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Transplante subcutâneo homólogo de testículo em ratos

Miragem, Antônio Azambuja January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Caracterização da escolha da cadência preferida no ciclismo a partir de parâmetros biomecânicos e fisiológicos

Soares, Denise Paschoal January 2004 (has links)
No ciclismo, existe um fenômeno muito discutido que se relaciona com o ritmo de pedalada: ao contrário do que acontece em situações de caminhada onde os seres humanos utilizam para caminhar uma combinação de comprimento/freqüência de passada que minimiza o gasto energético, vários estudos já demonstraram que a cadência (ritmo de pedalada) preferida é sempre superior a cadência que minimiza o consumo de oxigênio. Os objetivos deste estudo foram: a) caracterizar a escolha da cadência preferida no ciclismo a partir de parâmetros biomecânicos e fisiológicos; e b) analisar o comportamento do momento flexor no joelho com o aumento da cadência. Foi apresentada uma proposta metodológica para o cálculo das variáveis biomecânicas de interesse (momento muscular, potência muscular e eficiência mecânica). Para a obtenção das variáveis, foi utilizado o sistema de vídeo Peak Performance (versão 5.3) a 120Hz; pedal dinamométrico (1880 Hz) e Eletromiógrafo Bortec (1880 Hz), Ergoespirômetro (Medical Graphics Corp.). Foram avaliados sete ciclistas nas cadências de 60, 75, 90 e 105 rpm e na sua cadência preferida, com uma carga correspondente ao limiar ventilatório individual. Os resultados mostraram que a cadência preferida parece estar mais associada a parâmetros biomecânicos do que fisiológicos. Além disso, o momento flexor no joelho não apresenta um padrão de comportamento entre os indivíduos. / In cycling, there is a fact very discussed in the literature that is related to the pedaling rate: different from situations like walking, where human beings use to walk a combination of stride length/frequency that minimizes the energetic expenditure, many studies have demonstrated that the preferred pedaling rate is always higher than that who minimizes the oxygen consumption. The aims of this study were: a) to characterize the choice of preferred pedaling rate from biomechanical and physiological parameters; and b) to analyze the behavior of the knee flexor moment with the increase in pedaling rate. A methodological proposal was presented to calculate the biomechanical variables of interest (muscle moment, muscle power and mechanical efficiency). To obtain these variables, a Peak Performance video system (version 5.3) in 120 Hz; a dinamometrical pedal (1880 Hz), an Eletromiographer (1880 Hz) and an ergoespirometer were used. Seven cyclists were analyzed in the pedaling rates of 60, 75, 90, 105 rpm and the preferred pedaling rate, with a load correspondent to the individual ventilatory threshold. The results showed that the preferred pedaling rate seems to be more associated with the biomechanical parameters compared to the physiological parameters. Besides that, knee flexor moment didn’t show a pattern among individuals.
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Efeitos do estresse térmico e reidratação sobre estresse oxidativo em humanos no repouso e durante o exercício

Lionello Neto, Orlando Laitano January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Razão entre o conteúdo extracelular e intracelular de HSP70 como um sinal de alerta imunológico e marcador de intensidade de exercício

Heck, Thiago Gomes January 2011 (has links)
Organismos respondem a desafios fisiológicos, como o choque térmico e exercício físico, com um aumento rápido na expressão de alguns genes específicos, genes que codificam proteínas conhecidas como proteínas de choque térmico, em especial HSP70 (proteína de choque térmico de 70 kDa). Esta proteína tem funções citoprotetoras anti-inflamatórias quando localizadas no ambiente intracelular, mas, quando exportada para o meio extracelular (eHSP70), esta proteína desempenha funções próinflamatórias. Neste estudo foram avaliados os efeitos do choque térmico em linfócitos extraídos de linfonodos mesentéricos de ratos submetidos a diferentes intensidades de exercício físico de natação. Tanto o exercício físico como o choque térmico foram capaz de induzir a síntese de HSP70 em linfócitos, sendo que o aumento do conteúdo celular de HSP70 (e migração para a região nuclear) foi relacionado com a inativação do fator nuclear NF-kB (e manutenção deste fator de transcrição pró-inflamatório no citoplasma), além de diminuição da proliferação celular. Embora, este aumento de HSP70 intracelular (induzido pelo exercício e pelo choque térmico) seja crescente conforme a intensidade, os resultados demontram que há um limite de intensidade para este efeito, pois o conteúdo intracelular de HSP70 foi limitado pela carga mais alta de exercício. Adicionalmente, a alta intensidade de exercício foi associada ao aumento de eHSP70, o que modificou a relação intra-para-extracelular de HSP70 em linfócitos. A relação eHSP70/HSP70 também foi aumentada em resposta ao choque térmico, mas exacerbadas pela execução prévia de exercício em alta intensidade. Como esta relação foi um indicativo de limites de intensidades de exercício, este trabalho sugere o uso da HSP70 com um marcador de intensidade de exercício, fundamentalmente utilizando células imunológicas como parâmetro devido a possibilidade de as mesmas usarem a HSP70 como sinal de alerta para o organismo. / Living organisms respond to physiological challenges, such as heat shock treatment and/or exercise with a rapid and marked increase in some of some specific gene expression: The heat-shock response that occurs in many cells inducing the 70-kDa Heat-Shock Protein (HSP70) synthesis. HSP70 has antiinflammatory cytoprotective functions when located at the intracellular environment. Once HSP70 can be released to extracellular environment, the extracellular (eHSP70) plays pro-inflammatory functions. This study evaluated the effects of heat shock in lymphocytes from mesenteric lymph nodes taken from rats previously subjected to different intensities of swimming exercise. Both exercise and heat shock were able to induce the HSP70 synthesis in lymphocytes, and increased cellular content of HSP70 and the translocation of HSP70 to the nuclear region was associated with the inactivation of NF-kB, as observed in the maintenance of this pro-inflammatory transcription factor in the cytoplasm, that may be related to cell proliferation decrease. Although this effect of exercise on HSP70 expression was related with exercise intensity, this study showed that there exist a threshold for exercise-induced HSP70 expression, since higher exercise loads were not ableto increase HSP70 synthesis further in lymphocytes. Additionally, high-intensity exercise was associated to eHSP70 increase and enhanced intra-toextracellular HSP70 ratio in lymphocytes. The eHSP70/HSP70 ratio also was also increased in response to heat shock, but higher levels was observed if the rat was submitted to previous high-intensity exercise session. These data suggest that HSP70 may be a new exercise intensity marker, primarily using immune cells because of the possibility of this cells use HSP70 as a danger signal to the whole body.
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Efeito de diferentes intensidades de exercício físico agudo sobre as concentrações de HSP70 plasmática e expressão de HSP70 intracelular em monócitos circulantes de ratos : possível influência sobre a função imunoinflamatória de monócitos/macrófagos

Schöler, Cinthia Maria January 2011 (has links)
O exercício físico, quando realizado de forma moderada apresenta diversos benefícios fisiológicos, principalmente quando relacionado ao sistema imunológico, tanto após o término do esforço quanto a longo prazo. Por outro lado, proteínas de choque térmico da família de 70 kDa estão implicadas na apresentação de antígenos, sinalização pró-inflamatória (quando no meio extracelular) e anti-inflamatória (quando no intracelular). Entretanto, a relação entre a intensidade do exercício e a imunodetecção de HSP70 intra e extracelular em monócitos circulantes não foi estudada. Portanto, utilizando a natação com diferentes intensidades, conforme o sobrepeso atado à base da cauda de ratos (repouso, 2%, 4%, 6% e 8% do peso corporal), durante 20 min, verificamos a imunodetecção de HSP70 em monócitos e plasma, fagocitose de monócitos/macrófagos, expressão dos mRNAs codificando para HSP72 e HSP73, produção de peróxido de hidrogênio, concentrações de malondialdeído sorológicos, concentrações de glutationa e dissulfeto de glutationa em eritrócitos, imediatamente após o esforço físico e 12 h após este. Os resultados mostraram que exercícios moderados apresentam incremento na fagocitose de monócitos/macrófagos, preservação do conteúdo intracelular de HSP70, e elevação de seus níveis plasmáticos tanto a curto como longo prazo. Entretanto, nas maiores intensidades, observamos aumentos nos índices de fagocitose, diminuição do conteúdo intracelular de HSP70, elevados aumentos na HSP70 plasmática, diminuição na produção de peróxido de hidrogênio às custas de uma maior produção de malondialdeído e diminuição das reservas antioxidantes de eritrócitos (aumento da relação [GSSG]/[GSH]) permanecendo a longo prazo com discreta diminuição, além de diminuição na avidez fagocítica de monócitos, segregação de HSP70 destas células e queda dos níveis plasmáticos das proteínas de choque térmico. Concluímos que o exercício em intensidades moderadas promove incremento em algumas das atividades de monócitos, correlacionando-se com a atividade do sistema imunológico inato, ao contrário de exercícios realizados de forma extenuante, que, além de reduzirem a atividade imunoinflamatória de monócitos circulantes, podem induzir estado pró-inflamatório sistêmico. / Exercise, when performed in a moderate fashion, has many physiological benefits, especially concerning the immune system, both after the effort and on a long term basis. On the other hand, heat shock proteins of the 70-kDa family are involved in antigen presentation, pro-inflammatory signaling (when extracellularly located) and anti-inflammatory (when intracellularly). However, the relationship between exercise intensity and immunodetection of intra and extracellular HSP70 in circulating monocytes remains unclear. Therefore, by using swimming with different intensities, as overweight attached to base of tail of rats (rest, 2%, 4%, 6% and 8% of body weight) for 20 min, we investigated the immunodetection of HSP70 in monocytes and plasma, phagocytosis of monocytes/macrophages, expression of mRNAs coding for HSP72 and HSP73, production of hydrogen peroxide, malondialdehyde concentrations of serum concentrations of glutathione and glutathione disulfide in erythrocytes, immediately after the exercise and 12 h after this. The results show that moderate exercise enhances monocyte phagocytosis over Saccharomyces cerevisae ghosts (zymosan), with preservation of intracellular content of HSP70, increased plasma levels of both the short and long term. However, at higher intensities, we observed increases in rates of phagocytosis, decreased intracellular content of HSP70, HSP70 high increases in plasma, decreased production of hydrogen peroxide at the expense of an increased production of malondialdehyde and decreased antioxidant reserve of erythrocytes (rise in [GSSG]/[GSH] ratio) persisting in the long term with a slight reduction, and reduction in phagocytic avidity of monocytes, HSP70 segregation of these cells and a decrease in plasma levels of heat shock proteins. We conclude that moderate intensity exercise promotes an increase in some of the activities of monocytes, correlating with the activity of the innate immune system, unlike exercises performed in a strenuous basis, which also promotes harm to circulating monocytes and may cause a state of systemic inflammation.
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Influência da adaptação funcional nas relações torque-ângulo e torque-velocidade

Fração, Viviane Bortoluzzi January 2000 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar as relações torque-ângulo (T-A) e torque-velocidade (T-V) de bailarinas clássicas (n=14) e atletas de voleibol (n=22). O torque máximo (Tmax) da musculatura flexora plantar (FP) do tornozelo foi avaliada durante contrações isométricas voluntárias máximas nos ângulos de -10°, 0°, 10°, 20°, 30°, 40° e 50° de FP, e durante contrações isocinéticas voluntárias máximas nas velocidades angulares de 60°/s, 120°/s, 180°/s, 240°/s, 300°/s, 360°/s e 420°/s. Além do Tmax, o torque produzido nos ângulos articulares de -10° (T-10°), 10° (T10°) e 30° (T30°) também foi avaliado nas mesmas velocidades angulares. A ativação elétrica dos músculos gastrocnêmio medial (GM) e sóleo (SOL) direitos de cada indivíduo foi monitorada com eletrodos de eletromiografia (EMG) de superfície em configuração bipolar. Uma relação linear foi observada entre o Tmax e o aumento dos ângulos de FP nas atletas de voleibol Um deslocamento dessa relação em direção a maiores ângulos de FP (menores comprimentos musculares) ocorreu no grupo das bailarinas, com o aparecimento de um platô em menores ângulos de FP (maiores comprimentos musculares). Durante as contrações isocinéticas, uma relação hiperbólica foi observada entre o Tmax, T-10° e T10° com o aumento da velocidade angular nos dois grupos. Entretanto, em T30° as atletas de voleibol produziram valores superiores de torque nas velocidades angulares mais elevadas. Os valores root mean square (RMS) dos músculos GM e SOL foram mais elevados nas bailarinas que nas atletas de voleibol, tanto nas contrações isométricas quanto nas isocinéticas. Uma diminuição na ativação do GM e do SOL ocorreu com a diminuição da FP nas atletas de voleibol, enquanto os valores RMS se mantiveram estáveis para as bailarinas ao longo de todos os ângulos testados. Os resultados apresentados nesse estudo suportam a hipótese de que a atividade física sistemática provoca alteração nas propriedades intrínsecas musculares e ativação muscular, modificando assim, as relações T-A e T-V.
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Modelação da performance em triatletas: um estudo descritivo-exploratório

Silva, Eduardo Ramos da January 2001 (has links)
A busca por indicadores de performance tem sido objeto de grande dedicação de pesquisadores da área básica e aplicada do esporte. Desta forma foram avaliados em triatletas, indicadores fisiológicos (economia de movimento, consumo máximo de oxigênio, freqüência cardíaca e limiar ventilatório) e cineantropométricos (massa, altura e percentual de gordura e biotipologia) a fim de diferenciar grupos de Elite e Não-Elite nos seus níveis de performance. Nem todos os fatores apresentaram valores intergrupos diferente: Distância nadada em 30 minutos(Dst30) (p=0,000); Distância de braçada (Dstbr) (p=0,024); e Índice de braçada (Ibr) (p=0,000) na modalidade de natação. Já no ciclismo, somente o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) diferiu (p=0,047). Na corrida, as diferença foram significativas no VO2 máx (p=0,007); na freqüência cardíaca de limiar ventilatório (Fcvt) (p=0,036); e nas economias de movimento (Ecokm) a 15, 16 e 17 km/h (respectivamente p=0,001 / 0,002 / 0,031). A análise do fator discriminante selecionou a Dst30 e a Eco15km/h como os fatores que potencializam a diferença entre os grupos e, baseado nestes dados, estabeleceu-se uma equação de regressão linear que foi capaz de classificar corretamente a população em 88,9% dos casos estudados.
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Efeitos do exercício físico no sistema hemostático

Ribeiro, Jerri Luiz January 2007 (has links)
O presente documento configura-se na tese de doutorado do aluno Jerri Luiz Ribeiro que foi orientada pelo Prof. Dr. Álvaro Reischak de Oliveira do Programa de Pós Graduação em Ciências do Movimento Humano na Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A tese está baseada nos trabalhos abaixo que estarão referidos no texto como estudos 1-4. Os estudos de números 2 e 3 foram desenvolvidos na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto em Portugal contando com a co-orientação do Prof. Dr. José Alberto Duarte dentro do Convênio de Cooperação entre a Universidade do Porto, a Universidade de São Paulo e Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Estudos: 1. Ribeiro J., Oliveira A.R. Efeitos do exercício e do treinamento físico na hemostasia. Rev Bras Hematol Hemoter. 2005;27(3):213-220. (Estudo 1) 2. Ribeiro J., Almeida-Dias A., Ascensão A., Magalhães J., Oliveira A.R., Carlson J., Mota J., Appell H-J., Duarte J.A. Hemostatic response to acute physical exercise in healthy adolescents. J Sci Med Sport. 2006; Jul 14 (Estudo 2) 3. Ribeiro J., Almeida-Dias A., Oliveira A.R., Carlson J., Mota J., Appell H-J., Duarte J.A. Exhaustive exercise with high eccentric components induces prothrombotic and hypofibrinolytic responses in boys. Int J Sports Med. 2006;27:1-4. (Estudo 3) 4. Ribeiro J., Salton G.D., Bandinelli E., Oliveira A.R., Roisenberg I. The effect of ABO blood group on von Willebrand response to exercise. Clinical and Applied Thrombosis/Hemostasis (no prelo). (Estudo 4)
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Respiração de Trachemys scripta elegans (Wied, 1838) e Podocnemis unifilis (Troschel, 1848) relacionada à flutuabilidade

Maciel, Lais 26 September 2013 (has links)
Submitted by Johnsson Rodrigo (r.johnsson@gmail.com) on 2013-09-06T12:21:29Z No. of bitstreams: 1 LAIS_MACIEL_DEFINITIVA.pdf: 1974765 bytes, checksum: 23075ca75fe8a25e90c1bb20010c28e8 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-09-26T18:18:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LAIS_MACIEL_DEFINITIVA.pdf: 1974765 bytes, checksum: 23075ca75fe8a25e90c1bb20010c28e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-26T18:18:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LAIS_MACIEL_DEFINITIVA.pdf: 1974765 bytes, checksum: 23075ca75fe8a25e90c1bb20010c28e8 (MD5) / Os custos de uma vida aquática são susceptíveis a um fortemente influenciado da capacidade de controlar a flutuabilidade de um animal. O casco dos quelônios os torna negativamente flutuante, e por isso, a tendência destes animais compensarem a flutuabilidade através de alterações de volumes ar contido nos pulmões. A alteração do volume pulmonar é essencial ao controle da flutuabilidade, visto que volume corporal é relativamente fixo determinado por limitações da carapaça rígida. Foram estudados parâmetros respiratórios em duas espécies a T. s. elegans e P. unifilis. Mensuramos a freqüência respiratória (ƒR), freqüência dos episódios (fE), volume corrente (V T ), duração de expiração (T EXP ), duração da inspiração (T INSP ), duração de uma ventilação (T VENT ), ou seja o somatório de T EXP e T INSP , a duração do total dos movimentos respiratórios durante todo o experimento (T TOT ), a duração do período não ventilatório (T PNV ) e o consumo de oxigênio por respiração (V b O 2 ). A partir destas medições, foram calculados o consumo de oxigênio ( O 2 ), volume de oxigênio consumido por episódio ventilatório ( O 2EPS ), a taxa de ventilação total ( E ) e o volume de ar movimentado através do sistema respiratório necessário para extrair 1 ml de O 2 consumido pelo animal ( E / O 2 ). Foi observado que o tamanho de indivíduos da espécie T. s. elegans exerce um efeito significativo nos parâmetros respiratórios e que houve diferenças significativas entre as duas espécies estudadas. As manipulações na flutuabilidade não exerceram variação nos parâmetros respiratórios dos grupos T. s. elegans adulto, T. s. elegans juvenil e P. unifilis. / Salvador
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Efeitos da perda de água em frutos de pimenta

CABRAL, Viviane de Oliveira Santos 04 March 2005 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-06-13T15:26:19Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 477962 bytes, checksum: f9ba42396e65f80b29a3a32f495cf92a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T15:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 477962 bytes, checksum: f9ba42396e65f80b29a3a32f495cf92a (MD5) Previous issue date: 2005-03-04 / . / Dissertação antiga, sem resumo, agência de fomento e CPF.

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