• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 28
  • Tagged with
  • 28
  • 28
  • 28
  • 21
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Bioensaios com metais (\'CD\', \'CU\' e \'ZN\') e as alterações em biomarcadores do estresse oxidativo, na glutationa S-transferase e na metalotioneína em brânquias, fígado e rim de Oreochromis niloticus / Bioassays with metals (CD\', \'CU\' e \'ZN\') and alterations in oxidative stress biomarkers in kidney, liver and gills of Oreochromis niloticus

Fabiano Botta Tonissi 11 September 2009 (has links)
Uma das formas de se quantificar os possíveis efeitos de metais sobre o estado de saúde de organismo é analisar os biomarcadores do estresse oxidativo. Bioensaios foram realizados com a tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) com concentrações de cádmio (4,25 \'mü\'g/L), cobre (45,0 \'mü\'g/L ) e zinco (260,0 \'mü\'g/L). Os peixes foram expostos aos metais separados (\'CD\', \'CU\' e \'ZN\'), associados dois a dois (\'CD\'/\'CU\', \'CD\'/\'ZN\' e \'CU\'/\'ZN\') e aos três metais juntos (\'CD\'/\'CU\'/\'ZN\'), por doze dias. Foram retiradas amostras de rim, fígado e brânquias para análise de biomarcadores de estresse oxidativo, a superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GPx), o efeito da peroxidação de lipídios (HP), a glutationa S-transferase (GST) e a metalotionéina (MT). Pelos reusltados obtidos constatou-se que, mesmo nas baixas concentrações de exposição aos metais, ocorreram alterações no sitema de defesa antioxidante de O. niloticus. A primeira barreira antioxidante, composta pela SOD, não foi suficiente para barrar os efeitos da exposição aos metais. Em brânquias, onde a ativação desta enzima foi proeminente, formação de HP ocorreu. E, mesmo inicialmente em rim e fígado, tecidos onde ocorreu diminuição da atividade da SOD, ocorreu também a formaçao de HP nas etapas seguintes. A CAT e a GPx também atuaram no sentido de tentar evitar o aparecimento de HP, mas não foram bem sucedidas neste processo. A GST, como enzima da fase II de biotransformação pode ter auxiliado no processo de eliminação dos metais, mas como ocorre de forma tardia em relação à defesa antioxidante, acarretando danos celulares. Em relação às enzimas que compõem o sistema de defesa antioxidante não se verificou também especificidade de tecidos nas respostas. No entanto, a brânquia foi o órgão que teve maior intensidade nas respostas (em termos de ativação das enzimas), nos tratamentos de metais combinados dois a dois, evidenciando que este órgão, por estar em contato com a água e ser sede de processos fisiológicos de homeostase, desempenhou papel importante na tentativa de neutralizar os efeitos dos metais. / One way of quantifying metals effects upon organisms\' health state is to analyse oxidative stress biomarkers. Bioassays were conducted with Nile tilapia (Oreochromis niloticus) with cadmium (4,25 \'mü\'g/L), copper (45,0 \'mü\'g/L ) and zinc (260,0 \'mü\'g/L). Fishes were exposed to metals separatelly (\'CD\', \'CU\' e \'ZN\'), associated two by two (\'CD\'/\'CU\', \'CD\'/\'ZN\' e \'CU\'/\'ZN\') and to three metals together (\'CD\'/\'CU\'/\'ZN\'), for twelve days. Gills, liver and kidney samples were taken to analyse oxidative stress biomarkers, superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GPx), the effect of lipid peroxidation (HP), an enzyme of phase II biotransformation, glutathione S-transferase (GST) and metallothionein (MT). From results obtained, it was stablished that, even in low concentrations of metals, O. niloticus antioxidant defense system was modified. The first antioxidant barrier, SOD, wasn\'t able to minimize metal exposition effects. In gills, where activaton of this enzyme was prominent, didn\'t avoi HP formation. And even in liver and kidney, tissues where SOD activity decreased, HP formation also occurred. CAT and GPx also acted trying to avoid HP formation, but weren\'t successfull. GST, like a phase I enzyme, could help eliminating metals, but in a late moment in relation to antioxidant defense, leading to cell damage. For antioxidant enzymes no relation to tissue-specificity response was observed. But gills were the organ which had more intense responses (in terms of enzyme activation), mainly in metals combined two by two, evidencing that gills are important like a first organ in antioxidant defense because it is in direct contact with water and determine the main processes in homeostasis, trying to neutralize metals effects.
12

Melatonina, isoenzimas de glutationa S-transferases e estresse oxidante em pacu Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) / Melatonin, Glutathione S-transferases isoenzymes, and oxidative stress in pacu, Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887).

Frederico Freire Bastos 08 March 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O oxigênio é fundamental para os vertebrados. No entanto, variações dos níveis de oxigênio na água podem provocar estresse oxidante em peixes porque privação de oxigênio seguida de reoxigenação forma espécies reativas de oxigênio (ERO) em células. Níveis intracelulares de ERO aumentados favorecem que moléculas de proteínas, fosfolipídios e ácidos nucleicos sofram alterações, vindo a prejudicar muitas funções celulares. No Pantanal, habitat do pacu, o nível de oxigênio varia circadianamente na água das lagoas rasas que acabam isoladas dos rios na seca. O pacu evoluiu sob a pressão contínua da exposição aos efeitos prejudiciais das ERO causados pelos pulsos de inundação. A melatonina, uma indolamina produzida na glândula pineal, influencia os níveis de atividade de enzimas antioxidantes que reduzem ERO, além de ser capaz de doar elétrons ou captar radicais livres de forma não enzimática. Os níveis de melatonina no pacu são mais altos no verão e menores no inverno. Isoenzimas de glutationa S-transferases que conjugam o tripetídeo glutationa com o 4-hidroxinonenal, aldeído derivado da peroxidação de ácidos graxos por ERO, são importantes para evitar alteração funcional de proteínas por ligação do 4-hidroxinonenal à sua estrutura. Neste trabalho procuramos relação entre estresse oxidante, níveis de atividades de glutationa S-transferase e melatonina, para estabelecer se a melatonina ajudaria pacus a superar os efeitos deletérios das espécies reativas de oxigênio. Ensaiamos atividades de isoenzimas de glutationa S-transferases no citosol de fígado de pacus mantidos em normoxia, hipoxia, reoxigenação e hiperoxia no inverno e no verão. Medimos o efeito da melatonina in vitro e in vivo sobre as atividades de isoenzimas de glutationa S-transferase. Medimos os efeitos do estresse oxidante sobre a ligação do 4-hidroxinonenal com proteínas nos fígados de pacus tratados com melatonina. Somente as isoenzimas que conjugam 4-hidroxinonenal com glutationa mostraram menor atividade no inverno em relação ao verão; outras isoenzimas de glutationa S-transferases não alteram suas atividades sazonalmente. In vitro a melatonina não alterou a atividade de isoenzimas de glutationa S-transferase que conjugam o 4-hidroxinonenal, mas inibiu outras isoenzimas de glutationa S-transferase. In vivo a melatonina aumentou a atividade encontrada no inverno das isoenzimas que conjugam o 4-hidroxinonenal para os níveis do verão. A ligação de 4-hidroxinonenal com proteínas foi menor em pacus inoculados com melatonina. Nossos resultados mostram que a melatonina pode influenciar os efeitos de ERO em fígado de pacus. Ficou claro que a melatonina do plasma mantém os níveis de atividade conjugadora de 4-hidroxinonenal do fígado em pacus e que a baixa produção de melatonina no inverno não é adequada para a conjugação do 4-hidroxinonenal em fígado de pacus. / Oxygen is vital for vertebrates. However, changes in the levels of dissolved oxygen in water might cause oxidative stress in fishes because the shortage of oxygen followed by reoxygenation originates reactive oxygen species (ROS) inside cells. Higher intracellular levels of ROS favor alterations of proteins, phospholipids and nucleic acid molecules, which result in impairment of many cell functions. In Pantanal, the pacus habitat, circadian variation of the oxygen levels occurs in water of the shallow lagoons that ended up isolated from the rivers along the dry season. Pacu has evolved under the pressure of continuous exposition to harmful effects of ROS caused by the annual inundation pulses. Melatonin, an indolamine produced by the pineal gland, influences the levels of activity of antioxidant enzymes that reduce ROS, and is capable of donating electrons or scavenge free radicals nonenzymatically. Pacus melatonin levels are higher during summer than in winter. Glutathione S-transferases isoenzymes that catalyze the conjugation of the tripeptide glutathione with 4-hydroxynonenal, an aldehyde derived from peroxidation of fat acids by ROS, are important to avoid functional alterations of proteins consequential to the binding of 4-hydroxynonenal to their structures. In this work, we searched for facts that linked oxidative stress, levels of activity of glutathione S-transferase and melatonin, in order to establish whether melatonin could help pacus to overcome the pernicious effects of reactive oxygen species. We carried out assays of glutathione S-transferases in liver cytosol of pacus kept under normoxia, hypoxia, reoxygenation and hyperoxia, in the summer and in the winter. We measured the effect of melatonin in vitro and in vivo on isoenzymes of glutathione S-transferases. We measured the effects of oxidative stress on the binding of 4-hydroxynonenal to proteins in liver of pacu treated with melatonin. Only isoenzymes that conjugate 4-hydroxynonenal with glutathione showed less activity during the winter in comparison to the summer; other isoenzymes did not have their activities changed seasonally. In vitro, melatonin did not change the activity of glutathione S-transferases isoenzymes that conjugate 4-hydroxynonenal, but inhibited other isoenzymes of glutathione S-transferase. In vivo, melatonin enhanced the liver activity of the glutathione S-transferase that conjugate 4-hydroxynonenal found in winter up to the levels found in summer. The binding of 4-hydroxynonenal to proteins was lower in liver cytosol from pacus injected with melatonin. Our findings show that melatonin can influence the effects of ROS in liver of pacu. It became evident that plasma melatonin maintains the liver levels of the conjugating activity of 4-hydroxynonenal and that the lower production of melatonin during winter is not adequate to the conjugation of 4-hydroxynonenal.
13

Caracterização molecular das enzimas glutationa stransferase (genes gstt1, gstm1 e gstp1) em pacientes com malária por plasmodium vivax.

Lima, Brena de Lourdes Aguiar 08 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:54:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brena de Lourdes Aguiar Lima.pdf: 1248497 bytes, checksum: d14922a8c86943653012f0ea3e3818cf (MD5) Previous issue date: 2013-04-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Plasmodium vivax threatens ~40% of the world s population, with a wide spectrum of asymptomatic to severe clinical manifestations. Glutathione S-transferase (GST) gene polymorphisms have been shown to influence their ability to reduce oxidative stress. Using molecular tools we identified and compared GSTM1, GSTT1 and GSTP1 gene polymorphism in 175 uncomplicated (n=118) and severe (n=57) vivax patients. There were no differences in the frequency of GST alleles between uncomplicated and severe malaria. Nevertheless, a comparison of biochemical and hematological parameters in severe malaria, we observed patients with GSTM1 double-deletion had more platelets (p<0.04) suggesting a decreased risk of thrombocytopenia. In addition, patients with single and/or double deletion of GSTT1 and GSTM1 also had a reduced risk for thrombocytopenia (p<0.045, p<0.026, respectively) compared to wild type allele. In contrast, individuals with GSTP1 heterozygous or homozygous A313G mutation had an increased risk of jaundice (p<0.034, p<0.022) and anemia as observed with decreased RBCs (p<0.008), hemoglobin (p<0.019) and hematocrit (p<0.008) levels in serum. Our results, not only indicate a direct influence of GST polymorphism on biochemical parameters but also its diagnostic potential in assessing disease progression during clinical malaria. / Plasmodium vivax acomete aproximadamente 40% da população mundial, com um amplo espectro de manifestações clínicas, desde formas assintomáticas a infecções graves. Polimorfismos nos genes da Glutationa S-transferase (GST) influenciam a capacidade das isoenzimas de reduzir o estresse oxidativo. Usando métodos moleculares nós identificamos e comparamos polimorfismos nos genes da GST em 175 pacientes com malária vivax não-grave (n=118) e grave (n=57). Não houve diferenças estatísticas nas freqüências alélicas das GSTs entre os pacientes com malária não grave e grave. No entanto, guando comparou-se os parâmetros bioquímicos e hematológicos no grupo com malária grave, observamos que pacientes com deleção no gene GSTM1 apresentaram maior contagem plaquetária (p˂0.04), sugerindo menor risco de trombocitopenia. Além disso, pacientes com deleção única e/ou dupla nos genes GSTT1 e GSTM1 demonstraram menor risco de desenvolverem trombocitopenia (p˂0.045, p˂0.026, respectivamente) em comparação com os pacientes portadores do genótipo selvagem. Em contraste, indivíduos com malária grave e portadores dos genótipos heterozigotos ou homozigotos para a mutação A313G no gene GSTP1 apresentaram maior risco de desenvolverem icterícia (p˂0.034, p˂0.022, respectivamente) e anemia, como demonstrado pelos menores níveis de hemácias (p˂0.008, p˂0.019, respectivamente) e hematócrito (p˂0.008). Nossos resultados não indicam apenas uma influência direta dos polimorfismos das GSTs nos parâmetros bioquímicos e hematológicos, mas também o seu potencial de avaliar a progressão da doença.
14

Poliformismos genéticos no câncer de cabeça e pescoço: análise de risco e evolução clínica / Genetic polymorphisms in head and neck cancer: analysis of risk and clinical evolution

Curioni, Otávio Alberto 22 September 2008 (has links)
O carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço (CECP) é considerado um dos tumores mais freqüentes em países em desenvolvimento, detectado quase sempre em estádios mais avançados, com poucas opções eficazes de tratamento, o que diminui a taxa de sobrevida para cinco anos em 50%. Os principais fatores de risco associados são consumo de tabaco e de álcool, seguidos da dieta e infecções virais. Não parecem existir até o momento métodos de vigilância, biomarcadores moleculares ou quimioprevenção que tenham se mostrado eficientes. A identificação de polimorfismos em genes de metabolização do tabaco e do álcool tem sido sugerida na busca de marcadores de susceptibilidade individual ao CECP. Dentre as enzimas envolvidos na fase I de metabolização incluem-se as da família do citocromo P450 (CYPs) e da fase II de metabolização as enzimas glutationa S-transferases (GSTs). Incluem-se também os polimorfismos em genes de reparo que podem alterar o risco para desenvolvimento CECP, sobretudo nos indivíduos consumidores de álcool e tabaco. Polimorfismos em CYPs e GSTs podem alterar a dinâmica de metabolização e excreção de carcinógenos aumentando o risco de mutações como adutos de DNA e conseqüentemente o câncer. No presente estudo foram avaliados polimorfismos em genes da fase I (CYP1A1 MspI, CYP2E1 PstI) da fase II (GSTM1, GSTT1, GSTP1 BsmA) e no gene de reparo XRCC1, em 207 pacientes portadores de CECP, dos quais 92 (44%) com carcinoma epidermóide da cavidade bucal (CECB), e em 244 controles, selecionados no mesmo hospital. A identificação dos polimorfismos a partir do DNA de linfócitos periféricos dos pacientes e controles (PCR-RFLP) revelou maior freqüência do genótipo GSTM1 nulo em pacientes com CECP (53,2%) quando comparados aos controles (37,7%), aumentando em aproximadamente cinco vezes o risco da doença (OR = 4,75; IC 95%, 3,06-7,40). Resultados semelhantes para o genótipo GSTM1 nulo foram encontrados nos casos de CECB (OR = 2,15; IC 95%, 1,28-3,6). Verificou-se também aumento no risco de CECB com o genótipo XRCC1-194Trp (OR = 2,33; IC 95%, 1,08-4,98) e proteção associada ao genótipo XRCC1-399Gln (OR, 0.35; IC 95%, 0.12-0.96) que foi mais prevalente nos controles do que nos pacientes com CECB. A presença simultânea de dois genes desfavoráveis (associação gene-gene) aumentou em torno de duas vezes o risco de CECB quando associados GSTM1-CYP1A1 (OR=1,93; IC 95%, 1,1-3,3), GSTM1-CYP2E1 (OR=2,2; IC 95%, 1,36-3,87), GSTM1-XRCC1-194 (OR=2,44; IC 95%, 1,44-4,14) e CYP2E1-XRCC1-194 (OR=2,0; IC 95%, 1,1 3,62). Quando considerada na análise a interação gene-ambiente verificamos que pacientes com CECB que consumiam acima de 39 maços/ano tinham risco aumentado de câncer associado aos genótipos GSTP1 BmsA (OR = 5,0; IC 95%, 1,9 -12,4) e acima de 20 maços/ano com o genótipo CYP1A1MstI (OR = 53,7; IC 95%, 1,0 -14,2). Por outro lado, o consumo acima de 30 g/l/d, associado ao genótipo XRCC1-194 aumentou oito vezes o risco de CECB (OR = 8,8,; IC 95%, 1,3-45,7) e o genótipo XRCC1-399 parece ter sido um fator de proteção ao CECB mesmo com consumo de álcool acima de 5 a 30 g/l/d (OR = 0,1; IC 95%, 0,03 0,7). Os resultados obtidos parecem sugerir uma contribuição dos polimorfismos genéticos de metabolização do álcool e do tabaco no risco de CECP e da cavidade bucal. A identificação de marcadores genéticos de suscetibilidade individual ao câncer pode auxiliar o médico na indicação de medidas de prevenção e de controle no acompanhamento de pacientes ou da população de risco ao CECP, principalmente fumantes e alcoolistas crônicos. / The squamous cell carcinoma of the head and neck (HNSCC) is considered one of the most prevalent cancers in developing countries, detected nearly always in well-advanced phases with few effective treatment options, which reduce the survival rate to five years in 50% of the patients. The main risk factors associated with it are tobacco and alcohol intake, followed by diet and viral infections. For the moment, there seems not to be vigilance methods, molecular biomarkers or chemioprevention that have been shown to be efficient. The identification of polymorphisms in tobacco and alcohol metabolizing genes has been suggested in the search for markers of individual susceptibility to the HNSCC. Among the enzymes involved in the metabolizing phase I are those belonging to the P450 cytochrome family (CYPs) while in the metabolizing phase II are included the glutathione S-transferases (GSTs). The repair gene polymorphisms which may alter the risk of developing HNSCC, especially in alcohol and tobacco consumers are also included. Polymorphisms in CYPs and GSTs may alter the metabolizing dynamics and carcinogen excretion increasing the risk of mutations like DNA adducts and, as a consequence, the risk of cancer. In the present study, polymorphisms in phase I genes (CYP1A1 MspI, CYP2E1 PstI) and in Phase II genes (GSTM1, GSTT1, GSTP1 BsmA) were evaluated, and the repair gene XRCC1 as well, in 207 HNSCC carriers, 92 of them (44%) with oral squamous cell carcinoma (OSCC), and also in 244 controls selected in the same hospital. The identification of polymorphisms from the DNA of peripheral lymphocytes in patients and control subjects (PCR-RFLP) showed greater prevalence of the GSTM1 null genotype which was higher in patients with HNSCC (53.2%) when compared to the controls (37.7%), increasing about five times as much the risk for the disease (OR = 4.75; 95% CI, 3.06-7.40). Similar results for the GSTM1 null genotype were found in the OSCC (OR = 2.15; 95% CI, 1.28-3.6). It was also observed that there was a rise in the risk for OSCC with the XRCC1-194Trp (OR = 2.33; 95% CI, 1.08-4.98) genotype and some protection associated with the XRCC1-399Gln (OR, 0.35; 95% CI, 0.12-0.96) genotype, which was more prevalent in the control subjects than in the OSCC patients. The simultaneous presence of two unfavourable genes (gene-gene association) approximately doubled the risk for OSCC when GSTM1-CYP1A1 (0R=1.93; 95% CI, 1.1-3.3), GSTM1-CYP2E1 (0R=2.2; CI 95%, 1.36-3.87), GSTM1-XRCC1-194 (OR=2.44; CI 95%, 1.44-4.14) and CYP2E1-XRCC1-194 (OR=2.0; CI 95%, 1.1 3.62) were associated. When the interaction gene-environment was considered in the analysis, it was found that OSCC patients who were used to consuming above 39 cigarette packs a year had an increase in the risk of getting cancer associated with the GSTP1 BmsA (OR=5.0; CI 95%, 1.9-12.4) genotypes and above 20 packs a year associated with the CYP1A1MstI (OR = 53.7; CI 95%, 1.0 - 14.2) genotype. On the other hand, the above-30-g/l/d consumption associated with the XRCC1-194 genotype raised eight times as much the risk for ECOC (OR=8,8; CI 95%, 1.3-45.7) and the XRCC1-399 genotype seems to have been a protection factor against ECOC even with alcohol consumption above 5 to 30 g/l/d (OR=0.1; CI 95%, 0.03 0.7). The results obtained seem to suggest a contribution of the genetic polymorphisms of the alcohol-and-tobacco-related metabolizing enzymes to HNSCC and the OSCC. The identification of genetic markers of individual susceptibility to cancer may help the clinician with the indication of prevention and control measures for the medical follow-up of patients or the population at risk of contracting SCCHN, mainly chronic smokers and alcoholics.
15

Estudo sobre efeitos do naftaleno e benzo(a) pireno em Trachinotus carolinus (Perciformes, Carangidae) utilizando biomarcadores citogenotóxicos, histopatológicos e bioquímicos / Study of the effects of naphthalene and benzo(a) pyrene in Trachinotus carolinus (Perciformes, Carangidae) using citogenotoxic, histopahological and biochemical biomarkers.

Santos, Thaís da Cruz Alves dos 11 December 2009 (has links)
A exposição dos peixes a poluentes provoca danos nos organismos que podem ser identificados precocemente através de respostas biológicas. O presente estudo visou avaliar os efeitos do naftaleno e benzo(a)pireno em pampos da espécie Trachinotus carolinus. Foram avaliados os efeitos citogenotóxicos, histopatológicos e bioquímicos após exposições às concentrações de 0,9 M; 2,7 M e 8,1 M de NAP e BAP por períodos de 12, 24, 48 e 96 horas. O NAP causa quebra no DNA de eritrócitos de pampos em concentrações de 8,1 M e a partir de 12 horas de exposição. O BAP revelou ser genotóxico a partir da menor concentração e de 24 horas. A mutagenicidade de ambos os poluentes, avaliada através da indução de formação de micronúcleos e anormalidades nucleares eritrocitárias, também ocorre a partir de curtos períodos de exposição e freqüências de MN e ANE estão relacionadas com a duração da exposição. O período de exposição aos HPAs foi determinante na intensidade e severidade das lesões observadas nos tecidos dos peixes. A especificidade de CYP1A, observada segundo análise imunohistoquímica, ocorreu de maneira dose-dependente e evidenciada principalmente nos maiores períodos experimentais. Os poluentes orgânicos, nas condições experimentais utilizadas, não provocaram alteração significativa na atividade das enzimas catalase e GST da espécie. Os biomarcadores, citogenotóxicos e histopatológicos utilizados neste estudo, demonstraram ser ferramentas eficientes para aferir a toxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade de NAP e BAP como também sua relação dose-resposta na espécie T. carolinus. / Effects of exposure of fish to pollutants can be identified through stress responses. The present study aims to evaluate the effects of naphthalene and benzo(a)pyrene in Florida pompanos, Trachinotus carolinus. Evidences from citogenotoxical, histopathological and biochemical studies showed that alterations caused by exposures to 0.9 M, 2.7 M and 8.1 M of NAP and BAP occurred within 12 to 96 hours. NAP at 8.1 M induced erythrocyte DNA strand breaks in pompanos since early periods of exposure. Genotoxic effects of BAP at the lowest concentration were documented soon after 24 hours of exposure. Mutagenotoxicity of both pollutants, as seen by the induction of MN and ENA, was revealed since early periods and their frequencies are related to the duration of exposure. Exposures to these PAHs, for longer periods, resulted in increased frequency and severity of lesions observed in fish tissues. Specificity of CYP1A, observed through immunohistochemical analyses, was related to the dose of the pollutants and mainly at longer periods of exposure. These organic pollutants, under the experimental conditions, did not interfere with the activity of liver catalase and GST of the species. The citogenotoxic and histopathologic biomarkers used in this study proved to be efficient tools to ascertain the toxicity, genotoxicity and mutagenesis of NAP and BAP, as well as their dose related response, in the species T. carolinus.
16

Estratégias adaptativas da linhagem não ambiental Escherichia coli DH5-α ao herbicida mesotrione

Olchanheski, Luiz Ricardo 25 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T20:00:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Ricardo Olchanheski.pdf: 1069422 bytes, checksum: 4a8faf74d88ea768a689fc8a9a055a56 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná / The intensive use of agrochemicals has assumed an important role in increasing agricultural production; however, one of the impacts has been changes in population structure of microbiota in the soil, which need to tolerate the xenobiotics that are applied in order to survive. A pertinent question is whether these mechanisms are selected by the presence of different agrochemicals in soils, or if there are constitutive mechanisms of adaptation. The aim of this study was to evaluate the defense system of an un-environmental strain, E. coli DH5-α, in relation to the herbicide mesotrione, which had no prior contact with the soil. The results showed that this strain was able to tolerate higher doses of the herbicide, and that the determination of the herbicide by a method developed and validated by high performance liquid chromatography (HPLC), made it possible to determine the complete disappearance of mesotrione in the sample after 3 h of exposure. Growth rates in the treatment with the herbicide were lower than the control, prior to the period of degradation, showing the toxic effect on the bacterial cells. As regards defense systems, it was noted that changes in the saturation of the membrane lipids reduced the damage caused by reactive oxygen species and possibly hindered the entry of xenobiotics in the cell, as well as activating GST enzyme activity in the antioxidant system and in the metabolizing process of the herbicide. Considering that E. coli DH5-α showed no previous contact with mesotrione, the defense system found in this strain can be considered as general and non-specific. This strategy may be interesting in the adaptation of bacterial strains in agricultural soils, which are subject to changing herbicides in an ever more intense manner. / O uso intensivo de agroquímicos tem assumido um papel relevante no aumento da produção agrícola, mas um dos impactos gerados é a mudança na estrutura populacional de microbiotas de solo, que precisam tolerar os xenobióticos aplicados para sobreviver. Uma pergunta pertinente é se os mecanismos de tolerância são selecionados pela presença de diferentes agroquímicos em solo, ou se há mecanismos constitutivos de adaptação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o sistema de defesa de uma linhagem não ambiental, a E. coli DH5-α, em relação ao herbicida mesotrione, com o qual não houve contato prévio em solo. Resultados obtidos mostraram que esta linhagem foi capaz de tolerar elevadas doses do herbicida, e a determinação do herbicida por um método desenvolvido e validado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) permitiu determinar que após 3 horas não foi possível detectar o herbicida nas amostras avaliadas. Taxas de crescimento no tratamento com o herbicida foram menores em relação ao controle nos tempos anteriores ao período de degradação, mostrando o efeito tóxico sobre as células bacterianas. Como sistemas de defesa, constataram-se a alteração na saturação dos lipídeos de membrana, diminuindo os danos causados pelas espécies ativas de oxigênio e possivelmente dificultando a entrada do xenobiótico na célula, além da atuação da enzima GST no sistema antioxidante e no processo de metabolização do herbicida. Considerando que a E. coli DH5-α não apresentou um contato prévio com o mesotrione, o sistema de defesa encontrado nesta linhagem pode ser considerado como geral e não específico. Esta estratégia pode ser interessante na adaptação de linhagens bacterianas em solos agrícolas, os quais são submetidos a regimes de trocas de herbicidas de maneira cada vez mais intensa.
17

Estudo sobre efeitos do naftaleno e benzo(a) pireno em Trachinotus carolinus (Perciformes, Carangidae) utilizando biomarcadores citogenotóxicos, histopatológicos e bioquímicos / Study of the effects of naphthalene and benzo(a) pyrene in Trachinotus carolinus (Perciformes, Carangidae) using citogenotoxic, histopahological and biochemical biomarkers.

Thaís da Cruz Alves dos Santos 11 December 2009 (has links)
A exposição dos peixes a poluentes provoca danos nos organismos que podem ser identificados precocemente através de respostas biológicas. O presente estudo visou avaliar os efeitos do naftaleno e benzo(a)pireno em pampos da espécie Trachinotus carolinus. Foram avaliados os efeitos citogenotóxicos, histopatológicos e bioquímicos após exposições às concentrações de 0,9 M; 2,7 M e 8,1 M de NAP e BAP por períodos de 12, 24, 48 e 96 horas. O NAP causa quebra no DNA de eritrócitos de pampos em concentrações de 8,1 M e a partir de 12 horas de exposição. O BAP revelou ser genotóxico a partir da menor concentração e de 24 horas. A mutagenicidade de ambos os poluentes, avaliada através da indução de formação de micronúcleos e anormalidades nucleares eritrocitárias, também ocorre a partir de curtos períodos de exposição e freqüências de MN e ANE estão relacionadas com a duração da exposição. O período de exposição aos HPAs foi determinante na intensidade e severidade das lesões observadas nos tecidos dos peixes. A especificidade de CYP1A, observada segundo análise imunohistoquímica, ocorreu de maneira dose-dependente e evidenciada principalmente nos maiores períodos experimentais. Os poluentes orgânicos, nas condições experimentais utilizadas, não provocaram alteração significativa na atividade das enzimas catalase e GST da espécie. Os biomarcadores, citogenotóxicos e histopatológicos utilizados neste estudo, demonstraram ser ferramentas eficientes para aferir a toxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade de NAP e BAP como também sua relação dose-resposta na espécie T. carolinus. / Effects of exposure of fish to pollutants can be identified through stress responses. The present study aims to evaluate the effects of naphthalene and benzo(a)pyrene in Florida pompanos, Trachinotus carolinus. Evidences from citogenotoxical, histopathological and biochemical studies showed that alterations caused by exposures to 0.9 M, 2.7 M and 8.1 M of NAP and BAP occurred within 12 to 96 hours. NAP at 8.1 M induced erythrocyte DNA strand breaks in pompanos since early periods of exposure. Genotoxic effects of BAP at the lowest concentration were documented soon after 24 hours of exposure. Mutagenotoxicity of both pollutants, as seen by the induction of MN and ENA, was revealed since early periods and their frequencies are related to the duration of exposure. Exposures to these PAHs, for longer periods, resulted in increased frequency and severity of lesions observed in fish tissues. Specificity of CYP1A, observed through immunohistochemical analyses, was related to the dose of the pollutants and mainly at longer periods of exposure. These organic pollutants, under the experimental conditions, did not interfere with the activity of liver catalase and GST of the species. The citogenotoxic and histopathologic biomarkers used in this study proved to be efficient tools to ascertain the toxicity, genotoxicity and mutagenesis of NAP and BAP, as well as their dose related response, in the species T. carolinus.
18

Poliformismos genéticos no câncer de cabeça e pescoço: análise de risco e evolução clínica / Genetic polymorphisms in head and neck cancer: analysis of risk and clinical evolution

Otávio Alberto Curioni 22 September 2008 (has links)
O carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço (CECP) é considerado um dos tumores mais freqüentes em países em desenvolvimento, detectado quase sempre em estádios mais avançados, com poucas opções eficazes de tratamento, o que diminui a taxa de sobrevida para cinco anos em 50%. Os principais fatores de risco associados são consumo de tabaco e de álcool, seguidos da dieta e infecções virais. Não parecem existir até o momento métodos de vigilância, biomarcadores moleculares ou quimioprevenção que tenham se mostrado eficientes. A identificação de polimorfismos em genes de metabolização do tabaco e do álcool tem sido sugerida na busca de marcadores de susceptibilidade individual ao CECP. Dentre as enzimas envolvidos na fase I de metabolização incluem-se as da família do citocromo P450 (CYPs) e da fase II de metabolização as enzimas glutationa S-transferases (GSTs). Incluem-se também os polimorfismos em genes de reparo que podem alterar o risco para desenvolvimento CECP, sobretudo nos indivíduos consumidores de álcool e tabaco. Polimorfismos em CYPs e GSTs podem alterar a dinâmica de metabolização e excreção de carcinógenos aumentando o risco de mutações como adutos de DNA e conseqüentemente o câncer. No presente estudo foram avaliados polimorfismos em genes da fase I (CYP1A1 MspI, CYP2E1 PstI) da fase II (GSTM1, GSTT1, GSTP1 BsmA) e no gene de reparo XRCC1, em 207 pacientes portadores de CECP, dos quais 92 (44%) com carcinoma epidermóide da cavidade bucal (CECB), e em 244 controles, selecionados no mesmo hospital. A identificação dos polimorfismos a partir do DNA de linfócitos periféricos dos pacientes e controles (PCR-RFLP) revelou maior freqüência do genótipo GSTM1 nulo em pacientes com CECP (53,2%) quando comparados aos controles (37,7%), aumentando em aproximadamente cinco vezes o risco da doença (OR = 4,75; IC 95%, 3,06-7,40). Resultados semelhantes para o genótipo GSTM1 nulo foram encontrados nos casos de CECB (OR = 2,15; IC 95%, 1,28-3,6). Verificou-se também aumento no risco de CECB com o genótipo XRCC1-194Trp (OR = 2,33; IC 95%, 1,08-4,98) e proteção associada ao genótipo XRCC1-399Gln (OR, 0.35; IC 95%, 0.12-0.96) que foi mais prevalente nos controles do que nos pacientes com CECB. A presença simultânea de dois genes desfavoráveis (associação gene-gene) aumentou em torno de duas vezes o risco de CECB quando associados GSTM1-CYP1A1 (OR=1,93; IC 95%, 1,1-3,3), GSTM1-CYP2E1 (OR=2,2; IC 95%, 1,36-3,87), GSTM1-XRCC1-194 (OR=2,44; IC 95%, 1,44-4,14) e CYP2E1-XRCC1-194 (OR=2,0; IC 95%, 1,1 3,62). Quando considerada na análise a interação gene-ambiente verificamos que pacientes com CECB que consumiam acima de 39 maços/ano tinham risco aumentado de câncer associado aos genótipos GSTP1 BmsA (OR = 5,0; IC 95%, 1,9 -12,4) e acima de 20 maços/ano com o genótipo CYP1A1MstI (OR = 53,7; IC 95%, 1,0 -14,2). Por outro lado, o consumo acima de 30 g/l/d, associado ao genótipo XRCC1-194 aumentou oito vezes o risco de CECB (OR = 8,8,; IC 95%, 1,3-45,7) e o genótipo XRCC1-399 parece ter sido um fator de proteção ao CECB mesmo com consumo de álcool acima de 5 a 30 g/l/d (OR = 0,1; IC 95%, 0,03 0,7). Os resultados obtidos parecem sugerir uma contribuição dos polimorfismos genéticos de metabolização do álcool e do tabaco no risco de CECP e da cavidade bucal. A identificação de marcadores genéticos de suscetibilidade individual ao câncer pode auxiliar o médico na indicação de medidas de prevenção e de controle no acompanhamento de pacientes ou da população de risco ao CECP, principalmente fumantes e alcoolistas crônicos. / The squamous cell carcinoma of the head and neck (HNSCC) is considered one of the most prevalent cancers in developing countries, detected nearly always in well-advanced phases with few effective treatment options, which reduce the survival rate to five years in 50% of the patients. The main risk factors associated with it are tobacco and alcohol intake, followed by diet and viral infections. For the moment, there seems not to be vigilance methods, molecular biomarkers or chemioprevention that have been shown to be efficient. The identification of polymorphisms in tobacco and alcohol metabolizing genes has been suggested in the search for markers of individual susceptibility to the HNSCC. Among the enzymes involved in the metabolizing phase I are those belonging to the P450 cytochrome family (CYPs) while in the metabolizing phase II are included the glutathione S-transferases (GSTs). The repair gene polymorphisms which may alter the risk of developing HNSCC, especially in alcohol and tobacco consumers are also included. Polymorphisms in CYPs and GSTs may alter the metabolizing dynamics and carcinogen excretion increasing the risk of mutations like DNA adducts and, as a consequence, the risk of cancer. In the present study, polymorphisms in phase I genes (CYP1A1 MspI, CYP2E1 PstI) and in Phase II genes (GSTM1, GSTT1, GSTP1 BsmA) were evaluated, and the repair gene XRCC1 as well, in 207 HNSCC carriers, 92 of them (44%) with oral squamous cell carcinoma (OSCC), and also in 244 controls selected in the same hospital. The identification of polymorphisms from the DNA of peripheral lymphocytes in patients and control subjects (PCR-RFLP) showed greater prevalence of the GSTM1 null genotype which was higher in patients with HNSCC (53.2%) when compared to the controls (37.7%), increasing about five times as much the risk for the disease (OR = 4.75; 95% CI, 3.06-7.40). Similar results for the GSTM1 null genotype were found in the OSCC (OR = 2.15; 95% CI, 1.28-3.6). It was also observed that there was a rise in the risk for OSCC with the XRCC1-194Trp (OR = 2.33; 95% CI, 1.08-4.98) genotype and some protection associated with the XRCC1-399Gln (OR, 0.35; 95% CI, 0.12-0.96) genotype, which was more prevalent in the control subjects than in the OSCC patients. The simultaneous presence of two unfavourable genes (gene-gene association) approximately doubled the risk for OSCC when GSTM1-CYP1A1 (0R=1.93; 95% CI, 1.1-3.3), GSTM1-CYP2E1 (0R=2.2; CI 95%, 1.36-3.87), GSTM1-XRCC1-194 (OR=2.44; CI 95%, 1.44-4.14) and CYP2E1-XRCC1-194 (OR=2.0; CI 95%, 1.1 3.62) were associated. When the interaction gene-environment was considered in the analysis, it was found that OSCC patients who were used to consuming above 39 cigarette packs a year had an increase in the risk of getting cancer associated with the GSTP1 BmsA (OR=5.0; CI 95%, 1.9-12.4) genotypes and above 20 packs a year associated with the CYP1A1MstI (OR = 53.7; CI 95%, 1.0 - 14.2) genotype. On the other hand, the above-30-g/l/d consumption associated with the XRCC1-194 genotype raised eight times as much the risk for ECOC (OR=8,8; CI 95%, 1.3-45.7) and the XRCC1-399 genotype seems to have been a protection factor against ECOC even with alcohol consumption above 5 to 30 g/l/d (OR=0.1; CI 95%, 0.03 0.7). The results obtained seem to suggest a contribution of the genetic polymorphisms of the alcohol-and-tobacco-related metabolizing enzymes to HNSCC and the OSCC. The identification of genetic markers of individual susceptibility to cancer may help the clinician with the indication of prevention and control measures for the medical follow-up of patients or the population at risk of contracting SCCHN, mainly chronic smokers and alcoholics.
19

Sistema multiagente para monitoramento ambiental do Complexo Portuário da Ilha de São Luís-Maranhão / MULTI-AGENT SYSTEM FOR ENVIRONMENTAL MONITORING COMPLEX PORT OF THE ISLAND OF SÃO LUÍS-MARANHÃO

FARIAS, Luciana Fortes 04 November 2009 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-08-14T18:09:29Z No. of bitstreams: 1 LucianaFarias.pdf: 24712291 bytes, checksum: d8760f57e945d0cde298c31a44b38539 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-14T18:09:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucianaFarias.pdf: 24712291 bytes, checksum: d8760f57e945d0cde298c31a44b38539 (MD5) Previous issue date: 2009-11-04 / This work is discussed the conceptual model of a multi-agent system for environmental monitoring with the use of biomarkers of aquatic organisms present in the port complex of São Luís-Maranhão-Brasil, second most important in the country in cargo handling. Located in the São Marcos Bay, this complex have an estuarine ecosystems which have suffered attacks in the current process of economic development, caused by intense port handling, dumping of ballast water and washing the vessels, overfishing, introduction of exotic species in the middle pollution in urban and industrial effluents, subject to severe environmental impacts that should be monitored. Methodologically, the modeling of the monitoring solution, we used the existing environmental conditions and aquatic life caught in two different sites of the port complex, the first in a potentially contaminated area and the second in a contamination-free (control), proposing the creation of a network of sensors in these locations. Invest conceded data by Carvalho-Neta (2007) whose research includes to catch fish in these perimeters, then submitting them for laboratory analysis to measure the enzyme activity of glutathione S-transferase (GST) and Catalase (CAT), the result was processed and recorded in bio-ontology . The core of the solution of Multi-agent system is based on the results derived from the biochemical analysis of GST, inspiring the modeling software agent that simulates the behavior of this enzyme. The solution also includes an application running on mobile devices that makes the collection of environmental variables in the selected points, validates them and makes the inference of those who could not be collected. Multi-agent System for Environmental Monitoring of the Port Complex of the Island of São Luís-Maranhão- Brasil, therefore, is made up of the bio-ontology, sensor networking, mobile application collection and inference of data from environmental conditions, software agents to simulate biochemical analysis, calculation of GST activity and other staff related to the maintenance and security of the SMA. / Nesta dissertação é discutido o modelo conceitual de um sistema multiagente para monitoramento ambiental com uso de marcadores biológicos de organismos aquáticos presentes no complexo portuário de São Luís-MA, segundo mais importante do país em movimentação de carga. Situado na Baía de São Marcos, esse complexo possui um dos ecossistemas estuarinos que mais têm sofrido agressões no atual processo de desenvolvimento econômico, provocadas pela intensa movimentação portuária, despejo de água de lastro e lavagem dos navios, pesca predatória, introdução de espécies exóticas no meio, poluição por efluentes domésticos e industriais, sujeitando o ambiente a fortes impactos ambientais que devem ser monitorados. Metodologicamente, na modelagem da solução de monitoramento, utilizou-se o registro das condições ambientais e de organismos aquáticos capturados em dois pontos distintos do complexo portuário: o primeiro, em uma área potencialmente contaminada e o segundo em uma livre de contaminação (controle), propondo-se a criação de uma rede de sensores nesses locais. Empregou-se dados cedidos por Carvalho-Neta (2007) cuja pesquisa contou com a captura de peixes nesses perímetros, submetendo-os posteriormente a análise laboratorial para medição da atividade enzimática da Glutationa s- Transferase (GST) e Catalase (CAT), tendo todos os resultados processados e registrados em bio-ontologia. O núcleo da solução do Sistema Multiagente baseia-se nos resultados oriundos da análise bioquímica da GST, inspirando a modelagem de agente de software que simula o comportamento desta enzima. Todos esses dados foram registrados em bio-ontologia. A solução contempla também uma aplicação executada em dispositivos móveis que realiza a coleta das variáveis abióticas nos pontos selecionados, valida-as e realiza a inferência daquelas que não puderam ser coletadas. O Sistema Multiagente para Monitoramento Ambiental do Complexo Portuário da Ilha de São Luís, portanto, é constituído pelo conjunto da bio-ontologia, rede de sensores, aplicação móvel de coleta e inferência de dados das condições do meio ambiente, agentes de software para simulação de análise bioquímica, cálculo da atividade da GST e outros agentes relacionados à manutenção e segurança do SMA.
20

Estudo de polimorfismos em genes de moléculas associadas ao estresse oxidativo na doença falciforme: associação com dados hematológicos, bioquímicos e fenotípicos / Estudo de polimorfismos em genes de moléculas associadas ao estresse oxidativo na doença falciforme: associação com dados hematológicos, bioquímicos e fenotípicos

Menezes, Figueiredo Joelma January 2010 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-07-20T20:46:00Z No. of bitstreams: 1 Joelma Figueiredo Menezes Estudo de polimorfismos....pdf: 11425878 bytes, checksum: 175372593b635c3bd50b3a10af52fc30 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-20T20:46:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joelma Figueiredo Menezes Estudo de polimorfismos....pdf: 11425878 bytes, checksum: 175372593b635c3bd50b3a10af52fc30 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Indivíduos com doença falciforme (DF) apresentam estresse oxidativo (EO) constante, que é decorrente da deficiência nos sistemas antioxidantes, caracterizados pela produção de espécies reativas do oxigênio (EROS) de origem multifatorial, principalmente geradas pelo processo hemolítico. Objetivo. Investigar polimorfismos relacionados ao estresse oxidativo nos genes HFE da hemocromatose hereditária (c.282C>Y, c.63H>D e c.65S>C); haptoglobina (HP), glutationa S-transferase (GST) (GSTT1 e GSTM1) e paraoxonase (PON1) (c.55L>M e c.192Q>R), associando-os aos dados hematológicos e bioquímicos, aos níveis séricos de vitamina C, paraoxonase 1 e receptor de transferrina e histórico clínico de pacientes com doença falciforme. Casuística e Métodos. A casuística foi composta por 153 indivíduos com DF (HbSS e HbSC) e 196 crianças saudáveis. O perfil de hemoglobinas foi determinado por HPLC. Os polimorfismos nos genes HFE, HP, GST, PON1, a presença da talassemia alfa 3,7Kb e 4,2Kb e dos haplótipos ligados ao grupo de genes da globina beta foram investigados por PCR e PCR-RFLP. A avaliação do perfil lipídico, hepático, função renal, inflamatório e metabolismo do ferro foram realizadas por técnicas espectrofotométricas. Os níveis séricos de vitamina C, receptor de transferrina solúvel e hemeoxigenase 1 total foram detectados por ELISA. Resultados. O estudo de polimorfismos no gene da GST demostrou que o genótipo Mu nulo foi o mais frequente em ambos os grupos estudados; a análise hematológica , nos indivíduos HbSS revelou diferença significante para os parâmetros de leucócitos (p=0,0452), de segmentados neutrófilos (p=0,0224) e o evento de STA (p=0,0423); nos indivíduos com DF foram encontradas diferenças para a uréia (p=0,0288) e ferritina (p=0,0316). No estudo do gene da Haptoglobina nos indivíduos com DF encontrou-se diferença significativa para contagem de reticulócitos (p=0,0167), ferritina sérica (p=0,0493); contagem de linfócitos típicos (p=0.0422) e LDH (p=0,0181); nos HbSS encontrou-se diferença para creatinina (p=0,0178) e ALT (p=0,0127). Para o gene HFE foi encontrada diferença significativa entre os alelos selvagem e mutante para o polimorfismo c.63H>D e contagem de plaquetas (p=0,0311) em indivíduos com DF; para o polimorfismo c.65S>C observou-se diferenças estatisticamente significativas para hemoglobina (p=0,0044) e hematócrito (p=0,0078). Nos HbSC para o polimorfismo c.63H>D observou-se entre os alelos selvagem e mutante diferenças significativas com o VCM (p=0,0032), HCM (p=0,0010) e linfócitos típicos (p=0,0242). Entre os indivíduos HbSS observou-se diferença significativa entre os alelos estudados e plaquetas (p=0,0078). Para a mutação c.65S>C observou-se diferenças significativas para os parâmetros de hemoglobina (p=0,0265) e hematócrito (p=0,0407) nos indivíduos HbSS e hemoglobina (p=0,0051) e hematócrito (p=0,0060) nos indivíduos HbSC. A análise do histórico clínico dos indivíduos com DF e o polimorfismo c.63H>D demonstrou diferença significativa para esplenomegalia, OR=3,38 (0,93 -12,22) e p=0,0402. Nos indivíduos HbSS foi encontrada diferença significativa entre os alelos c.63H>D e infecção, com OR=0,29 (0.07 -1,18) e p=0,0455. Para o gene PON1, a avaliação da atividade da PON1 nos indivíduos DF entre os alelos selvagem e mutante revelou diferença estatisticamente significativa, tendo o alelo selvagem maior atividade da PON1 que alelo mutante; para o polimorfismo PON1c.192Q>R observou-se entre os alelos selvagem e mutante diferenças significativas para as variáveis bioquímicas VLDL-C (p=0,0267) e triglicérides (p=0,0127). Nos HbSC verificou-se diferença estatística significativa para o PON1c.192Q>R e concentração de hemoglobina (p=0,0459), hematócrito (p=0,0225) e contagem de linfócitos típicos (p=0,0364). Para o PON1c.55L>M observou-se diferença significativa com a idade (p=0,0139), plaquetas (p=0,0109), creatinina (p=0,0329) e PCR (p=0,0141). Observou-se associação entre atividade da PON1 e esplenectomia (p=0,001); para hemeoxigenase e ferro sérico (p=0,023); e para vitamina C observamos correlação com colesterol HDL (p=0,037). Há correlação entre glutationa e vitamina C (p=0,035).Conclusões: Os polimorfismos estudados podem estar agindo sinergicamente com a hemoglobina variante S e assim influenciar na gravidade da doença, necessitando de outros estudos para validar estes resultados, uma vez que algumas destas investigações foram realizadas pela primeira vez neste grupo de indivíduos. / Patients with sickle cell disease (SCD) has continued oxidative stress (OS), which is resulting from ineffective antioxidant systems, characterized by production of reactive oxygen species (ROS) of multifactorial origin, mainly generated by the hemolytic process. Objective: To investigate polymorphism related to oxidative stress in hereditary hemochromatosis HFE gene (c.282C>Y, c.63H>D c.65S and D>C), haptoglobin (HP), glutathione S-transferase (GST) (GSTT1 and GSTM1) and paraoxonase (PON1) (c.55L>M and c.192Q>R), in association with the hematological and biochemical data, serum levels of vitamin C, paraoxonase 1, transferrin receptor and clinical manifestations of SCD patients. Methods. The sample included 153 individuals with SCD (HbSS and HbSC) and 196 healthy children. The profile of hemoglobin was determined by HPLC. The HFE gene polymorphisms, HP, GST, PON1, the presence of alpha thalassemia 3.7 Kb, 4.2 Kb and haplotypes of the beta gene cluster were investigated by PCR and PCR-RFLP. The lipid profile, liver, renal function, inflammation and iron metabolism was performed by spectrophotometric techniques. Serum levels of vitamin C, soluble transferrin receptor and total hemeoxigenase were investigated by ELISA. Results: The GST Mu null genotype was more frequent in both groups and both polymorphisms were in Hardy-Weinberg equilibrium. In the HbSS observed significant differences in the parameters of leukocytes (p = 0.0452) and segmented neutrophils (p = 0.0224) and event STA (p = 0.0423). Individuals with SCD had differences for urea (p = 0.0288) and ferritin (p = 0.0316). Evaluating the Haptoglobin gene in individuals with SCD found a significant difference for reticulocyte count (p = 0.0167), serum ferritin (p = 0.0493); typical lymphocyte count (p = 0.0422) and LDH (p = 0.0181); in the HbSS were found differences for creatinine (p = 0.0178) and ALT (p = 0.0127). For the HFE gene was found significant differences were observed between wild and mutant alleles for the polymorphism c.63H> D and platelet count (p = 0.0311) in individuals with SCD; for polymorphism c.65S> C were differences were statistically significant for hemoglobin (p = 0.0044) and hematocrit (p = 0.0078). In the HBSC observed significant differences in MCV (p = 0.0032), MCH (p= 0.0010) and typical lymphocytes (p = 0.0242). Among subjects HbSS were observed significant differences between alleles and platelets (p = 0.0078). For mutation c.65S> C showed significant differences in the parameters of hemoglobin (p=0.0265) and hematocrit (p=0.0407) in HbSS individuals, and hemoglobin (p=0.0051) and hematocrit (p=0.0060) in subjects HbSC. The analysis of the clinical history of individuals with SCD and polymorphism c.63H> D there was a significant difference for splenomegaly, OR = 3.38 (0.93 -12.22) and p = 0.0402. In HbSS individuals significant difference was found between alleles c.63H> D and infection, with OR = 0.29 (0.07 -1.18) p = 0.0455. For the PON1 gene, The activity assessment of PON1 in the individuals DF with wild and mutant genotypes showed statistically significant differences, the wild-type allele showed higher PON1 activity than the mutant allele; for the biochemical parameters to polymorphism PON1c.192Q> R and the values of VLDL-C (p = 0.0267) and triglycerides (p = 0.0127). In HbSC there was a statistically significant difference for PON1c.192Q> R and hemoglobin (p = 0.0459), hematocrit (p = 0.0225) and typical lymphocyte count (p = 0.0364). For PON1c.55L> M there was significant difference with age (p = 0.0139), platelets (p = 0.0109), creatinine (p = 0.0329) and CRP (p= 0.0141). There was an association between PON1 activity and splenectomy (p = 0.001) for hemeoxigenase and serum iron (p = 0.023), and vitamin C showed a correlation with HDL cholesterol (p = 0.037). There is a correlation between glutathione and vitamin C (p=0.035) Conclusions: The polymorphisms could be acting synergistically with this hemoglobin variant S, and influence the severity of disease, have been necessary further studies to validate these results, since some of these investigations were performed for the first time in this group of individuals.

Page generated in 0.0835 seconds