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Relação entre sedentarismo, caminhada e outras modalidades de exercício físico em idosos / Association between sedentary lifestyle, walking and others modalities of physical exercise in elderly

Silva, Anderson Bernardino da 03 August 2015 (has links)
O envelhecimento é um processo de mudanças progressivas que ocorre com o organismo, em que uma das consequências é o declínio na capacidade funcional. O exercício físico está entre os fatores que, além de outros efeitos, contribuem para manutenção ou aumento da capacidade funcional. Assim, é importante o conhecimento sobre a relação da prática de diferentes modalidades de exercício físico com a capacidade funcional e outros fatores associados à saúde em idosos. Objetivos: comparar a capacidade funcional, composição corporal, e pressão arterial de idosos sedentários, e idosos praticantes de diferentes modalidades de exercício físico. Método: Estudo transversal, desenvolvido na cidade de Bauru-SP, no qual participaram 90 idosos com idade entre 60 a 83 anos (66,98 ± 6,29), divididos nos seguintes grupos: G1 indivíduos sedentários (n=23); G2 indivíduos que realizam caminhada (n=21); G3 - grupo que pratica uma modalidade de exercício físico (unimodalidade, n=23), exceto caminhada; G4 - grupo que pratica duas ou mais modalidades de exercício físico (multimodalidade n=23). Foi mensurada a pressão arterial através de método auscultatório. Para avaliação da capacidade funcional foi utilizada a bateria de testes da AAHPERD, que compreende os testes de coordenação, flexibilidade, força, agilidade, e resistência aeróbia. Para avaliação da composição corporal foi utilizado o método de Absorptiometria de dupla energia de raio x (DXA) obtendo-se medidas de densidade (DMO) e conteúdo mineral ósseo (CMO), percentual de gordura corporal, e massa livre de gordura. Utilizou-se Análise de variância (ANOVA) para comparação entre os grupos. Diferenças significativas foram consideradas ao nível de p<0,05. Resultados: na coordenação, força, e resistência aeróbia, o grupo G4 obteve melhor desempenho que o grupo G1 e G3; na flexibilidade, o grupo G2 obteve melhor desempenho que o grupo G1, e na agilidade, os grupos G2 e G4 teve melhores desempenhos que o grupo G1 e G3. Por fim, no IAFG, o grupo G4 obteve maior pontuação, quando comparado aos grupos G1 e G3, e o grupo G2 teve maior pontuação que o grupo G1. Na pressão arterial diastólica, o grupo G1 obteve maior valor comparado ao grupo G3 e G4. Conclusão: os idosos que praticam multimodalidades de exercício físico foram os que possuíram maior capacidade funcional comparados a idosos sedentários e idosos que praticam modalidade única de exercício físico. Idosos praticantes de caminhada também tem melhor capacidade funcional que idosos sedentários. / Introduction: Aging is a process of progressive changes that occur with the body. As a consequence it can be observed a decline in functional capacity. However, it has been shown that physical exercise contribute to maintaining or increasing functional capacity. Due to the wide variety of practices which physical exercise can be performed, it is important to know about the relationship between practice of different exercise modalities, functional capacity and other factors associated with health in the elderly. Objectives: To compare the functional capacity, body composition, and blood pressure in elderly sedentary, and practitioners of different modalities of physical exercise. Method: Cross-sectional study, developed in Bauru-SP, which was attended by 90 older adults, aged 60-83 years (66.98 ± 6.29), divided into the following groups: G1 - sedentary (n = 23); G2 - individuals performing walk (n = 21); G3 individuals performing one modality, except walk (unimodal, n = 23) and ; G4 individuals performing two or more exercise modalities (multimodality, n = 23). Blood pressure was measured through auscultation method. To assess functional capacity it was used the AAHPERD battery tests, which evaluate the following capacities: coordination, flexibility, muscle strength, agility, and endurance. For assessment of body composition it was used the dual energy x-ray absorptiometry (DXA) method to obtain density measurements (BMD) bone mineral content (BMC), percentage of body fat, and fat-free mass. It was used the analysis of variance (ANOVA) for comparison between groups. Differences were considered significant by p<0.05. Results: coordination, strength, and endurance, had better results in G4 compared to G1 and G3; For flexibility, the G2 group performed better than the G1, and agility, G2 and G4 group performed better than the G1 and G3. Finally, in GFFI, the G4 group had highest score compared to G1 and G3 and G2 had higher scores than the G1. In diastolic blood pressure, the G1 group had higher value compared to the G3 and G4. Conclusion: older people who practice multimodalities exercises had greater functional capacity compared to sedentary and who practice unimodality. Elderly walkers also has better functional capacity than sedentary elderly.
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Efeitos de um programa de treinamento domiciliar sobre a capacidade funcional e a qualidade de vida de pacientes com insuficiência cardíaca crônica / Effects of a home-based training program on functional capacity and quality of life in patients with chronic heart failure

Geisa Nascimento de Andrade 14 December 2018 (has links)
Introdução: O treinamento físico melhora a capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) crônica. Entretanto, a aderência ao treinamento físico supervisionado é baixa por diversas razões. Como alternativa, o treinamento domiciliar tem sido proposto. Objetivo: Comparar os efeitos de um programa de treinamento domiciliar (domiciliar) com um programa de treinamento supervisionado (supervisionado) sobre a capacidade funcional, comportamento sedentário e qualidade de vida em pacientes com IC crônica ao longo de 12 semanas. Métodos: Este estudo incluiu 23 pacientes com IC (classe funcional da New York Heart Association II e III, fração de ejeção do ventrículo esquerdo 31±6%) randomizados em grupos de treinamento domiciliar (n=11) ou supervisionado (n=12). Durantes 12 semanas os pacientes exercícios aeróbicos (60-70% da frequência cardíaca de reserva): caminhadas para o grupo domiciliar e exercício em cicloergômetro para o supervisionado, combinados ao exercício resistido (50% de uma repetição máxima). No momento basal e após 12 semanas mensuramos variáveis do teste cardiopulmonar, teste da caminhada de seis minutos (TC6M), pressões respiratórias máximas, força muscular do quadríceps e de preensão palmar, atividade física e comportamento sedentário por meio de acelerometria, qualidade de vida e aderência. Resultados: Os grupos domiciliar e supervisionado tiveram altas taxas de adesão, com aumentos (p=0,037) similares no consumo de oxigênio pico (0,8 e 3,7 ml/kg/min, respectivamente, p=0,085), ventilação máxima (11,5 e 15,6 l/min, respectivamente, p=0,775), distância percorrida no TC6M (9% e 5%, respectivamente, p=0,805), força muscular do quadríceps (21% e 11%, respectivamente, p=0,155) e qualidade de vida avaliada por meio do questionário Minnesota Living with Heart Failure (1 e 13, respectivamente, p=0,092). O comportamento sedentário reduziu (p=0,05) nos dois grupos (p=0,472). Entretanto, o treinamento supervisionado foi mais efetivo em melhorar a força muscular inspiratória (p=0,042), o número de passos/dia (p=0,001) e o componente de saúde mental do questionário SF-36 (p=0,001). Conclusões: O programa de treinamento domiciliar pode ser uma alternativa ao treinamento supervisionado para reduzir o comportamento sedentário e melhorar a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com IC crônica. Entretanto, o treinamento supervisionado, além dos benefícios acima citados para o grupo domiciliar, é superior em aumentar a força muscular inspiratória, número de passos/dia e melhora de aspectos de saúde mental em pacientes com IC crônica, quando comparado ao treinamento supervisionado / Background: Exercise training improves functional capacity and quality of life in chronic heart failure (HF) patients. However, centre-based adherence is lower for several reasons. As an alternative, home-based training has been proposed. Objective: To compare the effects of home-based program (home-based) and centre-based (centre-based) training programs on functional capacity, sedentary behavior and quality of life in HF patients along 12 weeks. Methods: This study included 23 chronic HF patients (New York Heart Association functional class II and III, left ventricular ejection fraction 31±6%) randomized to home-based (n=11) or centre-based (n=12) training programs. Patients underwent a 12-week period of aerobic training (60-70% reserve heart rate): walking outdoor for home-based and supervised cycling for centre-based, both combined with resistance training (50% of one maximum repetition). At baseline and after 12 weeks of training, we assessed cardiopulmonary test measures, six minute walk (6MW) test distance, maximal respiratory pressures, quadriceps muscle strength, handgrip strength, physical activity and sedentary behavior (accelerometer), quality of life and adherence. Results: Home-based and centre-based had high adherence rate and similar improvements (p=0.037) in peak oxygen consumption (0.8 and 3.7 ml/kg/min, respectively, p=0.085), maximal ventilation (11.5 and 15.6 L/min, respectively, p=0.775), 6MW test distance (9% and 5%, respectively, p=0.805), quadriceps muscle strength (21% and 11%, respectively, p=0.155) and quality of life assessed by Minnesota Living with Heart Failure questionnaire (1 and 13, respectively, p=0.092). Sedentary behavior reduced (p=0.05) in both groups (p=0.472). However, centre-based program was markedly effective in improving inspiratory muscle strength (p=0.042), number of steps/day (p=0.001) and mental health component of SF-36 questionnaire (p=0.001). Conclusion: Home-based program can be an alternative to centre-based program to reduce sedentary behavior and to improve functional capacity and quality of life in patients with chronic HF. However, the centre-based training, in addition to the benefits mentioned above to home-based training, is superior in increasing the inspiratory muscle strength, number of steps/day and mental health in chronic heart faiure patients compared to home-based training
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Impacto da radioterapia torácica na capacidade funcional de pacientes com neoplasia de mama / The impact of radiation therapy on functional capacity in patients with breast cancer

Suesada, Milena Mako 13 September 2010 (has links)
Introdução: Durante a radioterapia torácica (RT) para o câncer de mama, parte do parênquima pulmonar adjacente a caixa torácica acaba secundariamente sendo incluída no campo de tratamento, podendo cursar com lesões pulmonares e perdas na capacidade funcional. Essas seqüelas necessitam ser mais bem compreendidas, considerando o bom prognóstico da doença. Objetivos: Avaliar o impacto da RT na capacidade funcional em pacientes com neoplasia de mama. Métodos: Estudo prospectivo que incluiu 41 pacientes consecutivas entre Janeiro de 2008 a Julho de 2009. As pacientes foram submetidas a uma avaliação da capacidade respiratória, da capacidade de exercício e tomografia de tórax de alta resolução antes do início e após 3 meses do término do tratamento. Para a avaliação respiratória foram mensurados a força de músculos respiratórios, mobilidade de caixa torácica e prova de função pulmonar completa. A capacidade de exercício foi avaliada através de teste cardiopulmonar de esforço (ergoespirometria). Foram calculados a dose pulmonar média e o volume pulmonar que recebeu uma dose de 25Gy em valor absoluto (V25cm3) e em porcentagem do volume pulmonar total (V25%). Os sintomas respiratórios (pneumonite) e dermatológicos (dermatite) foram classificados de acordo com escalas previamente descritos na literatura na avaliação final. Resultados: Após 3 meses da RT foram encontrados presença de sintomas de pneumonite actínica e dermatite actínica, com piora na performace status e diminuição da tolerância aos esforços para as atividades cotidianas. Na avaliação respiratória foram encontradas significativas perdas na força de músculos respiratórios (p<0,0001), mobilidade de caixa torácica (p<0,0001) e nos volumes e capacidades pulmonares. Não foram observados alterações na difusão (p=0,56). Os resultados obtidos na ergoespirometria foram significativamente piores após a RT e 87% das CT se mostraram alteradas. Conclusões: A RT agudamente cursa com perdas na capacidade funcional, caracterizando um quadro de descondicionamento físico. A inclusão da fossa supraclavicular no campo de tratamento aparentemente representa um fator de risco no surgimento dos sintomas de pneumonite e dermatite actínica / Introduction: Postoperative radiotherapy (RT) in breast cancer involves part of the pulmonary parenchyma with potential losses in functional capacity. Those effects deserve to be more depth understands, considering the good prognosis of the disease. The purpose of this study was to analyze the impact of radiotherapy in functional capacity after 3 months in patients treated with breast cancer. Methods: 41 consecutive women were performed lung high resolution computed tomography, respiratory and exercise capacity evaluation before and after 3 months of the completion of RT. The respiratory evaluation included complete pulmonary function test, respiratory muscle strength and chest wall measurement. Cardiopulmonary exercise test was used to evaluate the exercise capacity. The mean lung dose of RT and the lung volume receiving 25Gy in absolute value (V25cm3) and in percentage of total pulmonary volume (V25%) were calculated. Results: After 3 months significant decreases in respiratory muscle strength, chest wall mobility, exercise capacity and PFT were observed, except the diffusion capacity. HRCT showed changes related to RT in 87%, and that change was more important in patients with supraclavicular fossa included in RT treatment. Conclusions: Local RT for breast cancer led to a significant loss in functional capacity and physical deconditioning. The HRCT changes correlated with the inclusion of SCF in the treatment field and potentially represent a risk factor to development of radiation pneumonitis
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Estudo do comportamento hemodinâmico e variáveis metabólicas no teste de esforço cardiopulmonar e teste de caminhada de seis minutos em portadores de insuficiência aórtica crônica assintomáticos / Study of hemodynamic and metabolic variables in cardiopulmonary exercise testing and six-minute walk test in patients with asymptomatic chronic aortic regurgitation

Reis, Daniela Caetano Costa dos 12 August 2016 (has links)
A insuficiência aórtica (IAo) crônica é uma lesão regurgitante, caracterizada pelo fluxo retrógrado de sangue durante a diástole. A utilização do exercício físico como forma de exploração das repercussões funcionais, caracterização da gravidade da IAo e determinação da classe funcional objetivamente, além da identificação de parâmetros funcionais capazes de identificar o estágio clínicofuncional na IAo é bastante atraente. Objetivos: avaliar a capacidade funcional dos portadores de IAo através do teste de esforço cardiopulmonar (TCP) e do teste de caminhada de seis minutos (TC6\'), subdivididos de acordo com a gravidade da regurgitação da válvula; comparar o desempenho desses portadores de IAo no TCP a um grupo de voluntários saudáveis; testar a reprodutibilidade do TC6\' nessa amostra de portadores de IAo. Casuística e métodos: os pacientes foram submetidos à ressonância magnética cardíaca e distribuídos em grupos IAo leve (n=6), IAo moderada (n=9) e IAo grave (n=10). Doze voluntários saudáveis foram incluídos (grupo controle - GC). Os voluntários estudados foram submetidos a um TCP máximo em cicloergômetro, com protocolo incremental do tipo rampa e a dois testes de caminhada de seis minutos (TC6\'-1 e TC6\'-2), com intervalo de 30 minutos entre eles. Resultados: no repouso, não encontramos diferença estatisticamente significante dos valores de VO2, frequência cardíaca e pressão arterial diastólica; a pressão arterial sistólica foi menor no GC, comparada ao grupo IAo grave. No esforço submáximo não identificamos diferença estatisticamente significante nos parâmetros, exceto pela potência que foi menor no grupo IAo grave quando comparada ao GC. A FC pico foi maior no GC, comparado ao grupo IAo leve e IAo moderada; a potência no pico do esforço foi maior no GC comparado aos grupos IAo leve, IAo moderada e IAo grave; a Ve no pico do esforço foi menor no grupo IAo grave quando comparado ao GC. No 9 grupo IAo grave, a medida de VO2 pico real foi menor que o VO2 pico predito, representando 77% do predito. Ve/VCO2 slope, OUES e pulso de O2 não foram diferentes entre os grupos. As medidas obtidas no TC6\', no repouso, no pico ou na recuperação, não demonstraram diferença estatisticamente significante entre os grupos; os TC6\'-1 e TC6\'-2 se mostraram reprodutíveis e houve fraca correlação entre VO2 pico obtido no TCP e distância percorrida do TC6\'-2 nos portadores de IAo, independente da gravidade da regurgitação da válvula. Conclusão: em portadores de IAo crônica pura assintomáticos, as medidas de trocas gasosas e as respostas hemodinâmicas e metabólicas frente ao exercício físico podem não caracterizar a gravidade da regurgitação da válvula. Apesar de assintomáticos ou minimamente sintomáticos, e de apresentarem modestos sinais de remodelamento ventricular esquerdo, os portadores de IAo grave apresentavam-se com capacidade funcional reduzida, podendo ser resultado do processo evolutivo da doença. O TC6\' não foi capaz de diferenciar os portadores de IAo crônica pura assintomáticos, porém mostrou ser reprodutível nessa amostra de pacientes com IAo, o que sugere ser essa ferramenta útil no seguimento desses pacientes e possível identificação de limitações funcionais que possam vir a surgir com a evolução da doença. / Aortic regurgitation (AR) is a chronic regurgitant lesion, characterized by the backflow of blood during diastole. The use of physical exercise as a form of exploration of functional repercussions, characterizing the severity of AR and objectively determining the functional class, and identification of functional parameters able to identify the clinical and functional stage in AR is quite attractive. Objectives: To evaluate the functional capacity of patients with AR through cardiopulmonary exercise testing (CPET) and the six-minute walk test (6MWT), subdivided according to the severity of valve regurgitation; compare the performance of these carriers in the CPET with group of healthy volunteers; test the reproducibility of the 6MWT in this sample of patients with AR. Methods: Patients underwent cardiac resonance magnetic and distributed in mild AR groups (n = 6), moderate AR (n = 9) and severe AR (n = 10). Twelve healthy volunteers were included (control group - CG). Volunteers studied were submitted to a maximum CPET ergometer with incremental protocol ramp type and two sixminute walk test (6MWT-1 and 6MWT-2) with an interval of 30 minutes between them. Results: at rest, no statistically significant difference in VO2 values, heart rate (HR) and diastolic blood pressure; systolic blood pressure was lower in the CG compared to the severe AR group. In submaximal effort, we did not identify statistically significant differences in the parameters, except for the load that was less severe AR group compared to the CG. HR peak was higher in the CG compared to the mild group and moderate AR; load at peak exercise was greater in the CG compared with the mild AR groups, moderate and severe AR; the Ve at peak exercise was lower in severe AR group when compared to the CG. In severe AR group, the measure VO2 real peak was lower than the predicted peak VO2, representing 77% of predicted. Ve / VCO2 slope, OUES and O2 pulse were not different between groups. The measurements obtained in the 6MWT, at rest, at 11 the peak or recovery, showed no statistically significant difference between the groups; the 6MWT-1 and 6MWT-2 proved to be reproducible and there was a weak correlation between peak VO2 obtained in TCP and the distance traveled 6MWT-2 in patients with AR, independent of valve regurgitation severity. Conclusion: in patients with pure chronic asymptomatic AR, measures gas exchange and hemodynamic and metabolic responses during physical exercise can not characterize the valve regurgitation severity. Although asymptomatic or minimally symptomatic, and present modest signs of left ventricular remodeling, the severe AR carriers presented with reduced functional capacity, may be the result of the evolutionary process of the disease. The 6MWT was not able to differentiate patients with pure chronic AR asymptomatic, but proved to be reproducible in this sample of patients with AR, which suggests that this useful tool in monitoring these patients and possible identification of functional limitations that may arise with the evolution of the disease.
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Capacidade funcional, atividades de vida diária, atividade física, estilo de vida e deterioração cognitiva de pessoas com Síndrome de Down maiores de 20 anos / Functional capacity, Activities of Daily Living, Physical Activity, Lifestyles and Deterioration Cognitive people with higher Down Syndrome 20 Years.

Silveira, Jennifer Rodrigues 25 August 2016 (has links)
Submitted by Anelise Milech (anelisemilech@gmail.com) on 2017-11-07T13:44:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Jennifer Rodrigues Silveira.pdf: 1408769 bytes, checksum: 47d2f27d1597cd5156c8542574ab85c2 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-01-02T13:20:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Jennifer Rodrigues Silveira.pdf: 1408769 bytes, checksum: 47d2f27d1597cd5156c8542574ab85c2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-01-02T13:21:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Jennifer Rodrigues Silveira.pdf: 1408769 bytes, checksum: 47d2f27d1597cd5156c8542574ab85c2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-02T13:22:11Z (GMT). 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Foi adotado um nível de significância de 5% e os dados foram tratados no programa SPSS 22. Fizeram parte do estudo 17 (53%) homens e 15 (46,9%) mulheres, com media de idade de 30,94 anos. Encontrou-se 62,6% (N=20) no nível de obesidade. Foram considerados independentes 37,5% (N=11), parcialmente dependentes 34,4% (N=11) e 28,1% (N=9) classificados como dependentes. Cerca de dois terços da amostra foi classificado com baixa e média CF. Dos estudados 75% (N=24) e 70,8% foram considerados inativos no lazer (questionário) e na AF total (acelerômetro) respectivamente. Em média 12 horas do dia são ocupadas com atividade sedentárias. Verificou-se associação significativa entre ter alta CF para o teste de 800 metros e ser ativo. Encontrouse 78,1% (N=25) dos estudados com maior deterioração cognitiva (DC). A menor DC foi associada a melhores resultados de CF para o teste de sentar e deslocar (p=0,04) habilidades manuais (p=0,02) e levantar-se do solo (p=0,03). Na ANOVA a idade (p=0,04) dos 31-40, ser ativo no lazer (p=0,03) e ser ativo na AF total (p=0,03) foram associadas a melhores resultados do teste de 800 metros. Possuir maiores níveis de AF total (p=0,03), maior independência nas AVDs (p=0,04) e menor DC foram associadas com melhores resultados no teste de sentar e deslocar e maior DC (p=0,03) com resultados inferiores no teste de habilidades manuais. Na regressão linear percebeu-se que as variáveis do G1 (grupo 1) (AF lazer, sexo, idade, DC, doenças associadas, IMC, NSE e AVD total) explicam de forma mais consistente a variabilidade das variáveis de CF. Nota-se um aumento no poder aquisitivo, nos níveis de alfabetização e nas oportunidades de emprego. Foram encontradas poucas associações da AF com AVD e CF. Entende-se com os resultados apresentados que, não é apenas pela condição física associada à SD, mas sim em relação às variáveis de estilo de vida e DC que explicam a variabilidade dos resultados CF. / The present study aims to verify the existence of associations between functional capacity and physical activity levels, cognitive deterioration, and daily life activities in people older than 20 years with Down syndrome. The sample was made up of 32 individuals from the urban and rural areas of Pelotas/RS. The study provides an assessment of functional capacity (FC), daily life activities (DLA), levels of physical activity (PA), cognitive deterioration (CD) and issues related to life style. Descriptive statistical resources were used for statistical analysis. Chi-square test and Univariate Analysis of Variance (ANOVA) was used for associations. Linear Regression was used to verify FC variability. A significance level of 5% was adopted and data were treated using the SPSS 22 program. The sample was made up 17 (53%) men and 15 (46,9%) women with an average age of 30.94 years. It was found 62.6% (N=20) at an obesity level, 37,5% (N=11) were considered independent, 34.4% (N=11) partly dependent and 28.1% (N=9) dependent. Around two thirds of the sample was classified at a low and average FC. From the studies, 75% (N=24) and 70.8% were considered inactive at leisure time (questionnaire) and at total PA (accelerometer) respectively. In average, 12 hours a day are used with sedentary activities. A significant association between high FC for the 800meter test and being active was verified. A higher cognitive deterioration was found in 78.1% (N=25) of the participants. The lower CD was associated to the best FC results for the sitting and dislocation test (p=0.04) manual abilities (p=0.02) and standing up from the floor (p=0.03). In ANOVA, age (p=0.04) of 31-40, being active at leisure time (p=0.03) and active at total PA (p=0.03) were associated to the best results in the 800-meter test. Having higher levels of total PA (p=0.03), more independence in DLAs (p=0.04) and lower CD were associated to the best results at the sitting and dislocation tests and higher CD(p=0.03) to lower results in the manual ability test. It was noticed, in the linear regression, that the G1 variables (group 1) (PA at leisure time, sex, age, CD, associated diseases, BMI, NSE and total DLA) explained more consistently the variability of the FC variables. One may notice an increase in buying power, literacy levels and job opportunities. Few associations were found between PA, DLA and FC. The results show that not only physical conditions associated to DS but also variables related to life style and CD explain the variability of the FC results.
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Impacto da radioterapia torácica na capacidade funcional de pacientes com neoplasia de mama / The impact of radiation therapy on functional capacity in patients with breast cancer

Milena Mako Suesada 13 September 2010 (has links)
Introdução: Durante a radioterapia torácica (RT) para o câncer de mama, parte do parênquima pulmonar adjacente a caixa torácica acaba secundariamente sendo incluída no campo de tratamento, podendo cursar com lesões pulmonares e perdas na capacidade funcional. Essas seqüelas necessitam ser mais bem compreendidas, considerando o bom prognóstico da doença. Objetivos: Avaliar o impacto da RT na capacidade funcional em pacientes com neoplasia de mama. Métodos: Estudo prospectivo que incluiu 41 pacientes consecutivas entre Janeiro de 2008 a Julho de 2009. As pacientes foram submetidas a uma avaliação da capacidade respiratória, da capacidade de exercício e tomografia de tórax de alta resolução antes do início e após 3 meses do término do tratamento. Para a avaliação respiratória foram mensurados a força de músculos respiratórios, mobilidade de caixa torácica e prova de função pulmonar completa. A capacidade de exercício foi avaliada através de teste cardiopulmonar de esforço (ergoespirometria). Foram calculados a dose pulmonar média e o volume pulmonar que recebeu uma dose de 25Gy em valor absoluto (V25cm3) e em porcentagem do volume pulmonar total (V25%). Os sintomas respiratórios (pneumonite) e dermatológicos (dermatite) foram classificados de acordo com escalas previamente descritos na literatura na avaliação final. Resultados: Após 3 meses da RT foram encontrados presença de sintomas de pneumonite actínica e dermatite actínica, com piora na performace status e diminuição da tolerância aos esforços para as atividades cotidianas. Na avaliação respiratória foram encontradas significativas perdas na força de músculos respiratórios (p<0,0001), mobilidade de caixa torácica (p<0,0001) e nos volumes e capacidades pulmonares. Não foram observados alterações na difusão (p=0,56). Os resultados obtidos na ergoespirometria foram significativamente piores após a RT e 87% das CT se mostraram alteradas. Conclusões: A RT agudamente cursa com perdas na capacidade funcional, caracterizando um quadro de descondicionamento físico. A inclusão da fossa supraclavicular no campo de tratamento aparentemente representa um fator de risco no surgimento dos sintomas de pneumonite e dermatite actínica / Introduction: Postoperative radiotherapy (RT) in breast cancer involves part of the pulmonary parenchyma with potential losses in functional capacity. Those effects deserve to be more depth understands, considering the good prognosis of the disease. The purpose of this study was to analyze the impact of radiotherapy in functional capacity after 3 months in patients treated with breast cancer. Methods: 41 consecutive women were performed lung high resolution computed tomography, respiratory and exercise capacity evaluation before and after 3 months of the completion of RT. The respiratory evaluation included complete pulmonary function test, respiratory muscle strength and chest wall measurement. Cardiopulmonary exercise test was used to evaluate the exercise capacity. The mean lung dose of RT and the lung volume receiving 25Gy in absolute value (V25cm3) and in percentage of total pulmonary volume (V25%) were calculated. Results: After 3 months significant decreases in respiratory muscle strength, chest wall mobility, exercise capacity and PFT were observed, except the diffusion capacity. HRCT showed changes related to RT in 87%, and that change was more important in patients with supraclavicular fossa included in RT treatment. Conclusions: Local RT for breast cancer led to a significant loss in functional capacity and physical deconditioning. The HRCT changes correlated with the inclusion of SCF in the treatment field and potentially represent a risk factor to development of radiation pneumonitis
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Relação entre sedentarismo, caminhada e outras modalidades de exercício físico em idosos / Association between sedentary lifestyle, walking and others modalities of physical exercise in elderly

Anderson Bernardino da Silva 03 August 2015 (has links)
O envelhecimento é um processo de mudanças progressivas que ocorre com o organismo, em que uma das consequências é o declínio na capacidade funcional. O exercício físico está entre os fatores que, além de outros efeitos, contribuem para manutenção ou aumento da capacidade funcional. Assim, é importante o conhecimento sobre a relação da prática de diferentes modalidades de exercício físico com a capacidade funcional e outros fatores associados à saúde em idosos. Objetivos: comparar a capacidade funcional, composição corporal, e pressão arterial de idosos sedentários, e idosos praticantes de diferentes modalidades de exercício físico. Método: Estudo transversal, desenvolvido na cidade de Bauru-SP, no qual participaram 90 idosos com idade entre 60 a 83 anos (66,98 ± 6,29), divididos nos seguintes grupos: G1 indivíduos sedentários (n=23); G2 indivíduos que realizam caminhada (n=21); G3 - grupo que pratica uma modalidade de exercício físico (unimodalidade, n=23), exceto caminhada; G4 - grupo que pratica duas ou mais modalidades de exercício físico (multimodalidade n=23). Foi mensurada a pressão arterial através de método auscultatório. Para avaliação da capacidade funcional foi utilizada a bateria de testes da AAHPERD, que compreende os testes de coordenação, flexibilidade, força, agilidade, e resistência aeróbia. Para avaliação da composição corporal foi utilizado o método de Absorptiometria de dupla energia de raio x (DXA) obtendo-se medidas de densidade (DMO) e conteúdo mineral ósseo (CMO), percentual de gordura corporal, e massa livre de gordura. Utilizou-se Análise de variância (ANOVA) para comparação entre os grupos. Diferenças significativas foram consideradas ao nível de p<0,05. Resultados: na coordenação, força, e resistência aeróbia, o grupo G4 obteve melhor desempenho que o grupo G1 e G3; na flexibilidade, o grupo G2 obteve melhor desempenho que o grupo G1, e na agilidade, os grupos G2 e G4 teve melhores desempenhos que o grupo G1 e G3. Por fim, no IAFG, o grupo G4 obteve maior pontuação, quando comparado aos grupos G1 e G3, e o grupo G2 teve maior pontuação que o grupo G1. Na pressão arterial diastólica, o grupo G1 obteve maior valor comparado ao grupo G3 e G4. Conclusão: os idosos que praticam multimodalidades de exercício físico foram os que possuíram maior capacidade funcional comparados a idosos sedentários e idosos que praticam modalidade única de exercício físico. Idosos praticantes de caminhada também tem melhor capacidade funcional que idosos sedentários. / Introduction: Aging is a process of progressive changes that occur with the body. As a consequence it can be observed a decline in functional capacity. However, it has been shown that physical exercise contribute to maintaining or increasing functional capacity. Due to the wide variety of practices which physical exercise can be performed, it is important to know about the relationship between practice of different exercise modalities, functional capacity and other factors associated with health in the elderly. Objectives: To compare the functional capacity, body composition, and blood pressure in elderly sedentary, and practitioners of different modalities of physical exercise. Method: Cross-sectional study, developed in Bauru-SP, which was attended by 90 older adults, aged 60-83 years (66.98 ± 6.29), divided into the following groups: G1 - sedentary (n = 23); G2 - individuals performing walk (n = 21); G3 individuals performing one modality, except walk (unimodal, n = 23) and ; G4 individuals performing two or more exercise modalities (multimodality, n = 23). Blood pressure was measured through auscultation method. To assess functional capacity it was used the AAHPERD battery tests, which evaluate the following capacities: coordination, flexibility, muscle strength, agility, and endurance. For assessment of body composition it was used the dual energy x-ray absorptiometry (DXA) method to obtain density measurements (BMD) bone mineral content (BMC), percentage of body fat, and fat-free mass. It was used the analysis of variance (ANOVA) for comparison between groups. Differences were considered significant by p<0.05. Results: coordination, strength, and endurance, had better results in G4 compared to G1 and G3; For flexibility, the G2 group performed better than the G1, and agility, G2 and G4 group performed better than the G1 and G3. Finally, in GFFI, the G4 group had highest score compared to G1 and G3 and G2 had higher scores than the G1. In diastolic blood pressure, the G1 group had higher value compared to the G3 and G4. Conclusion: older people who practice multimodalities exercises had greater functional capacity compared to sedentary and who practice unimodality. Elderly walkers also has better functional capacity than sedentary elderly.
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O papel do treinamento físico resistido durante o periodo de hospitalização na melhora clínica, funcional e da qualidade de vida em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / The role of resistive physical training during the hospitalization in clinical, functional and quality of life improvement in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Borges, Rodrigo Cerqueira 30 January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: As exacerbações da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) afetam profundamente a força muscular periférica e a capacidade funcional destes pacientes, entretanto, intervenções para prevenir estas perdas funcionais e sistêmicas são pobremente compreendidas. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos do treinamento resistido sobre a força muscular periférica, capacidade funcional e a qualidade de vida em pacientes com DPOC durante a hospitalização. Além disso, avaliar a resposta desta intervenção sobre a inflamação sistêmica e a atividade física de vida diária. MÉTODOS: Vinte e nove pacientes hospitalizados na enfermaria de um Hospital Universitário por exacerbação da DPOC foram randomizados em dois grupos: controle (GC) e treinamento (GT). Eles foram avaliados no 2° dia de internação, na alta hospitalar e após 30 dias. Nestas avaliações foram verificadas a força muscular periférica dos membros inferiores e superiores, a distância percorrida no teste de caminha de 6 minutos (TC6min), a inflamação sistêmica (TNF-, PCR, IL1, IL-12p70, IL-6, IL-8, IL10), a saúde relacionada a qualidade de vida e a atividade física de vida diária. RESULTADOS: Nossos resultados demonstram que durante a hospitalização todos os pacientes, independente do grupo, mantiveram-se a maior parte do tempo (87%) na posição deitada ou sentada. Os pacientes do GC demonstraram uma redução de força muscular dos membros inferiores (p<0,05), mas sem alteração na distância percorrida em 6 minutos (p>0,05) durante a hospitalização. Os pacientes do GT demonstraram uma melhora na força muscular dos membros inferiores e do TC6min (p<0,05) que permaneceram até 30 dias após a alta hospitalar. Diferentemente do GC, os pacientes do GT apresentaram uma melhora do domínio impacto no questionário de qualidade de vida após a alta hospitalar. Não houve diferença entre os grupos nos marcadores inflamatórios sistêmicos analisados durante a hospitalização e após 30 dias. Além disso, diversos pacientes de ambos os grupos permaneciam fisicamente inativos (70%) em casa. CONCLUSÃO: Nossos resultados sugerem que o treinamento resistido durante a hospitalização melhora a força muscular periférica e capacidade funcional. Entretanto, sem alterar a inflamação sistêmica e a atividade física de vida diária / BACKGROUND: Exacerbations of chronic obstructive pulmonary disease (COPD) profoundly affects the peripheral muscle strength and functional capacity of patients, however, interventions to prevent these losses and systemic function are poorly understood. OBJECTIVE: Evaluate the effects of resistance training on peripheral muscle strength, functional capacity and quality of life in COPD patients during hospitalization. In addition, evaluate the response of this intervention on systemic inflammation and physical activity of daily living. METHODS: Twenty-nine patients hospitalized in the ward of a university hospital for exacerbation of COPD were randomized into two groups: control (CG) and training (GT). They were evaluated at day 2 after admission, hospital discharge and after 30 days. These assessments were verified to peripheral muscle strength of upper and lower limbs, the distance walked in 6 minutes, systemic inflammation (TNF-, CRP, IL1, IL-12p70, IL-6, IL-8 and IL10), health-related quality of life and physical activity of daily living. RESULTS: Our results show that during hospitalization all patients, regardless of group, remained most of the time (87%) in the lying or sitting position. The CG patients showed a reduction in muscle strength of lower limbs (p <0.05) but no change in distance walked in 6 minutes (p> 0.05) during hospitalization. TG patients demonstrated improvement in muscle strength of lower limbs and distance walked in 6 minutes (p <0.05) that remained until 30 days after hospital discharge. Differently from GC, the GT patients showed an improvement in the domain impact on health-related quality of life after discharge. There was no difference between groups in systemic inflammatory markers analyzed during hospitalization and after 30 days. In addition, several patients in both groups remained physically inactive (70%) at home. CONCLUSION: Our results suggest that resistance training during hospitalization improves peripheral muscle strength and functional capacity. However, without altering systemic inflammation and physical activity of daily living
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Darbingumo atkūrimo programų poveikis nugaros apatinės dalies skausmui vykdant profesinę reabilitaciją / The impact of working capacity rehabilitation programs to low back pain in vocational rehabiltation

Veliulytė, Jurgita 30 June 2011 (has links)
Lietuvoje 2003 m. pirmą kartą pripažinti neįgaliais dėl nugaros problemų 2 064 asmenys. Paprastai medicininis gydymas ar reabilitacija nėra labai orientuoti į asmens sugrįžimą į darbą. Į darbą orientuota darbinė reabilitacija tai galimybė išsaugoti ankstesnę darbo vietą ir/ar išvengti chroniškumo ir nuolatinės negalios. Tarptautinėje funkcionavimo, negalumo ir sveikatos klasifikacijoje profesinė reabilitacija apibūdinama pirmiausia, kaip funkcinis ištyrimas ir reabilitacinių intervencijų kompleksas nukreiptas į asmens aktyvinimą ir dalyvumo profesinėje veikloje skatinimą. Vertinant kliento funkcines galimybes ir trūkumus ergonomiškai atlikti bet kokį darbą yra taikoma Funkcinio pajėgumo vertinimo metodika (FPV). Reabilitacinėje ergonomijoje pirmiausiai reikia ištirti ir treniruoti pagrindines fizines funkcijas optimalios profesinės integracijos požiūriu. Šio darbo tikslas: Nustatyti, darbingumo atkūrimo programų poveikį nugaros apatinės dalies skausmui vykdant profesinę reabilitaciją. Uždaviniai: 1. Įvertinti tiriamųjų funkcinį pajėgumą profesinės reabilitacijos darbingumo atkūrimo etapo pradžioje ir pabaigoje. 2. Įvertinti tiriamųjų skausmą profesinės reabilitacijos darbingumo atkūrimo etapo pradžioje bei pabaigoje. 3. Įvertinti pacientus savęs vertinimo anketa profesinės reabilitacijos darbingumo atkūrimo etapo pradžioje bei pabaigoje. Taikyti metodai. Tiriamuosius sudarė 50 klientų (amžiaus vidurkis 4,6 ± 3,30m.) atvykusių į profesinę reabilitaciją iš kurių 10 buvo moterų... [toliau žr. visą tekstą] / 2003 in Lithuania 2064 people were admit as being disabled due to back problems. Usually medical treatment or rehabilitation is not focused on the person’s return to work. The work oriented vocational rehabilitation should be an opportunity to retain previous work place and/or avoid chronic and permanent disability. Vocational rehabilitation in International Classification of Functioning, Disability and Health classification is defined primarily as functional testing and rehabilitation interventions in complex focused on an activation of the person and the promotion of participation in professional activities. The Functional capacity evaluation methodology (FPV) is applied to assess the client's functional capabilities and weaknesses ergonomically to perform any work. Firstly is necessary to investigate and to train the basic physical functions in rehabilitation ergonomic on optimal integration of professional attitude. The aim of this thesis is to determine the impact of work rehabilitation programs for low back pain in vocational rehabilitation. Objectives: 1. To evaluate the functional capacity of the subjects' at the beginning and at the end of recovery phase of vocational rehabilitation. 2. To evaluate the person’ pain at the beginning and at the end of recovery phase of vocational rehabilitation. 3. To evaluate the patient self-assessment questionnaire and at the end of recovery phase of vocational rehabilitation. Methodology Research accounted for 50 clients... [to full text]
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Efeitos de um programa de intervenção motora nos distúrbios neuropsiquiátricos e nas atividades funcionais de pacientes com demência de Alzheimer e em seus cuidadores /

Canonici, Ana Paula. January 2009 (has links)
Orientador: Florindo Stella / Banca: João de Castilho Cação / Banca: Sebastião Gobbi / Resumo: Este estudo teve como objetivo, analisar os efeitos de um programa de intervenção motora nos distúrbios neuropsiquiátricos e nas atividades funcionais de pacientes com Demência de Alzheimer (DA), bem como no desgaste mental dos respectivos cuidadores. Foram analisados 64 participantes: 32 pacientes com DA e 32 cuidadores. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos: grupo "Com Intervenção Motora" (n=16) e grupo "Sem Intervenção Motora" (n=16). Para cada paciente havia um cuidador responsável. Os cuidadores também foram distribuídos em dois grupos: grupo de cuidadores cujos pacientes praticavam intervenção motora (CB) e cuidadores cujos pacientes não praticavam a intervenção motora (CA). O estudo foi realizado no Laboratório de Atividade Física e Envelhecimento, Instituto de Biociências - Universidade Estadual Paulista - Campus de Rio Claro (UNESP) e na Associação Brasileira de Doença de Alzheimer (ABRAz), Sub-regional, SP. Para as coletas dos dados, foram utilizados os seguintes instrumentos para o paciente: Escala de Avaliação Clínica de Demência (CDR), Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Inventário Neuropsiquiátrico (NPI), Escala de Cornell de Depressão em Demência (ECDD), Mini-Questionário de Sono (MQS), Questionário de Atividades Instrumentais de Vida Diária (PFEFFER), Medida de Independência Funcional (MIF) e Escala de Equilíbrio Funcional de Berg (EEFB). Para o cuidador: Inventário Neuropsiquiátrico (NPI), Mini-Questionário do Sono (MQS) e Escala de Sobrecarga de Zarit. Após 6 meses de treinamento, os grupos foram reavaliados com os mesmos instrumentos. Para a análise dos dados, foram utilizadas estatística descritiva (média e desvio padrão) e ANOVA two way para medidas repetidas em todas as variáveis, com nível de significância de p<0,05. Os resultados indicaram efeitos benéficos propiciados pela prática de intervenção... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of this study was to analyze the effects of a motor intervention motor program on the neuropsychiatric disorders and functional activities of Alzheimer dementia (AD) patients, as well as on the mental stress of their caregivers. The sample was composed by 64 participants: 32 patients with AD and 32 caregivers. The patients were distributed in two groups: "Motor Intervention Group" (n=16) and "No Motor Intervention" (n=16). There was a responsible caregiver for each patient. The caregivers were also distributed in two groups: group of caregivers of patients engaged in motor intervention (CB) and caregivers of patients not engaged motor intervention (CA). The study was realized at Laboratory of Physical Activity and Aging, Institute of Biosciences - Sao Paulo State University at Rio Claro (UNESP) and at Brazilian Association of Alzheimer Disease (ABRAz), Sub-regional, SP. The following instruments were used for patients: Scale Clinical Dementia Rating (CDR), Mini-Mental State Examination (MMSE), Neuropsychiatric Inventory (NPI), the Cornell Scale for Depression in Dementia (ECDD), the Mini-Sleep Questionnaire (MQS), Questionnaire of Instrumental Activities of Daily Living (PFEFFER), Functional Independence Measure (FIM) and Functional Balance Scale of Berg (EEFB). For caregivers was used: Neuropsychiatric Inventory (NPI), Mini-Sleep Questionnaire (MQS) and the Zarit Burden Scale. After six months of training, the groups were evaluated by the same instruments. For data analysis were used descriptive statistics (mean and standard deviation) and two-way ANOVA for repeated measures in all the variables, with significance level of p<0.05. The results indicated benefits effects provided by motor intervention practice in patients with DA concerning the neuropsychiatric disorders and functional activities, when compared with the patients that no participated the program. About...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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