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Atividade funcional de fagócitos do leite de mães hiperglicêmicas leve e diabéticas e sua regulação neuroimunoendocrinológica : interações com lgA e melatonina /

Morceli, Glilciane. January 2012 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Coorientador: Adenilda Cristina Honorio-França / Banca: Lígia Maria Suppo de Souza Rugolo / Banca: Patrícia Palmeiras / Banca: Solange Barros Carbonare / Banca: Silvana Andrea Molina Lima / Resumo: Não disponível / Abstract: Not available / Doutor
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Avaliação de duas estratégias de acompanhamento nutricional e seu impacto na composição da dieta de pacientes com diabetes mellitus gestacional / Assessment of two strategies to follow up nutrition and their impact on the diet composition of patients with Gestational Diabetes Mellitus

Nicole Patricia Odenheimer Trevisan 01 July 2015 (has links)
Objetivo: O presente estudo teve por objetivo comparar duas estratégias de acompanhamento nutricional em pacientes com Diabetes Mellitus Gestacional em relação à composição da dieta dessas pacientes. Método: Durante o período de Julho de 2012 a Fevereiro de 2014, foram acompanhadas 55 gestantes no setor de Endocrinopatias e Gestação da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Os critérios de inclusão foram: diagnóstico de DMG e idade gestacional inferior a 35 semanas na primeira avaliação nutricional. Foram excluídas as gestantes que não compareceram às consultas pré-estabelecidas (Grupo 1: duas avaliações; Grupo 2: quatro avaliações). As pacientes foram randomizadas em dois grupos: Grupo 1 (avaliação inicial e avaliação final) e Grupo 2 (avaliação inicial, orientação individualizada em mais dois encontros com intervalo de sete a quinze dias e avaliação final). Para avaliação do consumo inicial e final de nutrientes, bem como para nortear as orientação individualizadas (Grupo 2) utilizou-se o recordatório alimentar de 24h, seguido de análise no programa Nutrilife 8.0 ®. Na avaliação inicial, os dois grupos receberam orientação nutricional padrão. Para comparação entre os grupos, utilizou-se teste de qui-quadrado, exato de Fisher e teste de Mann-Whitney U. Resultados: Os dois grupos foram semelhantes em relação à ingestão de Macro e Micronutrientes na avaliação inicial. Na avaliação final, houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos no que se refere ao consumo de carboidratos, lipídios e sódio. No Grupo 2, o consumo de carboidratos foi maior, e o de sódio e lipídios foi menor em comparação ao Grupo 1. Conclusões: A orientação individualizada, mesmo que avaliada em curto período de tempo, foi capaz de promover modificações no comportamento alimentar das gestantes em relação ao consumo de carboidratos, lipídios e sódio / Objective: The current study aimed the comparison of two strategies of nutrition monitoring of patients with Gestational Diabetes Mellitus compared to the diet composition of these patients. Method: From July 2012 to February, 2014, 55 pregnant women were monitored at the Endocrinopathy and Pregnancy Sector of the Obstetrics Clinic at Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). The inclusion criterion was: GDM diagnosed and gestational age under 35 weeks at the first nutrition assessment. Pregnant women who attend the pre-established appointments (Group 1: two assessments; Group 2: four assessments) were removed. The patients were randomized into two groups: Group 1 (initial review and final review) and Group 2 (initial review, individual guidance in two appointments with a seven to fifteen day interval and final review). In order to assess the ideal initial and final consumption of nutrients, as well as to direct the individual guidance (Group 2), the 24h alimentary record was used, followed by the assessment on the Nutrilife 8.0® program. At the initial review, both groups received the standard nutritional guidance. In order to compare the two groups, a Chi-Square analysis, Fishers exact test and a Mann-Whitney U. test were performed. Results: the two groups were similar regarding the Macro and Micronutrients at the initial review. At the final review, there was a statistically significant difference between the groups with regards to the consumption of carbohydrates, lipids and sodium. In Group 2, there was a higher consumption of carbohydrates and the consumption of sodium and lipids was lower than in Group 1. Conclusions: The individual guidance, even if assessed in a short period of time, was capable of promoting changes in the alimentation behavior of the pregnant women with regards to the consumption of carbohydrates, lipids and sodium
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Abordagem metabolômica no estudo de exposição gestacional à  fumaça de Cannabis sativa em cobaias / A metabolomics study of gestational exposure to smoke of Cannabis sativa in mice

Ana Rosa Lins de Souza 19 September 2018 (has links)
Os estudos de metabolômica ganham importância a cada dia, por ajudarem a explicar processos biológicos em situações normais (fisiológicas) ou patológicas. Oferecem uma nova visão sobre o impacto funcional da expressão gênica, complementando os estudos de sequenciamento gênico, que negligenciam o impacto da exposição ao meio ambiente na etiologia de doenças. A metabolômica tem sido aplicada na toxicologia, mostrando que o perfil metabólico comparativo de duas situações, controle e teste, pode desempenhar um papel importante na descoberta e validação de biomarcadores, além de contribuir para o entendimento e consequente interpretação dos mecanismos de ação tóxica de xenobióticos. Este projeto de pesquisa tem por objetivo utilizar uma abordagem metabolômica para avaliar o impacto de alterações metabólicas no cérebro da prole de camundongos, ocorridas após exposição (via inalação) à fumaça decorrente da queima de maconha (Cannabis sativa). Fêmeas gestantes foram expostas a doses diárias de Cannabis sativa ou ar filtrado durante todo o período gestacional. Após o nascimento, os filhotes machos ao atingirem a idade para o desmame, considerado como fase adolescente, foram separados de suas respectivas mães e expostos à Cannabis sativa ou ar filtrado por mais 60 dias. As amostras de cérebro da prole foram submetidas a análises por cromatografia em fase gasosa acoplada a espectrometria de massas (CG-MS) numa abordagem metabolômica global (untargeted metabolomics). Os perfis metabólicos dos cérebros dos animais expostos (grupo teste) foram comparados com os obtidos na análise do grupo controle (não expostos), sendo identificados os metabólitos discriminadores candidatos. Estavam alterados os metabólitos: isoleucina, uréia, leucina, GABA, ácido succínico, ácido fumárico, serina, treonina, creatinina, ácido glutâmico, ácido acetilaspártico, glicerol -1 -fosfato, ácido ascórbico, tirosina, ácido cítrico, adenina, hipoxantina, inosina e uracila. A partir dos resultados apresentados, pode-se observar, que tanto a exposição gestacional à Cannabis sativa, quanto a exposição da prole na fase adolescente, provocam alterações metabólicas importantes. Os metabólitos significativamente alterados estão envolvidos no ciclo do ácido tricarboxílico, responsável pela respiração mitocondrial, na produção de energia, atuam na biossíntese de aminoácidos, glicólise, estresse oxidativo, podendo alterar o desenvolvimento e maturação do cérebro. Os resultados são preliminares, mas contribuem para o melhor entendimento dos mecanismos toxicológicos envolvidos na exposição crônica causada por essa droga, contribuindo para a prevenção e diagnóstico de danos no desenvolvimento fetal e adolescente. / Metabolomics studies gain importance each day because they help explain biological processes in normal (physiological) or pathological situations. They provide a new insight into the functional impact of environmental gene expression, complementing gene sequencing studies that neglect the impact of environmental exposure on the etiology of diseases. Metabolomics has been applied in toxicology, showing that the comparative metabolic profile of two situations, control and test, can play an important role in the discovery and validation of biomarkers, in addition to contributing to the understanding and interpretation of the toxic action mechanisms of xenobiotics. This research project aims to use a metabolomic approach to evaluate the impact of metabolic changes in the brain of the offspring of mice, which occurred after exposure (via inhalation) to the smoke from the burning Cannabis sativa. Pregnant females were exposed to daily doses of Cannabis sativa or filtered air throughout the gestational period. After birth, male offspring were reached adolescents weaning age were separated from their respective mothers and exposed to Cannabis sativa or to the filtrate for another 60 days. Offspring brain samples were analyzed by gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC-MS) in a global metabolomic approach (non-target metabolomics). Metabolic profiles of the exposed animals brains (test group) were compared with those obtained in the control group (non-exposed), and the candidate discriminant metabolites were identified. The metabolites were altered: isoleucine, urea, leucine, GABA, succinic acid, fumaric acid, serine, threonine, creatine, glutamic acid, acetyl aspartic acid, glycerol-1-phosphate, ascorbic acid, tyrosine, citric acid, adenine, hypoxanthine, inosine and uracil were altered. From the results presented, it can be observed that both the gestational exposure in Cannabis sativa and the exposure of the adolescent phase exposure, induced important metabolic alterations. Significantly altered metabolites are involved in the tricarboxylic acid, which are responsible for mitochondrial respiration, in energy production, act at the amino acid biosynthesis, glycolysis, oxidative stress, which may alter the development and maturation of the brain. The results are preliminary but contribute to a better understanding of the mechanisms of toxicity and of fetal and adolescent infection.
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Hemoglobina glicada (HbA1c) no diabetes mellitus gestacional

Renz, Paula Breitenbach January 2018 (has links)
De acordo com a Associação Americana de Diabetes (ADA), o Diabetes Melitus Gestacional (DMG) é definido como “Diabetes diagnosticado no segundo ou terceiro trimestre de gestação, tendo sido excluída a possibilidade de diabetes tipo 1 (DM1) ou tipo 2 (DM2)”. Devido ao elevado número de mulheres com DM2 não diagnosticado, é recomendável o rastreamento já na primeira visita pré-natal, utilizando critério diagnóstico padrão. A prevalência do diabetes na gravidez vem aumentando no mundo, a maioria DMG, mas também DM2 e DM1. Essa prevalência varia de acordo com a população estudada e o critério diagnóstico utilizado. Dentro dos riscos trazidos pela presença do diabetes não controlado na gestação estão o aborto espontâneo, anomalias fetais, pré-eclâmpsia, morte fetal, macrossomia, hipoglicemia neonatal, hiperbilirrubinemia neonatal entre outros. Além de prevenir os possíveis eventos adversos materno-fetais o diagnóstico de DMG na prática clínica também é importante devido ao risco para a mãe de apresentar diabetes no futuro. Desde 1980, a OMS preconizava o uso do teste oral de tolerância à glicose (TOTG) após sobrecarga de 75g de glicose para o diagnóstico de DMG, utilizando os pontos de glicemia de jejum (GJ) e de glicemia 2 horas (G2h) após sobrecarga. Em 2010, a International Association of the Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recomendou que o critério diagnóstico para o DMG fosse baseado no estudo Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO), foram propostos então, novos pontos de corte para a GJ, glicemia de 1h (G1h) e G2h. Outro teste utilizado para o diagnóstico do diabetes mellitus (DM) desde 2010 é a hemoglobina glicada (HbA1c), também utilizada desde os anos 80 como uma ferramenta de avaliação do controle glicêmico em pacientes com DM. Em uma recente metanálise, 9 o teste HbA1c mostrou-se um teste acurado para a detecção de DMG em mulheres chinesas, indicando uma excelente acurácia do teste para diagnosticar DMG. Com o objetivo de avaliar o uso do teste de HbA1c como teste diagnóstico e como teste preditor de complicações materno-fetais, realizamos um estudo em uma coorte de mulheres grávidas atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Estudos mostram que a terapia para restabelecer os níveis de ferro nos pacientes pode levar à diminuição nos níveis de HbA1c, por isso avaliamos a possível interferência da suplementação de ferro durante a gestação nos níveis de HbA1c. Essa suplementação demonstrou não afetar os níveis de HbA1c e não ter impacto clínico na interpretação final dos resultados na ausência de anemia ou presença de anemia leve em nosso estudo. Quando realizamos uma revisão sistemática da literatura com metanálise, incluindo oito estudos, para avaliar a utilização da HbA1c no diagnóstico do DMG, nossos resultados mostraram que a partir do ponto de corte de HbA1c 5,8% tem-se especificidade suficiente para o diagnóstico do DMG. Quando avaliamos a associação da HbA1c, utilizado como teste diagnóstico para DMG, com desfechos materno-fetais, encontramos um aumento significativo na ocorrência de hipertensão gestacional relacionada com o aumento nos níveis de HbA1c. / According to the American Diabetes Association (ADA), Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is defined as "Diabetes diagnosed in the second or third trimester of pregnancy, excluding the possibility of type 1 diabetes (DM1) or type 2 (DM2)". Due to the high number of women with undiagnosed DM2, screening at the first prenatal visit using standard diagnostic criteria is recommended. The prevalence of diabetes in pregnancy has been increasing in the world, mostly GDM, but also DM2 and DM1. This prevalence varies according to the population studied and the diagnostic criteria used. Among the risks brought by the presence of uncontrolled diabetes during pregnancy are spontaneous abortion, fetal anomalies, preeclampsia, fetal death, macrosomia, neonatal hypoglycemia, neonatal hyperbilirubinemia, among others. In addition to preventing potential maternal-fetal adverse events, the diagnosis of GDM in clinical practice is also important because of the risk for the mother to present diabetes in the future. Since 1980, the WHO has recommended the use of the oral glucose tolerance test (OGTT) after overloading 75g of glucose for the GDM diagnosis, using fasting glucose (GJ) and glycemia 2 hours (G2h) after overload . In 2010, the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recommended that the diagnostic criteria for GDM be based on the Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO) study, new cut-off points were then proposed for FPG, 1h (G1h) and G2h. Another test used for the diagnosis of diabetes mellitus (DM) since 2010 is glycated hemoglobin (HbA1c), has been used since the 1980s as a tool to assess glycemic control in patients with DM. In a recent meta-analysis, the HbA1c test proved to be an accurate test for the detection of GDM in Chinese women, indicating an excellent accuracy of the test to GDM diagnose. In order to evaluate the use of the HbA1c test as a diagnostic test and as a predictor of maternal-fetal complications, a study was carried out in a cohort of pregnant women attending the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Studies have shown that therapy to restore iron levels in patients may lead to a decrease in HbA1c levels, so we evaluated the possible interference of iron supplementation during pregnancy in HbA1c levels. This supplementation was found not to affect HbA1c levels and had no clinical impact on the final interpretation of the results in the absence of anemia or presence of mild anemia in our study. When we performed a systematic literature review with meta-analysis, including eight studies, to evaluate the use of HbA1c in the diagnosis of GDM, our results showed that from the cut-off point of HbA1c 5.8%, there is enough specificity for the diagnosis of GDM. When we evaluated the association of HbA1c, used as a diagnostic test for GDM, with maternal-fetal outcomes, we found a significant increase in the occurrence of gestational hypertension related to the increase in HbA1c levels.
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Distribuição das glicemias plasmáticas no teste oral de tolerância à glicose com 75g na gravidez

Matos, Maria Cristina Gomes January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Estudio Doppler del istmo aórtico fetal en gestantes del Instituto Nacional Materno Perinatal

Gil Guevara, Enrique Damian January 2014 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la velocimetría Doppler (Índice de Pulsatilidad) del istmo aórtico fetal a través de curvas de normalidad en gestantes del Instituto Nacional Materno Perinatal. El estudio es retrospectivo observacional, descriptivo de tipo diagnóstico explorativo, en gestantes del Instituto Nacional Materno Perinatal. Se seleccionó una muestra de 258 gestantes entre las 28 y las 37 semanas de gestación. En dicha muestra se analizó la historia clínica materna con la finalidad de determinar las características o presencia de las variables de estudio, entre ellas el doppler del istmo aórtico fetal realizado por vía transabdominal en cualquiera de los 2 planos del arco aórtico, longitudinal o transverso. Se incluyeron un total de 258 gestantes, entre 15 y 30 casos para cada semana de gestación entre las 28 y 37 semanas. El tamaño de la muestra, superior al de otros estudios realizados justifica, la fiabilidad del resultado obtenido. El valor promedio del Indice de Pulsatilidad (IP) del IA fetal en general fue de 2,7562 con un factor de corrección de 0,0154 por cada semana de edad gestacional, donde a su vez se define como valores patológicos del IP, aquellos por encima del percentil 95 para la edad gestacional, a la vez que se considera significativa la presencia de flujo diastólico anterógrado (normal) o retrógrado (patológico). El presente estudio ha demostrado que a lo largo de la gestación se produce un aumento progresivo de las velocidades absolutas en el Istmo Aórtico. Esta correlación positiva con la edad gestacional es, probablemente, la consecuencia del aumento fisiológico del gasto cardíaco y del flujo sanguíneo total que pasa por el IA. Para la elaboración de las curvas de normalidad de nuestro estudio se tuvo en cuenta los criterios recomendados por la ISUOG. Una aportación importante de este trabajo de investigación ha sido, precisamente, la elaboración de las curvas de normalidad del índice de pulsatilidad del IA necesarias para establecer los valores de referencia para facilitar su utilización en el control hemodinámico de los fetos comprometidos. / Trabajo académico
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Repercussões da hiperglicemia gestacional e incontinência urinária gestacional no músculo reto abdominal matriz extracelular, expressão proteica e ultraestrutura /

Vesentini, Giovana. January 2019 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Diabetes mellitus gestacional (DMG) está associado a altos níveis de incontinência urinária (IU) e disfunção muscular do assoalho pélvico (DMAP). Nosso grupo de pesquisa acadêmico "Diabete e Gravidez - Clínico e Experimental" da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp desde 2004, tem realizado diversas pesquisas translacionais nesta área. Porém, ainda existem algumas dúvidas sobre a relação direta entre hiperglicemia gestacional, IU e DMAP. Considerada importante a participação dos músculos abdominais nos mecanismos de continência urinária, nossa hipótese é que pacientes com hiperglicemia gestacional leve apresentam alteração na função muscular, visto as importantes alterações morfológicas encontradas em modelos experimentais e, com isso, tentar explicar os altos índices de IU e DMAP em mulheres com (DMG). O objetivo do presente estudo é analisar as repercussões da hiperglicemia e incontinência urinária na gestação sobre a quantificação de Colágeno I e III, expressão de proteínas MHC I, MHC IIa, MHC IIx/d, CnA e CnB e ultraestrutura do músculo reto abdominal no momento do parto cesárea. E com esses resultados permitir estabelecer intervenção terapêutica eficaz com base fisiopatológica consistente. A análise estatística, bem como a escolha pelos testes de comparação entre as variáveis e grupos, serão executadas respeitando os pressupostos determinados pelos resultados, características e comportamento das variáveis. / Abstract: Diabetes mellitus during pregnancy is associated with high levels of urinary incontinence (UI) and pelvic floor muscle dysfunction (PFMD). Our academic research group "Diabetes and Pregnancy - Clinical and Experimental" of the Botucatu Medical School, UNESP since 2004, has held a several translational research in this area. However, there are still some doubts about the direct relationship between gestational hyperglycemia, IU and PFMD. Considering the important participation of the abdominal muscles in the urinary continence mechanisms, our hypothesis is that patients with mild gestational hyperglycemia have changes in muscle function, as the important morphological alterations found in experimental models and, therefore, try to explain the high rates of UI and DMAP in women with gestational diabetes mellitus (GDM). The aim of this study is to analyze the effects of hyperglycemia and gestational UI on the Collagen type I and III, protein expression MHC I, MHC IIa, MHC IIx/d, CnA and CnB and ultrastructure of the rectus abdominis muscle at the time of cesarean section. And with these results allow for effective therapeutic intervention with consistent pathophysiological basis. The statistical analysis, and the choice by comparison tests between variables and groups, will be implemented respecting the conditions determined by the results, characteristics and behavior of the variables. / Doutor
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Factores de riesgo materno asociados a ruptura prematura de membranas pretérmino en pacientes atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el periodo enero-diciembre, 2008

Fabián Velásquez, Efraín Gustavo January 2009 (has links)
Introducción: La rotura prematura de membranas (RPM) se define como la rotura espontánea de membranas ovulares después de las 22 semanas de edad gestacional y hasta una hora antes del inicio del trabajo de parto. Cuando la RPM ocurre antes de la semana 37 es conocida como ruptura prematura de membranas fetales pretérmino (RPMpt). La RPM se presenta en una frecuencia del 10% de todos los embarazos y en un 20% de embarazos pretérmino. Según datos estadísticos del Instituto Nacional Materno Perinatal (INMP) el número de casos de embarazos complicados con RPMpt es muy significativo y en los últimos 5 años alcanza un promedio de 10.5% del total de partos pretérmino y constituye una de las principales causas de morbilidad y mortalidad perinatal. Objetivo: Conocer la prevalencia y comportamiento de los factores de riesgo materno asociado a ruptura prematura de membranas pretérmino entre las 22 y 34 semanas de edad gestacional. Material y métodos: se realizó un estudio retrospectivo, transversal, de tipo descriptivo en pacientes con diagnostico de RPMpt que fueron atendidas en el INMP durante el periodo enero-diciembre 2008 y una edad gestacional entre 22 y 34 semanas, con un total de 203 pacientes de quienes se revisaron sus historias clínicas para identificar que factores de riesgo materno presentaron para la RPMpt. El análisis estadístico se hizo mediante el programa SPSS versión 15.1 Resultados: los factores de riesgo asociados a RPMpt fueron: edad promedio 26.08±7.23 años, período intergenésico medio 28.64±37.69 meses, la talla materna media fue de 1,55 cm, el 3.4% tienen bajo peso materno, 29.6% Sobrepeso materno y 7.4% son obesas, mientras que el 59.6% son de peso normal, número de controles prenatales promedio 2.43±2.22 veces, edad gestacional media 30.01±3.22 meses, infección cervico-vaginal-urinaria 37.93%, riesgo social bajo 2.46%, riesgo social medio 55.17%, riesgo social alto 42.36%, metrorragia 7.39%, infertilidad 2.46%, embarazos múltiples 2.46%, RPM anterior en un 10.84%, cirugía gineco-obstétrica previa 35.47%, el 41.87% 1 Gesta, el 29.1% con G3 hasta G5 y mayores a 5 gestas 3.45%, la media del tiempo de RPM fue de 74.51±157.28 horas. Conclusión: La incidencia de la RPM pretérmino entre las 22 y 34 semanas de edad gestacional y en periodo del 2008 es 11.67%; El grupo poblacional más afectado desde el punto de vista socioeconómico es el grupo de adolescentes con 68.9%, seguido por el de las añosas con 70.0%; con excepción del embarazo múltiple e infertilidad todos los demás factores de riesgo se relacionan con RPMpt. / Introduction: premature rupture of membranes (PROM) is defined as the spontaneous rupture of ovular membranes after 22 weeks of gestation and up to one hour before the start of labor. When the PROM occurs before 37 weeks is known as premature rupture of fetal membranes preterm (PPROM). The PROM is a frequency of 10% of all pregnancies and 20% of preterm pregnancies. According to statistics from the Instituto Nacional Materno Perinatal (INMP) the number of cases of pregnancy complicated with PPROM is very significant and in the last 5 years averaged 10.5% of all preterm births and is a major cause of morbidity and perinatal mortality. Objective: To determine the prevalence and behavior of maternal risk factors associated with preterm premature rupture of membranes between 22 and 34 weeks gestational age. Material and methods: A descriptive study, retrospective cross in patients diagnosed with PPROM who were attending the INMP during the period January to December 2008 and a gestational age between 22 and 34 weeks, with a total of 203 patients who reviewed their medical records to identify maternal risk factors presented to RPMpt. Statistical analysis was done using SPSS version 15.1. Results: The risk factors associated with RPMpt were: average age 26.08 years, half interval 28.64 months, 3.4% had low maternal weight, maternal overweight 29.6% and 7.4% are obese, while 59.6% were of normal weight, average number of antenatal visits 2.43 ± 2.22, half gestational age 30.01 ± 3.22 weeks, cervico-vaginal infection, urinary-37.93%, 2.46% low social risk, social risk half 55.17%, 42.36% high social risk, 7.39% metrorrhagia, infertility 2.46 %, 2.46% multiple pregnancies, a previous RPM 10.84%, after surgery in obstetrics and gynecology 35.47%, 41.87% 1 the gestures, 29.1% with G3 to G5 and 3.45 gestures more than 5%, the median time of RPM was 157.28 ± 74.51 hours. Conclusion: The incidence of PPROM between 22 and 34 weeks gestational age and period of 2008 is 11.67%, the population group most affected by the evaluation of medium and high social risk, with the exception of multiple pregnancies and infertility all other risk factors are associated with RPMpt.
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Repercussões do Diabete melito gestacional na função cardiopulmonar de gestantes /

Petek, Amanda Aparecida. January 2012 (has links)
Orientador: Adriano Dias / Banca: Victor Zunica Dourado / Banca: Iracema Mattos Paranhos Calderon / Resumo: A gestação, responsável por adaptações anatômicas e fisiológicas no organismo da mulher, e o diabete melito gestacional são apontados como fatores de risco para complicações cardíacas e pulmonares na gestante. Avaliar a função cardiopulmonar de gestantes com diabete melito gestacional e sua influência na capacidade funcional de exercício, comparadas com gestantes normoglicêmicas. Estudo transversal com 12 gestantes com diabete melito gestacional e 16 gestantes normoglicêmicas. Para a avaliação da função cardiopulmonar foram realizados os testes de espirometria, Doppler-ecocardiografia, caminhada de seis minutos e manovacuometria. As variáveis investigadas, quando contínuas, serão expressas em medianas e intervalos interquartílicos quando apresentarem distribuição não-normal e comparadas entre os grupos pelo teste de Mann-Whitney, e quando forem categóricas, serão expressas em proporções e comparadas pelo teste do Qui-quadrado. O grupo normoglicêmico apresentou idade materna (anos) estatisticamente menor [21,00 (19,25; 24,75) v 28,50 (21,50; 30,75) p=0,004],bem como IMC pré gestacional (kg/m2) [23,37 (18; 27,26) v 33,41 (28,25; 36,24) p=0,003], IMC gestacional (kg/m2) [27,98 (25,06; 31,93) v 38,05 (31,29; 40,13) p=0,002]. A idade gestacional (semanas) estatisticamente menor no grupo com diabete melito gestacional [35,00 (34,25; 36,00) v 33,50 (33,00; 35,50) p=0,033]. Não houve diferenças estatisticamente significativas para as variáveis espirométricas, pressões respiratórias máximas e teste de caminhada de seis minutos. Os valores do diâmetro do átrio esquerdo (cm) [3,95 (3,80; 4,10) v 3,70 (3,53; 3,80) p=0,001], diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo (mm) [2,85 (2,73; 3,00) v 2,75 (2,70; 2,80) p=0,023], espessura diastólica do septo interventricular... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Gestation, responsible for anatomical and physiological adjustments in the woman's organism, and the gestational diabetes mellitus are pointed as risk factors for cardiac and pulmonary complicationsin the pregnant woman. To evaluate the cardiopulmonary function of pregnant women who have gestational diabetes mellitus and its influence in the functional capacity of exercise, compared to normoglycaemic pregnant women. Transversal study with 12 pregnant women who have gestational diabetes mellitus 16 normoglycaemic pregnant women. For the cardiopulmonary function evaluation it was carried out spirometry tests, Doppler-echocardiography, a six-minute walk and manovacuometer measurement. The investigated variables, when they are continuous, will be expressed in medians and interquartile range when they present non-normal distribution and compared among the groups by Mann-Whitney test, and when they are categorical, they will be expressed in proportions and compared by Qui-square test. The normoglycaemic group presented maternal age (years) statistically lower [21,00 (19,25; 24,75) v 28,50 (21,50; 30,75) p=0,004], as well as the pre-gestational BMI (kg/m2) [23,37 (18; 27,26) v 33,41 (28,25; 36,24) p=0,003], gestational BMI (kg/m2) [27,98 (25,06; 31,93) v 38,05 (31,29; 40,13) p=0,002]. The gestational age (weeks) statistically lower in the gestational diabetes group [35,00 (34,25; 36,00) v 33,50 (33,00; 35,50) p=0,033]. There weren't significant differences statistically for the spirometric variables, maxim respiratory pressures and a six-minute walk test. The left atrium diameter values (cm) [3,95 (3,80; 4,10) v 3,70 (3,53; 3,80) p=0,001], the left ventricle systolic diameter (mm) [2,85 (2,73; 3,00) v 2,75 (2,70; 2,80) p=0,023], diastolic length of the interventricular septum... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Evolução da curva de altura uterina em gestações complicadas por diabete e hiperglicemia leve /

Basso, Neusa Aparecida de Sousa. January 2013 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos paranhos Calderon / Coorientador: Adriano Dias / Banca: Marilza Vieira Cunha Rudge / Banca: Roberto Antonio Araujo Costa / Banca: Evandro Antonio Bertoluci / Banca: Rossana Pulcineli Vieira Francisco / Resumo: Construir uma curva de altura (AU) uterina em função da idade gestacional em gestantes portadoras de diabete melito tipo 2 (DM2), diabete melito gestacional(DMG) e hiperglicemia gestacional leve (HGL) e compará-la com outras curvas da literatura. Método: Estudo observacional e prospectivo, incluindo 422 gestantes portadoras de diabete e hiperglicemia, atendidas no Serviço Especializado de Diabete e Gravidez da FMB/Unesp, no período de outubro de 2003 a outubro de 2008. Um único examinador obteve 2470 medidas de AU, entre 13 e 41 semanas, com média de 5,85 medidas/gestante e variação de 27 a 209 medidas de AU/semana de gestação. O controle glicêmico foi avaliado por 2074 dosagens de glicemia e, as respectivas médias glicêmicas (MG), avaliadas pelo perfil glicêmico correspondente às semanas gestacionais das medidas de AU. A MG foi adequada (MG < 120mg/dL) em 94,9% e inadequada (MG ≥ 120mg/dL) em 5,1% das semanas gestacionais. A equação de predição da curva de AU foi expressa por AU = 1,082 + 0,966*semana, com r2 = 84,6%. A sobreposição gráfica das curvas evidenciou limites de P10 e P90 mais elevados na curva deste estudo que os observados nas curvas usadas como referência. A análise estatística confirmou que, neste estudo, os valores das medianas de AU foram significativamente mais elevados que os observados na curva de Freire et al. [13], especialmente após a 19ª semana de gestação. Os resultados deste estudo permitem a proposição dessa nova curva no acompanhamento das gestações complicadas por DM2, DMG e HGL. Entretanto, há necessidade de validação dessa curva, antes da sua implementação na rotina do Serviço / Abstract: to build a fundal height (FH) curve according to gestational age for pregnant women with type 2 diabetes(DM2), gestational diabetes mellitus (GDM) or mild gestational hyperglycemia (MGH), and compare it with three other curves in use in Brazil. Prospective observational study of 422 pregnant women with diabetes and hyperglycemia attending the Pregnancy and Diabetes Center of Botucatu Medical School, São Paulo State University/UNESP between October 2003 and October 2008. Between 13 and 41 weeks of pregnancy, 2470 FH measurements were obtained (mean 5.85 per woman). For the assessment of glycemic control, 2074 glucose level measurements were taken and the glycemic mean (GM) at each gestational week was estimated. Results: GM was adequate (< 120mg/dL) in 94.9% and inadequate (≥ 120mg/dL) in 5.1% of the cases. The equation applied for FH prediction was expressed as FH = 1.082 + 0.966*week (r2 = 84.6%). At visual analysis, P10 and P90 FH measurements were higher in the study curve than in the three other curves. Statistical analysis confirmed that FH median values in this study were higher than those in the curve of Freire et al. [13], especially after 19 weeks of pregnancy. Our results suggest that the curve created in this study can be useful for monitoring pregnancies complicated by DM2, GDM and MGH. Nonetheless, before being introduced into practice routine, this new curve requires validation / Doutor

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