• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 43
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 43
  • 43
  • 30
  • 30
  • 13
  • 12
  • 11
  • 11
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Razões da desistência da prática da ginástica artística de atletas de alto rendimento do sexo feminino no Rio Grande do Sul

Stringhini, Sérgio January 2010 (has links)
Ao analisarem-se súmulas dos campeonatos estaduais de ginástica artística dos últimos anos observou-se uma redução drástica no número de praticantes a partir dos 12 anos de idade. A desistência nesta faixa etária no RS passou a ser um problema para a ginástica artística (GA) de alto rendimento do Estado. Devido à falta de estudos específicos para esta modalidade esportiva no RS esta pesquisa propõese aos seguintes objetivos: (1) analisar os fatores que levam à desistência das ginastas de alto rendimento no RS; (2) identificar e descrever os fatores positivos e negativos do desenvolvimento no processo de formação das ginastas; (3) correlacionar o tipo de treinamento aplicado as ginastas em formação com os resultados obtidos na carreira; (4) verificar se há trabalho psicológico com as ginastas e que tipo de trabalho é realizado; (5) correlacionar a influência da iniciação precoce com a formação das ginastas; (6) verificar a influência do nível sócio econômico no desenvolvimento das ginastas; (7) identificar e analisar o papel da família no processo de formação das ginastas; (8) identificar e analisar o papel do técnico no processo de formação das ginastas. Para a pesquisa, foram selecionadas 10 ex-ginastas que treinaram no RS e participaram de Campeonatos Brasileiros de 1ª divisão e que desistiram da GA a partir de janeiro de 1998. Foram incluídos seus respectivos pais e/ou responsáveis. O instrumento utilizado para a coleta de informações foi a entrevista semiestruturada em duas versões, uma para as exginastas e outra para os pais. Os resultados apontam haver 14 razões para a desistência da prática da GA de alto rendimento e outros itens positivos, entre estes o principal ponto citado foi a disciplina adquirida para a realização de outras atividades fora da vida esportiva. / When analysing the state championships of gymnastic artistic summaries of the last years, it is possible to observe a huge reduction of the numbers of practitioners with 12 years old. The desistance in this age group has become a problem for the high performance artistic gymnastics (AG) in Rio Grande do Sul (RS). Due to the lack of specific studies about this sport, this research aims to: (1) analyse the factors that leads to desistance from the high performance gymnasts in RS; (2) identify and describe the positive and negative factors of the development in the gymnasts training; (3) correlate the kind of training that is applied to the gymnasts with the results that are obtained in their careers; (4) verify if is there a psychological attendance for the gymnasts and what kind of attendance was being given; (5) correlate the influence of precocious initiation with the gymnasts training; (6) verify the influence of the socio-economic level in the development of the gymnasts; (7) identify and analyse the role of the family in the process of gymnasts training; (8) identify and analyse the role of the coacher in the process of gymnasts training. Ten ex-gymnasts were selected for this research, who had trained in RS and had participated of Brazilian Championships and had given-up from artistic gymnastics from January 1998. Their parents were also selected. The semi-structured interview was used in two versions: one for the ex-gymnasts and another one for their parents. The results point out that there are fourteen reasons for the desistance from high performance gymnastics, and that there are positive items like the acquired discipline to accomplish other activities that are not related with sports.
22

Superando dificuldades no trato da ginástica artística na prática profissional de professores iniciantes de educação física

Di Thommazo, Aline [UNESP] 11 September 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-09-11Bitstream added on 2014-06-13T20:36:45Z : No. of bitstreams: 1 dithommazo_a_me_rcla.pdf: 305825 bytes, checksum: 793126a35bac1e9dac4e8c1e1bcd570d (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP) / O objetivo desta pesquisa foi elucidar os professores em início de carreira (de zero a cinco anos) a respeito da prática de ensinar Ginástica Artística (G.A.) no contexto escolar. Sendo assim, foi construído um programa de G.A. junto a estes profissionais, verificando quais as dificuldades encontradas por eles para a implementação deste conteúdo em Educação Física escolar. A metodologia utilizada foi do tipo pesquisa-ação, de cunho qualitativo. Os sujeitos participantes foram sete professores que ministram aulas de Educação Física para os alunos dos Ensinos Fundamental e Médio, da rede pública da cidade de Rio Verde-GO. Os resultados revelaram que as dificuldades encontradas por estes profissionais para a utilização do conteúdo da Ginástica Artística durante as aulas, estão centradas na falta de espaço físico adequado e ausência de material específico, além da insegurança para ministrar um conteúdo não vivenciado durante a formação profissional. Este último também pode estar associado ao fato da insegurança presente nos profissionais em início de carreira. Apesar das dificuldades citadas, os professores consideraram ser possível a implementação da Ginástica Artística como conteúdo da Educação Física escolar, entretanto a co-educação e a dimensão atitudinal ainda precisam de maiores reflexões. / The objective of this research was to enlighten teachers at the beginning of their careers (from zero to five years) about the practice of teaching Artistic Gymnastics (A.G.) in the school context. So, an A.G. program was created for these professionals, by checking the dificulties they have found in the implementation of these contents in Physical Education. The methodology used was that of research-action, of qualitative character. The participant subjects were seven teachers who give Physical Education classes to students of fundamental and intermediate courses in public schools in Rio Verde-GO. The results showed that the difficulties these teachers face in the use of the Artistic Gymnastics contents during the classes are centralized in the lack of an appropriate physical space and the absence of specific material, as well as the insecurity in the application of contents that they did not experience during their professional formation, and this can be associated to the insecurity of professionals in the beginning of their careers. In spite of the mentioned difficulties, the teachers think it is possible to implement Artistic Gymnastics as part of the contents of school Physical Education, however, co-education and the altitudinal dimension still need further reflection.
23

Representatividade da ginástica artística feminina paulista no cenário brasileiro (2011-2014) /

Lima, Letícia Bartholomeu de Queiroz. January 2016 (has links)
Orientadora: Laurita Marconi Schiavon / Banca: Marco Antonio Coelho Bortoleto / Banca: Myrian Nunomura / Resumo: A Ginástica Artística brasileira, nos últimos quinze anos, apresentou importantes conquistas no cenário internacional. A região Sudeste do Brasil, região mais populosa e com maior relevância econômica do País, possui a Federação com maior número de entidades filiadas das federações estaduais de Ginástica brasileiras, a Federação Paulista de Ginástica (FPG). Nessa Região, o estado de São Paulo destaca-se pela numerosa população, pela maior representatividade econômica do país, além de ser o estado que mais investiu no esporte nos últimos dez anos. Porém, na Ginástica Artística Feminina, apenas 13,33% das representantes brasileiras em Jogos Olímpicos (até 2012) pertenciam a instituições paulistas, situação que demonstra certa dificuldade desse estado na condução de suas ginastas para a etapa de resultados superiores na preparação esportiva de muitos anos. Nesse contexto, a presente pesquisa descritiva teve como objetivo analisar a representatividade da Ginástica Artística Feminina paulista, sobretudo da Região Metropolitana de São Paulo, no contexto brasileiro da modalidade, por meio de uma análise documental. Para tanto, foram analisados documentos referentes a essa modalidade dos últimos quatro anos de Campeonatos Brasileiros, Campeonatos Estaduais Paulistas, Jogos Abertos e Regionais do interior do estado de São Paulo, além dos atletas contemplados com o programa Bolsa Atleta nos últimos dez anos. Os resultados apontaram que a Região Metropolitana de São Paulo mostrou-se relevante para a modalidade no País, sobretudo na formação de ginastas, com destaque para as categorias de base da Ginástica Artística Feminina. As ginastas paulistas estão sempre presentes nas seleções nacionais para Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais, no entanto, não representam instituições da Região Metropolitana de ... (Resumo completo clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the last fifteen years, Brazilian artistic gymnastics showed significant international achievements. Brazil's southeast, the most populous region and with the greater economic relevance of the country, has the Federation with the highest number of affiliated entities from Brazilian gymnastics state federations, the São Paulo state gymnastics federation. At this region, the state of São Paulo stands out for large population, the most economic representation of the country as well as being the state that most invested in sport in the last ten years. However, in Women's Artistic Gymnastics, only 13,33% of Brazilian representatives at Olympic Games (until 2012) belonged to São Paulo institutions. That situation shows some difficulty of this state in leading their gymnasts to a superior results level. In that way, the present descriptive research aimed through a documentary analysis to analyze the representativeness of São Paulo state's Women's Artistic Gymnastics, mainly the Metropolitan Region of São Paulo, in Brazilian context. Thereby, documents concerning this sport for the last four years of Brazilian Championships, State of São Paulo Championships, Open and Regional games of São Paulo besides athletes covered with national sports scholarship over the last decade were analyzed. The results show that the Metropolitan Region of São Paulo proved relevant to the sport in the country especially in gymnastics formation, highlight for Women's Artistic Gymnastics youth teams. São Paulo state's gymnasts are always present in national teams to Olympic Games and World Championships, however they no more represent institutions of this state where they started the sport, with a clear evasion to other states/institutions / Mestre
24

Diferenças estruturais e funcionais dos extensores do joelho entre atletas de ginástica rítmica e ginástica artística

Goulart, Natália Batista Albuquerque January 2013 (has links)
Introdução: A demanda funcional decorrente do treinamento desportivo determina adaptações estruturais e funcionais no sistema musculoesquelético. A Ginástica Rítmica (GR) e a Ginástica Artística (GA) são modalidades que apresentam diferentes exigências mecânicas. A GR é caracterizada por movimentos corporais aliados à manipulação de aparelhos portáteis, que exige grande capacidade de contração dos membros inferiores de maneira rápida, contínua e em extrema amplitude articular. Por outro lado, a GA enfatiza movimentos de curta duração, com elevações do centro de gravidade, rotações do corpo no ar e aterrissagens precisas no solo, que exigem grande produção de força e potência dos membros inferiores. Assim, ambas as modalidades necessitam gerar força nos membros inferiores, porém em diferentes intensidades. Essas distintas demandas mecânicas de cada modalidade determinam diferentes adaptações morfológicas e funcionais que podem influenciar no desempenho desportivo. Além disso, essa demanda mecânica tem impacto direto sobre o joelho, uma das mais importantes e requisitadas articulações no desempenho esportivo da ginástica. Entretanto, pouco se sabe sobre as adaptações estruturais e funcionais decorrentes do treinamento nessas diferentes modalidades da ginástica, assim como sobre a musculatura que atua na articulação do joelho e sua influência no desempenho. O primeiro objetivo desta dissertação foi avaliar e comparar a arquitetura muscular e as propriedades morfológicas do tendão patelar entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre a impulsão vertical. O segundo objetivo foi avaliar e comparar as propriedades neuromecânicas dos extensores do joelho entre atletas de GR e GA. Capítulo I: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as variáveis da arquitetura muscular: 1) comprimento de fascículo (CF); 2) ângulo de penação (AP); 3) espessura muscular (EM) do vasto lateral (VL) e as propriedades morfológicas do tendão patelar (TP): a) comprimento de tendão (CT); b) área de secção transversa do tendão (AST-TP) entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre o desempenho no salto vertical. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação da impulsão vertical foi realizada por meio do teste counter-movement jump (CMJ) em uma plataforma de força. A imagem da arquitetura muscular do VL do membro dominante foi obtida por meio de um aparelho de ultrassonografia, assim como o CT e AST-TP. O comprimento de fascículo foi normalizado pelo comprimento da coxa. Para a impulsão vertical, atletas de GA apresentaram maiores alturas de salto comparadas às atletas de GR (p<0,01). Em relação à arquitetura muscular, atletas de GR apresentaram maior CF (absoluto e normalizado) e EM do VL (p<0,01), enquanto as atletas de GA apresentaram maior AP (p<0,01). O CT foi maior no grupo GR (p<0,01), enquanto a AST-TP foi maior no grupo GA (p<0,01). Por meio de regressões lineares foi possível observar que o CF demonstrou uma correlação negativa e uma influência de 34% sobre a altura do CMJ, enquanto a AST-TP demonstrou uma correlação positiva e uma influência de 53% sobre a altura do salto. AP, EM e CT não apresentaram influência significativa. Atletas de GR e de GA apresentam adaptações distintas na arquitetura do VL e na morfologia do TP, sendo que menores CF e maior AST-TP parece influenciar positivamente no desempenho do salto. Capítulo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar os seguintes parâmetros neuromecânicos: torque isométrico máximo, taxa de produção de força (TPF), integral do sinal eletromiográfico (iEMG), torque isocinético máximo, trabalho (W) e potência (P) entre atletas de GR e GA. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação dos torques foi realizada em um dinamômetro isocinético. Primeiramente, foi realizado um protocolo composto por três contrações isométricas máximas (CVMi) de extensão no ângulo de 70 de flexão do joelho, em que foram coletados os dados de pico de torque isométrico, TPF nos tempos de 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250, 300ms e iEMG dos músculos bíceps femoral (BF), vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM) nos tempos de 25 a 300 ms, em intervalos de 25ms. Após um intervalo de cinco minutos, foi realizado o segundo protocolo composto por cinco contrações concêntricas de extensão do joelho, nas velocidades de 60/s, 120/s e 180/s, em que foram obtidos os dados de pico de torque isocinético, W e P. Os valores de torque, W e P foram normalizados pela massa corporal total e a iEMG normalizada pelo valor da integral no pico de torque para cada músculo (niEMG). Em relação ao protocolo isométrico, ginastas artísticas apresentaram maior pico de torque (p<0,01) e TPF em todos os tempos avaliados (p<0,05). Para a niEMG, atletas de GA apresentaram maiores valores do BF a partir de 200ms, do VL a partir de 50ms e do RF em todos os tempos avaliados (p<0,05). A niEMG VM não apresentou diferenças entre os grupos (p>0,05). Já em relação ao protocolo isocinético, atletas de GA apresentaram maiores valores de pico de torque (p<0,01), W e P (p<0,05) em todas as velocidades testadas. Ginastas rítmicas e artísticas apresentam distintas características neuromusculares dos extensores do joelho que estão relacionadas às demandas mecânicas específicas de cada esporte. / Introduction: Functional demands from sports training determine functional and structural adaptations to the musculoskeletal system that affect performance. Training of rhythmic gymnastics (RG) and artistic gymnastic (AG) impose different mechanical demand to athletes. RG involves manipulation of apparatus and movements with large ranges of motion continuously performed by rapid movements of the lower limbs. On the other hand, AG involves explosive movements with larger focus on moving the body centre of mass during rotations, jumps and landing, leading to extreme force and power production by lower limb muscles. Therefore, both disciplines elicit force production in different patterns either, slow and continuous (for RG), or in short duration (for AG). These differences result in unlike mechanical demands applied to the skeletal muscles and potentially lead to particular morphological adaptation that could affect sports performance. Likewise, mechanical demand from gymnastics directly affects knee joint related structures, which is one of the key joints for performance in gymnastics. However, little is known on the adaptation of knee muscles from gymnastics training and potential effects in performance. The aim of this dissertation was to assess and compare muscle architecture and morphological properties of patellar tendon in RG and AG athletes along with influence from these variables in vertical jump. A second aim was to assess and compare neuromechanical properties of knee joint extensors in RG and AG athletes. Chapter I: The aims of this chapter were to 1) assess and compare vastus lateralis muscle architecture (i.e. fascicle length, pennation angle, and muscle thickness) and morphological properties of the patellar tendon (i.e. tendon length, tendon cross-section area) between RG and AG athletes, and 2) to assess the effects of muscle architecture and tendon morphology in vertical jump. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Counter movement jump was assessed using a force plate. Ultrasound images were taken from the vastus lateralis from the dominant limb, as well as tendon length and tendon cross-section area. The fascicle length was expressed as relative values to the thigh length. Greater vertical jump height was observed for AG than RG (p<0,01).For muscle architecture, RG athletes presented longer fascicle length (absolute and relative) and muscle thickness for vastus lateralis (p<0,01), while AG athletes showed greater pennation angle (p<0,01). Tendon length was longer for RG athletes (p<0,01) whilst tendon cross-section area was larger for AG athletes (p<0,01). Linear regressions indicated an inverse relationship between fascicle length and jump height (R2 = 34%) and tendon cross-section area was directly related to jump height (R2 = 53%). Differently, pennation angle, muscle thickness and tendon length did not show any association to vertical jump height. RG and AG showed different adaptation from training for vastus lateralis and patellar tendon. Shorter fascicle lengths and larger patellar tendon cross-section areas may dictate jump height performance. Chapter II: The aim of this study was to assess maximal isometric knee extensor torque, rate of force development, integral of electromyography signals (iEMG), maximal isokinetic knee extensor torque, total work (W) and power output (P) in RG and AG athletes. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Knee joint torque was assessed using an isokinetic dynamometer. Three maximal voluntary isometric contractions of knee extensors were performed at 70° of knee flexion in order to compute peak torque, rate of force development (at 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250 and 300 ms from early force development) and iEMG from biceps femoris, vastus lateralis, rectus femoris and vastus medialis at 25 and 300 ms. After five minutes of rest, five maximal knee extension concentric contractions were performed in isokinetic mode at 60°/s, 120°/s and 180 °/s for peak torque, mechanical work and power output records. Torque, W and P were normalized to body mass and iEMG were normalized to peak torque integral (niEMG). For the isometric testing, AG presented greater peak torque (p<0,01) and increased rate for force development (p<0,05) then RG athletes. For niEMG, AG athletes showed increased activation for biceps femoris after 200 ms (p<0,05), for vastus lateralis after 50 ms (p<0,05) and for rectus femoris (p<0,05) during all duration of tests then RG athletes. No differences were observed for vastus medialis between AG and RG athletes (p>0,05). For isokinetic testing, AG athletes showed larger peak torque (p<0,01), increased W (p<0,05) and greater P (p<0,05) then RG athletes. RG and AG athletes showed different neuromechanical characteristics for their knee extensors that are potentially associated to mechanical demands observed in their training programs.
25

A participação das crianças no esporte de alto rendimento : para além do 'como deve ser'

Freitas, Maitê Venuto January 2015 (has links)
A iniciação esportiva voltada para o alto rendimento na infância é um tema que gera muitas críticas, dentre as quais destacam-se as afirmativas de que essa prática retira a ludicidade da vida das crianças, o que conduz ao baixo rendimento ou mesmo ao abandono da escola, também causando estresse pelas altas cargas do treino físico e exigências por resultados em competições. Na Educação Física, os estudos sobre essa temática centram-se basicamente em três temas: a busca por talentos esportivos, a crítica ao esporte de alto rendimento e a importância dos pais e treinadores na carreira esportiva das crianças. Esses estudos abordam os aspectos do desenvolvimento físico, psicológico e social das crianças quando envolvidas com o esporte de alto rendimento, e, com isso, diversas sugestões pedagógicas são apontadas. Assim, a partir dessa revisão de literatura, percebo que muito se sabe sobre o que é recomendado ou não para as crianças no campo esportivo, porém pouco se sabe sobre como as crianças vivenciam e atribuem significados ao esporte com o qual se envolvem. Por conta disso, o objetivo desse trabalho é compreender como crianças são constituídas atletas na iniciação esportiva para o alto rendimento na Ginástica Artística e quais os significados que essas crianças atribuem ao contexto do treino esportivo do qual fazem parte. Para o desenvolvimento do estudo, realizei – durante 9 meses – observações em treinos e competições de uma pré-equipe feminina de Ginástica Artística (GA), composta por atletas com idades entre 8 e 12 anos, de um clube esportivo de Porto Alegre/RS. Além das observações, desenvolvi diários de campo e entrevistas semiestruturadas com as atletas e uma treinadora. A partir da produção dos dados, identifiquei que o processo da formação de ginasta ia além do preparo de corpos hábeis para a prática da GA, pois as meninas também aprendiam a ‘ser’ e a se ‘comportar’ como ginastas. Essas maneiras de ‘agir’ nos treinos incluíam aspectos estéticos, como prender os cabelos, e comportamentais, como saber resistir à dor, enfrentar o medo, submeter-se a algumas restrições e assumir muitos compromissos. Diante desse processo de socialização, questionei: por que as meninas frequentavam os treinos de GA? A partir desse questionamento, percebi que alguns aspectos dos treinos eram ‘atrativos’ para as ginastas, como o ‘movimento’, o enfrentamento de ‘desafios’ que essa modalidade exigia e a ‘diversão’. Após os apontamentos sobre alguns significados que o contexto esportivo possuía para as ginastas, estabeleci uma relação entre o debate sobre o esporte na Educação Física e a Infância em diferentes áreas. Do mesmo modo que o esporte é muitas vezes tratado como uma prática homogênea, disciplinadora e reprodutora da lógica capitalista, a infância é entendida de um modo generalista, assim como a criança é vista como reprodutora da cultura que lhe é transmitida e um produto da sociedade capitalista. Diante dessa relação, busquei mostrar como perspectivas advindas da Antropologia da Criança e da Sociologia da Infância ajudam para o avanço desse debate. / La iniciación deportiva orientada para el alto rendimiento en la infancia es un tema que genera muchas críticas, entre las cuáles se destacan las afirmaciones de que esta práctica retira lo lúdico de la vida de los niños, lo que conduce a un bajo rendimiento o al abandono escolar, también causando estrés por las altas cargas de los entrenamientos físicos y la exigencia por los resultados en las competiciones. En Educación Física, los estudios sobre esa temática se centran básicamente en tres temas: la búsqueda por talentos deportivos, la crítica al deporte de alto rendimiento y la importancia de los padres y los entrenadores en la carrera deportiva de los niños. Estos estudios abordan aspectos del desarrollo físico, psicológico y social de los niños mientras están involucrados en el deporte de alto rendimiento, y, con eso, se señalan diferentes propuestas pedagógicas. Así, a partir de la revisión de esta literatura, percibo que mucho se sabe sobre lo que es recomendado o no para los niños en el campo deportivo, pero poco se sabe sobre cómo los niños vivencían y atribuyen significados al deporte con el que están envueltos. Por esto, el objetivo de este trabajo es comprender cómo los niños son constituidos atletas en la iniciación deportiva de alto rendimiento en la Gimnasia Artística y cuáles son los significados que ellos atribuyen al contexto del entrenamiento deportivo del cual hacen parte. Para el desarrollo de la investigación, realicé – durante 9 meses – observaciones en los entrenamientos y las competiciones de un pre equipo femenino de Gimnasia Artística (GA), compuesto por atletas entre 8 y 12 años de edad, de un club deportivo de Porto Alegre/RS. Además de las observaciones, desarrollé diarios de campo y entrevistas semi estructuradas con las atletas y una entrenadora. A partir de la producción de los datos, identifiqué que el proceso de formación de la gimnasta va más allá de la preparación de los cuerpos hábiles para la práctica de la GA, pues las niñas también aprenden a ‘ser’ y a ‘comportarse’ como gimnastas. Esas formas de ‘actuar’ en el entrenamiento incluyen aspectos estéticos, tal como saber recoger el cabello, y conductual, cómo resistir al dolor, enfrentar el miedo, someterse a algunas restricciones y asumir muchos compromisos. Ante este proceso de socialización, me pregunté: ¿Por qué las niñas frecuentaban los entrenamientos de GA? A partir de este cuestionamiento, me di cuenta que algunos aspectos de los entrenamientos eran ‘atractivos’ para las gimnastas, como el ‘movimiento’, el enfrentamiento de ‘desafíos’ que esta modalidad exige y la ‘diversión’. Después de las notas sobre algunos significados que el contexto deportivo tenían para las gimnastas, establecí una relación entre el debate sobre el deporte en la Educación Física y la infancia en diferentes áreas. Así como el deporte es muchas veces tratado como una práctica homogénea, disciplinadora y reproductora de la lógica capitalista, la infancia es entendida de una forma general, así como el niño es visto como reproductor de la cultura que se le transmite y un producto de la sociedad capitalista. Frente a esta relación, busqué mostrar cómo perspectivas provenientes de la Antropología del niño y de la Sociología de la Infancia ayudan para el avance de este debate.
26

A participação das crianças no esporte de alto rendimento : para além do 'como deve ser'

Freitas, Maitê Venuto January 2015 (has links)
A iniciação esportiva voltada para o alto rendimento na infância é um tema que gera muitas críticas, dentre as quais destacam-se as afirmativas de que essa prática retira a ludicidade da vida das crianças, o que conduz ao baixo rendimento ou mesmo ao abandono da escola, também causando estresse pelas altas cargas do treino físico e exigências por resultados em competições. Na Educação Física, os estudos sobre essa temática centram-se basicamente em três temas: a busca por talentos esportivos, a crítica ao esporte de alto rendimento e a importância dos pais e treinadores na carreira esportiva das crianças. Esses estudos abordam os aspectos do desenvolvimento físico, psicológico e social das crianças quando envolvidas com o esporte de alto rendimento, e, com isso, diversas sugestões pedagógicas são apontadas. Assim, a partir dessa revisão de literatura, percebo que muito se sabe sobre o que é recomendado ou não para as crianças no campo esportivo, porém pouco se sabe sobre como as crianças vivenciam e atribuem significados ao esporte com o qual se envolvem. Por conta disso, o objetivo desse trabalho é compreender como crianças são constituídas atletas na iniciação esportiva para o alto rendimento na Ginástica Artística e quais os significados que essas crianças atribuem ao contexto do treino esportivo do qual fazem parte. Para o desenvolvimento do estudo, realizei – durante 9 meses – observações em treinos e competições de uma pré-equipe feminina de Ginástica Artística (GA), composta por atletas com idades entre 8 e 12 anos, de um clube esportivo de Porto Alegre/RS. Além das observações, desenvolvi diários de campo e entrevistas semiestruturadas com as atletas e uma treinadora. A partir da produção dos dados, identifiquei que o processo da formação de ginasta ia além do preparo de corpos hábeis para a prática da GA, pois as meninas também aprendiam a ‘ser’ e a se ‘comportar’ como ginastas. Essas maneiras de ‘agir’ nos treinos incluíam aspectos estéticos, como prender os cabelos, e comportamentais, como saber resistir à dor, enfrentar o medo, submeter-se a algumas restrições e assumir muitos compromissos. Diante desse processo de socialização, questionei: por que as meninas frequentavam os treinos de GA? A partir desse questionamento, percebi que alguns aspectos dos treinos eram ‘atrativos’ para as ginastas, como o ‘movimento’, o enfrentamento de ‘desafios’ que essa modalidade exigia e a ‘diversão’. Após os apontamentos sobre alguns significados que o contexto esportivo possuía para as ginastas, estabeleci uma relação entre o debate sobre o esporte na Educação Física e a Infância em diferentes áreas. Do mesmo modo que o esporte é muitas vezes tratado como uma prática homogênea, disciplinadora e reprodutora da lógica capitalista, a infância é entendida de um modo generalista, assim como a criança é vista como reprodutora da cultura que lhe é transmitida e um produto da sociedade capitalista. Diante dessa relação, busquei mostrar como perspectivas advindas da Antropologia da Criança e da Sociologia da Infância ajudam para o avanço desse debate. / La iniciación deportiva orientada para el alto rendimiento en la infancia es un tema que genera muchas críticas, entre las cuáles se destacan las afirmaciones de que esta práctica retira lo lúdico de la vida de los niños, lo que conduce a un bajo rendimiento o al abandono escolar, también causando estrés por las altas cargas de los entrenamientos físicos y la exigencia por los resultados en las competiciones. En Educación Física, los estudios sobre esa temática se centran básicamente en tres temas: la búsqueda por talentos deportivos, la crítica al deporte de alto rendimiento y la importancia de los padres y los entrenadores en la carrera deportiva de los niños. Estos estudios abordan aspectos del desarrollo físico, psicológico y social de los niños mientras están involucrados en el deporte de alto rendimiento, y, con eso, se señalan diferentes propuestas pedagógicas. Así, a partir de la revisión de esta literatura, percibo que mucho se sabe sobre lo que es recomendado o no para los niños en el campo deportivo, pero poco se sabe sobre cómo los niños vivencían y atribuyen significados al deporte con el que están envueltos. Por esto, el objetivo de este trabajo es comprender cómo los niños son constituidos atletas en la iniciación deportiva de alto rendimiento en la Gimnasia Artística y cuáles son los significados que ellos atribuyen al contexto del entrenamiento deportivo del cual hacen parte. Para el desarrollo de la investigación, realicé – durante 9 meses – observaciones en los entrenamientos y las competiciones de un pre equipo femenino de Gimnasia Artística (GA), compuesto por atletas entre 8 y 12 años de edad, de un club deportivo de Porto Alegre/RS. Además de las observaciones, desarrollé diarios de campo y entrevistas semi estructuradas con las atletas y una entrenadora. A partir de la producción de los datos, identifiqué que el proceso de formación de la gimnasta va más allá de la preparación de los cuerpos hábiles para la práctica de la GA, pues las niñas también aprenden a ‘ser’ y a ‘comportarse’ como gimnastas. Esas formas de ‘actuar’ en el entrenamiento incluyen aspectos estéticos, tal como saber recoger el cabello, y conductual, cómo resistir al dolor, enfrentar el miedo, someterse a algunas restricciones y asumir muchos compromisos. Ante este proceso de socialización, me pregunté: ¿Por qué las niñas frecuentaban los entrenamientos de GA? A partir de este cuestionamiento, me di cuenta que algunos aspectos de los entrenamientos eran ‘atractivos’ para las gimnastas, como el ‘movimiento’, el enfrentamiento de ‘desafíos’ que esta modalidad exige y la ‘diversión’. Después de las notas sobre algunos significados que el contexto deportivo tenían para las gimnastas, establecí una relación entre el debate sobre el deporte en la Educación Física y la infancia en diferentes áreas. Así como el deporte es muchas veces tratado como una práctica homogénea, disciplinadora y reproductora de la lógica capitalista, la infancia es entendida de una forma general, así como el niño es visto como reproductor de la cultura que se le transmite y un producto de la sociedad capitalista. Frente a esta relación, busqué mostrar cómo perspectivas provenientes de la Antropología del niño y de la Sociología de la Infancia ayudan para el avance de este debate.
27

Diferenças estruturais e funcionais dos extensores do joelho entre atletas de ginástica rítmica e ginástica artística

Goulart, Natália Batista Albuquerque January 2013 (has links)
Introdução: A demanda funcional decorrente do treinamento desportivo determina adaptações estruturais e funcionais no sistema musculoesquelético. A Ginástica Rítmica (GR) e a Ginástica Artística (GA) são modalidades que apresentam diferentes exigências mecânicas. A GR é caracterizada por movimentos corporais aliados à manipulação de aparelhos portáteis, que exige grande capacidade de contração dos membros inferiores de maneira rápida, contínua e em extrema amplitude articular. Por outro lado, a GA enfatiza movimentos de curta duração, com elevações do centro de gravidade, rotações do corpo no ar e aterrissagens precisas no solo, que exigem grande produção de força e potência dos membros inferiores. Assim, ambas as modalidades necessitam gerar força nos membros inferiores, porém em diferentes intensidades. Essas distintas demandas mecânicas de cada modalidade determinam diferentes adaptações morfológicas e funcionais que podem influenciar no desempenho desportivo. Além disso, essa demanda mecânica tem impacto direto sobre o joelho, uma das mais importantes e requisitadas articulações no desempenho esportivo da ginástica. Entretanto, pouco se sabe sobre as adaptações estruturais e funcionais decorrentes do treinamento nessas diferentes modalidades da ginástica, assim como sobre a musculatura que atua na articulação do joelho e sua influência no desempenho. O primeiro objetivo desta dissertação foi avaliar e comparar a arquitetura muscular e as propriedades morfológicas do tendão patelar entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre a impulsão vertical. O segundo objetivo foi avaliar e comparar as propriedades neuromecânicas dos extensores do joelho entre atletas de GR e GA. Capítulo I: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar as variáveis da arquitetura muscular: 1) comprimento de fascículo (CF); 2) ângulo de penação (AP); 3) espessura muscular (EM) do vasto lateral (VL) e as propriedades morfológicas do tendão patelar (TP): a) comprimento de tendão (CT); b) área de secção transversa do tendão (AST-TP) entre atletas de GR e GA, bem como verificar a influência dessas variáveis sobre o desempenho no salto vertical. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação da impulsão vertical foi realizada por meio do teste counter-movement jump (CMJ) em uma plataforma de força. A imagem da arquitetura muscular do VL do membro dominante foi obtida por meio de um aparelho de ultrassonografia, assim como o CT e AST-TP. O comprimento de fascículo foi normalizado pelo comprimento da coxa. Para a impulsão vertical, atletas de GA apresentaram maiores alturas de salto comparadas às atletas de GR (p<0,01). Em relação à arquitetura muscular, atletas de GR apresentaram maior CF (absoluto e normalizado) e EM do VL (p<0,01), enquanto as atletas de GA apresentaram maior AP (p<0,01). O CT foi maior no grupo GR (p<0,01), enquanto a AST-TP foi maior no grupo GA (p<0,01). Por meio de regressões lineares foi possível observar que o CF demonstrou uma correlação negativa e uma influência de 34% sobre a altura do CMJ, enquanto a AST-TP demonstrou uma correlação positiva e uma influência de 53% sobre a altura do salto. AP, EM e CT não apresentaram influência significativa. Atletas de GR e de GA apresentam adaptações distintas na arquitetura do VL e na morfologia do TP, sendo que menores CF e maior AST-TP parece influenciar positivamente no desempenho do salto. Capítulo II: O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar os seguintes parâmetros neuromecânicos: torque isométrico máximo, taxa de produção de força (TPF), integral do sinal eletromiográfico (iEMG), torque isocinético máximo, trabalho (W) e potência (P) entre atletas de GR e GA. Participaram do estudo oito atletas de GR e 10 atletas de GA, todas competidoras em nível nacional. A avaliação dos torques foi realizada em um dinamômetro isocinético. Primeiramente, foi realizado um protocolo composto por três contrações isométricas máximas (CVMi) de extensão no ângulo de 70 de flexão do joelho, em que foram coletados os dados de pico de torque isométrico, TPF nos tempos de 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250, 300ms e iEMG dos músculos bíceps femoral (BF), vasto lateral (VL), reto femoral (RF) e vasto medial (VM) nos tempos de 25 a 300 ms, em intervalos de 25ms. Após um intervalo de cinco minutos, foi realizado o segundo protocolo composto por cinco contrações concêntricas de extensão do joelho, nas velocidades de 60/s, 120/s e 180/s, em que foram obtidos os dados de pico de torque isocinético, W e P. Os valores de torque, W e P foram normalizados pela massa corporal total e a iEMG normalizada pelo valor da integral no pico de torque para cada músculo (niEMG). Em relação ao protocolo isométrico, ginastas artísticas apresentaram maior pico de torque (p<0,01) e TPF em todos os tempos avaliados (p<0,05). Para a niEMG, atletas de GA apresentaram maiores valores do BF a partir de 200ms, do VL a partir de 50ms e do RF em todos os tempos avaliados (p<0,05). A niEMG VM não apresentou diferenças entre os grupos (p>0,05). Já em relação ao protocolo isocinético, atletas de GA apresentaram maiores valores de pico de torque (p<0,01), W e P (p<0,05) em todas as velocidades testadas. Ginastas rítmicas e artísticas apresentam distintas características neuromusculares dos extensores do joelho que estão relacionadas às demandas mecânicas específicas de cada esporte. / Introduction: Functional demands from sports training determine functional and structural adaptations to the musculoskeletal system that affect performance. Training of rhythmic gymnastics (RG) and artistic gymnastic (AG) impose different mechanical demand to athletes. RG involves manipulation of apparatus and movements with large ranges of motion continuously performed by rapid movements of the lower limbs. On the other hand, AG involves explosive movements with larger focus on moving the body centre of mass during rotations, jumps and landing, leading to extreme force and power production by lower limb muscles. Therefore, both disciplines elicit force production in different patterns either, slow and continuous (for RG), or in short duration (for AG). These differences result in unlike mechanical demands applied to the skeletal muscles and potentially lead to particular morphological adaptation that could affect sports performance. Likewise, mechanical demand from gymnastics directly affects knee joint related structures, which is one of the key joints for performance in gymnastics. However, little is known on the adaptation of knee muscles from gymnastics training and potential effects in performance. The aim of this dissertation was to assess and compare muscle architecture and morphological properties of patellar tendon in RG and AG athletes along with influence from these variables in vertical jump. A second aim was to assess and compare neuromechanical properties of knee joint extensors in RG and AG athletes. Chapter I: The aims of this chapter were to 1) assess and compare vastus lateralis muscle architecture (i.e. fascicle length, pennation angle, and muscle thickness) and morphological properties of the patellar tendon (i.e. tendon length, tendon cross-section area) between RG and AG athletes, and 2) to assess the effects of muscle architecture and tendon morphology in vertical jump. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Counter movement jump was assessed using a force plate. Ultrasound images were taken from the vastus lateralis from the dominant limb, as well as tendon length and tendon cross-section area. The fascicle length was expressed as relative values to the thigh length. Greater vertical jump height was observed for AG than RG (p<0,01).For muscle architecture, RG athletes presented longer fascicle length (absolute and relative) and muscle thickness for vastus lateralis (p<0,01), while AG athletes showed greater pennation angle (p<0,01). Tendon length was longer for RG athletes (p<0,01) whilst tendon cross-section area was larger for AG athletes (p<0,01). Linear regressions indicated an inverse relationship between fascicle length and jump height (R2 = 34%) and tendon cross-section area was directly related to jump height (R2 = 53%). Differently, pennation angle, muscle thickness and tendon length did not show any association to vertical jump height. RG and AG showed different adaptation from training for vastus lateralis and patellar tendon. Shorter fascicle lengths and larger patellar tendon cross-section areas may dictate jump height performance. Chapter II: The aim of this study was to assess maximal isometric knee extensor torque, rate of force development, integral of electromyography signals (iEMG), maximal isokinetic knee extensor torque, total work (W) and power output (P) in RG and AG athletes. Eight RG and ten AG athletes with national raking level have taken part of this study. Knee joint torque was assessed using an isokinetic dynamometer. Three maximal voluntary isometric contractions of knee extensors were performed at 70° of knee flexion in order to compute peak torque, rate of force development (at 15, 30, 50, 100, 150, 200, 250 and 300 ms from early force development) and iEMG from biceps femoris, vastus lateralis, rectus femoris and vastus medialis at 25 and 300 ms. After five minutes of rest, five maximal knee extension concentric contractions were performed in isokinetic mode at 60°/s, 120°/s and 180 °/s for peak torque, mechanical work and power output records. Torque, W and P were normalized to body mass and iEMG were normalized to peak torque integral (niEMG). For the isometric testing, AG presented greater peak torque (p<0,01) and increased rate for force development (p<0,05) then RG athletes. For niEMG, AG athletes showed increased activation for biceps femoris after 200 ms (p<0,05), for vastus lateralis after 50 ms (p<0,05) and for rectus femoris (p<0,05) during all duration of tests then RG athletes. No differences were observed for vastus medialis between AG and RG athletes (p>0,05). For isokinetic testing, AG athletes showed larger peak torque (p<0,01), increased W (p<0,05) and greater P (p<0,05) then RG athletes. RG and AG athletes showed different neuromechanical characteristics for their knee extensors that are potentially associated to mechanical demands observed in their training programs.
28

Insatisfação corporal em adolescentes praticantes de ginástica artística

Neves, Clara Mockdece 20 October 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-23T17:41:06Z No. of bitstreams: 1 claramockdeceneves.pdf: 885246 bytes, checksum: 6c6abb32c5d70244313c5ec7b6bf8f35 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T15:03:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 claramockdeceneves.pdf: 885246 bytes, checksum: 6c6abb32c5d70244313c5ec7b6bf8f35 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T15:03:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 claramockdeceneves.pdf: 885246 bytes, checksum: 6c6abb32c5d70244313c5ec7b6bf8f35 (MD5) Previous issue date: 2014-10-20 / Objetivos: 1) Avaliar a insatisfação corporal geral e específica em praticantes de ginástica artística de base e de alto rendimento, e analisar a influência de variáveis sociodemográficas, antropométricas e maturacionais sobre a insatisfação corporal; 2) Verificar as relações e comparar a insatisfação corporal e influência da mídia, perfeccionismo, estado de humor e comportamento alimentar de praticantes de ginástica artística das categorias de base, de alto rendimento e não atletas; 3) Verificar a influência que as variáveis estudadas exercem sobre a insatisfação corporal e compará-las em atletas de alto rendimento de ginástica artística nos períodos pré, durante e pós-competitivos. Métodos: Este estudo caracteriza-se como quantitativo, descritivo e correlacional, transversal e longitudinal. Participaram da pesquisa, no total, 413 adolescentes de ambos os sexos, divididos em três grupos: 40 atletas de alto rendimento; 245 atletas de base; e 128 adolescentes não atletas. A idade dos jovens, de ambos os sexos, todos residentes na cidade de Três Rios-RJ, variou entre 10 e 18 anos (média de 12,86±1,80). Os instrumentos utilizados para avaliação foram: BSQ, EAC, EAT-26, SATAQ-3, MPS, BRUMS, CCEB e questionário sociodemográfico. Foram coletados dados antropométricos e maturacionais. Resultados: 1) 24,9% dos atletas de base e 15% dos atletas de alto rendimento estavam insatisfeitos com seu corpo no geral. Para as áreas corporais específicas, os atletas de base foram significativamente mais insatisfeitos com a área corporal "peso" do que os atletas de alto rendimento. Variáveis sociodemográficas e econômicas não exerceram influência sobre a insatisfação corporal. Em atletas de base, apenas o %G e a maturação somática foram preditores para a insatisfação corporal geral e específica, respectivamente. 2) Somente o comportamento alimentar influenciou a insatisfação corporal nos três grupos avaliados. Em não atletas, o IMC, o estado de humor e a influência da mídia acrescentaram explicação ao modelo. Para os atletas de base, o %G, a influência da mídia e o estado de humor também foram preditores para a insatisfação corporal. Na comparação entre os três grupos, os atletas de alto rendimento tiveram menores valores de IMC e %G do que os demais. Os não atletas apresentaram menores escores para o perfeccionismo, enquanto os atletas de base menores pontuações para o estado de humor. 3) A insatisfação corporal, o comportamento de risco para transtorno alimentar, o perfeccionismo auto-orientado e o vigor de atletas de ginástica artística diferiram de acordo com o período competitivo. O comportamento alimentar predisse a insatisfação corporal nos períodos pré, durante e pós-competitivo, sendo que o estado de humor acrescentou explicação ao modelo no momento 2. / Objectives: 1) To evaluate the general body dissatisfaction and in specific areas in adolescents who practice artistic gymnastic in elite and non-elite levels, and to analyze the influence of sociodemographic, anthropometric and maturational variables on body dissatisfaction; 2) To investigate relationships and to compare body dissatisfaction, media influence, perfectionism, mood and eating disorders in adolescents who practice gymnastics in elite and non-elite levels and non-athletes; 3) To investigate the influence that the study variables exert on body dissatisfaction and to compare them in artistic gymnastic elite athletes in pre, during and post competitive periods. Methods: This study is characterized as quantitative, descriptive and correlational, transversal and longitudinal. A total of 413 adolescents of both sexes took part in the study. They were divided into three groups: 40 elite athletes; 245 non-elite athletes; and 128 non-athlete adolescents. The age of the young, of both sexes, all residents in the city of Três Rios-RJ, ranged between 10 and 18 years (mean 12.86 ± 1.80). The assessment instruments were: BSQ, EAC, EAT-26, SATAQ-3, MPS, BRUMS, CCEB and socio-demographic questionnaire. Anthropometric and maturacional data were collected. Results: 1) 24.9% of the non-elite athletes and 15% of elite athletes were dissatisfied with their body in general. For specific body areas, non-elite athletes were significantly more dissatisfied with their body area "weight" than the elite athletes. Sociodemographic and economic variables had no influence on body dissatisfaction. For non-elite athletes, only the %G and somatic maturation were predictors for general and specific body dissatisfaction, respectively. 2) Only eating disorders influenced body dissatisfaction in the three groups. In non-athletes, BMI, mood and media influence added explanation to the model. For non-elite athletes, %G, media influence and mood were also predictors for body dissatisfaction. In comparing the three groups, the elite athletes had lower BMI and %G than the others. The non-athletes had lower scores for perfectionism, while non-elite athletes had lower scores for mood. 3) Body dissatisfaction, eating disorders, self-oriented perfectionism and the vigor of artistic gymnastics elite athletes differed according to the competitive period. Eating disorders was a predictor of body dissatisfaction in the pre, during and post competition, and mood added explanation to the model at time 2.
29

Histórias do Turnen na Leopoldenser Turnverein (Sociedade de Ginástica de São Leopoldo) / Stories in the Turnen Leopoldenser Turnverein (São Leopoldo Gymnastics Society)

Levien, Ana Luiza Angelo 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 analevien.pdf: 5003013 bytes, checksum: dcb48723444228a8576b1f975a2bccfa (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / The present work is characterized as a historical research which aimed at systematizing, building and narrating some historical events produced by the Turnen, at the Sociedade de Ginástica de São Leopoldo (SGSL São Leopoldo Gymnastics Society), RS. The research had as its meaningful time the foundation of such Society, when it was called Leopoldenser Turnverein (LTV), on 09/01/1885, up to the mid-40s, a moment in which the country faced a strong campaign of nationalization originated, mainly, on the Estado Novo (New State) policies (1937-945). As a theoretical-methodological reference we considered some ideas from the Cultural History. Thus, through primary written sources (documents, records, booklets, etc.) and secondary ones (books, articles) and a number of historical photographs, we analyzed some historical events produced by the Turnen in that institution. The research showed that the Turnen was the main reason for creating the LTV, being the main link with its members and other partner societies, until the end of the 30s. After this period, influenced by the nationalization policies of the Estado Novo (New State), the LTV went through a significant transformation process, which involved statutory changes and the change of its name as well. As a consequence, in 1938 it started to be called Sociedade de Ginástica de São Leopoldo (SGSL São Leopoldo Gymnastics Society). From this moment on, the links of the institution with the German values and culture, characteristics of the German immigrants still remained, however, differently from the previous period, they became less explicit and more discreet. Within the body practices it is highlighted the disappearance of the Turnen, as a gymnastics manifestation, with its own philosophy. This happened from the 40s on, concomitant with the emergence of gymnastics devices at the Sociedade de Ginástica de São Leopoldo (São Leopoldo Gymnastics Society) and with the intensification and proliferation of the sportivization of the gymnastics in Brazil and in Rio Grande do Sul (RS) / Este trabalho caracteriza-se como uma pesquisa histórica que teve como objetivo principal sistematizar, construir e narrar alguns acontecimentos históricos produzidas pelo Turnen, na Sociedade de Ginástica de São Leopoldo (SGSL), RS. A pesquisa teve como recorte temporal a fundação desta Sociedade, quando era chamada de Leopoldenser Turnverein (LTV), em 01/09/1885, até meados da década de 1940, momento em que o país convivia com uma forte campanha de nacionalização oriunda, principalmente, das políticas do Estado Novo (1937-945). Como referência teórico-metodológica consideramos alguns pressupostos da História Cultural. Assim, por meio de fontes escritas primárias (documentos, atas, livretos, etc.) e secundárias (livros, artigos) e de uma série de fotografias históricas, realizamos uma análise de alguns acontecimentos históricos produzidos pelo Turnen naquela instituição. A pesquisa mostrou que o Turnen foi a razão maior da criação da LTV, sendo o principal elo nas relações com seus sócios e com outras sociedades co-irmãs, até o final dos anos de 1930. Após este período, influenciada pelas políticas de nacionalização do Estado Novo, a LTV passou por um significativo processo de transformação, que envolveu mudanças estatutárias e a alteração do seu próprio nome. Como consequência, em 1938 passou a se chamar Sociedade de Ginástica de São Leopoldo (SGSL). A partir deste momento, os vínculos da instituição com os valores e com a cultura germânica, característicos dos imigrantes alemães ainda continuaram existindo, entretanto, diferente do período anterior, eles se tornaram menos explícitos e mais discretos. No âmbito das práticas corporais destaca-se o desaparecimento do Turnen, enquanto uma manifestação ginástica, com uma filosofia própria. Isso ocorreu a partir de 1940, concomitante com a emergência da ginástica de aparelhos na Sociedade de Ginástica de São Leopoldo e com a intensificação e proliferação da esportivização da ginástica no Brasil e no Rio Grande Sul (RS)
30

Estudo sobre a estatura de ginastas na ginástica artística feminina de alto nível no Brasil / Study on the stature of gymnasts in the feminine artistic gymnastics og high level in Brazil

Raul Alves Ferreira Filho 19 September 2007 (has links)
A estatura é um dos atributos físicos de grande destaque para o homem e para a mulher e, dependendo do meio ou da cultura, é valorizada de diferentes formas. Quando se faz referência ao esporte e a atletas de alto nível, a primeira imagem que nos vem à mente é a de uma figura alta e forte. No entanto, na Ginástica Artística (GA), especialmente no setor feminino, a maioria das ?grandes? campeãs apresenta uma característica em comum: a estatura baixa. No Brasil, a população em geral acredita que o fato se deve ao treinamento intensivo da modalidade. Conseqüentemente, pais chegam a proibir que as filhas pratiquem a modalidade preocupados com o comprometimento da estatura adulta. Até o momento, os estudos científicos realizados têm demonstrado que os aspectos biomecânicos, a rigorosa seleção natural e, principalmente, fatores hereditários provavelmente sejam os maiores responsáveis pela estatura baixa das ginastas. No entanto, a maioria desses estudos são realizados com atletas pré-púberes e adolescentes que estão em plena fase de crescimento. A falta de estudos conclusivos e especialmente relacionados à fase adulta das ginastas, mesmo no contexto internacional, contribui para a perpetuação do mito da estatura baixa na GA em alguns países como o Brasil. Assim, é preciso conduzir estudos específicos e em maior profundidade a fim de verificar se há ou não comprometimento da estatura final da ginasta de alto nível na fase adulta devido ao treinamento. Estudos que relacionem o crescimento estatural com ênfase na fase adulta da atleta de GA ainda não foram encontrados na nossa literatura. Além de raros, inclusive no contexto internacional, essas pesquisas são necessárias para esclarecer dúvidas e levantar evidências que possam justificar ou quebrar o mito relacionado à modalidade. O objetivo da nossa pesquisa foi levantar dados referentes à estatura de ex-ginastas e ginastas adultas de alto nível no Brasil, para verificar possíveis evidências de que o potencial hereditário estabelecido para estatura adulta tenha sido prejudicado devido ao treinamento de alto nível na Ginástica Artística. Utilizou-se o método quantitativo para comparação dos dados familiares referentes à estatura e maturação de 45 ex-ginastas e 06 ginastas em atividade com idade mínima de 18 anos. Os nossos resultados demonstraram que a estatura da ginasta de alto nível no Brasil está dentro da normalidade de acordo com os órgãos oficiais que estabelecem os referenciais para estatura em cada faixa etária. Evidenciaram também estreita relação entre a estatura média dos pais e a estatura final das ginastas, fator também observado na comparação entre as ginastas e respectivas irmãs, indicando que, aparentemente, o potencial genético ou fator hereditário estabelecido para a estatura não foi prejudicado em decorrência do treinamento de alto nível na Ginástica Artística / The stature is one of the physical attributes of great prominence for the man and for the woman and depending on the means or the culture it is valued in different ways. When reference is done to the sport and athletes of high level the first image that it comes to mind is of one that is tall and strong. However, in the artistic gymnastics (GA), especially in the feminine section, most of the \"great\" champions present a characteristic in common: the low stature. In Brazil, the population, in general believes, that the fact is due to the intensive training of the modality. Consequently, parents even prohibit their daughters to practice the modality worried about the compromising of the adult stature. Until the moment, the accomplished scientific studies have demonstrated that the aspects biomechanics, the rigorous natural selection and, mainly, hereditary factors are probably the largest responsible for the low stature of the gymnasts. However, most of these studies are accomplished with prepubescent and adolescent athletes that are in the middle of the growth phase. The lack of conclusive studies and especially related to the adult phase of the gymnasts, even in the international context, they contribute to the perpetuation of the myth of the low stature in GA in some countries, as Brazil. So, it is necessary to drive specific studies in larger depth in order to verify if there is or not compromising in the final stature of the gymnast of high level in the adult phase due to the training. Studies which are related to height growth with emphasis in the athletes of GA adult phase still were not found in our literature. Besides being rare, also in the international context, these studies are necessary to explain doubts and evidences that can justify to raise or to break the myth related to the modality. The objective of our research was to lift data regarding the stature of former-gymnasts and adult gymnasts of high level in Brazil, to verify possible evidences that the established hereditary potential for adult stature has been harmed due to the training of high level in the Artistic Gymnastics. The quantitative method was used for comparison of the family data regarding the stature and maturation of 45 former-gymnasts and 06 gymnasts in activity with minimum age 18 years old. Our results demonstrated that the stature of the gymnast of high level in Brazil is in the normality in accordance with the official organs which establish the reference for stature in each age group. It was also evidenced the narrow relationship between the parents medium stature and the final stature of the gymnasts, fact also observed in the stature in comparison with the gymnasts and respective sisters, indicating that seemingly, the genetic potential or established hereditary factor for the stature were not harmed due to the training of high level in the artistic gymnastics

Page generated in 0.1288 seconds