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1

Rossini e la patria : Studien zu Leben und Werk Gioachino Rossinis vor dem Hintergrund des Risorgimento /

Grempler, Martina. January 1996 (has links)
Diss.--Phil.-Fak.--Cologne, 1995. / Bibliogr. p. 226-241.
2

Rossinis opere serie : zur musikalisch-dramatischen Konzeption /

Lippe, Markus Chr. January 2005 (has links)
Diss.--Philosophie--Köln--Phil.-Fak., 2003. / Nombreux exemples musicaux en fin de volume. Bibliogr. p. 279-294. Index.
3

Musique et écriture chez Stendhal : autour de la vie de Rossini, Stendhal et la musique /

Esquier, Suzel. January 1994 (has links)
Th. doct.--Paris 4, 1995. / Bibliogr. f. 607-647. Index.
4

The trumpet as a musical and dramatic element in selected operas of Gioachino Rossini and Giuseppe Verdi: Its employment in on-stage and off-stage instrumental ensembles, a lecture recital, together with three recitals of selected works of J. G. B. Neruda, P. Hindemith, G. Antheil and others

Peters, Grant S. (Grant Shields) 12 1900 (has links)
The popularity of the miscellaneous wind bands in Italian society through the centuries, and the prominent use of the trumpet within these ensembles and as a solo instrument, become evident in the examination of the development of the banda sul palco (the band on stage) in Italian opera. Gioachino Rossini was the first to use the banda sul palco (stage band) with any regularity. Giovanni Paisiello, Giuseppe Gazzaniga, and Wolfgang Amadeus Mozart must be considered earlier contributors to the growing movement of using instrumental ensembles on stage.
5

Werkgestalten. Zur Edition von Rossinis «La gazza ladra» und Schuberts «Alfonso und Estrella»

Dürr, Walther 20 December 2019 (has links)
No description available.
6

Beethoven vs. Rossini - Anmerkungen zu einer ästhetischen Kontroverse des 19. Jahrhunderts

Sponheuer, Bernd 13 January 2020 (has links)
No description available.
7

A música, o conviver e o lembrar : um estudo etnografico entre os músicos da centenária Banda Rossini da cidade de Rio Grande, RS

Albernaz, Pablo de Castro January 2008 (has links)
O presente trabalho consiste numa etnografia junto à Banda Musical Gioachino Rossini, instituição centenária da cidade de Rio Grande-RS. A análise aqui proposta baseia-se no “conviver” e no “lembrar” de seus músicos. No conviver, enfoca-se as interações entre eles e a relação destes com o espaço de sua sede, com a memória e a música. No lembrar, trata-se da memória de seus músicos, da relação destes com seus tempos, os “tempos” (sonoros e sociais) de suas vidas. A relação desses músicos com seus múltiplos tempos e espaços, apontaram, ao longo do trabalho de campo, para uma ambivalência deste conviver e lembrar. Esta ambivalência, por sua vez, apontou para uma concepção de memória, na qual as “afecções musicais” e as “artes do dizer”, assim como as representações coletivas sociais e musicais, intercalaram-se de forma processual. Sendo a música, em suas propriedades de sucessão e simultaneidade, o elemento central para se entender essas memórias; para se pensar o tempo (sonoro) e o tempo (social) experenciado por esses músicos.
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A música, o conviver e o lembrar : um estudo etnografico entre os músicos da centenária Banda Rossini da cidade de Rio Grande, RS

Albernaz, Pablo de Castro January 2008 (has links)
O presente trabalho consiste numa etnografia junto à Banda Musical Gioachino Rossini, instituição centenária da cidade de Rio Grande-RS. A análise aqui proposta baseia-se no “conviver” e no “lembrar” de seus músicos. No conviver, enfoca-se as interações entre eles e a relação destes com o espaço de sua sede, com a memória e a música. No lembrar, trata-se da memória de seus músicos, da relação destes com seus tempos, os “tempos” (sonoros e sociais) de suas vidas. A relação desses músicos com seus múltiplos tempos e espaços, apontaram, ao longo do trabalho de campo, para uma ambivalência deste conviver e lembrar. Esta ambivalência, por sua vez, apontou para uma concepção de memória, na qual as “afecções musicais” e as “artes do dizer”, assim como as representações coletivas sociais e musicais, intercalaram-se de forma processual. Sendo a música, em suas propriedades de sucessão e simultaneidade, o elemento central para se entender essas memórias; para se pensar o tempo (sonoro) e o tempo (social) experenciado por esses músicos.
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A música, o conviver e o lembrar : um estudo etnografico entre os músicos da centenária Banda Rossini da cidade de Rio Grande, RS

Albernaz, Pablo de Castro January 2008 (has links)
O presente trabalho consiste numa etnografia junto à Banda Musical Gioachino Rossini, instituição centenária da cidade de Rio Grande-RS. A análise aqui proposta baseia-se no “conviver” e no “lembrar” de seus músicos. No conviver, enfoca-se as interações entre eles e a relação destes com o espaço de sua sede, com a memória e a música. No lembrar, trata-se da memória de seus músicos, da relação destes com seus tempos, os “tempos” (sonoros e sociais) de suas vidas. A relação desses músicos com seus múltiplos tempos e espaços, apontaram, ao longo do trabalho de campo, para uma ambivalência deste conviver e lembrar. Esta ambivalência, por sua vez, apontou para uma concepção de memória, na qual as “afecções musicais” e as “artes do dizer”, assim como as representações coletivas sociais e musicais, intercalaram-se de forma processual. Sendo a música, em suas propriedades de sucessão e simultaneidade, o elemento central para se entender essas memórias; para se pensar o tempo (sonoro) e o tempo (social) experenciado por esses músicos.
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Kreuz und quer: Händel und Rossini, Paisiello und Paer

Schröder, Gesine 06 September 2010 (has links) (PDF)
Welche Bühnenfigur konnte in italienischen Opern um 1800 als Liebhaber oder als Verführer erfolgreicher sein als ein Counter oder ein Kastrat? Höchstens die als Mann verkleidete Frau. Auf sie flogen die Frauen in Frauenkleidern. Wer quer zum üblichen Geschlechterunterschied stand, war auch kompositorisch besonders attraktiv: Züge des einen Geschlechts mussten mit stimmtechnischen, d.h. auch körperlichen Bedingungen des anderen erreicht werden. Auf andere Weise sah sich der Komponist von einem den Geschlechtscharakter der Bühnenfigur gerade nicht verwischenden, sondern explizit festlegenden Genre herausgefordert, der Wahnsinnsszene. Der Text hatte nicht nur davon zu reden, dass die Figur wahnsinnig sei, die Musik musste es zeigen oder: es selber werden. Wahnsinnig wurde in den allermeisten Fällen nur die von einer Frau dargestellte Frau, und zudem war das Privileg solche Szenen zu übernehmen an eine oft besonders hohe Stimmlage gekoppelt. Welchen Schwierigkeiten der Komponist begegnete, wollte er das Genre von dem weiblichen auf das männliche Geschlecht transponieren, wird an einer der seltenen Opernszenen gezeigt, in denen ein Mann, zudem einer mit tiefer Stimme, wahnsinnig werden darf.

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