é uma função que cresce tanto com o valor da probabilidade de que a teoria resulte em tal previsão quanto com o valor da própria probabilidade de T e decresce com a probabilidade de E, o que está matematicamente de acordo com a expectativa intuitiva. Ao longo do texto, mostramos que a explicitação desse tipo de raciocínio constitui elemento útil para a formação dos educandos para que tenham efetivo entendimento da natureza do conhecimento e mesmo para embasar raciocínios aplicados à vasta gama de fenômenos do cotidiano, desde inferências simples até conclusões mais complexas como política ou moral. / Whereas the current literature in Education area points to the need to teach ABOUT sciences, that is, emphasizing the historical, human and provisional nature of scientific knowledge, we are concerned in this paper with the explanation of the \"logic\" structure of some inference forms used in scientific practice, in order to: investigate in detail and clarify logical-epistemological aspects of the processes by which we obtain certain scientific conclusions, and point out how and why this details can not be excluded science classes. We investigated the inference by abduction that in scientific practice may be present in situations where the predictive success of a theory is touted as evidence for this, which, strictly speaking, is applying formal fallacy of affirming the consequent. We have found two ways to justify this inference in a probabilistic approach of the form \"if there is success of a theoretical prediction, then the probability of the theory to be \'correct\' undergo measurable increase\" with Probability theory and the deduction theorem: one applying Bayes\' theorem to the hypothesis Stalnaker (or Adams thesis) and another using the truth table of material implication, concluding on both the probability of the success of prediction E of a theory T can be used as signal please T (or \"prob(E pleases T)\") is a function that increases both prob(from T deduces E) and prob(T) and decreases with prob(E), what is mathematically according to intuitive expectations. Throughout the text, we show that the identification of this kind of reasoning is useful element for the training of students to have effective understanding of the nature of knowledge and even to support reasoning applied to the wide range of everyday phenomena, from simple inferences to more conclusions complex as a political or moral
37

A natureza, a razão e a ciência do homem: edição dos estudos de anatomia de Leonardo da Vinci e notas para uma interpretação de sua ciência / The nature, reason and science of man: edition of Leonardo da Vinci\'s anatomy studies and notes for an interpretation of his science

Kickhofel, Eduardo Henrique Peiruque 31 August 2007 (has links)
Esta tese compreende uma edição dos estudos de anatomia de Leonardo da Vinci, em torno da qual estão textos que visam interpretá-los sob o ponto de vista da epistemologia. Parte-se de uma visão ampla a respeito do problema do conhecimento e localiza-se a seguir parte desse problema no âmbito de cultura em que Leonardo se formou, com uma análise das fontes de época que tratam das questões relativas à aproximação entre as artes e as ciências do período. Apresenta-se a seguir uma edição significativa dos estudos de anatomia de Leonardo, na qual se discute principalmente sua elaboração ao longo dos trinta anos em que Leonardo investigou a anatomia. Retorna-se a Leonardo e seu âmbito de formação em vista de pensar a aproximação que Leonardo fez entre arte e ciência, superando seus contemporâneos artífices e, assim, colocando-se fora de sua cultura de origem sem alcançar à cultura letrada e colocando um ponto de interrogação na classificação dos saberes de sua época. Por fim, retoma-se as considerações amplas a respeito de conhecer, associando-as ao conhecer sui generis de Leonardo. / This thesis presents an edition of Leonardo da Vincis anatomical studies, which is surrounded by comments whose aim is to interpret these studies with respect to an epistemological point of view. Departing from a broad view about the problem of knowledge, this thesis then presents this problem in the culture in which Leonardo was educated, with an analysis of the sources in which the relations between the arts and sciences are presented and explored. It is followed by an important selection his anatomical studies, in which it is discussed the development of Leonardos work as an anatomist during thirty years. This thesis then return to Leonardos culture in order to think his synthesis between art and science that surpassed the aims and ambitions of his contemporaries, but making him a strange in his own culture and at the same time questioning the cultural establishment of his time. In the end, this thesis comes back to the broad view on the problem of knowledge and associates it to the sui generis knowledge of Leonardo da Vinci.
38

Prospectos do empirismo atual: uma análise crítica dos empirismos construtivo, estrutural, contextual e social, e a defesa de uma proposta empirista para a teoria social / Prospects of current empiricism: a critical analysis of constructive, structural, contextual and social empiricism, and the defense of an empiricist proposal for social theory

Tiago Mathyas Ferrador 10 July 2018 (has links)
A princípio, esta investigação versa sobre as teorias empiristas contemporâneas a partir do programa empirista estabelecido pelo filósofo da ciência Bas van Fraassen, a partir da década de 1980. Assim, o nosso problema de pesquisa parte do referido autor, em seus pontos fortes e fracos, para realizarmos um diálogo com concepções empiristas atualmente em desenvolvimento: o empirismo contextual crítico de Helen Longino e empirismo social de Miriam Solomon. Depois, traçamos um panorama da discussão entre filósofos e sociólogos da ciência, abrangendo o empirismo lógico e as várias propostas dentro da sociologia da ciência: o funcionalismo de Robert K. Merton, o Programa Forte, e as teorias microssociológicas de Karin Knorr-Cetina e Bruno Latour. Tal painel possibilita uma visão mais ampla dos fundamentos teóricos tanto do programa empirista de van Fraassen como das teorias empiristas de Longino e de Solomon. No mais, o exame da sociologia da ciência foi de grande valia pelos argumentos arregimentados em favor do caráter social do conhecimento: ponto este que é crucial na nossa defesa empirista. Em seguida, examinamos criticamente o projeto empirista de van Fraassen, para podermos cotejá-lo com as novas teorias empiristas de Longino e de Solomon, as quais também são analisadas nos seus pormenores. Então, com base nas questões específicas do empirismo de van Fraassen, verificamos de que forma as mencionadas teorias empiristas contribuem, ou até resolvem flancos teóricos do filósofo em tela. Por fim, elaboramos uma proposta empirista que tentou reunir de modo harmonioso e competente as teses mais importantes dos/as autores/as em questão, visando a construção de uma teoria da ciência empirista aplicada às ciências sociais, no caso, à teoria social atual. / Initially, this research deals with contemporary empiricist theories since the program established by the philosopher of science Bas van Fraassen, from the 1980s: constructive empiricism, empiricism as stance and structural empiricism. Thus, our research problem grounds on the author\'s strengths and weaknesses, to engage in a dialogue with empiricist conceptions currently under development: Helen Longino\'s critical contextual empiricism and Miriam Solomon\'s social empiricism. Then we draw an overview of the discussion between philosophers and sociologists of science, encompassing logical empiricism and the various proposals within the sociology of science: Robert K. Merton\'s functionalism, the Strong Program, and the micro-sociological theories of Karin Knorr-Cetina and Bruno Latour. Such a panel provides a broader view of the theoretical foundations of both the empiricist program of van Fraassen and the empiricist theories of Longino and Solomon. In addition, the examination of the sociology of science was of great value for the arguments put forward in favor of the social character of knowledge: this is a crucial point in our empiricist defense. Next, we critically examine van Fraassen\'s empiricist project so that we can compare it with the new empiricist theories of Longino and Solomon, which we analyze in detail. Then, based on the specific questions of van Fraassen\'s empiricism, we see how the aforementioned empiricist theories contribute, or even resolve the theoretical shortcomings in his views. Finally, we elaborated an empiricist proposal that tried to gather in a harmonious and competent way the most important theses of these philosophers, aiming at the construction of a theory of science applied to the social sciences, in this case, to the current social theory.
39

Uma hipótese de Werner Heisenberg e o sentimento de solidão humana determinado pelo impacto das mudanças na explicação do cosmos. Um estudo a partir de representações sociais na literatura ocidental / One hypothesis of Werner Heisenberg and the human lonely by the impact of the changes in the explanation of the Cosmos. A study from social representation in the Ocidental Literature

Raquel Aparecida Tonolli Jacob 06 August 2010 (has links)
Nossa Tese visa explorar as implicações da hipótese de Werner Heisenberg na literatura segundo a qual na medida em que a Cosmologia progride no sentido da matematização e da axiomatização esse conhecimento vai se afastando do ser humano e transformando a idéia que ele sempre fez da própria natureza que o cerca. Assim, passaria a existir nesse homem uma verdadeira solidão referente ao estar no mundo. Num primeiro momento ele soube que a Terra não é mais o centro do Universo, (inversão copernicana) depois que poderia não ser mais filho de Deus (teoria da evolução) e, finalmente, nem mesmo pode ter uma idéia fiel da natureza, mas na realidade só lhe resta alcançar um conhecimento matemático que exprima essa natureza, muito diferente daquela na qual sempre viveu. (física subatômica). Poucos são os que tomam conhecimento dessas mudanças no mundo da Física em geral e da Cosmologia, em particular. No entanto, o grande pensador da Psicologia Social, Serge Moscovici, cria o conceito de Representação Social que explica o fenômeno identificável na literatura. O homem comum não estuda e não entende os meandros da Física ou da Cosmologia, mas esse conhecimento chega a ele, ainda que distorcido, trocado em miúdo, como representação social, transmitida pelos divulgadores com maior ou menor grau de entendimento, por intermédio de livros, cinema e comentários em geral; hoje em dia, até pela televisão, ou jornais. Essas mudanças no âmbito da ciência certamente são interpretadas, pela grande maioria dos estudiosos, como mudanças de paradigma. Mas nós adotaremos aqui, o conceito de paradigma de Gilles Gaston Granger. Para Granger, um exemplo típico de mudança de paradigma nas Ciências exatas é aquela que ocorreu na passagem da Física de Aristóteles à Física de Galileu. Aqui realmente há quebra de paradigma, descontinuidade e incomunicabilidade entre eles. Mudou o modelo de Ciência, mudaram todos os conceitos que foram redefinidos no âmbito do novo paradigma. Já as mudanças que ocorrem no domínio da Física, a partir de Galileu, quando se fala em mudança de paradigma, fala-se, em geral, em restrição de um conceito, ou se quisermos, ampliação de um conceito, mas não de ruptura completa ou de incomunicabilidade com o paradigma anterior. Tratar-se-ia então da criação de novos sub-paradigmas. Paradigma, na acepção kuhniana do termo, Granger aceita apenas para as proto-ciências, nas quais podemos falar de ruptura e de incomunicabilidade; como ocorre na Psicologia se considerarmos suas várias teorias. É preciso que se diga que com os avanços dos experimentos a incomunicabilidade começa a ser quebrada. Escolhemos a literatura como uma das formas de verificar o impacto da mudança cosmológica sobre a psique humana, mas poderíamos ter escolhido a arte pictórica ou outra expressão do homem na interpretação do mundo. Confrontamos obras clássicas com a visão aristotélica/ptolomaica e as obras literárias do século XIV com a visão de Copérnico e Galileu. Posteriormente procuramos mostrar o impacto do salto da idéia que o ser humano tinha da natureza com Kepler, Galileu e Newton para a representação da natureza com o advento da Física sub-atômica e sua repercussão em textos literários de significação consagrada pelos grandes críticos e analistas da literatura ocidental / Our Thesis aims to explain the implications of the Werner Heisenbergs hypothesis in literature, according to which this knowledge stands off from man in proportion to Cosmology progresses to mathematization and axiomatization and transforms the idea that he always had about the nature that surrounds him. Thus, it would exist in this man a true solitude feeling of being in the world. In the first moment he discovered that Earth isnt anymore the center of Universe (Copernican inversion), then that he could be no longer the son of the God (evolution theory) and finally that he could not even have a true idea of nature, but that in reality it only remains a mathematical knowledge which expresses this nature very different of that in which he had always lived (subatomic physics) - to be done. Few are those who take knowledge of these changes in Physics in general and Cosmology in particular. However, the great thinker of Social Psychology, Serge Moscovici, creates the concept of Social Representation, which explains the identifiable phenomenon in literature. The common man doesnt study and doesnt understand the meanders of Physics and Cosmology, but this knowledge reaches him, even though distorted, made simple, as social representation, transmitted by the scientific publicizers with more or less understanding through books, cinema and comments in general; nowadays, even through TV or newspapers. These changes in the extent of science certainly are interpreted by the great majority of experts as paradigm shifts. We will adopt here, however, Gilles Gaston Grangers concept of paradigm. For him, a typical example of paradigm shift in the Exact Sciences is the one that occurred in the passing from Aristotelian Physics to Galilean Physics. Here we actually have a paradigm rupture, discontinuity and incommunicability between them. The Science model changed, all the concepts changed, redefined in the scope of the new paradigm. About the changes that occur in the domain of Physics, since Galileo, when we discuss paradigm shift we discuss, generally speaking, a restriction of a concept, or, if we want, enlargement of a concept, but not of complete rupture or incommunicability with the anterior paradigm. It would be about the creation of new sub paradigms. Granger accepts the usage of paradigm in the kuhnian acceptation of the term only for the protosciences, for which we can speak of rupture and incommunicability; as it occurs in Psychology, if we consider its various theories. It must be said that with the experiments advances the incommunicability begins to be broken. We have chosen literature as one of the ways of verifying the cosmologic change impact upon the human psyche, but we could have chosen pictorial art or other human expression in the interpretation the world. We confront classic oeuvres with Aristotelian or Ptolemaic point of view and 15th century literary oeuvres with Copernican and Galilean point of view. Posteriorly we tried to demonstrate the impact of the leap of the idea that the man had about nature with Kepler, Galileo and Newton to the nature representation with the advent of Subatomic Physics and the representations about it in literary texts consecrated by Western Literature important critics and analysts
40

Crenças e experiências anômalas segundo a visão de docentes-pesquisadores universitários: uma investigação psicossocial / Not informed by the author

Shimabucuro, Alessandro Hideki 26 June 2015 (has links)
Possui como objetivo principal avaliar as posições teóricas e experienciais de docentes-pesquisadores universitários das áreas de Física, Biologia, Psicologia e Filosofia em relação a determinadas alegações de experiências e crenças anômalas. O procedimento empírico consta de dois momentos: a) aplicação de questionários e b) levantamento qualitativo. Foram aplicados o Questionário de Prevalência e Relevância das Experiências Psi (Q-PRP) para avaliar alegações de experiências anômalas pessoais e o Questionário de Crenças no Paranormal (QCP) para avaliação de conjuntos de crenças paranormais, ambos nivelados para o público brasileiro. O levantamento qualitativo investigou sobre as possibilidades ou impossibilidades teóricas relativas à ontologia (causas e mecanismos objetivos) de eventos supostamente anômalos. Foram computados um total de 209 questionários, 171 relativos ao Q-PRP e 38 ao QCP. Sobre o QCP, 60% alegou não crer nas alegações clássicas de percepção extrassensorial (PES) e extramotoras (PK). No Q-PRP, 78% alegou negativa quanto a experiências a PES e 96% quanto à PK. O levantamento qualitativo revelou alguns pontos ontológicos, tais como considerações a respeito da própria ciência e de suas hipóteses fundamentais a respeito da realidade. Foram formados dois grupos de resposta, um de crença positiva nas alegações anômalas e outro de crença negativa, analisados segundo as disciplinas em questão (física, biologia, psicologia e filosofia) / Not informed by the author

Page generated in 0.0883 seconds