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Efeito da Síndrome Hipertensiva Gestacional no prognóstico neonatal de recém-nascidos prematuros.

Pereira, Geila de Moraes January 2018 (has links)
Orientador: Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo / Resumo: INTRODUÇÃO: O grave acometimento placentário na pré-eclampsia precoce gera preocupação quanto às repercussões dessa doença no concepto. OBJETIVO: Determinar se o desfecho neonatal de prematuros de mães com pré-eclampsia precoce é pior em comparação aos de mães normotensas. MÉTODO: Estudo prospectivo de coorte, envolvendo todos os prematuros < 34 semanas de gestação, nascidos de mães com pré-eclampsia, em uma Maternidade terciária, no período de junho de 2013 a maio de 2016. Esses prematuros foram pareados pela idade gestacional com os próximos nascimentos de mães normotensas, na proporção 1:2. Critério de Inclusão: gestação única, nascimento no Serviço, idade gestacional < 34 semanas e ausência de malformações congênitas múltiplas. Variáveis de estudo: dados maternos, gestacionais, de nascimento e evolução durante a internação. Desfecho: alta sem morbidades graves (hemorragia periintraventricular 3-4, displasia broncopulmonar, retinopatia). Na comparação entre os 2 grupos utilizou-se o teste t de Student ou Mann-Whitney, Qui-quadrado ou teste Exato de Fischer. RESULTADOS: Foram estudados 140 prematuros de mães com pré-eclampsia e 280 no grupo controle. A idade gestacional média foi 30±2 semanas. No grupo pré-eclampsia o sofrimento fetal, corticóide antenatal e cesariana foram mais frequentes; os prematuros nasceram menores, tiveram mais hipotermia e hipoglicemia, e receberam com maior frequência nutrição parenteral. Entretanto o desfecho não diferiu entre os grupos: 71% do gr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: INTRODUCTION: The severe placental involvement in early-onset preeclampsia raises concern about the effect of this disease on the concept. OBJECTIVE: To determine if the neonatal outcome of preterm infants born to preeclamptic mothers is worse than those of normotensive mothers. METHOD: Prospective cohort study involving all preterm infants <34 weeks of gestation, born to mothers with preeclampsia, in a tertiary Maternity from June 2013 to May 2016. These preterm infants were matched by gestational age with those of normotensive mothers, in a 1: 2 ratio. Inclusion criteria: single gestation, inborn, gestational age <34 weeks and absence of multiple congenital anomalies. Study variables: maternal, gestational, birth and neonatal data. Outcome: discharge without severe morbidities (periintraventricular hemorrhage 3-4, bronchopulmonary dysplasia, retinopathy). In the comparison between the 2 groups, Student's t-test or Mann-Whitney test, Chi-square test or Fischer's exact test were used. RESULTS: 140 premature infants of preeclamptic mothers and 280 in the control group were studied. The mean gestational age was 30 ± 2 weeks. In the pre-eclampsia group, fetal distress, antenatal steroid use and cesarean section were more frequent; the neonates were born smaller, had more hypothermia and hypoglycemia, and received more frequent parenteral nutrition. However, the neonatal outcome did not differ between groups: 71% of the pre-eclampsia group and 74% of the control group were discha... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Ultrassonografia tridimensional dos músculos do assoalho pélvico de gestantes com diabete melito gestacional

Sartorão Filho, Carlos Izaias January 2017 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Objetivo: Diabete Melito gestacional (DMG) está associado à lesão muscular, e isso pode induzir alterações na biometria do assoalho pélvico durante o período pré-natal. O objetivo deste estudo foi avaliar a progressão da biometria do assoalho pélvico usando a ultrassonografia tridimensional (3D) por via transperineal durante o período pré-natal em mulheres com DMG. Métodos: Neste estudo de coorte prospectivo, 44 gestantes com DMG e 66 normoglicêmicas (grupo-controle) foram recrutadas no segundo trimestre de gravidez. Todas eram maiores de 18 anos de idade, nulíparas ou primíparas com cesárea eletiva prévia, com gravidez única. Ultrassonografia 3D por via transperineal foi realizada com 24-30 e 34-40 semanas de gestação, com a paciente em posição de litotomia, em repouso, e medidas biométricas do assoalho pélvico foram avaliadas no plano axial da mínima dimensão hiatal do músculo levantador do ânus. Os dados biométricos e demográficos obtidos com 24-30 e 34-40 semanas de gestação foram comparados entre os grupos, bem como as mudanças na progressão da biometria do assoalho pélvico nestes dois pontos definidos de avaliação. Resultados: Das 110 gestantes incluídas no estudo, 100 completaram o seguimento com 34-40 semanas de gestação. O grupo DMG teve uma porcentagem significativamente menor de mudança em relação ao grupo controle, no período de 24-30 para 34-40 semanas de gestação, na biometria da área hiatal (β = -6,76; P = 0,020), diâmetro anteroposterior (β = -5,07; P = 0,019)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Edad gestacional según biometría fetal secundaria por ultrasonido en gestantes entre las 20 y 24 semanas. Lima 2017

Santisteban Valencia, Oscar Douglas January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determinar la utilidad de la estimación de la edad gestacional utilizando la biometría fetal secundaria en gestantes entre las 20 y 24 semanas en el Policlínico Medical durante el 2017. El estudio fue de tipo observacional, con diseño analítico, de corte transversal, prospectivo. Se trabajó con 94 gestantes entre los 20 a los 35 años de edad que se realizaron una ecografía obstétrica en el periodo de 20 a 24 semanas de gestación en el Policlínico Medical – Ate en el año 2017. En el análisis de los datos se estimaron medidas de dispersión (desviación estándar) y tendencia central (media). Los datos fueron analizados mediante pruebas de normalidad, y luego se utilizó el estadígrafo de Wilcoxon, prueba no paramétrica que permite comparar dos muestras relacionadas. Entre los resultados se encontró que la edad gestacional según ecografía del primer trimestre/FUM (21.50) y la biometría fetal secundaria (21.61) tuvieron promedios similares, no existiendo diferencias estadísticamente significativas (p=0.283). Asimismo, la ecografía del primer trimestre/FUM (21.50) y la biometría fetal secundaria (21.62) por longitud de pie tienen promedios similares, no existiendo diferencias estadísticamente significativas entre ambos parámetros (p=0.088). La edad gestacional según la ecografía del primer trimestre/FUM (21.50) y biometría fetal secundaria (21.52) por diámetro transverso del cerebelo tuvieron promedios similares, no existiendo diferencias estadísticamente significativas (p=0.423). Por otro lado, la biometría fetal primaria (21.59) y la biometría fetal secundaria (21.61) tienen promedios de la edad gestacional similares, no existiendo diferencias estadísticamente significativas (p=0.842). La edad gestacional por la biometría fetal primaria (21.59) y por biometría fetal secundaria (21.61) evaluando la longitud del pie presentaron promedios similares, no existiendo diferencias estadísticamente significativas (p=0.234). La edad gestacional según la biometría fetal primaria (21.59) y biometría fetal secundaria (21.52) por diámetro transverso del cerebelo presentan promedios similares, no existiendo diferencias estadísticamente significativas (p=0.183). La biometría fetal secundaria es de gran utilidad al momento de realizar el cálculo de la edad gestacional en gestantes entre las 20 y las 24 semanas, lo que permitirá abordar de forma más concisa las diferencias biométricas que se puedan encontrar en alguna patología, variación o anormalidad en este periodo fetal. / Tesis
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Simplificando o teste de tolerância à glicose com 75g na gravidez : um estudo de validação

Campos, Maria Amélia Alves de January 2004 (has links)
Não existe uniformidade nos critérios diagnósticos do diabetes gestacional, mas em geral eles se baseiam em testes de tolerância à glicose realizados em 2 a 3 horas . O objetivo deste estudo é avaliar a capacidade de um TTG 75g realizado em 1 hora em predizer diabetes gestacional segundo critérios da Organização Mundial da Saúde e desfechos adversos da gravidez a ele relacionados. Trata-se de um estudo de coorte de mulheres com 20 ou mais anos de idade, sem diabetes fora da gravidez, atendidas em serviços de pré-natal do Sistema Público de Saúde, em seis capitais brasileiras, entre 1991 e 1995. Os dados referem-se a 5004 mulheres que foram entrevistadas e realizaram um teste oral de tolerância com 75 g de glicose entre a 24ª e 28ª semana de gestação. Dados da evolução da gravidez e do parto foram extraídos dos prontuários. A capacidade da glicemia de 1 hora em predizer o diabetes gestacional foi excelente, com área sob a curva ROC de 0,903 (0,886-0,919). O ponto de corte que otimiza sensibilidade (83%) e especificidade (83%) na predição de diabetes gestacional é 141 mg/dl. Para macrossomia, sua sensibilidade é 33% e a especificidade 78%. Altas especificidades foram alcançadas com glicemias na ordem de 180 mg/dl na detecção do diabetes gestacional (99%) e da macrossomia (97%). Um ponto intermediário, com sensibilidade satisfatória (62%) e especificidade ainda elevada (94%) na predição do diabetes gestacional é 160 mg/dl. Para macrossomia, sua especificidade é 90%. A predição de desfechos adversos da gravidez foi semelhante à da glicemia de 2 horas. É possível, portanto, simplificar a detecção do diabetes gestacional com o TTG-1h , empregado como teste de rastreamento (140mg/dl) e de diagnóstico (180mg/dl) simultaneamente.Uma proporção pequena de gestantes ainda requer confirmação, mas o diagnóstico terá sido realizado mais precocemente naquelas com glicemia mais elevada.
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Distribuição das glicemias plasmáticas no teste oral de tolerância à glicose com 75g na gravidez

Matos, Maria Cristina Gomes January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Mediadores de inflamação em gestantes com sobrepeso / Inflammatory mediators in orverweight pregnant woman

Gomes, Caio Perez [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Os efeitos adversos da obesidade sobre a gestacao, tal como o desenvolvimento do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) tem sido relacionados a alteracoes da resposta imunologica materna. Objetivo: Avaliar o perfil imunologico de gestantes com sobrepeso/obesas, na tentativa de relacionar eventuais alteracoes deste padrao naquelas que desenvolveram DMG. Metodos: Este estudo observacional analitico transversal incluiu 72 gestantes eutroficas (46 saudaveis, 26 DMG) e 115 gestantes com sobrepeso (50 saudaveis, 65 DG). As subpopulacoes celulares foram avaliadas por citometria de fluxo, os niveis sericos e em sobrenadante de cultura de linfocitos das citocinas (TNF-A, IL-6, IL-10) por ELISA e os polimorfismos geneticos pela tecnica de PCR-RFLP. Resultados: As gestantes com DMG apresentaram maior porcentagem de celulas NK ativadas do que as saudaveis. Estas diferencas foram significantes quando comparamos as gestantes eutroficas com DMG com as saudaveis eutroficas e com sobrepeso (p=0,002 e p=0,008 respectivamente) e, tambem entre os grupos sobrepeso com DMG e eutroficas saudaveis (p= 0,02). A porcentagem de celulas TCD3+CD8+foi maior no grupo de gestantes eutroficas com DMG do que nas sobrepeso saudaveis (p=0,04). Detectamos niveis mais baixos s de IL-10 em sobrenadante de cultura com e sem estimulo (LPS) quando comparadas gestantes com sobrepeso e DMG com as sobrepeso saudaveis (p=0,03 e p=0,02 respectivamente). Nao detectamos outras diferencas significantes entre os grupos, nem em relacao aos outros parametros analisados. Conclusao: Estes resultados sugerem que aumento no numero de celulas NK ativadas e TCD8+, assim como menor producao de IL-10 estejam associados com DMG. Palavras-chave: subpopulacoes celulares, celulas NK, sobrepeso, Diabetes Mellitus Gestacional, citocinas / FAPESP: 2010/52547-5 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Hemoglobina glicada (HbA1c) no diabetes mellitus gestacional

Renz, Paula Breitenbach January 2018 (has links)
De acordo com a Associação Americana de Diabetes (ADA), o Diabetes Melitus Gestacional (DMG) é definido como “Diabetes diagnosticado no segundo ou terceiro trimestre de gestação, tendo sido excluída a possibilidade de diabetes tipo 1 (DM1) ou tipo 2 (DM2)”. Devido ao elevado número de mulheres com DM2 não diagnosticado, é recomendável o rastreamento já na primeira visita pré-natal, utilizando critério diagnóstico padrão. A prevalência do diabetes na gravidez vem aumentando no mundo, a maioria DMG, mas também DM2 e DM1. Essa prevalência varia de acordo com a população estudada e o critério diagnóstico utilizado. Dentro dos riscos trazidos pela presença do diabetes não controlado na gestação estão o aborto espontâneo, anomalias fetais, pré-eclâmpsia, morte fetal, macrossomia, hipoglicemia neonatal, hiperbilirrubinemia neonatal entre outros. Além de prevenir os possíveis eventos adversos materno-fetais o diagnóstico de DMG na prática clínica também é importante devido ao risco para a mãe de apresentar diabetes no futuro. Desde 1980, a OMS preconizava o uso do teste oral de tolerância à glicose (TOTG) após sobrecarga de 75g de glicose para o diagnóstico de DMG, utilizando os pontos de glicemia de jejum (GJ) e de glicemia 2 horas (G2h) após sobrecarga. Em 2010, a International Association of the Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recomendou que o critério diagnóstico para o DMG fosse baseado no estudo Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO), foram propostos então, novos pontos de corte para a GJ, glicemia de 1h (G1h) e G2h. Outro teste utilizado para o diagnóstico do diabetes mellitus (DM) desde 2010 é a hemoglobina glicada (HbA1c), também utilizada desde os anos 80 como uma ferramenta de avaliação do controle glicêmico em pacientes com DM. Em uma recente metanálise, 9 o teste HbA1c mostrou-se um teste acurado para a detecção de DMG em mulheres chinesas, indicando uma excelente acurácia do teste para diagnosticar DMG. Com o objetivo de avaliar o uso do teste de HbA1c como teste diagnóstico e como teste preditor de complicações materno-fetais, realizamos um estudo em uma coorte de mulheres grávidas atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Estudos mostram que a terapia para restabelecer os níveis de ferro nos pacientes pode levar à diminuição nos níveis de HbA1c, por isso avaliamos a possível interferência da suplementação de ferro durante a gestação nos níveis de HbA1c. Essa suplementação demonstrou não afetar os níveis de HbA1c e não ter impacto clínico na interpretação final dos resultados na ausência de anemia ou presença de anemia leve em nosso estudo. Quando realizamos uma revisão sistemática da literatura com metanálise, incluindo oito estudos, para avaliar a utilização da HbA1c no diagnóstico do DMG, nossos resultados mostraram que a partir do ponto de corte de HbA1c 5,8% tem-se especificidade suficiente para o diagnóstico do DMG. Quando avaliamos a associação da HbA1c, utilizado como teste diagnóstico para DMG, com desfechos materno-fetais, encontramos um aumento significativo na ocorrência de hipertensão gestacional relacionada com o aumento nos níveis de HbA1c. / According to the American Diabetes Association (ADA), Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is defined as "Diabetes diagnosed in the second or third trimester of pregnancy, excluding the possibility of type 1 diabetes (DM1) or type 2 (DM2)". Due to the high number of women with undiagnosed DM2, screening at the first prenatal visit using standard diagnostic criteria is recommended. The prevalence of diabetes in pregnancy has been increasing in the world, mostly GDM, but also DM2 and DM1. This prevalence varies according to the population studied and the diagnostic criteria used. Among the risks brought by the presence of uncontrolled diabetes during pregnancy are spontaneous abortion, fetal anomalies, preeclampsia, fetal death, macrosomia, neonatal hypoglycemia, neonatal hyperbilirubinemia, among others. In addition to preventing potential maternal-fetal adverse events, the diagnosis of GDM in clinical practice is also important because of the risk for the mother to present diabetes in the future. Since 1980, the WHO has recommended the use of the oral glucose tolerance test (OGTT) after overloading 75g of glucose for the GDM diagnosis, using fasting glucose (GJ) and glycemia 2 hours (G2h) after overload . In 2010, the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) recommended that the diagnostic criteria for GDM be based on the Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO) study, new cut-off points were then proposed for FPG, 1h (G1h) and G2h. Another test used for the diagnosis of diabetes mellitus (DM) since 2010 is glycated hemoglobin (HbA1c), has been used since the 1980s as a tool to assess glycemic control in patients with DM. In a recent meta-analysis, the HbA1c test proved to be an accurate test for the detection of GDM in Chinese women, indicating an excellent accuracy of the test to GDM diagnose. In order to evaluate the use of the HbA1c test as a diagnostic test and as a predictor of maternal-fetal complications, a study was carried out in a cohort of pregnant women attending the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Studies have shown that therapy to restore iron levels in patients may lead to a decrease in HbA1c levels, so we evaluated the possible interference of iron supplementation during pregnancy in HbA1c levels. This supplementation was found not to affect HbA1c levels and had no clinical impact on the final interpretation of the results in the absence of anemia or presence of mild anemia in our study. When we performed a systematic literature review with meta-analysis, including eight studies, to evaluate the use of HbA1c in the diagnosis of GDM, our results showed that from the cut-off point of HbA1c 5.8%, there is enough specificity for the diagnosis of GDM. When we evaluated the association of HbA1c, used as a diagnostic test for GDM, with maternal-fetal outcomes, we found a significant increase in the occurrence of gestational hypertension related to the increase in HbA1c levels.
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Distribuição geográfica e características demográficas da doença trofoblástica gestacional em centro de referência terciária do Estado da Bahia, Brasil

Soares, Patrícia Daniela Paranhos Batista [UNESP] 12 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-12Bitstream added on 2014-06-13T20:32:44Z : No. of bitstreams: 1 soares_pdpb_me_botfm.pdf: 324440 bytes, checksum: f230b3dd4a45d393366209805ed781ec (MD5) / Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) / Traçar um padrão de distribuição geográfica da doença trofoblástica gestacional (DTG) em centro de referência do estado da Bahia, no Nordeste do Brasil e determinar as características demográficas na apresentação da doença. Estudo observacional descritivo com dados obtidos de prontuários de 140 pacientes com DTG encaminhadas ao Centro de Doença Trofoblástica Gestacional da Maternidade Climério de Oliveira, no estado da Bahia, Brasil, de 2002 a 2007. Foi feita uma distribuição geográfica das pacientes com DTG, nas macrorregiões de saúde e foram avaliadas variáveis demográficas, fonte de referência, e tipo de gestação antecedente. Para análise estatística foi usado teste qui-quadrado (p<0,05%). A principal procedência das pacientes foi da macrorregião de saúde Leste (77,9%). A incidência da DTG no centro de referência foi de 8,5/1.000 partos. A faixa etária foi predominante de 20 a 34 anos (65%). Uma pequena proporção de pacientes estava trabalhando (42,9%). O nível educacional foi baixo: 67,9% das pacientes cursaram apenas o ensino fundamental. Hospitais secundários foram a principal fonte de referência de pacientes (84,3%). A maioria das pacientes teve gestação de termo prévia à DTG (42,1%). Neste estudo, a DTG predominou na melhor faixa etária para fecundidade e em pacientes com aspectos sócio-demográficos desfavoráveis. A tendência de referência dessas pacientes foi principalmente da macrorregião de saúde Leste. / To outline the geographical distribution pattern of gestational trophoblastic disease (GTD) in a referral center located in the state of Bahia, northeastern Brazil, and to determine the demographic characteristics in the presentation of the disease. Observational, descriptive study of the data retrieved from the medical records of 140 GTD patients referred to the Gestational Trophoblastic Disease Center of Climério de Oliveira Maternity, Bahia, Brazil between 2002 and 2007. The geographical distribution of GTD patients across healthcare macroregions was determined and demographic variables, referral sources and type of previous gestation were assessed. Statistical analysis was performed using the chi-square test (p<0.05%). Results: The majority of the patients originated from the East Healthcare Macroregion (77.9%). DTG incidence at the referral Center was 8.5/1.000 deliveries. The 20-34-year age group predominated (65%). A small percentage of the patients was employed (42.9%). Education level was low: 67.9% of the patients attended only elementary school. Secondary hospitals were the principal sources of patient referral (84.3%). In most cases (42.1%), GTD was preceded by term gestation. DTG predominated in the peak fertility age group and among patients of unfavorable socio-demographic status. Most referred patients tended to come from the East Healthcare Macroregion.
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Hiperglicemia gestacional leve como fator de risco para síndrome metabólica na gravidez e morbilidade perinatal

Negrato, Carlos Antonio [UNESP] 20 October 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-10-20Bitstream added on 2014-06-13T18:44:46Z : No. of bitstreams: 1 negrato_ca_dr_botfm_prot.pdf: 898163 bytes, checksum: a56403a143501d6e1f412e9ff5d74684 (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / Em 1988, Reaven descreveu a síndrome X, uma junção de diversos fatores de risco para as doenças cardiovasculares, sendo a resistência à insulina o ponto de partida para o estabelecimento de tais fatores. Várias denominações foram dadas a este grupo de comorbidades e hoje ela é conhecida como Síndrome Metabólica. Seu estudo tem sido dificultado pela ausência de consenso na sua definição. Sua prevalência varia de acordo com o critério diagnóstico utilizado e com as características da população estudada, sendo mais encontrada em portadores de obesidade central. A prevalência em mulheres varia de 10,7% a 40,5%, e é um preditor para o desenvolvimento de complicações cardiovasculares, estando associada a duas importantes entidades nosológicas bastante estudadas em ginecologia e obstetrícia: a síndrome dos ovários policísticos e o diabetes gestacional. Embora não façam parte dos critérios diagnósticos, várias condições clínicas e fisiopatológicas estão freqüentemente a ela associadas, tais como: acantose nigricans, doença hepática gordurosa não-alcoólica, microalbuminúria, estados pró trombóticos (elevação dos níveis de PAI-1 e fibrinogênio), estados pró- inflamatórios (elevação dos níveis de IL-6, TNF-a, resistina e PC-R), disfunção endotelial e hiperuncemia. Os autores fazem uma revisão sobre o diagnóstico laboratorial e os fatores ligados a SM evidenciando que a Critósos diagnósticos atuais da síndrome metabólica gravidez é um modelo da SM compensada e sugerem que o diabetes gestacional e a hipergilcemia materna diária devam ser acrescentados aos critérios diagnósticos. / In 1988, Reaven described the Syndrome X, a junction of several risk factors for cardiovascular diseases, being the insulin resistance the set point for the establishment of such factors. Many denominations were given to this group of co-morbidities and today it is known as metabolic syndrome. lts study has been difficult by the absence of a consensus for its definition. lts prevalence vanes according to the diagnostic criterion used and with the characteristics of the studíed population, being found mainly in people with central obesity. The prevalence in women varies from 10.7% to 40.5%, and it is a predictor of cardiovascular complications associated with two important nosologic entities concerned with gynecology and obstetrics: the polycystic ovaries syndrome and gestational diabetes. A variety of clinical and physiopathoiogical conditions are frequently associated to it. These are: acanthosis nigricans, non alcoholic fatty tiver disease, microalbuminuria, prothrombotic states (elevation of PAI-1 and fibrinogen leveIs), proinflammatory states (elevation of IL-6, TNF-a, resistin and C-RP leveis), endothelial dysfunction and hyperuricemia. The authors make a revision on the laboratorial diagnosis and the factors Iinked to the metabolic syndrome and attest that pregnancy is a counterbalanced model of the syndrome Critérios diagnósticos atuaiS da 5ifldrOme metabólica and suggest that gestational diabetes and diurnal maternal hyperglycemia should be added to the diagnostic criteria.
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Perfil da eletroforese das proteínas urinárias de gestantes hipertensas

Guilhen, José Cícero [UNESP] January 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003Bitstream added on 2014-06-13T19:03:49Z : No. of bitstreams: 1 guilhen_jc_dr_botfm.pdf: 664786 bytes, checksum: 3ffe505338f83491a511e51efed2c3bd (MD5) / A proteinúria tem sido considerada um sinal importante para identificar o tipo de hipertensão que ocorre na gestação e está relacionada com o resultado materno e perinatal. Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar, em gestantes hipertensas, por meio da eletroforese, o padrão das proteínas urinárias e seus pesos moleculares. Sujeitos e métodos: eletroforese em gel de poliacrilamida foi realizada em urina de 143 gestantes hipertensas, divididas em quatro grupos: hipertensão arterial crônica (HAC), pré-eclâmpsia/eclâmpsia (PE), hipertensão arterial crônica superposta por pré-eclâmpsia (HAC+PE) e hipertensão gestacional (HG). A presença e o número de bandas das proteínas tubular e glomerular e, seus pesos moleculares foram correlacionados com o tipo de hipertensão arterial, a presença (≥ 300 mg/24horas) ou não de proteinúria, o grau de proteinúria (leve: < 2g/24horas e grave: ≥ 2 g/24horas) e o valor do ácido úrico (< 6 mg% e ≥ 6 mg%). Para comparação das variáveis qualitativas foi usado o teste do qui-quadrado e para comparação das variáveis quantitativas foi usado o teste t de Student. Foi considerado significância quando valor de p < 0,05. Resultados: em todas as gestantes avaliadas foram encontradas proteínas tubular e glomerular e o número de bandas de proteínas não diferenciou os tipos de hipertensão arterial. A presença de pelo menos quatro bandas glomerulares foi significativamente maior nas gestantes com PE e HAC+PE, com proteinúria significativa, com proteinúria grave e com valor de ácido úrico ≥ 6 mg%. Quando comparada com proteínas de peso molecular ≤ 90 kDa a porcentagem de proteínas com peso molecular ≥ 160 kDa foi significativamente maior nas gestantes com PE, HAC+PE e HG, nas gestantes com proteinúria significativa e com ácido úrico ≥ 6 mg%... / Proteinuria has been considered an important sign to identify the hypertensive disorders encountered during pregnancy and it is related to the maternal and perinatal outcomes. Objective: the aim of this study was to evaluate the urinary protein patterns and their molecular weight in hypertensive pregnant women, through urinary electrophoresis. Subjects and methods: Sodium dodecyl sulphatepolyacrylamide gel electrophoresis (SDS-PAGE) was performed on the urine of143 hypertensive pregnant women that were divided into the following groups: chronic hypertension (CH), pre-eclampsia/eclampsia (PE), pre-eclampsia superimposed upon chronic hypertension (CH+PE), and gestational hypertension (GH). Presence and the number of tubular and glomerular protein bands, and their molecular weight were correlated with the type of hypertension, the proteinuria level (present: ≥ 300 mg/24h or absent: < 300 mg/24h; mild: < 2 mg/24h or severe: ≥ 2 mg/24h) and the uric acid level (< 6.0 mg/dL or ≥ 6.0 mg/dL). The chi-square test was used for comparing the qualitative date and the Student t test was used to compare the quantitative date. A p value of 0.05 was regarded as statistically significant. Results: glomerular and tubular proteins were found on all the hypertensive pregnant women and there were no significant differences in the number of protein bands. The glomerular protein band number was significantly higher in PE and CH+PE groups, in pregnant women with proteinuria, in pregnant women with severe proteinuria, and in pregnant women with uric acid level ≥ 6 mg/dL. When compared with the protein of molecular mass ≤90 kDa... (Complete abstract click electronic access below)

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