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Photosynthetic metabolism and leaf anatomy of Portulaca grandiflora (Hook) /

Watts, Clive Graham. January 1976 (has links) (PDF)
Thesis (M.Sc.) -- University of Adelaide, Dept. of Botany, 1977.
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A study of some aspects of the breeding behaviour of Portulaca grandiflora Hook

Ayre, Gordon Leonard January 1957 (has links)
An attempt was made to develop a true breeding strain of white double-flowered Portulaca grandiflora Hook. White double-flowered plants of two strains were bred to the second generation using single plant selections. Both single- and double-coloured flowers were introduced into the breeding programme to gain information on the breeding behaviour of flower doubleness and colour. Seed dormancy and the failure of the plants to grow in the greenhouse during the winter months resulted in prolonging the breeding programme. Methods of overcoming these delays were investigated. The results obtained from these investigations and the breeding studies are briefly as follows. Genotypically a true breeding strain of white double-flowered portulaca can be obtained but environment and somatic mutations so influence the phenotype that few, if any, of the plants are considered desirable. Multiple alleles apparently exist for colours from red to magenta and because of the small numbers of plants grown it was impossible to determine the breeding behaviour of this group. The dormant period of portulaca seed can be shortened by pre-germination chilling of the seed, soaking them in a weak solution of potassium nitrate and then germinating at alternating temperatures. Normal plant growth can be maintained throughout the winter in the greenhouse if additional light and heat are supplied to the plants. / Land and Food Systems, Faculty of / Graduate
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Latex exudation from Cryptostegia grandiflora R. Br.

Blondeau, René Nicholson, January 1946 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1946. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves [118]-120).
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PHYTOCHEMICAL INVESTIGATION OF AMSONIA GRANDIFLORA FAMILY APOCYNACEAE.

Wahyuono, Subagus. January 1985 (has links)
No description available.
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Elaboração de métodos analíticos de desreplicação para o estudo metabolômico em espedies de Qualea (Vochysiaceae) : detecção e elucidação in situ de micromoléculas com potencial antioxidante /

Carnevale Neto, Fausto. January 2010 (has links)
Resumo: Neste trabalho foi desenvolvida uma metodologia de desreplicação bioguiada para Qualea grandiflora e Q. cordata, duas espécies da família Vochysiaceae presentes no Cerrado Brasileiro com potencial etnofarmacológico, através dos bioensaios in vitro de inibição da polimerização da β-hematina bovina (compostos antimaláricos), redução do radical estável DPPH (antioxidante), bioautografia para avaliação da inibição da enzima acetilcolinesterase, avaliação citotóxica em linhagens celulares, avaliação de atividade antifúngica por microdiluição em placa e avaliação tripanocida frente à cepas Y de epimastigotas de Tripanosoma cruzi e, da detecção in silico dos constituintes moleculares majoritários a partir da técnica hifenada de HPLC-DAD-HRMS(ESI). As folhas e os ramos secos de Q.grandiflora e Q.cordata foram extraídos por maceração com etanol:água (8:2) e posteriormente fracionados em extração líquido-líquido com os solventes hexano, AcOEt e n-butanol. Entre os bioensaios realizados, a avaliação de inibição do radical DPPH apresentou valores significativos para as frações AcOEt dos ramos de Q.grandiflora e das folhas de Q. cordata. A partir disto, estas frações foram analisadas através da técnica hifenada HPLC-DAD-HRMS(ESI) e permitiram a detecção das flavanonas: 4',5,7-triidroxi-3'-metoxi-6,8-dimetilflavanona e 5,6,7-triidroxi-3',4'-dimetoxi-8-metilflavanona e dos diidroflavonóis: 4',7-diidroxi-5-metoxi-6-metildiidroflavonol e 3',4'-dimetoxi-5,7-diidroxi-6,8-dimetildiidroflavonol na fração AcOEt nas folhas de Q.cordata, e das flavanonas: 8-metilnaringenina e 4',5,7-triidroxi-3',6-dimetoxi-8-metilflavanona; benzofenona: Bis(2-hidroxi-4,6-dimetoxi-3-metilfenil)metanona e diidroflavonol: 3',4',5,6,7-pentaidroxi-8-metildiidroflavonol da fração AcOEt dos ramos de Q.grandiflora. Também realizou-se a análise in silico por RMN da fração... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In this work the bioguided phytochemical studies of Qualea grandiflora and Q. cordata, two species of Vochysiaceae greatly represented in the Brazilian Cerrado and with ethnopharmacology potential, were perfomed according to in vitro bioassays from antioxidant capacity and inhibition of ß-hematin polymerization (antimalarial compounds), scavenging activity of DPPH (antioxidant capacity), inhibition of acetyl cholinesterase (anti-Alzheimer), citotoxic activity against tumoral cell lines (anticancer), antifungal activity using a microdilution assay and tripanocidal activity performed with the Y-strain epimastigote forms of Tripanosoma cruzi, as well as in silico dereplication by means of HPLC-DAD-HRMS(ESI). The leaves and stem of Q.grandiflora and Q.cordata were extracted by maceration in etanol:water (8:2) and fractionated by liquid-liquid using hexane, AcOEt and n-butanol. The bioassays showed that AcOEt stem fraction of Q.grandiflora and AcOEt leaves fraction of Q. cordata are significantly activity in DPPH reduction. According to this results, the AcOEt fraction of the stem of Q.grandiflora and the leaves of Q.cordata were evaluated using HPLC-DAD-HRMS(ESI) and allowed the detection of two flavanones: 4',5,7-trihydroxy-3-methoxy-6,8-dimethylflavanone and 5,6,7-trihydroxy-3',4'-dimethoxy-8-methylflavanone, and the dihydroflavonols: 4',7-dihydroxy-5-methoxy-6-methyldihydroflavonol and 3',4'-dimethoxy-5,7-dihydroxy-6,8-dimethyldihydroflavonol from AcOEt leaves fraction of Q.cordata, and the flavanones: 8-methyl-naringenine and 4',5,7-trihydroxy-3',6-dimethoxy-8-methylflavanone, the benzophenone: bis (2-hydroxy-4,6-dimethoxy-3-methylphenyl) metanone, and the dihydroflavonol: 3',4',5,6,7-pentahydroxy-8-methyldihydroflavonol from AcOEt stem fraction of Q. grandiflora. The AcOEt stem fraction of Q. grandiflora was analyzed through in silico NMR, comparing virtual 1H NMR standards spectra... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Ian Castro-Gamboa / Coorientador: Márcia Nasser Lopes / Banca: Leonardo Gobbo Neto / Banca: Maique Weber Biavatti / Mestre
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Perfil metabólico e aspectos ultraestruturais de plantas de Qualea grandiflora Mart. (Vochysiaceae) crescidas na presença e ausência de alumínio / Metabolic profile and ultrastructural aspects of Qualea grandiflora Mart. (Vochysiaceae) plants grown with and without aluminum

Melo, Jessica Regina 23 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-09-20T18:07:39Z No. of bitstreams: 1 2016_JessicaReginaMelo.pdf: 1842810 bytes, checksum: c4e626c07e1fd7d0a56eba9bbfabcc9c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-05T20:49:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_JessicaReginaMelo.pdf: 1842810 bytes, checksum: c4e626c07e1fd7d0a56eba9bbfabcc9c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-05T20:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_JessicaReginaMelo.pdf: 1842810 bytes, checksum: c4e626c07e1fd7d0a56eba9bbfabcc9c (MD5) / O alumínio trivalente (Al+3) é altamente tóxico e é o principal fator de estresse para plantas sensíveis em solos ácidos. Contudo, muitas espécies são bem adaptadas a condições de solos ácidos e a elevadas concentrações de Al. Os mecanismos de adaptação das plantas podem ser divididos em: a) resistência: exclusão do Al a partir de células do sistema radicular e, b) tolerância: entrada e sequestro do Al para os órgãos vegetais. Algumas espécies nativas do Cerrado, além de serem acumuladoras de Al, têm baixo desempenho na ausência desse metal. O objetivo deste trabalho foi estudar as alterações fisiológicas e metabólicas em Qualea grandiflora Mart. crescidas na presença e ausência de Al+3, assim como analisar os efeitos ultraestruturais nos cloroplastos das plantas. Plantas de Q. grandiflora foram tratadas com e sem Al por 90 dias, de forma que o Al foi fornecido sob forma de AlCl3 (200 μM) em solução nutritiva 1/5 MS. Foram avaliados parâmetros de comprimento, teores de pigmentos fotossintetizantes e teores de Al, Ca, Mg, Fe e P em ambos os tratamentos. Também foi feita a comparação da ultraestrutura dos cloroplastos da lâmina foliar e a investigação do perfil metabólico foliar no tratamento com e sem Al. Plantas suplementadas com Al apresentaram maior crescimento das raízes (32,5%) e parte aérea (16,8%), bem como maiores níveis de clorofila (a e b) e carotenoides (24,73 8,27 e 6,20 mg.cm-2) comparados ao tratamento sem Al (controle). Além disso, o teor foliar de Ca, Mg e P não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos. Porém, a concentração de Al e Fe foram menores nas plantas suplementadas com o metal comparado ao controle. Nas análises ultraestruturais observou-se que a ausência do metal durante o desenvolvimento das plantas levou a desintegração progressiva dos cloroplastos. O perfil metabólico revelou maiores concentrações de ácidos orgânicos (citrato e oxalato) nas plantas controle, indicando que a tolerância ao acúmulo de Al em Q. grandiflora está relacionada com a participação desses ácidos na quelação ao metal. Os resultados deste estudo também demonstraram que o Al tem um papel importante no metabolismo dessa espécie acumuladora nativa do Cerrado. ___________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The trivalent aluminum (Al+3) is highly toxic and a major stress to sensitive plants in acid soils. However, many species are well adapted to conditions of acid soils and high Al concentrations. Plant Al-adaptation mechanisms are classified as following: a) resistance: it is an Al exclusion mechanism in which the root system prevents the entrance of the metal into the plant, and; b) tolerance: the Al is uptaken by the plant and its toxic effects are internally neutralized. Moreover, some native species from Cerrado, besides accumulating Al, resent its absence. Therefore, the objective of this work was to study the physiological and metabolic changes in Qualea grandiflora Mart. grown in the presence and absence of Al, as well as analyze the ultrastructural effects of Al absence on chloroplasts of Q. grandiflora plants. For that, the parameters assessed were: root and shoot lengths, photosynthetic pigments and Al, Ca, Mg, Fe, P contents in plants from both treatments. Also, it was conducted a comparison of the chloroplast ultrastructure from Q. grandiflora leaves and determined the metabolic profiles of leaves from plants grown with and without Al. Al-supplemented plants showed longer roots (32.5%) and shoots (16.8%), as well as higher contents of chlorophylls (a e b) and carotenoid (24.73, 8.27 and 6.20 mg.cm-2) compared with the control. In addition, the leaf content of Ca, Mg, P did not show significant differences between treatments. However, the concentration of Al and Fe were lower in plants supplied with metal compared with no Al treated plants. The ultrastructural analysis revealed that Al absence during plant development led to progressive disintegration of chloroplasts. The metabolic profile showed higher concentrations of organic acids (citrate and oxalate) in the control plants, indicating that tolerance to Al accumulation in Q. grandiflora is related to the involvement of these acids in Al-chelation. The results of this study also demonstrated that Al plays an important role in Q. grandiflora metabolism.
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Análise filogeográfica de duas espécies arbóreas ocorrentes no cerrado: relação entre os cerrados central e marginais

Oliveira, Liliane Gallindo Dantas de 27 June 2014 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-18T13:37:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Liliane Gallindo Dantas de Oliveira.pdf: 2245598 bytes, checksum: a3ac6c20b6c88bc4ea5acdc483308ec3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-18T13:37:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Liliane Gallindo Dantas de Oliveira.pdf: 2245598 bytes, checksum: a3ac6c20b6c88bc4ea5acdc483308ec3 (MD5) Previous issue date: 2014-06-27 / CNPq; CAPES / O Cerrado é o segundo maior domínio fitogeográfico do Brasil e apresenta uma distribuição descontínua com diferentes composições florísticas e fisionomias. É rico em endemismos, mas vem sofrendo forte degradação, sendo considerado um dos 34 hotspots mundiais para conservação. O presente estudo analisou populações de duas espécies arbóreas de ampla distribuição no Cerrado, a fim de compreender suas relações filogeográficas e contribuir para sua conservação. As espécies analisadas, Alibertia edulis (Rubiaceae) e Qualea grandiflora (Vochysiaceae), mostraram diferenciação significativa entre as populações quando analisadas por sequenciamento de três regiões plastidiais (matK, psbA-trnH e ndhF). As populações de A. edulis foram divididas por uma barreira norte-sul mais a oeste que a previamente proposta para o Cerrado, sugerindo um gradiente leste-oeste na distribuição da diversidade genética. Para ambas as espécies, as populações de Cerrados considerados "marginais" não são uma expansão recente do Cerrado central, com haplótipos compartilhados ou derivados do mesmo, mas apresentaram haplótipos exclusivos, por vezes ancestrais. Para evitar a perda irreparável de parte da diversidade do Cerrado, é recomendada a implantação de UCs nos Cerrados do Piauí e Pará, mais diferenciados e sob maior risco de degradação. Adicionalmente, o presente estudo desenvolveu microssatélites (SSR) nucleares para a espécie A. edulis, a fim de fornecer marcadores polimórficos para auxiliar em estudos populacionais. Para testes de polimorfismo, indivíduos do Piauí e Mato Grosso foram utilizados, revelando valores mais altos de endocruzamento na primeira população, os quais podem estar associados ao seu longo isolamento. Tais marcadores serão importantes ferramentas para análises populacionais e filogeográficas em A. edulis.
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Ação analgésica central da Dioclea grandiflora em camundongos

CAVALCANTI, Jouse Bezerra 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3997_1.pdf: 6103896 bytes, checksum: 87a0c6ec2df89ef5617003ab039ab96f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A Dioclea grandiflora é conhecida popularmente como mucunã , mucunãde- caroço e olho-de-boi e encontra-se no Brasil, distribuída nas regiões da caatinga e do cerrado. Este trabalho, através de um estudo experimental, objetivou identificar um possível efeito analgésico central dos extratos hidroalcoólico e aquoso da casca do caule da Dioclea grandiflora administrados por via intraperitonial em camundongos, nas doses de 30, 60 e 120 mg/kg, além do efeito de tolerância na dose de 30 mg/kg, através do tratamento crônico por 21 dias consecutivos. Foram utilizados os testes da placa quente, da imersão da cauda e das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético. Nos resultados dos tratamentos agudos, observou-se um efeito antinoceptivo significante (p<0.05). Efeito este inibido pela naloxona, antagonista morfinomimético específico do receptor opióide. Enquanto que, no teste da imersão da cauda, no tratamento crônico, apenas o extrato hidroalcoólico, na dose de 30 mg/kg apresentou tolerância. Conclui-se que os extratos hidroalcoólico e aquoso apresentam ação analgésica central e apenas o hidroalcoólico apresenta tolerância, quando administrado cronicamente, que é típico dos opióides
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Estudo morfoquantitativo dos rins de camundongos (Mus musculus) tratados com extrato aquoso de Dioclea grandiflora Mart. ex. Benth. (Fabaceae)

Leone de Almeida, Lécio January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8786_1.pdf: 514811 bytes, checksum: d3a737ad72291d42e0fe8ee6116f6733 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O uso de plantas medicinais pela população é prática comum desde épocas remotas, onde os males orgânicos eram tratados. Na literatura científica, estudos sobre histologia e morfometria renal de animais tratados com plantas medicinais são ainda incipientes. O propósito deste estudo foi avaliar e quantificar alterações morfológicas dos rins de camundongos tratados com extrato da casca do caule de Dioclea grandiflora, planta medicinal distribuída nas regiões da caatinga e do serrado do Nordeste do Brasil, utilizada pela população de baixa renda na preparação de infusões nas doenças renais e prostáticas. Dividiu-se 16 camundongos albinos suíços (Mus musculus) machos com idade entre 45 e 60 dias, com peso variando entre 22 a 32g em dois grupos com oito animais cada. O grupo (C) recebeu solução salina a 0,9% de NaCl e o grupo (EX) recebeu extrato da casca do caule de Dioclea grandiflora dissolvido em soro fisiológico (NaCl 0,9%) por sete dias via intraperitoneal. A dosagem do extrato para o tratamento supracitado foi de 62mg/kg, conforme o cálculo da DL50. Após o sacrifício dos animais, os rins foram seccionados póstero-lateralmente e submetidos à rotina histológica. No estudo histológico, foram observadas diferenças estruturais significativas entre os grupos estudados, como: hiperemia glomerular; degeneração tubular; desorganização do tufo glomerular e proliferação celular na matriz mesangial. Na análise morfométrica, observou-se redução das áreas do corpúsculo renal, glomérulo e espaço sub-capsular. Os resultados permitem sugerir que as alterações histológicas e morfométricas são decorrentes de alterações na magnitude da ação tóxica da planta sobre os componentes renais. Desta forma, a pesquisa demonstra a importância de estudos envolvendo plantas medicinais e seus possíveis efeitos tóxicos
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Avaliação da toxicidade aguda e crônica do extrato etanólico bruto da casca da raiz de Dioclea grandiflora Mart. ex Benth / Evaluation of acute and chronic toxicity of crude hydroalcoholic extract from the bark of Dioclea grandiflora mart root. ex benth.

Ramalho, Josue do Amaral 29 October 2015 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2016-06-17T13:16:40Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1302278 bytes, checksum: d4af1ee427747cbcc58da6e388f7d313 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-17T14:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1302278 bytes, checksum: d4af1ee427747cbcc58da6e388f7d313 (MD5) Previous issue date: 2015-10-29 / Introduction: Dioclea grandiflora, known as stone Mucunã, acts on the Central Nervous System, diseases of the prostate and kidney stones. Objective: Toxicology Assessment Acute and chronic nonclinical crude hydroalcoholic extract from the bark of Dioclea grandiflora, based on normative Statement 4, 18 June 2014 national health surveillance agency (ANVISA). Methodology: For both methodologies were used Wistar rats, both sexes, with the administration of ethanolic extract of the root bark of Dioclea grandiflora (EEBCRDg), orally. On acute toxicity, a group treated with 2000 mg/kg dose and a control group (forward). After administration, the parameters of behaviour for 30, 60, 90, 120, 180 and 240 minutes feed intake and water daily, weekly and haematological parameters by evolution and biochemists, after 14 days of administration of a single dose. The number of survivors recorded to determine the LD50. For chronic toxicity the animals were treated orally (v) with the doses of 10, 50 and 250 mg/kg of EEBCRDg and a control group, during 90 days. We analyzed the water and feed consumption, temperature, blood glucose, weight evolution, behavioural tests such as, rod and the open route, biochemical and Hematological and pathological. Results: In acute toxicity there was statistically significant increase in the consumption of water and feed for both sexes. Increased albumin of males, females reduced alkaline phosphatase, total protein and globulins. Decreased the number of red blood cells in females. In chronic toxicity an increase in temperature of males and females decreased, decreased blood glucose levels in both sexes, decreased water consumption and feed in males, increase and decrease of water and rations in females, increased and decreased by evolution for both sexes, for the corportamental open field test, increased the body postures when walking in females, increased the lift in both sexes, increased cleaning in females, decreased the amount of faecal cakes in females. For the biochemical parameters there was decrease of glucose and albumin, increased creatinine, AST, ALT, LDH, total protein, albumin and globulin for males, an increase in total protein and immunoglobulin in females. Haematological parameters increased red blood cells, hematocrit, leukocytes and decreased the VCM and MCHC in males, females increased, decreased red blood cells MCV and MCH. Showing inflammatory infiltrate in the lungs of males. Conclusion: According to the results of the EEBCRDg presented a considerable toxicity, and required further investigation to attest to the safety of its use. / Introdução: A Dioclea grandiflora, conhecida como Mucunã de caroço, atua sobre o Sistema Nervoso Central, doenças da próstata e pedras nos rins. Objetivo: Avaliação toxicológica não clínica aguda e crônica do extrato etanólico bruto da casca da raiz de Dioclea grandiflora, com base na Instrução Normativa nº4, de 18 de junho de 2014 da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Metodologia: Para ambas as metodologias foram utilizados ratos Wistar, ambos os sexos, com a administração do extrato etanólico bruto da casca da raiz de Dioclea grandiflora (EEBCRDg), via oral. Na toxicidade aguda, utilizou-se um grupo tratado com a dose 2000 mg/kg e um grupo controle (veiculo). Após a administração, observou-se os parâmetros de comportamento por 30, 60, 90, 120, 180 e 240 minutos, consumo de ração e água diariamente, evolução ponderal semanal e parâmetros hematológicos e bioquímicos, após os 14 dias da administração da dose única. O número de sobreviventes contabilizados para determinar a DL50. Para a toxicidade crônica os animais foram tratados por via oral (v.o) com as doses de 10, 50 e 250 mg/kg do EEBCRDg e um grupo controle, durante 90 dias. Foram analisados o consumo de água e ração, temperatura, glicemia, evolução ponderal, testes comportamentais tais como, rota rod e campo aberto, parâmetros bioquímicos e hematológicos e anatomopatológicos. Resultados: Na toxicidade aguda houve aumento estatisticamente significativo no consumo de água e ração para ambos os sexos. Aumento da albumina dos machos, nas fêmeas reduziu a fosfatase alcalina, proteína total e globulinas. Diminuiu o número de hemácias nas fêmeas. Na toxicidade crônica houve aumento na temperatura dos machos e diminuição das fêmeas, diminuição da glicemia em ambos os sexos, diminuiu o consumo de água e ração nos machos, aumento e diminuição da água e ração nas fêmeas, aumento e diminuição da evolução ponderal para ambos os sexos, para o teste corportamental campo aberto, aumentou a ambulação nas fêmeas, aumentou o levantar em ambos os sexos, aumento da limpeza nas fêmeas, diminuiu a quantidade de bolos fecais nas fêmeas. Para os parâmetros bioquímicos houve diminuição da glicose e albumina, aumento da creatinina, AST, ALT, LDH, Proteínas totais, albumina e globulina para os machos, aumento nas proteínas totais e globulina nas fêmeas. Para os parâmetros hematológicos houve aumento das hemácias, hematócrito, leucócitos e diminuiu o VCM e CHCM nos machos, nas fêmeas aumentou hemácias, diminuiu VCM e HCM. Apresentando infiltrado inflamatório nos pulmões dos machos. Conclusão: De acordo com os resultados obtidos o EEBCRDg apresentou uma toxicidade considerável, sendo necessárias maiores investigações para atestar a segurança de seu uso.

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