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Avaliação dos efeitos farmacológicos de (-)- mentol em modelos comportamentais e de gastroproteção em camundongos / Assessment of the effects of (-)-menthol on behavioral and gastroprotective models in mice

Vasconcelos, Patricia Freire de January 2009 (has links)
VASCONCELOS, Patrícia Freire de. Avaliação dos efeitos farmacológicos de (-)- mentol em modelos comportamentais e de gastroproteção em camundongos. 2009. 140 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-09T11:53:17Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_pfvasconcelos.pdf: 2553316 bytes, checksum: 1658ff17b26778a96097ea45d3a95ff3 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-14T16:00:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_pfvasconcelos.pdf: 2553316 bytes, checksum: 1658ff17b26778a96097ea45d3a95ff3 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-14T16:00:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_pfvasconcelos.pdf: 2553316 bytes, checksum: 1658ff17b26778a96097ea45d3a95ff3 (MD5) Previous issue date: 2009 / Menthol, major constituent of peppermint, has been evaluated in animal models to investigate their activity in the central nervous system through experimental animal models for depression, anxiety, sedation and convulsion, such as forced swimming (FS), tail suspension (TS), open field, elevated plus maze (EPM), rota rod, sleeping time induced by pentobarbital and pentylenetetrazol-induced convulsion. Behavioral effects was also evaluated the role of gastroprotective, seeking to investigate the mechanisms involved, since there is evidence, but few studies on this effect. (-) - Menthol was administered acutely in all tests intraperitoneally at doses of 25 and 50 mg / kg, and in the case of NF, it was also used at a dose of 10 mg / kg. To study the gastroprotective activity, (-)-menthol was administered orally at doses of 100 and 200 mg / kg. The gastric ulcer was induced by administration of 0.2 ml of absolute ethanol or indomethacin (20mg/kg). The results showed that the FS and TS, (-)-menthol showed antidepressant effect at all doses. In the open field test, (-)-menthol increased the number of crossings in doses of 25 and 50 mg / kg, with no significant effect on the dose of 10 mg / kg was not significant. There was increased rearing and decreased grooming. The mechanism of action of anti-immobility menthol seems to be involved with the dopaminergic and noradrenergic systems, perhaps with a possible activation of the dopamine D2 and noradrenergic, likely by activation of adrenergic receptors of type α1. The route rod, at all doses, the motor coordination of animals was not changed. In EPM, (-)-menthol did not change in any parameter. In the sleep time induced by pentobarbital, (-) - menthol reduced the sedative / hypnotic of pentobarbital sodium. Convulsion induced by pentylenetetrazol increased the latency of death. Oral administration of (-)-menthol 100 and 200 mg / kg were able to protect the damage to gastric mucosa by pre-treatment with ethanol and indomethacin. Prior administration of glibenclamide (10 mg / kg, ip) was able to reverse the gastroproteção promoted by (-)-menthol 200 mg / kg in ethanol-induced ulcers. However, pretreatment with L-NAME (10 mg / kg, ip) was not able to reverse gastroprotective effect of (-)-menthol. Measurement of gastric GSH showed that GSH levels increased with the administration of (-)-menthol. In conclusion, this study provides evidence indicating that there is a psychoactive effects of menthol in NC and this seems to be dependent on their interaction with the noradrenergic (α1) and dopamine (D2). Together, these results suggest that menthol has probably stimulating action in the CNS is devoid of anxiolytic and anticonvulsant action is likely. The gastroprotective action promoted by (-)-menthol can be associated with the opening of ATP-dependent K + channels and the increased amount of GSH. / O mentol, constituinte majoritário da hortelã-pimenta, foi avaliado em modelos animais para investigar sua atividade no sistema nervoso central através de modelos experimentais animais para depressão, ansiedade, sedação e convulsão, tais como, nado forçado (NF), suspensão da cauda (SC), campo aberto, labirinto em cruz elevado (LCE), rota rod, tempo de sono induzido por pentobarbital e convulsão induzida por pentilenotetrazol. Dos efeitos comportamentais também foi avaliado o papel da gastroproteção, o qual buscou-se investigar os mecanismos de ação envolvidos, já que há indícios, mas poucos estudos referentes a esse efeito. (-)- Mentol foi administrado de forma aguda em todos os testes por via intraperitoneal, nas doses de 25 e 50 mg/kg, e no caso do NF também foi utilizado na dose de 10 mg/kg. Para o estudo da atividade gastroprotetora, (-)-mentol foi administrado por via oral nas doses de 100 e 200 mg/kg. A úlcera gástrica foi induzida pela administração de 0,2 ml de etanol absoluto ou indometacina (20mg/kg). Os resultados mostraram que no NF e SC, (-)-mentol apresentou efeito antiimobilidade em todas as doses. No teste do campo aberto, (-)-mentol aumentou o número de travessias nas doses de 25 e 50 mg/kg, com nenhum efeito significativo na dose de 10 mg/kg. Houve também aumento de rearing e diminuição de grooming. O mecanismo de ação de anti-imobilidade do mentol parece estar envolvido com os sistemas dopaminérgico e noradrenérgico, talvez com uma possível ativação dos receptores dopaminérgicos do tipo D2, e noradrenérgico, provavelmente por ativação dos receptores adrenérgicos do tipo 1. No rota rod, em todas as doses, a coordenação motora dos animais não foi alterada. No LCE, (-)-mentol não houve alteração em nenhum parâmetro. No tempo de sono induzido por pentobarbital, (-)- mentol reduziu o efeito sedativo/hipnótico do pentobarbital sódico. Na convulsão induzida por pentilenotetrazol aumentou a latência de morte. A administração oral de (-)-mentol 100 e 200 mg/kg foi capaz de proteger dos danos na mucosa gástrica pelo pré-tratamento com etanol e indometacina. Administração prévia de glibenclamida (10 mg/kg, i.p.) foi capaz de reverter a gastroproteção promovido por (-)-mentol 200 mg/kg na úlcera induzida por etanol. No entanto, pré-tratamento com L-NAME (10 mg/kg, i.p.) não foi capaz de reverter efeito gastroprotetor do (-)-mentol. A dosagem de GSH gástrico mostrou que os níveis de GSH aumentaram com a administração de (-)-mentol. O presente estudo fornece evidências há uma ação psicoativa de mentol no NF e esta parece ser dependente da sua interação com os sistemas noradrenérgico (α1) e dopaminérgico (D2). Em conjunto, estes resultados sugerem que o mentol apresenta, provavelmente ação estimulante no SNC, e é desprovida de efeito ansiolítico e tem provável ação anticonvulsivante. A gastroproteção promovida por (-)-mentol pode estar associada à abertura dos canais K+ dependentes de ATP e ao aumento da quantidade de GSH.
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Esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na esquistossomose mansônica : efeitos sobre pressão das varizes do esôfago, indicadores endoscópicos e dopplerfluxometria portal

Evangelista Neto, João January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5420_1.pdf: 1683099 bytes, checksum: 03ae49c4546919e464aaa69bf4b3d4ae (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / No presente trabalho, estudaram-se os efeitos da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda (ELGE) sobre fatores de risco de sangramento por varizes esofagogástricas em 34 pacientes portadores de Esquistossomose Mansônica, na forma hepatoesplênica e com antecedente de hemorragia digestiva alta (HDA). Foram investigados: i) pressão das varizes do esôfago (PVE), aferida pela técnica endoscópica do balão pneumático; ii) tamanho, local, cor e sinais de cor vermelha (SCV) nas varizes do esôfago, varizes gástricas e gastropatia da hipertensão porta (GHP); iii) diâmetro, velocidade de fluxo e índice de congestão da veia porta (ICP). As avaliações ocorreram no pré-operatório, no pós-operatório imediato (entre o sexto e o oitavo dia) e no sexto mês após a ELGE. A PVE diminuiu de 22,3 ± 2,6mmHg, antes da cirurgia, para 16,0 ± 3,0mmHg no pós-operatório imediato (p < 0,001), caindo ainda mais para 13,3 ± 2,6mmHg no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). As freqüências dos parâmetros endoscópicos, associados com maior risco de hemorragia, diminuíram, de forma significante, apenas no pós-operatório de seis meses, quando se observou redução na proporção de varizes de grosso calibre (p < 0,05), varizes até o esôfago superior (p < 0,05), varizes de cor azul (p < 0,01), varizes com SCV (p < 0,001) e de GHP (p < 0,05). O diâmetro da veia porta reduziu-se de 14 ± 2,8mm, no pré-operatório, para 10,8 ± 5,4mm, no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). A velocidade de fluxo da veia porta decresceu de 29,5 ± 8,9cm/s, antes da cirurgia, para 24,5 ± 8,5 cm/s, no pós-operatório imediato (p < 0,05), e para 24,4 ± 4,7cm/s no seguimento de seis meses (p < 0,05). O ICP também diminuiu após a intervenção, embora a redução não tenha atingido significância estatística. No pós-operatório imediato, evidenciou-se trombose parcial da veia porta em 57,1% dos casos, mas sem causar repercussões clínicas importantes. Essa taxa diminuiu, de forma significante, para 14,3% no pós-operatório do sexto mês (p < 0,001). Não se observou repercussão da trombose portal sobre a PVE. A freqüência de SCV nas varizes do esôfago e a média do diâmetro da veia porta foram significantemente maiores no grupo com trombose portal (p < 0,05). Conclui-se que, em esquistossomóticos hepatoesplênicos com antecedente de HDA, a ELGE, em médio prazo, revelou-se eficaz em diminuir alguns dos principais fatores de risco de hemorragia por varizes esofagogástricas, indicando boa perspectiva no controle do sangramento
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Alterações angiográficas, pressóricas, ultra-sonográficas e dopplerfluxométricas determinadas pela esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na esquistossomose mansônica

Maria Fernández Pereira, Fernanda January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5423_1.pdf: 5384710 bytes, checksum: fc0a2b96e7ddf48769fd547f4cd603cf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Os efeitos da Esplenectomia associada à Ligadura da Veia Gástrica Esquerda (ELGE) sobre a hemodinâmica portohepática foram estudados prospectivamente antes e cerca de duas semanas após a cirurgia, em 23 pacientes portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica e antecedentes de hemorragia digestiva alta. Foram empregados critérios clínicos, laboratoriais e anatomo-patológicos para excluir pacientes com doença hepática associada. Foram aferidos por meio de estudos angiográficos os diâmetros da artéria hepática comum e própria, artéria esplênica, artéria mesentérica superior, veia porta, veia mesentérica superior e veia gástrica esquerda (VGE). Foram aferidas as pressões da veia cava inferior, venosa central, da veia hepática livre, da veia hepática ocluída e sinusoidal. Foram realizados exames de ultra-sonografia Doppler para aferir as medidas de velocidade máxima da artéria hepática, veia porta e veia mesentérica superior e identificar a presença de trombose da veia porta. As mensurações foram resumidas em média, mediana, desvio padrão, valores máximo e mínimo e, submetidas ao estudo estatístico por meio dos testes t de Student ou de Wilcoxon, Foi adotado um nível de significância de 0,05 e obtidos intervalos de 95% de confiança. O índice de trombose parcial da veia porta foi expresso em percentual. Não houve complicações no estudo angiográfico e pressórico. A ELGE foi realizada sem dificuldades técnicas, com baixa morbidade e mortalidade nula, e determinou acréscimo significante nas seguintes variáveis: diâmetros da artéria hepática comum e própria; diâmetro da veia mesentérica superior; velocidade máxima de fluxo da artéria hepática e da veia mesentérica superior. Determinou acréscimo não significante nas seguintes medidas: pressão venosa central e diâmetro da artéria mesentérica superior. Determinou decréscimo não significante nas variáveis: pressão da veia cava inferior; pressão da veia hepática livre; pressão da veia hepática ocluída; pressão sinusoidal e velocidade máxima de fluxo da veia porta. Foi encontrado um índice de 59,1% de trombose parcial da veia porta, sem repercussões clínicas e, em sete pacientes (30,4%), persistência de visualização venosa no território da veia gástrica esquerda no período pós-operatório, não havendo nesses casos, alteração significante na pressão sinusoidal. Nos pacientes em que a avaliação hemodinâmica pré-operatória ou trans-operatória identifique rica rede de circulação colateral hepatofugal no território gastroesofágico, pode ser indicada não apenas a ligadura da VGE no seu tronco, como também dos ramos perigástricos e periesofágicos, no intuito de melhor preservar fluxo portal hepatopetal. Esses achados, justificam a importância do estudo hemodinâmico pré-operatório, a fim de avaliar a melhor opção técnica em cada caso. Com base nesses resultados, pode-se concluir que a ELGE, na maioria dos casos, não determina alterações hemodinâmicas significantes do sistema porta, capazes de quebrar o equilíbrio hemodinâmico funcional que caracteriza a esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica
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Análise da aplicação de prótese endoscópica como terapêutica de fístula após derivação gástrica em Y de Roux

FERREIRA, Flávio Coelho 25 February 2015 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-06T21:28:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Flávio Coelho Ferreira.pdf: 1750273 bytes, checksum: 4cab9d4e867ee74a562c154934ecc014 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-14T23:35:29Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Flávio Coelho Ferreira.pdf: 1750273 bytes, checksum: 4cab9d4e867ee74a562c154934ecc014 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-14T23:35:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Flávio Coelho Ferreira.pdf: 1750273 bytes, checksum: 4cab9d4e867ee74a562c154934ecc014 (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / Introdução: A fístula gástrica é uma das mais graves complicações da cirurgia bariátrica, associada a elevada morbi-mortalidade, passível de tratamento com medidas de suporte, tratamento endoscópico e/ou cirúrgico. Objetivo: Avaliar os aspectos terapêuticos do emprego de próteses endoscópicas no tratamento de fístulas após derivação gástrica em Y de Roux (DGYR); a associação entre o tempo de cura e o uso precoce de próteses e identificar os benefícios da colocação e remoção precoces da prótese. Métodos: Estudo retrospectivo no qual foram avaliados 103 pacientes portadores de fístula após cirurgia bariátrica. Destes, 18 pacientes foram submetidos a tratamento endoscópico de fístula gástrica após DGYR através da colocação de próteses, no período entre 2002 e 2014. Resultados: Foram utilizadas 22 próteses, com tempo médio de permanência de 31,7±14,7 dias. Foi evidenciada idade média de 39,72 anos (31-57) e IMC 42,79 Kg/m2 (35,33-62,24) na amostra. O intervalo entre a fístula e aposição da prótese ocorreu em média após 22,9±27,0 dias enquanto o diagnóstico da fístula ocorreu em média 6,3±3,9 após a cirurgia. Foram utilizadas próteses plásticas (61,9%), metálicas totalmente recobertas (23,8%) e parcialmente recobertas (14,3%), com taxa de migração total de 27,7%. Houve sucesso no tratamento da fístula em 94,4% dos casos. Conclusão: O tratamento endoscópico com aposição de prótese para fístula após DGYR é factível e seguro, atingindo elevada taxa de sucesso. Houve menor intervalo de tempo para obtenção de cura em pacientes onde foi realizada aposição precoce de prótese e em fístulas com diâmetro inferior a 10mm. / Introduction: Gastric leak is one of the most serious complications after bariatric surgery, associated with high morbidity and mortality, which can be treated by support therapies, endoscopy and/or surgery. Objectives: Evaluate therapeutic aspects of endoscopic stenting of leaks after Roux en Y gastric bypass (RYGB), association between time of healing and early use of stent. To identify benefits of early use and removal of stents. Methods: Retrospective study of 103 patients with leaks after bariatric surgery. Eighteen of these patients received treatment for leak after Roux en Y gastric bypass through endoscopic stenting, between 2002 and 2014. Results: Twenty-two stents were used and remained on site for 31.7±14.7 days. Average age was 39.72 years (31-57) and Body Mass Index of 42.79 Kg/m² (35.33-62.24). Time between fistula and stenting had a mean of 22.9±27.0 while the time of fistula diagnosis happened 6.3±3.9 after surgery. Stents used were self-expandable plastic stents (61.9%), fully covered self-expandable metallic stents (23.8%) and partially covered (14.3%), with 27.7% migration rate. Success rate for fistula treatment was 94.4%. Conclusion: Endoscopic treatment with stenting of fistulas after RYGB is feasible and safe, with high success rate. Shorter healing time was observed in patients that received early stents and had leaks under 10mm of diameter.
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Efecto regenerador del extracto acuoso de semilla de linum usitatissimum (linaza) sobre la mucosa gástrica con úlcera inducida por etanol en ratas

Coronel Araujo, Elizabeth January 2016 (has links)
Objetivo: Determinar el efecto regenerador del extracto acuoso de semilla Linum usitatissimum (linaza) sobre la mucosa gástrica con úlcera inducida con etanol en ratas. Diseño: Estudio experimental, analítico, prospectivo. Institución: Institución: Centro de Investigación de Bioquímica y Nutrición Alberto Guzmán Barrón, Facultad de Medicina, Universidad Nacional Mayor de San Marcos. Material biológico: Semillas de Linun usitatissimum (Linaza) y ratas Holtzman. Intervención: Se utilizaron 48 ratas machos, de la especie, con un peso de 253 ± 23. Se indujo la úlcera aplicando la técnica propuesta por Robert 1979. La injuria fue provocada con alcohol al 70% que fue administrado vía peroral, mediante canulación, a dosis de 10 mL/kg. Las ratas fueron sometidas a un ayuno previo de 24 horas, luego pesadas y distribuidas aleatoriamente en 6 grupos (n=8), tres de los cuales fueron grupo de control y tres experimentales a los cuales se les administro Etanol 10mL/kg para inducirles la úlcera y posteriormente se les administro el extracto acuoso de linaza al quinto por 3 días al primer grupo, extracto acuoso de linaza al medio por 3 días, al segundo grupo y extracto acuoso de linaza de la concentración por 3 días, al tercer grupo. La evaluación macroscópica fue mediante la escala de Marhuenda. Los tejidos fueron conservados en formol al 10%, para su estudio histopatológico por tinción hematoxilina-eosina. Los datos obtenidos fueron procesados utilizando el paquete estadístico SPSS versión N° 19. Resultados: Los resultados obtenidos, a un nivel de significancia de p<0,001, indican que el nivel de lesión gástrica disminuye sensiblemente, particularmente en el grupo V (extracto acuoso de linaza de 5 mL/kg) y el nivel de moco se incrementa significativamente, también en este grupo. Conclusiones: Los análisis estadísticos efectuados permiten concluir que la aplicación del extracto acuoso de linaza influye significativamente en la regeneración de la mucosa gástrica. Palabras clave: Úlcera Gástrica; Extracto de Linaza; Agentes Antiulcerosos. / --- Objective: to determine the regenerative effect of the aqueous Linumusitatissimum(ground flaxseed) extract on the gastric mucous membranes with induced ulcer with ethanol in rats. Design: experimental study, analytical, prospective. Institution: Research Centre of Biochemistry and Nutrition Alberto GuzmánBarrón, Medicine Faculty, San Marcos National University (Universidad Nacional Mayor de San Marcos). Biological material: Seeds of Linunusitatissimum (Ground flaxseed) and Holtzman rats. Intervention: 48 male rats of the species were used, with a weight of 200-230 gr. The ulcer was induced using the technique proposed by Robert (1979). The inducement was provoked with 70% alcohol that was administered perorally, by cannulation, in a dose of 10 mL/kg. The rats were submitted to a previous fast of 24-hours, later weighted and randomly distributed in 6 groups (n=8), three of which were control groups and three experimental groups to which ethanol 10 mL/kg was administered to induct the ulcer and later was administered the aqueous extract of ground flaxseed 2 mL/kg for 3 days to the first group, aqueous extract of ground flaxseed 5 mL/kg for 3 days to the second group and aqueous extract of ground flaxseed 10 mL/kg for 3 days to the third group. The macroscopic evaluation was made with the Marhuenda Scale. The tissues were preserved in 10% formalin for its histopathological study by staining hematoxylin-eosiba. The data obtained were processed used the statistical package SPSS version Nº 19. Results: the results obtained, in a significance level of p<0,001, indicate that the level of gastric injury decreases sensibly, particularly in the V group (aqueous extract of ground flaxseed 5 mL/kg) and the level of mucous increases significantly, in this group as well.Conclusions: the statistical analyses made let us conclude that the aqueous extract of ground flaxseed influences significantly in the regeneration of the gastric mucous. Key words: gastric ulcer, ground flaxseed extract, antiulcer agents.
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Estudos pré-clínicos do efeito gastroprotetor da mangiferina, uma glicosilxantona isolada de Mangifera indica L., em modelos experimentais de lesão gástrica aguda / Pre-clinical study of gastroprotective effect of mangiferin, a glucosylxanthone from Mangifera indica L., in experimental models of acute gastric mucosal injury

Carvalho, Ana Carla da Silva January 2008 (has links)
CARVALHO, Ana Carla da Silva. Estudos pré-clínicos do efeito gastroprotetor da mangiferina, uma glicosilxantona isolada de Mangifera indica L., em modelos experimentais de lesão gástrica aguda. 2008. 130 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-05T13:47:24Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_acscarvalho.pdf: 650611 bytes, checksum: c30633fcb47e9e3eeddfdb9f7456547c (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-07T11:36:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_acscarvalho.pdf: 650611 bytes, checksum: c30633fcb47e9e3eeddfdb9f7456547c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-07T11:36:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_acscarvalho.pdf: 650611 bytes, checksum: c30633fcb47e9e3eeddfdb9f7456547c (MD5) Previous issue date: 2008 / Mangiferin, a glucosylxanthone from the fruiting tree Mangifera indica Linn. (Anacardiaceae), was evaluated for the first time in acute models of gastric injury. Mangiferin (3, 10 and 30 mg/kg, p.o.) significantly attenuated (p<0,001) the gastric damage induced by ethanol (30, 35 and 63% of reduction), acidified ethanol (27, 44 and 78% of inhibition), indomethacin (22, 23 and 57% of reduction) and compound 48/80. This xanthonoid (30 mg/kg) markedly attenuated (p<0,01) the depletion of gastric mucosal non-protein sulfhydryl and the increase of malonyldialdehyde levels ethanol associated. While pretreatment with TRPV1 antagonist capsazepine (5 mg/kg, i.p.) failed to block effectively (p>0,05) the gastroprotective effect of mangiferin (30 mg/kg) against ethanol damage. Furthermore, the mangiferin effect was significantly (p<0,01) reduced in mice pretreated with indomethacin, L-NAME and glibenclamide. Mangiferin (30 mg/kg) caused significant diminutions (p<0,001) in gastric secretory volume and total acidity and significantly enhanced (p<0,001) gastric emptying in rats. Taken together, the results of this study strongly indicate a cytoprotective role for mangiferin affording gastroprotection against gastric damage induced by various ulcerogens, which is possibly mediated, in part, by endogenous prostaglandins, nitric oxide release, K+ ATP channel opening and antioxidant action. / Mangiferina, uma glicosilxantona isolada da árvore frutífera Mangifera indica L. (Anacardiaceae), foi avaliada em modelos experimentais de lesão gástrica aguda. Mangiferina (3, 10 e 30 mg/kg, v.o.) atenuou significativamente (p<0,001) as lesões gástricas induzidas por etanol (30, 35 e 63% de redução), etanol acidificado (27, 44 e 78% de inibição), indometacina (22, 23 e 57% de redução) e composto 48/80. Esta xantona (30 mg/kg) foi capaz de diminuir de forma significativa (p<0,01) a depleção dos grupos sulfidrilas não-proteicos e o aumento nos níveis de malonildealdeído, associados à administração de etanol. O pré-tratamento com o antagonista dos receptoes TRPV1 capsazepina (5 mg/kg, i.p.) não foi capaz de reverter (p>0,05) o efeito gastroprotetor da mangiferina (30 mg/kg) frente às lesões induzidas por etanol. Adicionalmente, o efeito da mangiferina foi significativamente reduzido (p<0,01) em camundongos pré-tratados com indometacina, L-NAME e glibenclamida. Mangiferina (30 mg/kg) causou diminuição significativa (p<0,001) do volume secretório e da acidez total gástrica e aumentou significativamente (p<0,001) o esvazimento gástrico em ratos. Os resultados do presente estudo indicam uma ação citoprotetora da mangiferina conferindo efeito gastroprotetor contra injúria gástrica induzida por diversos agentes, que pode ser atribuído, ao menos em parte, às prostaglandinas endógenas, liberação de óxido nítrico, abertura de canais de potássio sensíveis a ATP e ação antioxidante.
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Efeito gastroprotetor da 3,6-dimetoxi-6",6"-dimetil-[2",3":7,8]-cromenoflavona isolada de Lonchocarpus araripensis Bentham em camundongos e possíveis mecanismos / Gastroprotective of the 3,6-dimethoxy-6",6"-dimethyl-[2",3":7,8]-chromeneflavone isolated from the Lonchocarpus araripensis Bentham in mice and possible mechanisms

Campos, Deive de Andrade January 2008 (has links)
CAMPOS, Deive de Andrade. Efeito gastroprotetor da 3,6-dimetoxi-6",6"-dimetil-[2",3":7,8]-cromenoflavona isolada de Lonchocarpus araripensis Bentham em camundongos e possíveis mecanismos. 2008. 131 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-21T14:20:36Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_dacampos.pdf: 3135599 bytes, checksum: 0788f2f57e43264b88fcc9c490f3fd49 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-21T16:27:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_dacampos.pdf: 3135599 bytes, checksum: 0788f2f57e43264b88fcc9c490f3fd49 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-21T16:27:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_dacampos.pdf: 3135599 bytes, checksum: 0788f2f57e43264b88fcc9c490f3fd49 (MD5) Previous issue date: 2008 / The flavone, 3,6-dimethoxy-6",6"-dimethyl-[2",3":7,8]-chromeneflavone (DDF) isolated from the roots of Lonchocarpus araripensis Bentham. (syn. Derris araripensis) (Leguminosae), popularly known as angelim, coção or sucupira-branca was evaluated in experimental models of gastric lesions induced by ethanol or indomethacin in mice. DDF, at intraperitoneal doses of 500, 1000 and 2000 mg/kg, failed to produce any signs of overt toxicity or induce mortality in mice. DDF (50, 100 and 200 mg/kg, i.p.) significantly reduced the gastric mucosal lesions evoked by absolute ethanol (0.2mL/animal), in a dose-related manner by 62, 73 e 96% respectively, with an ED50 of 50.87 (38.36-67.46) mg/Kg. DDF (100 and 200mg/Kg, i.p.) also reduced significantly the indomethacin (30mg/Kg, p.o.) -induced gastric lesions, with an ED50 of 65.95 (43.26-100.50) mg/Kg. The gastroprotective mechanism of DDF was analysed against ethanol induced gastric damage at the dose of 100mg/Kg. In animals pretreated with L-NAME (20mg/Kg, s.c.), a nitric oxide synthase inhibitor or glibenclamide (5mg/Kg, i.p.), an ATP-sensitive potassium (KATP) channel blocker, the gastroprotective effect of DDF (100mg/Kg, i.p.) was significantly antagonised, suggesting a role for nitric oxide and demonstrating a likely activation of KATP channels in its gastroprotection. In addition, the gastroprotection afforded by DDF was also significantly reversed in mice pretreated with indomethacin (10mg/Kg, p.o.), a non-selective cyclooxygenase inhibitor or capsazepine (5mg/Kg, i.p.), a transient receptor potential vanilloid receptor 1 (TRPV1) antagonist, thus demonstrating a role for endogenous prostaglandins and suggesting a likely activation of TRPV1 receptors in the gastroprotective effect of DDF. Besides, DDF (100mg/Kg, i.p.) gastroprotection may also be a result of an antioxidant action as evidenced by partial restoration of gastric NP-SH depleted by ethanol. From these results, it is concluded that DDF from Lonchocarpus araripensis roots affords gastroprotection by multiple mechanisms that include an antioxidant action, stimulation of endogenous prostaglandins, nitric oxide synthesis, and the activation of TRPV1 and KATP channels. / A 3,6-dimetoxi-6",6"-dimetil-[2",3":7,8]-cromenoflavona (DDF) isolada das raízes de Lonchocarpus araripensis Bentham (sin. Derris araripensis) (Leguminosae), popularmente conhecida como angelim, coção ou sucupira-branca, foi avaliada em modelos de lesões gástricas induzidas por etanol ou indometacina em camundongos. DDF nas doses de 500, 1000 e 2000mg/Kg, i.p., não foi capaz de promover sinais de toxicidade ou induzir mortalidade em camundongos. DDF (50, 100 e 200mg/Kg, i.p.) reduziu significativamente, de maneira dose-dependente, as lesões gástricas induzidas por etanol absoluto (0,2mL/animal) em 62, 73 e 96% respectivamente, com uma DE50 de 50,87 (38,36-67,46) mg/Kg. DDF (100 e 200mg/Kg, i.p.) também reduziu significativamente as lesões gástricas induzidas por indometacina (30mg/Kg, v.o.), com uma DE50 de 65,95 (43,26-100,50) mg/Kg. O mecanismo gastroprotetor da DDF foi analisado na sua dose de 100mg/Kg, em modelo de lesões gástricas induzidas por etanol em camundongos. Em animais pré-tratados com L-NAME (20mg/Kg, s.c.), um inibidor da óxido nítrico sintase, ou com glibenclamida (5mg/Kg, i.p.), droga bloqueadora de canais de potássio ATP-dependentes (KATP), o efeito gastroprotetor de DDF (100mg/Kg, i.p.) foi inibido significativamente, sugerindo o papel do óxido nítrico e demonstrando uma provável ativação dos canais de potássio no efeito gastroprotetor da DDF. De forma semelhante, o efeito gastroprotetor de DDF (100mg/Kg, i.p.) foi revertido, de forma significativa, em camundongos pré-tratados com indometacina (10mg/Kg, v.o.), um inibidor não seletivo da ciclooxigenase, ou com capsazepina (5mg/Kg, i.p.), um antagonista dos receptores TRPV1, demonstrando assim o papel das prostaglandinas endógenas e sugerindo uma possível ativação de receptores TRPV1 no mecanismo de ação da DDF. A ação gastroprotetora da DDF (100mg/Kg, i.p.) envolve, em parte, uma ação antioxidante uma vez que esta foi capaz de restabelecer, de forma parcial, mas significativa, os níveis de grupos NP-SH gástricos, que são depletados pelo etanol. Os dados obtidos sugerem que a DDF promove gastroproteção contra as lesões gástricas induzidas por etanol ou indometacina em camundongos, por mecanismos que incluem o envolvimento de prostaglandinas endógenas, óxido nítrico, ativação dos receptores TRPV1 e ou, dos canais KATP, além de uma ação antioxidante.
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Atividade antiinflamatória, antinociceptiva, e gastroprotetora do óleo essencial de croton sonderianus muell. arg. / Anti-inflammatory, antinociceptive and gastroprotective activities of essential oil from Croton sonderinus Muell. Arg

Amaral, Jeferson Falcão do January 2004 (has links)
AMARAL, Jeferson Falcão do. Atividade antiinflamatória, antinociceptiva e gastroprotetora do óleo essencial de Croton sonderianus Muell. Arg. 2004. 151 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-04-09T15:53:44Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_jfamaral.pdf: 440596 bytes, checksum: bd902070a91357e6c7ce90bf11182a14 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-04-09T16:04:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_jfamaral.pdf: 440596 bytes, checksum: bd902070a91357e6c7ce90bf11182a14 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-09T16:04:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_jfamaral.pdf: 440596 bytes, checksum: bd902070a91357e6c7ce90bf11182a14 (MD5) Previous issue date: 2004 / Croton sonderianus,locally know as “marmeleiro-preto” is a reputed popular remedy for the treatment of stomach ache, uterine bleeding, and in the control of vomitions and diarrhoea. The present study evaluated the essential oil obtained from leaves of Croton sonderianus (EOCS) in murine models of acute inflammation, nociception and against gastric lesions induced by ethanol and indomethacin, all of the experiments were accomplished in male mice. In models of acute inflammation, EOCS failed to inhibit carrageenan-induced paw edema in a manner similar to indomethacin; however, EOCS (200 mg/Kg, p.o.) was effective against dextran-induced paw edema, similar to cyproheptadine, an H1 and 5-HT receptor antagonist. Also, EOCS (100 and 200 mg/Kg, p.o.) could effectively suppress the ear edema induced by topical application of Croton oil. These results suggest that the anti-inflammatory activity of EOCS may be related mostly to the inhibition of histamine and serotonin than to inhibition of synthesis/liberation of prostaglandins. Similar to acetylsalicylic acid, EOCS demonstrated antinociceptive activity against acetic acid-induced writhing at the oral doses of 50, 100 and 200 mg/Kg. In formalin test, EOCS (100 and 200 mg/Kg, p.o.) similar to morphine (7,5 mg/Kg, i.p.) showed significant (p<0,01) antinociceptive activity at both neurogenic and inflammatory phases. The antinociception induced by EOCS (100 mg/Kg, p.o.) was found to be effectively antagonized by glibenclamide (2 mg/Kg, i.p.), a blocker of KATP-channels but not by Naloxone (1mg/Kg, s.c.), a mi-opioid receptor antagonist. In addition, EOCS (50, 100 and 200 mg/kg, p.o.) significantly suppressed the capsaicin- induced nociception, which was also significantly blocked by glibenclamide and not by naloxone. These results suggest the participation of the orphan receptors like 1 (ORL1) in the effect of EOCS. These receptors posses 60% of homology with opioid receptors, they are associated to channels of KATP and are sensitive to the glibenclamide but insensitive to the naloxone. Besides, EOCS seems to exercise only a peripheral and or spinal level of action since it failed to produced antinociceptive activity in hot-plate test that detects the supraspinal nociception. In the tests of locomotion (open-field) and sedation (pentobarbital-sleep time) EOCS did not show any significant influence indicating that the observed antinociception is unrelated to sedative or CNS depressant effects of EOCS. Against gastric lesions induced by ethanol, EOCS offered gastroprotection at oral doses of 50 and 200 mg/Kg in a manner similar to capsaicin (5 mg/Kg, p.o.), a compound that stimulates gastric mucus, and N-acetylcysteine, a cellular antioxidant. At 50 mg/Kg, EOCS suppressed the gastric lesions induced by indomethacin (20 mg/Kg, p.o.) in a way similar to cimetidine (100 mg/Kg, p.o.), an antagonist H2. EOCS failed to influence the gastrointestinal transit in a significant manner and is free from overt toxicity. Oral administration up to 3 g/Kg did not cause any behavioral alteration or mortality in mice in the model of acute toxicity. In conclusion, EOCS possesses anti-inflammatory, antinocieptive and gastroprotective properties; the data obtained on the present study, associated to the literature ones, have suggested that guaiazulene, beta-caryophyllene and 1,8-cineole can contribute to the Pharmacological effects observed for EOCS. / O Croton sonderianus, conhecido como marmeleiro-preto, é popularmente empregado no tratamento de hemorragia uterina, dores de estômago, vômitos e diarréia. No presente estudo, o óleo essencial (OECS), extraído das folhas de Croton sonderianus, foi avaliado em modelos animais de inflamação aguda, nocicepção e nos testes de lesões gástricas induzidas por etanol e indometacina; todos os experimentos foram realizados em camundongos machos. Em modelos de inflamação aguda, OECS não foi eficaz em inibir o edema de pata induzido por carragenina, no entanto, indometacina inibiu significativamente o edema. O OECS 200 mg/Kg (v.o.) foi capaz de reduzir o edema de pata, induzido por dextrana, de maneira similar a ciproeptadina, um antagonista H1 e 5-HT. Em adição, OECS 100 e 200 mg/Kg (v.o.) foi capaz de reduzir o edema de orelha induzido pela aplicação tópica de óleo de Croton. Estes resultados sugerem que a atividade antiinflamatória de OECS pode estar relacionada a inibição da liberação de mediadores inflamatórios, tais como histamina e serotonina, mais do que a inibição da síntese e/ou liberação de PGs. O OECS mostrou efeito antinociceptivo no teste de contorções abdominais induzidas por ácido acético, nas doses de 50, 100 e 200 mg/Kg (v.o.), de maneira similar ao AAS. No teste da formalina, OECS (100 e 200 mg/Kg, v.o.) exerceu significativa (p<0,01) atividade antinociceptiva nas duas fases do teste; morfina 7,5 mg/Kg (i.p.) exibiu um significativo (p<0,01) efeito antinociceptivo em ambas as fases. A naloxona 1 mg/Kg (s.c.), um antagonista opióide, não foi capaz de reverter a antinocicepção induzida por OECS 100 mg/Kg (v.o.); contudo, a glibenclamida 2 mg/Kg (i.p.), um antagonista dos canais KATP, reverteu significativamente (p<0,05) a antinocicepção induzida por OECS 100 mg/Kg (v.o.) nas duas fases do teste. Em adição, OECS 50, 100 e 200 mg/Kg (v.o.) exibiu um significativo efeito antinociceptivo no teste da nocicepção induzida por capsaicina; um modelo semelhante a 1ª fase do teste da formalina. Naloxona não reverteu a antinocicepção induzida por OECS 100 mg/Kg (v.o.); no entanto, glibenclamida reverteu significativamente este efeito no teste da capsaicina. Estes resultados sugerem a participação dos receptores órfãos do tipo (ORL1) no efeito do OECS; estes receptores possuem 60% de homologia com receptores opióides, são associados à canais de KATP e são sensíveis a glibenclamida, mas insensíveis a naloxona. OECS parece exercer ação analgésica periférica e/ou espinhal mais do que supraespinal, já que OECS não aumentou o tempo de latência à placa quente (51 +/- 0,5 º C). No teste do tempo de sono induzido por pentobarbital, OECS falhou em prolongar o período de sono; OECS, também, não alterou a frequência de locomoção dos animais, sugerindo que OECS não exerce atividade antinociceptiva por ação sedativa/depressora do SNC. Nas lesões gástricas induzidas por etanol, OECS 50 e 200 mg/Kg (v.o.) inibiu as lesões de maneira similar a capsaicina 5 mg/Kg (v.o.), um estimulante da produção de muco, e a NAC 750 mg/Kg (v.o.), um antioxidante celular. O OECS 50 mg/Kg (v.o.) reduziu lesões gástricas, induzidas por indometacina 20 mg/Kg, v.o., de maneira similar a cimetidina 100 mg/Kg (v.o.), um antagonista H2. O OECS não alterou o trânsito intestinal e, também, não alterou padrões fisiológicos ou comportamentais e não induziu mortalidade, aos animais, no modelo de toxicidade aguda. Em conclusão, OECS exerceu atividade antiinflamatória, antinociceptiva e gastroprotetora; os dados obtidos no presente estudo, adicionados aos dados da literatura, sugerem que guaiazuleno, beta-cariofileno e 1,8-cineol possam estar contribuindo para os efeitos farmacológicos observados com o OECS.
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Atividade gastroprotetora do 2-O-Metil-L-inositol isolado de Magonia Glabrata St. Hill : possíveis mecanismos / Gastroprotective activity of 2-o-metil-l-inositol isolated from magonia glabrata st.hill : possible mechanisms of action

Olinda, Tiago Moreira de January 2008 (has links)
OLINDA, Tiago Moreira de. Atividade gastroprotetora do 2-o-metil-L-inositol isolado de magonia glabrata St. Hill : possíveis mecanismos. 2008. 139 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-16T19:27:22Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_tmolinda.pdf: 1148176 bytes, checksum: 9249dcad86439841acb4589f065e17c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-18T13:02:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_tmolinda.pdf: 1148176 bytes, checksum: 9249dcad86439841acb4589f065e17c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-18T13:02:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_tmolinda.pdf: 1148176 bytes, checksum: 9249dcad86439841acb4589f065e17c1 (MD5) Previous issue date: 2008 / 2-O-metil-L-inositol as well known as quebrachitol (QCT) isolated from Magonia glabrata St.Hill’s pericarp (Sapindaceae), spread by the popular alias “tingui-de-bola” was evaluated in ethanol and indometacin-induced gastric lesions models in mice. QCT (12,5, 25 and 50 mg/Kg, v.o.) significantly (p < 0,05) reduced gastric lesions induced through administration of ethanol (0,2 mL/animal) in the order of 69, 64 and 53% respectively. QCT (12 and 25mg/Kg, v.o.) also reduced indometacin-induced gastric injuries. The possible mechanism of gastroprotection was accessed through ethanol-induced gastric lesions model in mice and the dose of 25 mg/Kg of QCT was chosen. Pre-treatment of the animals with L-NAME (20 mg/Kg, i.p.), nitric oxide sintase inhibitor, or glibenclamide (5 mg/Kg, i.p.), Potassium ATP-dependent channel blocker (KATP), inhibits QCT’s gastroprotective effect which suggests a participation of NO and activation of KATP on QCT’s gastroprotection. On the same way, QCT’s gastroprotection was abolished when animals were pre-treated with indometacin (10 mg/Kg, v.o.), a non-selective inhibitor of ciclooxigenase, which demonstrates the role of endogen prostaglandins. QCT’s effect was not abolished when animals were pre-treated with capsazepine (5 mg/Kg, i.p.) which indicates that vanilloid receptors TRPV1 are not involved on QCT’s benefic activities. QCT’s gastroprotective activity involves at least in part an antioxidant action, once this drug was capable to reestablish the NP-SH gastric levels which had been depleted after ethanol administration. Nevertheless, QCT did not altered gastric secretion pH when evaluated by pylorus ligature model in rats and also have not altered gastric emptying process in phenol red model in mice. The data shown suggest that QCT promotes gastroprotection against ethanol and indometacin-induced gastric lesion in mice and endogen prostaglandins, nitric oxide and or KATP channels may play a role besides an antioxidant activity. / O 2-O-metil-L-inoitol, também conhecido como Quebrachitol (QCT), isolado da casca dos frutos (pericarpo) de Magonia glabrata St. Hill (Sapindaceae), popularmente conhecida como tingui-de-bola, foi avaliada em modelos de lesões gástricas induzidas por etanol e indometacina em camundongos. QCT (12,5; 25 e 50 mg/Kg, v.o.) reduziu significativamente (p < 0,05) as lesões gástricas induzidas por etanol absoluto (0,2 mL/animal) em 69, 64 e 53 % respectivamente. QCT (12,5 e 25 mg/Kg, v.o.) também reduziu significativamente as lesões gástricas induzidas por indometacina (30 mg/Kg, v.o.). O mecanismo gastroprotetor do QCT foi analisado na sua dose de 25 mg/Kg, em modelo de lesões gástricas induzidas por etanol em camundongos. Em animais pré-tratados com L-NAME (20 mg/Kg, i.p.), um inibidor da óxido nítrico sintase, ou com glibenclamida (5 mg/Kg, i.p.), droga bloqueadora de canais de potássio ATP-dependentes (KATP), o efeito gastroprotetor de QCT (25 mg/Kg, v.o.) foi inibido significativamente (p < 0,05), sugerindo o papel do óxido nítrico e demonstrando uma provável ativação dos canais de potássio no seu efeito gastroprotetor. De forma semelhante, o efeito gastroprotetor de QCT (25 mg/Kg, v.o.) foi revertido, de maneira significativa (p < 0,05), em camundongos pré-tratados com indometacina (10 mg/Kg, v.o.), um inibidor não seletivo da ciclooxigenase, demonstrando assim o papel das prostaglandinas endógenas. QCT (25 mg/Kg, v.o.) não foi revertido em camundongos pré-tratados com capsazepina (5 mg/Kg, i.p.), um antagonista dos receptores vanilóides TRPV1, não demonstrando a participação dos receptores TRPV1 no mecanismo de ação do QCT. A ação gastroprotetora do QCT (25 mg/Kg, v.o.) envolve, em parte, uma ação antioxidante uma vez que esta foi capaz de restabelecer, de forma parcial, mas significativa (p < 0,05), os níveis de grupos NP-SH gástricos, que são depletados pelo etanol. Contudo, QCT não alterou o volume e pH da secreção gástrica, quando avaliados no modelo da ligadura pilórica em ratos e, tão pouco, alterou o esvaziamento gástrico, quando avaliado no modelo do vermelho de fenol, em camundongos. Os dados obtidos sugerem que o QCT promove gastroproteção contra as lesões gástricas induzidas por etanol e indometacina em camundongos, por mecanismos que incluem o envolvimento de prostaglandinas endógenas, óxido nítrico e ou, dos canais de KATP, além de uma ação antioxidante.
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Atividade gastroprotetora do hidroxicitronelal em modelos de lesão gástrica aguda em camundongos / Gastroprotective activity of hidroxicitronelal in models of acute gastric injury in mice

Osório, César Braga de Holanda January 2011 (has links)
OSÓRIO, César Braga de Holanda. Atividade gastroprotetora do hidroxicitronelal em modelos de lesão gástrica aguda em camundongos. 2011. 91 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011 / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-09-03T12:09:59Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_cbhosório.pdf: 7621880 bytes, checksum: 06491a78f220ac37a6783ad357e7d8fa (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-09-03T14:11:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_cbhosório.pdf: 7621880 bytes, checksum: 06491a78f220ac37a6783ad357e7d8fa (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-03T14:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_cbhosório.pdf: 7621880 bytes, checksum: 06491a78f220ac37a6783ad357e7d8fa (MD5) Previous issue date: 2011 / The hydroxycitronellal is a compound widely used as fragrance in cosmetics. This compound can be obtained by semi-synthesis from citronellal, a terpenoid isolated from essential oil of citronella (Cymbopogon marginatus) or Balm (Melissa officinalis), and also found in other plants. The aim of this study is to demonstrate the gastroprotective of hydroxycitronellal in gastric ulcer models. Animal handling and experimental protocols were registered on the Institutional Ethics Committee (CEPA) under number 052/2011. Swiss mice were used, were divided into groups of 8 (n = 8), and undergo fasting of 16h, then were treated with HC in doses 0.5; 2.5 and 12,5 mg/Kg or NAC (750 mg/Kg). After 30 min they received 0, 2 ml of absolute ethanol per oral and after 30 min, the animals were sacrificed and stomachs removed and analyzed the lesion index and dosage of GSH (reduced glutathione). In order to investigate the involvement of prostaglandins, NO and potassium channels, before treatment with HC animals received L-NAME (20mg/Kg) or L-arginine (600mg/Kg), indomethacin (10mg/Kg) or misoprostol (0.03µg/Kg), Glibenclamide (5mg/Kg) or Diazoxide (3mg/Kg). To investigate the participation of TRPV1 receptors, animals received capsaicin (0,3mg/Kg) or capsazepina (5mg/Kg). In the model of injury by NSAID’s, the animals were treated with HC (12.5; 50 and 200 mg/Kg) or Cimetidine (100 mg/Kg) 30 min before treatment with indomethacin (60 mg/Kg), and after 6h animals were sacrificed and stomachs removed and examined under-rated scores. In model of injury by ethanol, HC at the doses 0,5; 2.5 and 12 mg/Kg was able to prevent injury in 31.0; 52.9 and 69.3% respectively. HC also restored the GSH levels in mucosa in 31.19% compared to the ethanol group. LNAME, Glibenclamide and Indometacin were able to reverse the protective effect of HC, demonstrating the involvement of Prostaglandins, NO and potassium channels in its mechanism of action. Capsazepine was unable to reverse the effect of HC, thus excluding a possible involvement of TRPV1 receptors. In the model of injury by NSAID’s, HC in tested doses reduces the injury scores in 28.8, 56.3, and 84.1%respectively. We can conclude that the HC has pharmacological activity with gastroprotetor effect in the gastric mucosa. This protection appears to be mediated in part by modulation of Prostaglandin/NO/KATP, which is of great importance in mucosal defense and in maintaining blood flow to the stomach. / O hidroxicitronelal é um composto amplamente usado como fragrância em cosméticos. Este composto pode ser obtido a partir da semi-síntese do citronelal, um terpeno isolado do óleo essencial de citronela (Cymbopogon marginatus) ou de cidreira (Melissa officinalis), e também várias outras plantas. O objetivo deste estudo é demonstrar a atividade gastroprotetora do hidroxicitronelal em modelos de lesão gástrica aguda. A manipulação dos animais e os protocolos experimentais foram registrados no Comitê de Ética Institucional (CEPA) sob o número 052/2011. Foram utilizados camundongos swiss, que foram divididos em grupos de 8 (n = 8), e foram submetidos a um período de jejum de 16h, então foram tratados com HC nas doses de 0.5; 2.5 e 12,5 mg/Kg ou NAC (750 mg/Kg). Após 30 minutos os animais receberam 0,2 ml de etanol absoluto v.o. E após 30 min, os animais foram sacrificados, os estômagos removidos e analisados para determinação do índice de lesão ou feito homogenatos para a dosagem de GSH (glutationa reduzida). A fim de se investigar o envolvimento das prostaglandinas, NO e dos canais de potássio, antes do tratamento com HC os animais receberam L-NAME(20mg/Kg) e/ou L-arginina(600mg/Kg), indometacina (10mg/Kg) e/ou misoprostol(0.03µg/Kg), Glibenclamida(5mg/Kg) e/ou Diazóxido(3mg/Kg). Para investigar a participação dos receptores TRPV1 , os animais receberam capsaicina(0,3mg/Kg) e/ou capsazepina(5mg/Kg). No modelo de úlcera gástrica induzida por AINEs, os animais foram tratados com HC (12.5; 50 e 200 mg/Kg) ou Cimetidina (100 mg/Kg) 30 min antes do tratamento com indometacina (60 mg/Kg), e depois de 6h os animais foram sacrificados, os estômagos removidos e analisados sob o critério de escores de lesão. No modelo de lesão por etanol, HC nas doses de 0,5; 2.5 e 12 mg/Kg foi capaz de inibir a lesão em 31; 53 e 69% respectivamente. HC também recuperou os níveis de GSH na mucosa em 31.19% quando comparados com o grupo lesão. L-NAME, Glibenclamida e Indometacina foram capazes de reverter o efeito de HC, demonstrando o envolvimento das Prostaglandinas, NO e dos canais de potássio, em seu mecanismo de ação. Capsazepina foi inefetiva em reverter o efeito de HC, assim excluindo o possível envolvimento dos receptores TRPV1. No modelo de lesão por AINEs, HC nas doses testadas reduziu os escores de lesão em 28.8, 56.3, e 84.1% respectivamente. Podemos concluir que HC possui uma atividade farmacológica gastroprotetora sobre a mucosa do estômago. Essa proteção parece ser mediada em parte pela modulação de Prostaglandina/NO/ KATP, que é de papel fundamental na manutenção do fluxo sanguíneo e na defesa da mucosa gástrica.

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