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Galectina-3 como marcador en los nódulos tiroideosÁlvarez Zapico, María Jesús 12 June 2006 (has links)
Los nódulos tiroideos son un problema clínico frecuente, correspondiendo a carcinomas sólo el 10%, por lo que es importante realizar un diagnóstico prequirúrgico correcto. Aunque la PAAF es en la actualidad la herramienta más útil para el diagnóstico preoperatorio, presenta limitaciones importantes, fundamentalmente en las lesiones foliculares. Por tanto, la existencia de marcadores que puedan mejorar la exactitud diagnóstica de las lesiones tiroideas es esencial. Varios estudios demostraron la sobreexpresión de galectina-3 en células tiroideas malignas, identificándolo como un posible marcador de malignidad tiroidea. Analizamos la expresión de galectina-3 de manera retrospectiva en 239 muestras de tejido tiroideo procedente de intervenciones quirúrgicas (95 benignas, 75 malignas y 69 casos de tejido tiroideo normal), y prospectivamente en 92 extensiones citológicas de material procedente de PAAF (10 normales, 50 benignas y 32 malignas).
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Avaliação da função renal em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica através de biomarcadores / Evaluation of renal function in patients with chronic obstructive pulmonary disease using biomarkersAndrade, Natalia Morais de 08 November 2016 (has links)
ANDRADE, N. M. Avaliação da função renal em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica através de biomarcadores. 2016. 88 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-20T13:54:42Z
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Previous issue date: 2016-11-08 / Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is characterized by airflow obstruction caused by inhaling toxic particles and gases. Patients affected by COPD present many comorbidities, such as chronic kidney disease (CKD). Objective. To access renal function in patients with COPD through new biomarkers. Methodology. Was conducted a prospective study with 36 patients followed in two hospitals in the city of Fortaleza / CE - Brazil. General data and clinical trials and laboratory evaluation, assessment of renal function was estimated glomerular filtration rate (GFR) and new biomarkers were evaluation. Neutrophil gelatinase-associated lipocalin was quantified in blood and urine; Monocyte chemotactic protein (MCP-1) was quantified in urine and Galectin-3 was quantified in blood. Results. Changes in the values of GFR that showed higher in the COPD group than in the control group. Similar results were found with albumin values. Nevertheless, the figures showed no overt kidney damage. Evaluation of biomarkers only the MCP-1 and galectin-3 met with high levels in the study group. Association with renal dysfunction parameters (TFG) and pulmonary (FEV1) in COPD group, only galectin-3 showed a strong inverse association. Conclusion. COPD patients have a kidney disease diagnosed by the expression of biomarkers. Thus, the use of new biomarkers is of great importance for the diagnosis of subclinical or underdiagnosed CKD. / A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é caracterizada por obstrução do fluxo aéreo ocasionada pela inalação de partículas e gases tóxicos. Os pacientes acometidos pela DPOC apresentam muitas comorbidades evidentes bem como alterações subdiagnosticadas como a doença renal crônica. Objetivo. Avaliar a função renal de pacientes com DPOC através de novos biomarcadores. Metodologia. Foi realizado um estudo prospectivo com 36 pacientes acompanhados em dois hospitais da cidade de Fortaleza/CE. Foram coletados dados gerais e clínicos dos participantes e realizadas avaliação laboratorial geral, avaliação da função renal através do cálculoda Taxa de Filtração Glomerular (TFG) e avaliação de novos biomarcadores. A Lipocalina associada à gelatinase de neutrófilos (NGAL) foi quantificada no sangue e na urina; a Proteína Quimiotática de Monócitos (MCP-1) foi quantificada na urina e a Galectina-3 foi quantificada no sangue. Resultados. Ocorreram alterações nos valores da TFG que se apresentaram mais baixos no grupo DPOC do que no grupo controle. Resultado semelhante foi encontrado com os valores da albumina. Apesar disso, os valores não demonstraram lesão renal evidente. Na avaliação dos biomarcadores apenas o MCP-1 e a galectina-3 encontraram-se com os níveis mais elevados no grupo de estudo em relação ao grupo controle. Já na associação com os parâmetros de disfunção renal (TFG) e pulmonar (VEF1) nos grupo DPOC, apenas a galectina-3 mostrou uma correlação inversa significativa com TFG e VEF1. Conclusão. Pacientes com DPOC apresentam uma doença renal diagnosticada através da expressão de biomarcadores. Assim, o uso de novos biomarcadores é de grande importância para o diagnóstico da doença renal crônica subclínica.
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Influência da galectina-3 na resposta de neutrófilos a patógenos periodontais / Influence of galectin-3 on neutrophil response to periodontal pathogensRudan Paraíso Garcia 04 March 2016 (has links)
Galectina-3, uma proteína que se liga a -galactosídeos, é expressa por neutrófilos e inúmeras evidências indicam que esta molécula atua como uma possível reguladora da resposta imune. Sabe-se que galectina-3 ao ligar com LPS pode levar a formação de oligômeros, que podem alterar o limiar de ativação de células da resposta imune inata. Apesar de existirem diversos estudos que mostram a influência de galectina-3 na resposta de neutrófilos frente a componentes bacterianos, os resultados são em sua maioria contraditórios e inconclusivos. Para elucidar a influência da galectina-3 na reposta imune inata a patógenos periodontais, o presente trabalho avaliou a atividade antimicrobiana in vitro de neutrófilos, isolados de camundongos selvagens (WT) ou geneticamente deficientes de galectina-3 (Gal-3KO), previamente estimulados com LPS de Aa e Pg. Os resultados não evidenciaram diferenças significativas no número de unidades formadoras de colônia (UFC) recuperadas das culturas de neutrófilos provenientes de animais deficientes de galectina-3 e do grupo controle (WT). Contudo, a estimulação de neutrófilos com LPS por 18 horas levou a redução no número de UFC recuperadas das culturas, quando comparado com as culturas estimuladas com LPS por apenas 3 horas. / Galectin-3, a protein that binds -galactosides, is expressed by neutrophils and numerous evidences indicate that this molecule acts as a possible regulator of the immune response. It is known that galectin-3 binding to LPS can lead to the formation of oligomers and thus changing the activation threshold of cells of the innate immune response. Although there are several studies that show the influence of galectin-3 in neutrophil response against bacterial components, the results are conflicting and inconclusive in their majority. To elucidate the influence of galectin-3 in the innate immune response to periodontal pathogens, the present study evaluated the in vitro antimicrobial activity of neutrophils, isolated from wild-type or galectin-3 deficient mice, previously stimulated with LPS of Aa and Pg. The results showed no significant differences in the number of colony forming units (CFU) recovered from cultured galectin-3 deficient neutrophils or control group. However, in a 18 hours time course of LPS stimulation, we observed reduction in the number of CFU, when compared to 3 hours of LPS stimulation.
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Avaliação da interação entre galectina-1 e zinco e suas potenciais implicações estruturais e funcionais / Evaluation of the interaction between Galectin-1 and Zinc and their potential structural and functional implicationsWillian Abraham da Silveira 01 July 2011 (has links)
Introdução: A Galectina-1 (Gal-1) é uma proteína multifuncional capaz de reconhecer, de modo específico, glicanas compostas por resíduos de -galactosídeos, por meio de domínios de reconhecimento de carboidrato (CRD). A Gal-1 é um homodímero de 14.900 daltons, pI = 5.6, apresenta uma topologia molecular do tipo jelly-roll composto por duas folhas- anti-paralelas. Além disso, esta proteína não apresenta peptídeo sinal e possui 6 cisteínas, 7 ácidos glutâmicos, 9 ácidos aspárticos e 4 histinas por monômero. A Gal-1 liga-se a diferentes moléculas biológicas contidas nas superfícies celulares, núcleo e componentes da matriz extracelular. O zinco é um importante metal em sistemas biológicos. Aproximadamente 10% do proteoma humano é potencialmente capaz de complexar zinco. Este íon exibe propriedades adequadas tanto para funções catalíticas, quanto estruturais em proteínas. Os sítios de ligação a zinco, nas proteínas, podem ser divididos em catalíticos, estruturais, co-catalíticos e sítios na interface protéica. Geralmente, os resíduos de cisteína, histidina, ácido glutâmico e ácido aspártico são alvos preferênciais de interação com Zn. Há na literatura dados que mostram a interação da Gal-1 humana com íons orgânicos, porém não há relatos sobre a interação Gal-1/Zn . Objetivos: O presente trabalho teve como objetivo avaliar a existência e as implicações da interação entre o íon Zn2+ e a proteína Gal-1. Materiais e Métodos: Foi efetuada a produção, purificação e padronização do uso das formas dimérica e monomérica da Gal-1 recombinante humana. A interação Gal-1/Zn foi avaliada através de ensaios biofísicos e biológicos. A análise in vitro e in silico dos paramêtros biofísicos, foi feita através de espectrofluorimetria, de dicroísmo circular, de ensaio de precipitação, do método GRID e por dinâmica molecular. A análise in vitro dos parâmetros biológicos, foi realizada por meio de ensaio de hemaglutinação e interação com laminina por ELISA. Resultados e Discussão: A adição de ZnCl2 numa solução de Gal-1 causa aumento da emissão por fluorescência do triptofano e uma alteração para o vermelho, altera o espectro de dicroísmo circular e causa precipitação protéica da Gal-1. Estes eventos ocorreram de forma seletiva e dependente da concentração desse íon. As análises in silico indicam que o provável sítio de complexação Zn/Gal-1 é distinto do CRD e é formado pelos aminoácidos Glu-15, Asp-92 e Asp-134, assumindo a conformação trigonal bipiramidal e tendo número de coordenação igual a 5. Conclusão: As análises biofísicas in vitro e in silico, nos indicam que a Galectina-1 tem a capacidade de se complexar com o íon Zn2+. / Introduction: Galectin-1 (Gal-1) is a multifunctional protein that specifically recognizes glycans with -galactosides through carbohydrate recognition domains (CRD). Gal-1 is a homodimeric protein of 14.900daltons, pI=5.6, shows a jelly-roll molecular topology composed of two anti-parallels - sheet, has no signal peptide and contains 6 cysteines, 7 glutamic acids, 9 aspartic acids and 4 histidines per monomer. This lectin binds to different biological molecules contained in the cell surface, nucleus and extracellular matrix components. Zinc is an important metal in biological systems because can participate in the maintenance of protein structure and biological activity. Usually, cysteine , histidine, glutamic acid and aspartic acid residues are preferential targets for interaction with Zn. Approximately 10% of the human proteome is potentially capable to forming complexes with Zn. The Zn2+ ion exhibits properties suitable for both catalytic and structural protein functions. Proteins zinc binding sites can be divided into catalytic, structural, co-catalytic and protein interface sites.There are reports in the literature that shows the interaction between galectin-1 and organic ions. However, were not found reports about Zn-Gal-1 complexes. Objective: The aim of this study was to evaluate the existence and implications of the interaction between galectin-1 and Zn2+ ion. Materials and Methods: Human recombinant Gal-1 (monomer and dimmer) was obtained and purified. Also, the conditions for the use of Gal-1 were standardized. The interaction Zn/Gal-1 was assessed by biophysical an biological procedures. The analysis in vitro and in silico was made by spectrofluorimetry, circular dichroism, precipitation test, method of GRID, and molecular dynamics. The in vitro analysis of biological parameters were performed by hemmaglutination and laminin binding (ELISA) tests. Results and Discussion: The addition of ZnCl2 in Gal-1 solution causes increased fluorescence emission of tryptophan-70 and a red shift, alters the circular dichroism spectrum and causes precipitation of Gal-1 protein. These events occurred in a selective manner dependent of Zinc concentration. The in silico analysis indicates that the probable site of Zn/Gal-1 complexation is distinct from the CRD and is formed by the amino acids Glu-15, Asp-92 and Asp-134, assuming trigonal bipyramidal conformation and with coordination number equal to 5 . Conclusion: The biophysical in vitro and in silico findings suggests that Galectin-1 has the ability to complex with the Zn2+ ion.
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Detecção de Galectina-3 por imunoquimiluminescência em tecidos tumorais próstata E tireóideARAÚJO FILHO, Jorge Luiz Silva 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Embora o estudo imunoistoquímico seja um método bastante utilizado na rotina
do diagnóstico anatomopatológico, este teste ainda apresenta importantes
limitações principalmente quanto a incapacidade de distinção entre alguns tipos
de lesões tumorais. Dessa maneira, outras ferramentas vêm sendo
desenvolvidas a fim de aumentar a sensibilidade e especificidade da
identificação antígeno-anticorpo. Dentre estas, os ensaios quimiluminescentes
vem sendo cada vez mais utilizados em estudos para o mapeamento de
amostras biológicas para fins diagnósticos. Dentre os inúmeros benefícios da
utilização dos métodos quimiluminescentes, podemos citar o limite de detecção
ultra-sensível, testes rápidos e um amplo campo de aplicações. O presente
estudo buscou elaborar um protocolo para detecção da proteína galectina-3 em
tecidos tumorais da tireóide e próstata a partir de anticorpo conjugado ao éster
de acridina realizando ensaios imunoquimiluminescentes e compará-los aos
resultados da imunoistoquímica convencional. O anticorpo monoclonal antigalectina-
3 foi conjugado ao éster de acridina e esse conjugado foi submetido à
ensaios imunoquimiluminescentes em tecidos de próstata e tireóide além da
imunohistoquímica convencional. Nossos resultados demonstram a eficiência na
conjugação da anti-galectina-3 ao éster de acridina, um shelf-life do conjugado
anticorpo/éster de acridina (AC-EA) com aproveitamento de 96,51% após 12
meses e a aplicação desse conjugado em ensaios imunoquimiluminescentes nos
tecidos tireoidianos e prostáticos demonstraram padrões diferenciais entre as
lesões estudadas e sua contraparte normal. Concluiu-se então, que o ensaio
imunoquimiluminescente proposto pode ser utilizado como método diagnóstico
alternativo na identificação de antígenos principalmente em amostras teciduais
pequenas
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Imunolocalização de galectina-3 na sinfise pubica de camundongos durante a prenhez e pos-parto / Immunolocalization of galectin-3 in mouse public symphysis during pregnancy and post-partumNascimento, Maria Amalia Cavinato 15 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Pinto Joazeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T06:40:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: É reconhecido que a sínfise púbica de algumas espécies de mamíferos, incluindo camundongos, passa por transformações estruturais durante a prenhez e no período pós-parto. Estas transformações incluem o surgimento de um ligamento interpúbico e o amolecimento deste tecido nos dois últimos dias antes do parto. Este ligamento permite a separação dos ossos púbicos, garantindo a passagem segura do feto pelo canal de parto. Após o parto ocorre a involução deste ligamento. Ambos os períodos de remodelação tecidual envolvem grandes modificações da matriz extracelular e de seus componentes, bem como um balanço entre proliferação e morte celular programada. A galectina-3, uma lectina animal com especificidade de ligação por ß-galactosídeos, é uma proteína amplamente distribuída entre diferentes tipos de células e tecidos, podendo ser encontrada dentro das células tanto no núcleo quanto no citoplasma, ou ainda na superfície celular ou no espaço extracelular. Através de interações específicas com diversos ligantes intra e extracelulares, a galectina-3 participa de numerosos processos fisiológicos e patológicos, como por exemplo, desenvolvimento, reações imunes, controle do ciclo celular, apoptose e metástase. Este estudo teve como objetivo localizar a expressão de galectina-3 nas populações celulares que compõem esta articulação durante o período de prenhez, a fim de investigar seu possível envolvimento nos processos de remodelação da sínfise. Foi observado que a galectina-3 está presente em todas as populações celulares que compõem a sínfise púbica e o ligamento interpúbico de todos os grupos estudados. Além disso, a galectina-3 é co-localizada com a a-actina de músculo liso em alguns tipos celulares. A quantificação da detecção de galectina-3 nos permitiu observar que ela é expressa em diferentes concentrações durante o período estudado. Esses resultados nos permitiram concluir que a galectina-3 parece estar envolvida na remodelação da sínfise púbica, através de sua participação na ativação de células semelhantes a fibroblastos, no ciclo celular, na diferenciação e nos processos de morte celular programada. / Abstract: It is recognized that the pubic symphysis of some mammal species, including mice, undergoes structural transformations during pregnancy and post-partum. These transformations include the emerging of an interpubic ligament and softening of this tissue in the two last days of pregnancy. This ligament allows the pelvic bones separation, warranting fetus self passage through the birth channel. After delivery this ligament involutes. Both periods of tissue remodeling involve changes in extracellular matrix and its components, as so a balance between cell proliferation and death. Galectin-3, an animal lectin with specificity for ß-galactosídes, is widely spread among different types of cells and tissues, thus being found inside the cells in the cytoplasm and in the nucleus, on cell surface or in the extracellular space. Through specific interactions with a variety of intra and extracellular ligands galectin-3 participates of numerous physiological and pathological processes, like for example, development, immune reactions, cell cycle control, apoptosis and metastasis. This research had the objective to localize galectin-3's expression in mouse pubic symphysis cells during pregnancy, and to investigate its involvement in the pubic remodeling process. It was observed that galectin-3 is present in all pubic cells populations of all of the studied groups. Besides that, galectin-3 is colocalized with a-smooth muscle actin in some cell types. Quantifying of galectin-3 detection revealed that this protein is expressed in different concentrations during the studied period. These results allowed us to conclude that galectin-3 seems to be involved in mouse pubic symphysis remodeling, probably working in the activation of fibroblast like cells, on cell cycle, on differentiation and in the processes of programmed cell death. / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Evidência da dualidade funcional de galectina-3 no crescimento de melanoma murino / Evidence for a dual role of galectin-3 in murine melanoma growthLuciana Nogueira de Sousa Andrade 17 April 2007 (has links)
Tumores são definidos como microambientes compostos não só pelas células malignas, mas também por células endoteliais, fibroblastos e leucócitos, que promovem o crescimento tumoral e a angiogênese. Galectina-3, uma proteína que se liga a b- galactosídeos, é abundantemente expressa por monócitos/macrófagos, dentre outros leucócitos. Inúmeras evidências sugerem que galectina-3 atua como uma molécula reguladora da resposta inflamatória. Tendo em vista que o infiltrado inflamatório pode promover a progressão de tumores, o objetivo do presente trabalho foi avaliar se galectina-3, expressa tanto pela célula tumoral como pelas células estromais, modula o crescimento de melanoma. Para tal, células de melanoma murino Tm1 foram transfectadas com o gene de galectina-3. Ambos clones celulares (galectina-3 positivos e negativos) foram injetados na intrafáscia ou no subcutâneo de camundongos (fêmeas) C57BL/6 selvagens e/ou nocautes para o gene de galectina-3 para análise da implantabilidade e crescimento tumoral. Com relação à implantabilidade, não foi observado diferenças no estabelecimento de uma massa tumoral proliferativa em animais selvagens inoculados com células Tm1 transfectadas ou não com o gene de galectina-3 em animais selvagens. Em relação a taxa de crescimento dos tumores, nenhum animal nocaute inoculado com células Tm1 galectina-3 positivas apresentou tumores de dimensões mensuráveis até o 11º dia pós-inóculo. Independente do nível de expressão de galectina- 3 pela célula tumoral, os tumores originados nos animais nocautes apresentavam menor massa em gramas comparados ao grupo selvagem, sugerindo que galectina-3 expressa pelas células estromais promove o crescimento tumoral. Ainda, os tumores originados nos animais nocautes e no grupo selvagem inoculado com células Tm1 galectina-3 positivas apresentavam menor extensão de área necrótica do que os animais selvagens inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas. Interessantemente, os animais selvagens e nocautes inoculados com células Tm1 galectina-3 positivas apresentaram tumores com menor área vascular e menor número de estruturas vasculares funcionais quando comparados aos animais selvagens inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas. A análise de expressão gênica nos tumores mostrou que os níveis relativos de RNAm de VEFG (fator de crescimento de endotélio vascular) foram menores nos animais inoculados com células Tm1 galectina-3 positivas em relação aos inoculados com células Tm1 galectina-3 negativas, indicando que galectina-3 expressa pelas células tumorais atua como uma molécula anti-angiogênica. Finalizando, o presente trabalho sugere que galectina-3 pode atuar como uma molécula pró- ou anti-tumoral, dependendo do tipo celular que a expressa no microambiente tumoral. / Tumors have been described as microenvironments composed not only by malignant cells, but also by endothelial cells, fibroblasts and leukocytes, which can promote tumor growth and angiogenesis. Galectin-3, a b-galactoside binding protein, is expressed by monocytes/macrophages and others leukocytes. In fact, several lines of evidence suggest that galectin-3 act as master regulators of the inflammatory response. Based on the fact that the inflammatory infiltrate can promote tumor progression, the proposal of this study was to evaluate if galectin-3, either from tumor or stromal cells could modulate melanoma growth. Tm1 murine melanoma cell line was transfected with the galectin-3 gene. Both clones (galectin-3 negative and positive) were injected in the foot pad or subcutaneous in female C57BL/6 wild-type (WT) and galectin-3 knock-out (KO) mice to tumor engraftment and growth analysis. There was no difference in the tumor engraftment between animas injected with Tm1 galectin-3 positive or negative cells. In addition, any knock-out mice injected with galectin-3 positive cells had measurable tumors up to day 11 post inoculation. Regardless the galectin-3 expression level in the melanoma cell, tumors from galectin-3 KO mice were smaller than those from WT animals, suggesting that galectin-3 expressed by stromal cells promotes tumor growth. Moreover, tumor necrotic area was smaller in KO mice and in wild-type animals injected with Tm1 galectin-3 positive cells compared to wild type animals injected with Tm1 galectin-3 negative cells. Interestingly, both vascular area and the number of functional vessels in animals injected with galectin-3 positive Tm1 cells were smaller in WT as well as in KO mice compared to the same animals injected with galectin-3 negative Tm1 cells. Gene expression analysis showed that VEGF (vascular endothelial growth factor) mRNA levels were smaller in wild type animals injected with Tm1 galectin-3 positive cells compared to those injected with Tm1 galectin-3 negative cells, indicating that galectin-3 expressed by tumor cells can act as an anti-angiogenic molecule. The present study suggests that galectin-3 can act either as a pro or antitumoral molecule, depending on which type of cell (tumoral or stromal) this lectin is expressed within tumor microenvironment.
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Expressão de galectina-1 e -3 na leucemia mielóide crônica e sua contribuição para a progressão da doença. / Expression of galectin-1 and -3 in chronic myeloid leukemia and its contribution to disease progression.Castro, Monica Alexandra Yon 09 June 2009 (has links)
A galectina-1 (LGALS1) participa em diferentes etapas da neoplasia, mas sua função na leucemia mielóide crônica (LMC) é desconhecida. Neste trabalho, a expressão etópica de BCR-ABL selvagem, mas não de BCR-ABL quinase deficiente, em linhagens celulares hematopoéticas, resultou em aumento de LGALS1. O efeito foi revertido com a inibição da tirosina quinase pelo mesilato de imatinibe. Este resultado indicou que a galectina-1 é modulada pela atividade tirosina-quinase de BCR-ABL. Em pacientes com LMC, a maior expressão de LGALS1 foi correlacionada a altos níveis de BCR-ABL, progressão da doença e a um tempo de sobrevida menor. Adicionalmente, as células K562 com LGALS1 inibida por RNA de interferência exibiram crescimento mais lento do que as células K562 com LGALS1 intacta, em camundongos nude. Portanto, o pior prognóstico de pacientes com altos níveis de galectina-1 sugere um efeito cooperativo de galectina-1 na tumorigênese de BCR-ABL reforçando o conceito de que a galectina-1 é um forte candidato para intervenção terapêutica na LMC. / Galectin-1 (LGALS1) participates in different steps of neoplasia but its role in chronic myeloid leukemia (CML) is unknown. In this work, ectopic expression of wild-type but not kinase-deficient BCR-ABL in different hematopoietic cells resulted in LGALS1 upregulation. Tyrosine-kinase inhibition by imatinib mesylate reversed this effect. This result indicate that galectin-1 is modulated by tyrosine kinase activity. In CML patients, the elevated expression of LGALS1 was correlated with high BCR-ABL levels, disease progression and shorter survival time. Additionally, in nude mice, LGALS1-deficient K562 cells obtained by RNA interference were less efficient in tumor formation than control K562 cells. Therefore, the worst prognosis in patients bearing high LGALS1 levels suggests a cooperative role for galectin-1 in BCR-ABL-positive leukemia and support the concept that galectin-1 is a strong candidate for CML therapeutic intervention.
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Expressão de galectina-1 e -3 na leucemia mielóide crônica e sua contribuição para a progressão da doença. / Expression of galectin-1 and -3 in chronic myeloid leukemia and its contribution to disease progression.Monica Alexandra Yon Castro 09 June 2009 (has links)
A galectina-1 (LGALS1) participa em diferentes etapas da neoplasia, mas sua função na leucemia mielóide crônica (LMC) é desconhecida. Neste trabalho, a expressão etópica de BCR-ABL selvagem, mas não de BCR-ABL quinase deficiente, em linhagens celulares hematopoéticas, resultou em aumento de LGALS1. O efeito foi revertido com a inibição da tirosina quinase pelo mesilato de imatinibe. Este resultado indicou que a galectina-1 é modulada pela atividade tirosina-quinase de BCR-ABL. Em pacientes com LMC, a maior expressão de LGALS1 foi correlacionada a altos níveis de BCR-ABL, progressão da doença e a um tempo de sobrevida menor. Adicionalmente, as células K562 com LGALS1 inibida por RNA de interferência exibiram crescimento mais lento do que as células K562 com LGALS1 intacta, em camundongos nude. Portanto, o pior prognóstico de pacientes com altos níveis de galectina-1 sugere um efeito cooperativo de galectina-1 na tumorigênese de BCR-ABL reforçando o conceito de que a galectina-1 é um forte candidato para intervenção terapêutica na LMC. / Galectin-1 (LGALS1) participates in different steps of neoplasia but its role in chronic myeloid leukemia (CML) is unknown. In this work, ectopic expression of wild-type but not kinase-deficient BCR-ABL in different hematopoietic cells resulted in LGALS1 upregulation. Tyrosine-kinase inhibition by imatinib mesylate reversed this effect. This result indicate that galectin-1 is modulated by tyrosine kinase activity. In CML patients, the elevated expression of LGALS1 was correlated with high BCR-ABL levels, disease progression and shorter survival time. Additionally, in nude mice, LGALS1-deficient K562 cells obtained by RNA interference were less efficient in tumor formation than control K562 cells. Therefore, the worst prognosis in patients bearing high LGALS1 levels suggests a cooperative role for galectin-1 in BCR-ABL-positive leukemia and support the concept that galectin-1 is a strong candidate for CML therapeutic intervention.
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Avaliação do papel de galectina-3 no recrutamento de macrófagos e sua participação na angiogênese em modelo de fibrossarcoma / Evaluation of the role of galectin-3 in macrophage recruitment and its participation in angiogenesis in a fibrosarcoma modelFuruzawa, Karina Mie 04 November 2016 (has links)
Assim como tecidos normais, tumores possuem uma demanda de nutrientes e oxigênio, suprida através da vasculatura a eles associada que resulta do processo de angiogênese. Fatores pró-angiogênicos são capazes de atrair monócitos, os quais se diferenciam em macrófagos associados a tumores (TAMs). TAMs comumente apresentam fenótipo M2, cujas características são consideradas pró-tumorais, como a promoção da angiogênese e a degradação de matriz extracelular. Estudos indicam que galectina-3 (gal-3), uma proteína pleiotrópica que se liga a ?-galactosídeos, participa do controle da angiogênese e da infiltração de macrófagos M2 na massa tumoral, mas pouco se sabe sobre os mecanismos envolvidos. No presente estudo, utilizamos um modelo de sarcoma induzido por carcinógeno em camundongos selvagens (WT) e knockout para gal-3 (Gal- 3 KO). Comparando os tumores de animais WT e Gal-3 KO, não observamos diferenças no padrão de crescimento tumoral, na área necrótica relativa, na proliferação celular e na quantificação de fibras de colágeno. Demonstramos que, embora ambos os grupos desenvolvam tumores, a angiogênese foi inibida em um microambiente desprovido de gal-3. Entretanto, não houve diferença na produção do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF). As imagens obtidas in vivo indicaram que gal- 3 também influencia na formação estrutural de vasos adjacentes ao tumor. Além de mediar aspectos morfológicos relacionados à angiogênese, demonstramos que gal-3 também contribuiu para a funcionalidade vascular, pois houve uma redução na velocidade de fluxo sanguíneo nos vasos intratumorais de animais Gal-3 KO. Nossos dados sugeriram que há menos macrófagos no tumor que não expressa gal-3 e, dentre os TAMs, há mais M2 em comparação ao tumor gal-3-positivo. A análise do tecido onde o tumor se desenvolve, na fase inicial da tumorigênese, indicou que a ausência de gal-3 está relacionada a uma maior densidade de macrófagos M2. Considerando que a presença maior de macrófagos M2 nos sarcomas gal-3-negativos não resultou em maior produção de VEGF, mas sim na inibição da angiogênese, nossos resultados apontam para uma participação significativa de gal-3 na mediação da angiogênese pelos macrófagos / As well as normal tissues, tumors require nutrients and oxygen, which are supplied by the associated vasculature that results from the process of angiogenesis. Pro-angiogenic factors are able to attract monocytes and they differentiate into tumor-associated macrophages (TAMs). TAMs commonly exhibit M2 phenotype, which has characteristics considered pro-tumoral, such as angiogenesis promotion and degradation of extracellular matrix. Studies show that galectin-3 (gal-3), a pleiotropic ?-galactosidebinding protein, participates in angiogenesis control and M2 macrophage infiltration into the tumor mass, but little is known about the mechanisms involved. In this work, we established a model of carcinogen-induced sarcoma in wild-type (WT) and gal-3 knockout (Gal-3 KO) mice. Comparing tumors from WT and Gal-3 KO animals, there were no differences in the pattern of tumor growth, relative necrotic area, cell proliferation and collagenous fibers. We demonstrated that, although both groups develop tumors, angiogenesis was inhibited in a microenvironment devoid of gal-3. However, there was no difference in the production of vascular endothelial growth factor (VEGF). The images obtained in vivo indicated that gal-3 also influenced the structural formation of vessels adjacent to the tumor. In addition to mediating morphological aspects related to angiogenesis, we demonstrated that gal-3 also contributes to vascular functionality, since there was a reduction in blood flow velocity in intratumoral vessels from Gal-3 KO animals. Our data suggested that there are fewer macrophages in tumors without gal-3 and, among TAMs, there are more M2 compared to gal-3-positive tumors. Analysis of the tissue where the tumor develops, in early stages of tumorigenesis, indicated that the lack of gal-3 is related to an increased density of M2 macrophages. Since the greater number of M2 macrophages in gal-3-negative fibrosarcomas did not result in increased VEGF production, but inhibited angiogenesis, our results suggest a significant role of gal-3 in regulation of angiogenesis by macrophages
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