• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 140
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 141
  • 141
  • 105
  • 100
  • 52
  • 47
  • 44
  • 29
  • 27
  • 22
  • 19
  • 19
  • 18
  • 17
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

A articulação da História e da Filosofia da Ciência e o ensino em cursos de Licenciatura em Química de uma universidade pública do Estado de São Paulo / The articulation of History and Philosophy of Science and Teaching in Chemistry teacher education programs courses of a public university in the State of São Paulo

Guarnieri, Patricia Vecchio 21 February 2018 (has links)
Submitted by PATRICIA VECCHIO GUARNIERI (patyvecchio@gmail.com) on 2018-04-18T14:55:12Z No. of bitstreams: 1 GUARNIERI_PATRICIA VECCHIO_DISSERTAÇÃO_MESTRADO.pdf: 2751143 bytes, checksum: 3d86bc86489c7256da09def8b16e4ae3 (MD5) / Approved for entry into archive by Minervina Teixeira Lopes null (vina_lopes@bauru.unesp.br) on 2018-04-18T16:29:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 guarnieri_pv_me_bauru.pdf: 2453862 bytes, checksum: fcf5184e85cba9683360d4ffd418d4b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T16:29:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 guarnieri_pv_me_bauru.pdf: 2453862 bytes, checksum: fcf5184e85cba9683360d4ffd418d4b7 (MD5) Previous issue date: 2018-02-21 / A aproximação de aspectos de História e a Filosofia da Ciência (HFC) ao ensino vêm sendo discutida como uma abordagem importante para a alfabetização científica, com potencial para proporcionar uma visão mais fundamentada sobre a Natureza da Ciência (NdC), desconstruindo a compreensão de um somatório de verdades absolutas, descobertas por grandes gênios isolados e livres de quaisquer influências. Dessa forma, tais reflexões poderiam possibilitar a humanização da Ciência, o desenvolvimento do pensamento crítico, além de melhorar a compreensão dos conteúdos e a formação do professor. Isto nos remete aos cursos de Licenciatura e às possibilidades formativas que estes vêm proporcionando em relação a esta temática. Assim, esta pesquisa buscou compreender qual o perfil formativo dos quatro cursos de Licenciatura em Química de uma universidade pública do Estado de São Paulo, no que tange a articulação da HFC com ensino. Partimos da análise dos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs) e dos planos de ensino das disciplinas específicas sobre HFC. Buscamos ainda investigar os docentes que ministram tal disciplina, a fim de entender como sua formação poderia influenciar em sua prática. Para tanto, realizamos primeiramente uma busca nos currículos Lattes, e posteriormente, uma entrevista semiestruturada, com o intuito de aprofundar as informações e entender como conduzem e organizam a disciplina. Utilizamos como metodologia de análise a Análise de Conteúdo (AC). Com base nas análises realizadas, notamos que os PPCs possuem semelhanças entre si, e também com os documentos governamentais. Contudo, a presença de HFC é muito sucinta, focando apenas nas visões de Ciência que se deseja proporcionar, faltando assim maior apropriação dos resultados de pesquisas da área de Ensino de Ciências sobre essa temática. Todos os cursos apresentam uma disciplina específica sobre HFC, no entanto em um deles ela é considerada como optativa. Os planos de ensino analisados não apresentam uma uniformidade, no que versa sobre a organização da estrutura das disciplinas, porém todos fazem uma abordagem sobre aspectos gerais da HFC, sendo que apenas um indica como conteúdo programático a História da Química. Dois, dos cursos, trazem em seu plano de ensino a proposição de discussões da HFC no ensino. Entretanto, fica evidente que a carga horária da disciplina se torna insuficiente para trabalhar com todos os tópicos. Compreendemos assim, que a efetivação dos temas indicados dependerá da formação do docente responsável pela disciplina. Diante disso, temos quatro perfis distintos de professores, em que dois são formados em Química, sendo que um se aproxima mais da área específica da Química, e dois não são formados em Química, mas estão inseridos na área de Ensino. Dos dois cursos que sugerem no plano de ensino a articulação da HFC com o ensino, apenas um faz tal abordagem. Dessa forma, inferimos que a formação do professor influencia nas escolhas que faz durante a sua prática. Notamos que formação específica em HFC é essencial para ministrar tal disciplina, no entanto não há quantidade suficiente de profissionais para isso havendo sobrecarga de trabalho. Diante de tais constatações, buscamos sugerir algumas orientações que possam auxiliar a organização de uma disciplina de HFC que faça articulações com o ensino. / The oncoming of aspects of History and the Philosophy of Science (HPS) to teaching has been discussed as an important approach to scientific literacy, with potential to develop a more substantiated view on the Nature of Science (NoS) by deconstructing its comprehension as a sum of absolute truths, discovered by great isolated geniuses and free from all influences. In this way, such reflections could enable a humanization of science, a development of critical thinking, and an improvement in the understanding of contents and in the teacher formation. This brings us to the teacher education programs courses and the formation possibilities that these have been providing in relation to this theme. Therefore, this research sought to understand the formative profile of four teacher education programs courses in Chemistry of a public university in the State of São Paulo, regarding the articulation of HPS with teaching. We start from the analysis of the Courses' Pedagogical Projects (PPCs) and the teaching plans of the specific HPS disciplines. We also seek to investigate the professors who teach this subject in order to understand how their formation could influence their practice. Thereunto, we first realized a search in the Lattes curriculum, and then a semi-structured interview with them, in order to deepen the information and understand how they conducts and organizes the discipline. We used the Content Analysis (AC) as the methodology approach. Based on these performed analyzes, we noticed that the PPCs have similarities among each other, and also with the government documents. However, the presence of HPS is very succinct, focusing only on the visions of Science that desires to provide and lacking greater appropriation of the results of Science Teaching researches about this subject. All courses present a specific discipline on HPS, but in one of them it is considered as optional. The teaching plans analyzed do not present a uniformity in what concerns the organization of the disciplines structure, but all of them take an approach on the general aspects of HPS, with only one indicating the History of Chemistry as a programmatic content. Two of the courses have in their teaching plan the proposal of HPS discussions in teaching. However, it is evident that the discipline load becomes insufficient to work with all topics. Therefore, we understand that the effectiveness of this indicated topics will depend on the teaching formation of the professor responsible for the discipline. Giving these facts, we have four distinct profiles of teachers, in which two are trained in Chemistry, one of which is closer to the specific area of Chemistry, and two are not trained in Chemistry, but are inserted in the Teaching area. Of the two courses that suggest in the teaching plan the articulation of HPS with teaching, only one makes this approach. In this way, we infer that the teacher formation influences the choices that they make during their practices. We note that a specific formation in HPS is essential to develop this discipline, however there are not enough professionals for it and there is a work overload. In view of these findings, we seek to suggest some guidelines to help the organization of an HPS discipline that makes articulations with teaching.
52

Nem tudo que se diz é verdade e nem tudo que é verdade é dito: uma análise crítica da difusão do pensamento genético e evolucionário na contemporaneidade

Mauro Fraga Paiva 30 April 2009 (has links)
Nos últimos séculos a Ciência vem produzindo uma série de respostas para problemas que afligem a humanidade. São descobertas que procuraram mudar e continuam mudando a relação do ser humano com a Natureza, a divindade e com ele próprio. Mas é inegável que em momentos passados, a crença excessiva no poder da ciência e da razão conduziu a ideias e argumentos de cientificidade questionável, como o darwinismo social, a sociobiologia, o eugenismo e tantas outras. Outros problemas também podem provir de insinuações de estudiosos proeminentes de que os seres humanos são apenas um monte de neurônios ou apenas veículos para a propagação de genes, ou ainda, que somos somente máquinas. Parece que esse tipo de reducionismo presta um desserviço aos seres humanos, à sociedade e à ciência. Como tentaremos mostrar no decorrer desta tese, a propagação do conhecimento científico para o senso comum, nos parece impregnada desta concepção determinista de se pensar e fazer ciência. Encontramos nos mais diferentes campos de saber científico, da psicologia à sociologia, da economia à engenharia, uma série de argumentos comuns, baseados na Biologia genética e evolucionária e que, nas últimas duas décadas, vêm ganhando um espaço surpreendente de argumentação nos saberes acima. É como se houvesse uma determinação biológica para tudo e para todos. Foi da análise do material informativo e formativo circulante no senso comum, e da posterior constatação desta impregnação, que surgiu a necessidade e a inquietação em produzir um estudo crítico e mais aprofundado sobre estas questões, buscando ouvir alguns dos mais reconhecidos pesquisadores do campo para saber se há algum fundamento no que é noticiado e, muitas vezes, publicado oficialmente sobre o tema.
53

A fórmula do mundo segundo Karl Popper

Pereira, Julio Cesar Rodrigues January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000417830-Texto+Completo-0.pdf: 966598 bytes, checksum: 1a59cf0bda785b7836baa91d81ef7417 (MD5) Previous issue date: 2009 / This thesis claim to defend the following argument: the Popper’s philosophy, primarily because of his cosmological interest, can only be properly understood as a system, like this, the total explanation of reality is understood in two basic points: Metaphysics; and Theory of Knowledge. In Chapter I, we will argue that, the basis of modern science is Copernicus and Galileo. The first one doe’s not discuss concrete problems or observational data, in the language of the heliocentric Popper, like any other scientific theory, the result is a creative intuition; this intuition has generated a theory that is validity from its explanatory power, which deducts some predictions that we can test. Popper noticed that when he overthrow the Newtonian mechanics, he affirmed the ingredient of ontological realism, and the thesis of verisimilitude - though intuitive form. In Chapter II we will try to argue that the modern answers - Hume and Kant - presupposed, though for different reasons, the mechanism: Hume as ontological basis for their psychological inductive inferences, which, say, in passing, is untenable, and Kant in its synthetic judgments a priori. The answer of Logical Positivism had serious difficulties in its base: the idea that scientific discourse is itself self-sustaining, because from the inductive method transformed into scientific laws: a) From poor sense, because its inference is not logically justifiable; b) Rules for the formation of language, similar to rules of inference, which does not help because the rationale of rules of inference in the deduction is given for its ability of transmitting truth, that is, based on these rules of inference will never have true premises and false conclusions, such as induction does not allow it. c) Predictive tools, which remove the descriptive aspect of science. In Chapter III we seek to argue that the fallibility deductible, as we are interpreting, acknowledges in the statement refuting from Einstein, an independent world, and the idea of knowledge as a process governed by conjectures and refutations. Upon a finding of asymmetry between the universal hypotheses intuitively created and set out basic deductible of them, understood as distorting their potential, we have a criterion of demarcation between science and non-science perfectly framed in cosmology – this is the central concern of Popper. In Chapter IV we will examine how, from the years 50 and 60, Hanson, Toulmin, Kuhn, Lakatos and Feyerabend also criticize the philosophy of science, with was inspired on neopositivism, trying to demonstrate that a purely formal analysis, when extended to the history of science, it is insufficient. Two are the basic points of attack: the induction and the idea that science rests on an infallible empirical basis. In spite all build their theories from the history of science are, first of all, philosophers, we can say that his criticism of Popper is focused primarily on the following point: the overlap between theory-hand experiences does not allow for a rational solution the problem of empirical basis. We argue that when we propose to accept the recognition of Metaphysics realistic, this criticism can be overcome on a relatively quiet, can do this without a dive in search of legitimacy in the history of science. In Chapter V we recognize that, if we had until now argued that while metaphysical realism is a necessary assumption of the epistemology of Popper, it is acknowledged that this reality is given independent of regularities, making it necessary to reconcile 'Realism' and 'Indefinite', mediate the term 'propensity'.The Three Worlds are released from here to an evolutionary perspective, which will be a starting point the idea that all organisms are constantly immersed in the resolution of problems, problems which are not restricted just to survive. By a process of trial and error, the whole nature is homogeneous, rooted in the specific human capacity to develop a descriptive language and argumentative. The ability to produce the language establishing the M 3 and the concomitant possibility of formation of the human subject as ' I 'conscious. / Essa tese pretende defender o seguinte argumento: a filosofia de Popper, devido ao seu interesse primordialmente cosmológico, somente pode ser corretamente compreendida enquanto sistema, isto é, enquanto explicação global da realidade entendida em seus dois pontos basilares: Metafísica e Teoria do Conhecimento. No Capítulo I argumentaremos que na base da ciência moderna temos Copérnico e Galileu. O primeiro não parte de problemas concretos nem de dados observacionais, na linguagem de Popper o heliocentrismo, como qualquer outra teoria científica, é fruto de uma intuição criadora; essa intuição produziu uma teoria que tem sua validade a partir de sua capacidade explicativa, da qual deduzimos certas predições passíveis de teste. Popper percebeu que a relatividade ao derrubar a mecânica newtoniana, o faz afirmando o ingrediente ontológico do realismo, e a tese da verossimilhança – ainda que sob forma intuitiva. No Capítulo II procuraremos argumentar que as respostas modernas – Hume e Kant - pressupunham, ainda que por razões distintas, o mecanicismo: Hume enquanto fundamento ontológico para suas inferências indutivas psicológicas, o que, diga-se de passagem, é insustentável, e Kant em seus juízos sintéticos a priori.A resposta do Positivismo Lógico apresentava em sua base graves dificuldades: a idéia de que o discurso científico seja em si auto-sustentável, porque oriundo do método indutivo transformava as leis científicas em: a) enunciados carentes de sentido, pois sua inferência não é logicamente justificável; b) regras para a formação de enunciados, semelhantes a regras de inferência, o que em nada ajudaria já que a fundamentação das regras de inferência na dedução se dá por sua capacidade de transmissão de verdade, isto é, com base nessas regras de inferência nunca teremos premissas verdadeiras e conclusões falsas, como a indução não permite isso.. c) instrumentos preditivos, o que suprimiria o aspecto descritivo da ciência. No Capítulo III buscamos argumentar que o dedutivismo falibilista, tal como o estamos interpretando, reconhece na refutação einsteiniana a afirmação de um mundo independente, e a idéia do conhecimento enquanto processo governado por conjecturas e refutações. Mediante a constatação da assimetria existente entre as hipóteses universais intuitivamente criadas e os enunciados básicos delas dedutíveis, compreendidos como seus falseadores potenciais, temos um critério de demarcação entre ciência e não-ciência perfeitamente enquadrado na cosmologia – preocupação central de Popper. No Capítulo IV vamos analisar como, a partir dos anos 50 e 60, Hanson, Toulmin, Kuhn, Lakatos e Feyerabend também criticam a Filosofia da Ciência de inspiração neopositivista procurando demonstrar que uma análise meramente formal, quando estendida à história da ciência, se revela insuficiente. Dois são os seus pontos básicos de ataque: a indução e a idéia de que a ciência repousa sobre uma infalível base empírica. Em que pese todos construírem suas teses a partir da história da ciência são, antes de tudo, filósofos, o que nos permite dizer que sua crítica a Popper está centrada basicamente no seguinte ponto: a indissociável imbricação teoria-experiência não permite uma solução racional para o problema da base empírica. Procuramos argumentar que, quando admitimos como estamos propondo o reconhecimento da Metafísica Realista de base, essas críticas podem ser superadas de maneira relativamente tranqüila, sem que isso implique em um mergulho em busca de legitimação na história da ciência. No Capítulo V reconhecemos que, se até aqui nos foi dado argumentar que o realismo enquanto metafísica é um pressuposto necessário da epistemologia de Popper, cabe admitir que essa realidade independente é dotada de regularidades, tornando necessário conciliar ‘Realismo’ e ‘Indeterminismo’, meidiante a noção de ‘propensão’.Os Três Mundos aqui são introduzidos partindo de uma reformulação da perspectiva evolucionista, que terá por ponto de partida a idéia de que todos os organismos estão permanentemente imersos na resolução de problemas, problemas esses que não se restringem tão somente a sobrevivência. Por um processo de ensaio e erro, toda a natureza é homogênea, radicando a especificidade humana na capacidade de desenvolvimento de uma linguagem descritiva e argumentativa. A capacidade de produzir a linguagem cria o M 3 e concomitantemente a possibilidade da constituição do sujeito humano enquanto ‘Eu’ consciente.
54

Aspectos fundamentais da inteligência competitiva e a ciência da informação

Marcial, Elaine Coutinho 04 November 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-02-18T13:01:10Z No. of bitstreams: 1 2013_ElaineCoutinhoMarcial.pdf: 1838905 bytes, checksum: b6f2e5250138e70537df13cd742b65a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-02-19T12:09:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_ElaineCoutinhoMarcial.pdf: 1838905 bytes, checksum: b6f2e5250138e70537df13cd742b65a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-19T12:09:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_ElaineCoutinhoMarcial.pdf: 1838905 bytes, checksum: b6f2e5250138e70537df13cd742b65a0 (MD5) / A pesquisa identifica e analisa os fundamentos teóricos da Inteligência Competitiva e propõe estrutura científica e sistema de investigação nos níveis epistemológico, científico e aplicado. A pesquisa, do tipo descritivo, históricobibliográfico, utilizou metodologia sistêmica baseada na metodologia da meta modelagem e na filosofia da ciência. O levantamento das variáveis do modelo foi realizado por meio de amostragem aleatória simples estratificada em periódicos científicos e em bancos de teses e dissertações. O conteúdo das variáveis foi extraído dos documentos científicos analisados. Os pressupostos foram confirmados: existe estrutura científica para Inteligência Competitiva e sistema de investigação nos níveis epistemológico, científico e aplicado; há paradigmas que orientam a pesquisa, teorias e modelos que norteiam a solução de problemas, e soluções para os problemas da vida real; há problemas de pesquisa e métodos para solucioná-los; é possível estabelecer definição científica para área e delimitar sua origem e marcos teóricos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research is identify and analyze the theoretical foundations of Competitive Intelligence (CI), to propose a scientific framework and its multilevel inquiring system – epistemological, scientific and practical. This is a descriptive, historical and bibliographic research, which uses a systemic methodology based on M3 and on philosophy of science. The survey of the model variables was performed using simple random sampling stratified in the scientific journals and in the thesis and dissertations database. The contents of the variables were extracted from scientific documents. We conclude that the conjectures were confirmed: there is a scientific framework for Competitive Intelligence and a multilevel inquiring system – epistemological, scientific and practical; there are paradigms that provide directions to its inquiry; theories and models that provide scientific and real world problems solutions; there are research problems and methods to solve them; it is also possible to establish scientific definition for the field and to define its origin and theoretical landmarks.
55

Regras de inferência e teorias científicas: duas propostas de soluções lógico-probabilísticas para a afirmação do consequente na verificação de teorias e algumas aplicações no ensino de ciências / Inference rules and scientific theories Two proposals of logical-probabilistic solutions to consequent affirmation of the check and some theories applications in science teaching

Leandro Daros Gama 27 July 2016 (has links)
Considerando que a literatura atual da área de Educação aponta a necessidade de se ensinar sobre ciências, isto é, enfatizando a natureza histórica, humana e provisória do conhecimento científico, preocupamo-nos, neste trabalho, com a explicitação da estrutura \"lógica\" de algumas formas de inferência usadas na prática científica, com dupla intenção: investigar em pormenores os processos pelos quais se pode chegar a certas conclusões científicas, a fim de esclarecer aspectos lógico-epistemológicos desses processos, e apontar como e por que tais pormenores não podem ser excluídos das aulas de ciências. A principal forma de inferência investigada foi a da abdução que, na prática científica pode estar presente em situações onde o sucesso preditivo de uma teoria é apontado como evidência em favor desta, o que, a rigor, equivale a aplicar a falácia formal da afirmação do consequente. Encontramos dois modos de justificar essa inferência em uma abordagem probabilística da forma \"se há sucesso de uma previsão teórica, então a probabilidade de a teoria ser \'correta\' sofre um incremento quantificável\", com teoria de Probabilidades e o teorema da dedução: um aplicando o teorema de Bayes à hipótese de Stalnaker (ou a tese de Adams) e outro usando a tabela-verdade da implicação material, concluindo, em ambos, que a probabilidade de o sucesso da previsão E de uma teoria T poder ser usado como sinal em favor desta é uma função que cresce tanto com o valor da probabilidade de que a teoria resulte em tal previsão quanto com o valor da própria probabilidade de T e decresce com a probabilidade de E, o que está matematicamente de acordo com a expectativa intuitiva. Ao longo do texto, mostramos que a explicitação desse tipo de raciocínio constitui elemento útil para a formação dos educandos para que tenham efetivo entendimento da natureza do conhecimento e mesmo para embasar raciocínios aplicados à vasta gama de fenômenos do cotidiano, desde inferências simples até conclusões mais complexas como política ou moral. / Whereas the current literature in Education area points to the need to teach ABOUT sciences, that is, emphasizing the historical, human and provisional nature of scientific knowledge, we are concerned in this paper with the explanation of the \"logic\" structure of some inference forms used in scientific practice, in order to: investigate in detail and clarify logical-epistemological aspects of the processes by which we obtain certain scientific conclusions, and point out how and why this details can not be excluded science classes. We investigated the inference by abduction that in scientific practice may be present in situations where the predictive success of a theory is touted as evidence for this, which, strictly speaking, is applying formal fallacy of affirming the consequent. We have found two ways to justify this inference in a probabilistic approach of the form \"if there is success of a theoretical prediction, then the probability of the theory to be \'correct\' undergo measurable increase\" with Probability theory and the deduction theorem: one applying Bayes\' theorem to the hypothesis Stalnaker (or Adams thesis) and another using the truth table of material implication, concluding on both the probability of the success of prediction E of a theory T can be used as signal please T (or \"prob(E pleases T)\") is a function that increases both prob(from T deduces E) and prob(T) and decreases with prob(E), what is mathematically according to intuitive expectations. Throughout the text, we show that the identification of this kind of reasoning is useful element for the training of students to have effective understanding of the nature of knowledge and even to support reasoning applied to the wide range of everyday phenomena, from simple inferences to more conclusions complex as a political or moral
56

A natureza, a razão e a ciência do homem: edição dos estudos de anatomia de Leonardo da Vinci e notas para uma interpretação de sua ciência / The nature, reason and science of man: edition of Leonardo da Vinci\'s anatomy studies and notes for an interpretation of his science

Eduardo Henrique Peiruque Kickhofel 31 August 2007 (has links)
Esta tese compreende uma edição dos estudos de anatomia de Leonardo da Vinci, em torno da qual estão textos que visam interpretá-los sob o ponto de vista da epistemologia. Parte-se de uma visão ampla a respeito do problema do conhecimento e localiza-se a seguir parte desse problema no âmbito de cultura em que Leonardo se formou, com uma análise das fontes de época que tratam das questões relativas à aproximação entre as artes e as ciências do período. Apresenta-se a seguir uma edição significativa dos estudos de anatomia de Leonardo, na qual se discute principalmente sua elaboração ao longo dos trinta anos em que Leonardo investigou a anatomia. Retorna-se a Leonardo e seu âmbito de formação em vista de pensar a aproximação que Leonardo fez entre arte e ciência, superando seus contemporâneos artífices e, assim, colocando-se fora de sua cultura de origem sem alcançar à cultura letrada e colocando um ponto de interrogação na classificação dos saberes de sua época. Por fim, retoma-se as considerações amplas a respeito de conhecer, associando-as ao conhecer sui generis de Leonardo. / This thesis presents an edition of Leonardo da Vincis anatomical studies, which is surrounded by comments whose aim is to interpret these studies with respect to an epistemological point of view. Departing from a broad view about the problem of knowledge, this thesis then presents this problem in the culture in which Leonardo was educated, with an analysis of the sources in which the relations between the arts and sciences are presented and explored. It is followed by an important selection his anatomical studies, in which it is discussed the development of Leonardos work as an anatomist during thirty years. This thesis then return to Leonardos culture in order to think his synthesis between art and science that surpassed the aims and ambitions of his contemporaries, but making him a strange in his own culture and at the same time questioning the cultural establishment of his time. In the end, this thesis comes back to the broad view on the problem of knowledge and associates it to the sui generis knowledge of Leonardo da Vinci.
57

O infinito de George Cantor : uma revolução paradigmatica no desenvolvimento da matematica / The George Cantor's infinite : a paradigmatic revolution in the development of mathematics

Santos, Eberth Eleuterio dos 30 May 2008 (has links)
Orientadores: Itala Loffredo D'Ottaviano, Jairo Jose da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-11T05:11:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_EberthEleuteriodos_D.pdf: 1563979 bytes, checksum: 4ce7cd812f548d70c8712c18785b0178 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Georg Cantor foi um dos mais importantes matemáticos do final do século XIX. A idealização de sua teoria de conjuntos representa um marco no desenvolvimento da matemática. De fato, o aparecimento e o desenvolvimento dessa teoria tiveram profundas conseqüências que não se limitaram ao círculo da matemática. O debate científico que se seguiu a certos resultados como, por exemplo, a apresentação dos números transfinitos, reavivou uma discussão que remonta a antigas disputas ontológicas da filosofia présocrática, exatamente àquelas discussões que se voltavam para a afirmação do Ser como infinito. Essa discussão nasce na Grécia antiga e perpassa toda a história do pensamento ocidental. Conhecemo-la por meio de nomes como Anaximandro, Pitágoras, Parmênides, Platão, Aristóteles. Atravessando os séculos, essas idéias povoaram a mente de personagens como Bruno, Galileu, Leibniz, Kant e muitos outros. Nos séculos XIX e XX, os trabalhos de Cantor reavivaram e deram novo impulso ao tema. Esforçamo-nos em mostrar que estes trabalhos são absolutamente revolucionários. Motivados pelo filósofo da ciência Thomas Kuhn, concluímos que o aparecimento da Teoria de Conjuntos de Cantor representa a revisão de um antigo paradigma filosófico-matemático. Paradigma este que teve sua primeira elaboração lógica e filosófica com Aristóteles e que se desenvolveu como a maneira dominante de pensar a idéia de infinito. Destacamos que alguns dos aspectos apontados por Kuhn como sintomáticos de uma revolução científica estão presentes no trabalho de Cantor e que há, possivelmente, outras maneiras de argumentar em favor da qualidade revolucionária deste trabalho. Em um sentido mais amplo, foi-nos possível vislumbrar que o desenvolvimento da matemática também pode ser lido através do enfoque das revoluções, e o mais recente exemplo disto é representado pelo esforço intelectual de Cantor / Abstract: Georg Cantor is one of the most important mathematicians of the end of the 19th century. The idealization of the set theory represents a landmark in the development of mathematics. In fact, the creation and development of this theory had deep consequences not restricted only to the circle of mathematics. The scientific debate that followed some of the results, as for instance the presentation of the transfinite numbers, revived a quarrel that retraced old ontological disputes of the pre-Socratic philosophy, accurately topics like the being of the infinite. This quarrel is born in old Greece and crosses all the history of the occidental philosophical think. We know it through names like Anaximander, Pitagore, Parmmenides, Plato, Aristotle among others. Crossing the centuries, such ideas fill the mind of characters like Bruno, Galileo, Leibniz, Kant and others. In the 19th and 20th centuries, Cantor¿s works give a new life and color to the subject. In this thesis, we argue that these works are absolutely revolutionary. Based on Thomas Kuhn¿s conception, we conclude that the appearance of Cantor¿s set theory represents the disruption of one old philosophical-mathematical paradigm. Such a paradigm, that had its first logical and philosophical elaboration by Aristotle, had characterized the dominant way of thinking the concept of infinite. We have succeeded in detaching that some aspects pointed by Kuhn as symptomatic of a scientific revolution are present in Cantor¿s work and we also propose other ways to argue in favour of the revolutionary aspect of this work. In a more ample sense, we glimpse that the development of mathematics can also be understood by means of revolutions, whose more recent example seems to be the intellectual effort of Cantor / Doutorado / Doutor em Filosofia
58

Crenças e experiências anômalas segundo a visão de docentes-pesquisadores universitários: uma investigação psicossocial / Not informed by the author

Alessandro Hideki Shimabucuro 26 June 2015 (has links)
Possui como objetivo principal avaliar as posições teóricas e experienciais de docentes-pesquisadores universitários das áreas de Física, Biologia, Psicologia e Filosofia em relação a determinadas alegações de experiências e crenças anômalas. O procedimento empírico consta de dois momentos: a) aplicação de questionários e b) levantamento qualitativo. Foram aplicados o Questionário de Prevalência e Relevância das Experiências Psi (Q-PRP) para avaliar alegações de experiências anômalas pessoais e o Questionário de Crenças no Paranormal (QCP) para avaliação de conjuntos de crenças paranormais, ambos nivelados para o público brasileiro. O levantamento qualitativo investigou sobre as possibilidades ou impossibilidades teóricas relativas à ontologia (causas e mecanismos objetivos) de eventos supostamente anômalos. Foram computados um total de 209 questionários, 171 relativos ao Q-PRP e 38 ao QCP. Sobre o QCP, 60% alegou não crer nas alegações clássicas de percepção extrassensorial (PES) e extramotoras (PK). No Q-PRP, 78% alegou negativa quanto a experiências a PES e 96% quanto à PK. O levantamento qualitativo revelou alguns pontos ontológicos, tais como considerações a respeito da própria ciência e de suas hipóteses fundamentais a respeito da realidade. Foram formados dois grupos de resposta, um de crença positiva nas alegações anômalas e outro de crença negativa, analisados segundo as disciplinas em questão (física, biologia, psicologia e filosofia) / Not informed by the author
59

Autoridade da ciência e educação: abrindo caixas pretas com a problematização de discursos da mídia e temas da física / Authority of science and education Opening black boxes with problematization of discourses of media and themes of physics

Leandro Daros Gama 22 August 2011 (has links)
Chamamos caixa preta um conceito ou instrumento cujos detalhes de funcionamento e debates históricos (a seu respeito) são abandonados quando do seu uso. Um computador é um exemplo de objeto que é usado, em geral, sem que haja preocupação ou conhecimento com relação às nuances de seu funcionamento. O fato, já bem aceito, de que a fórmula química da água é H2O é outro exemplo de caixa preta, na medida em que alguém que afirma isso não precisa se preocupar em citar fontes ou remeter a discussões sobre a história da Química. Trabalhamos com a hipótese de que a ciência tornou-se, por si mesma, uma caixa preta. A forma como se evoca a autoridade do conhecimento científico nos meios de divulgação, em livros, diálogos e anúncios comerciais (onde frequentemente figuram fórmulas como \"eficácia cientificamente comprovada\") atesta um cenário atual onde a natureza da ciência e, em particular, a \"comprovação\" científica revelam algo que, estando carregado de poder, vem sendo veiculado, mesmo por cientistas, de maneira ingênua - sem passar por uma elaboração maior ou ignorando-se toda a complexa discussão, sobre esse assunto, presente na filosofia da ciência. Em nosso ensaio, discutiremos essa problemática, explorando uma releitura do conceito de caixa preta de Bruno Latour em termos de lógica, no qual o expandimos para representar hipóteses tácitas presentes em uma teoria; apresentamos um quadro de discussões teóricas a respeito de questões da filosofia da ciência; analisamos criticamente alguns enunciados (de livros e revistas de divulgação científica) que invocam a autoridade da ciência e problematizamos assuntos da Física. Dessa forma, ilustramos a abertura de algumas caixas pretas tradicionalmente fechadas nos cursos médios e superiores de Física. A fim de expressar diferentes posturas epistemológicas com as quais se pode apropriar de um tema científico, propusemos uma classificação de exercícios epistemológicos em três tipos: o científico (o trabalho do cientista normal), o crítico (o trabalho do cientista complementar, do historiador ou do epistemólogo) e o cético (o discurso de dúvida sobre a validade da ciência). Nossa tarefa residirá na postura do exercício crítico, uma vez que buscaremos transpor algumas caixas tradicionalmente fechadas. / A black box is a concept or a instrument whose details of operation and details the historical debates are abandoned when their use. A computer is an example of object that is used, in general, without concern or knowledge about the nuances of its operation. The fact, already well accepted, that the chemical formula for water is H2O, is another example of black box, as someone who says that does not have to worry about citing sources or refer to discussions about the history of chemistry. We hypothesized that science has become, in itself, a black box. The way it evokes the authority of scientific knowledge in media, in books, conversations and commercials (which often include formulas such as \"scientifically proven efficacy\") attests to a current scenario where the nature of science and, in particular, \" proven \"scientific reveal something that, being full of power, has been conveyed, even by scientists, naively - without going through a development more or ignoring all the complex discussion on this subject, present in the philosophy of science. In our test, we will propose to discuss this issue, and to this end, we explore the concept of black box by Bruno Latour - a concept that can be classified as the sociology of science - and proposed a reinterpretation of this concept in terms logic, which expanded to represent the unspoken assumptions present in a theory, we present a theoretical framework for discussions on issues of philosophy of science, critically examine some statements (of books and science magazines) that invoke the authority of science and discuss some problems that can be found in matters of physics. Thus, we illustrate the opening of some traditionally closed black boxes in the middle and upper courses of physics. In order to express different epistemological stances with which they can appropriate a scientific topic, we proposed a classification of types of epistemological exercises into three types (we will explain in detail in the body of the dissertation): the scientific (the normal work of the scientist) the critic (the complementary work of the scientist, historian or epistemologist) and skeptical (the discourse of doubt on the validity of science). Our task will reside in the posture of the critical exercise, since attempts to transfer some boxes traditionally closed.
60

A concepção de natureza no ensino de ciências: um estudo de visão de mundo de estudantes de licenciatura em ciências biológicas / The Concept of Nature in Science Teaching: a Study on the Worldview of Biological Sciences Students

Caio Seiji Nagayoshi 15 October 2014 (has links)
O presente trabalho investiga o conceito de Natureza sob uma perspectiva filosófica e de suas relações com o ensino de ciências. Embora seja um termo de uso corriqueiro, nas aulas de ciências, \"Natureza\" é um conceito de difícil definição e que, não raramente, comporta ambiguidades. As chamadas \"ciências da Natureza\" podem ser entendidas como forma de conhecimento sobre a Natureza. Assim, o entendimento que se faz do mundo natural é central para a compreensão do que vem a ser a própria ciência. Numa sala de aula de ciências, alunos e professores trazem suas visões de mundo, que podem ou não ser divergentes. Por um lado, a divergência nos entendimentos sobre a Natureza podem gerar dificuldades na compreensão da ciência por parte dos alunos. Por outro lado, o ensino da visão de mundo científica tende a excluir (intencionalmente ou não) as outras visões que os alunos possam trazer para a sala de aula, na medida em que são consideradas não válidas ou não legítimas pela ciência. Partindo dessa problemática, o presente estudo relata uma investigação das diferentes concepções de Natureza na história da filosofia, do século XVII até o presente, apontando como o conceito se transformou ao longo do tempo. Paralelamente, foram entrevistados quatro estudantes de licenciatura em Ciências Biológicas, com o intuito de se conhecer suas concepções sobre a Natureza. As entrevistas seguiram metodologia adaptada de Cobern (2000), com o uso de palavras e frases que estimulavam os entrevistados a falarem extensamente sobre sua visão de Natureza. As entrevistas foram gravadas em áudio, transcritas e categorizadas. Foram elaborados mapas conceituais que, por sua vez, orientaram a elaboração de narrativas em primeira pessoa construídas com falas dos próprios entrevistados obtidas das transcrições. Observamos que, embora haja características comuns entre as visões dos entrevistados, há também divergências marcantes. Os resultados corroboram a ideia de que há uma multiplicidade de conceitos possíveis relativos à Natureza. Propomos que o ensino de ciências não tenha como objetivo meramente a incorporação de uma visão de mundo científica. Tal visão pressupõe um conceito de Natureza, e seus significados, que não são absolutos. O ensino de ciências deveria proporcionar, ao aluno, uma nova perspectiva de conhecer e de apre(e)nder o mundo em que vive. / This work investigates the concept of Nature in a philosophical perspective and it\'s relationships with the science education. Although it is a term of everyday use in science classes, \"Nature\" is a concept of difficult definition and, not rarely, entails ambiguities. The so-called \"natural sciences\" can be understood as a way of knowing Nature. Thus, the conceptions one holds about what is the natural world and it\'s characteristics are central to the comprehension of what is science itself. Science students and teachers bring their worldviews to class, which may or may not be divergent. On the one hand, the differences among views of Nature may cause some difficulties in students\' comprehension of scientific concepts. On the other hand, the teaching of the scientific worldview tends to exclude (intentionally or not) other views that students may bring to the classroom, once they are considered not valid or not legitimate by science. Based on this problem, this study reports an investigation of the different conceptions of Nature in the history of philosophy, from the seventeenth century to the present, pointing out how the concept has changed over time. Also, we interviewed four undergraduate students who were about to obtain their qualification as Biology teachers in order to know their views on Nature. The interviews followed methodology adapted from Cobern (2000), using words and phrases that encouraged respondents to talk at length about his or her vision of Nature. The interviews were audio-recorded, transcribed and categorized. Based on that, we elaborated conceptual maps that, in turn, guided the development of first-person narratives constructed with lines of those interviewed obtained from the transcripts. We observed that, although there are common traits among the views of respondents, there are also striking differences. The results support the idea that there is a multiplicity of possible concepts related to nature. We propose that science education does not merely aim for the incorporation of a scientific worldview. This view presupposes a concept of Nature, and their meanings, which are not absolute. Science education should provide to the student a new perspective of knowing and apprehend the world in which he lives.

Page generated in 0.1775 seconds