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A filosofia da natureza em Hegel : um estudo da relação entre o lógico e o natural no contexto de um idealismo absoluto

Menk, Tomás Farcic January 2016 (has links)
Cette thèse propose étudier le passage entre la Science de la Logique et la Philosophie de la Nature sur le contexte de l'Encyclopédie des Sciences Philosophiques de 1830 et de la Science de la Logique de Hegel. Étant donné les plusieurs possibilités interprétatives de ce passage, on argumente qu'il existe une structure logique-métaphysique dont permet la connaissance de la nature en tant que science. À cette fin, on démontre que : 1 - La logique hégélienne a un double aspect, en tant que (la) logique [die Logik] et comme (le) logique [das Logische], logique celui qui se manifeste comme un discours spéculatif. 2 - Le logique, en tant que discours spéculatif, révèle logicité propre du naturel et l’unifie avec la logicité du penser. 3 – On oppose notre lecture à la lecture non-métaphysique de Hegel, qui nie le besoin d'une logique métaphysique pour comprendre la nature systématique du naturelle. En bref, ce travail est destiné à démontrer qu'il est possible de penser le naturel d'une façon aprioristique (ou métaphasique) sans que cela configure une projection ou adaptation du naturel au penser, mais aussi, une ampliation des déterminations du penser vers les choses naturelles. / Esta tese propõe analisar a ampliação da Ciência da Lógica para Filosofia da Natureza no contexto da Enciclopédia das Ciências Filosóficas de 1830 e da Ciência da Lógica de Hegel. Dado as várias possibilidades interpretativas dessa ampliação, argumentamos que existe uma estrutura lógico-metafísica na realidade que permite conhecer a natureza enquanto ciência. Para tanto, iremos demonstrar que: 1 – Que a lógica hegeliana tem um duplo aspecto, enquanto a lógica (die Logik) e enquanto o lógico (das Logische), lógico este que se manifesta como um discurso especulativo. 2 – Que o lógico enquanto discurso especulativo desvenda a logicidade própria do natural e a unifica com a logicidade do pensar. 3 – Iremos contrapor nossa leitura a leitura não metafísica de Hegel, que nega a necessidade de uma metafísica lógica para compreender a sistematicidade do natural. Assim, tentaremos demonstrar que é possível pensar o natural de forma apriorística (ou metafísica) sem que isso configure uma projeção ou adaptação do natural ao pensar, mas sim, uma ampliação das determinações do pensar as coisas naturais. / This thesis studies the passage from the Science of Logic to the Naturphilosophie in the context of Hegel’s Encyclopedia of the Philosophical Sciences (1830) and Science of Logic. Due to the many possible interpretations of this passage, we argue that there is a logical-metaphysic structure in reality that makes it possible to know nature while science. For this purpose we demonstrate hereby that: 1 – Hegelian logic has a double aspect, while logic (die Logik) and logical (das Logische), the latter manifesting itself as speculative speech; 2 – the logical while speculative speech unravels the logicality inherent to the natural and unifies it with the logicality of thinking; 3 – we contrast our interpretation with Hegel’s non-metaphysic interpretation, which denies the necessity of logic metaphysics to understand the systematicness of the natural. Thus, we attempt to demonstrate that it is possible to think about the natural a priori (or metaphysically) without it being considered a projection or adaptation of the natural to thinking, but an expansion of the determinations of thinking the natural things.
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Hegel e a formação para a liberdade

Silva, Matheus Pelegrino da January 2010 (has links)
A presente dissertação analisa o modo como Hegel concebe e defende um modelo de formação do indivíduo para a liberdade. Com tal propósito em vista, a dialética do senhor e do escravo é analisada, inicialmente em um estudo sobre as circunstâncias em que tal situação ocorre, e, posteriormente, com o propósito de apontar de que modo este tema da filosofia hegeliana contribui para a caracterização de sua perspectiva no que diz respeito à questão da formação de um indivíduo livre. Em um segundo estágio, são apresentadas as diferentes instâncias pelas quais passa o indivíduo em seu percurso de formação, e é analisado em que medida tais instâncias cumprem os objetivos a elas atribuídos. Nesse contexto, o trabalho é objeto de especial atenção, sendo apresentado como meio de libertar o indivíduo de suas necessidades. São expostas as relações existentes entre as necessidades e os meios para a satisfação das mesmas, assim como um dos impedimentos à satisfação das necessidades, a pobreza. Em seguida, as soluções propostas por Hegel são apresentadas, e igualmente o são as críticas que lhe podem ser interpostas. Como desenvolvimento subseqüente, estuda-se o surgimento da plebe como resultado da pobreza, e, vinculado a este tema, como seria possível combater o comportamento egoísta que se apresenta tanto entre os membros da plebe quanto entre os membros de diferentes grupos da sociedade. Também são avaliados os motivos apresentados para justificar a punição dos criminosos e a possibilidade de que a punição esteja vinculada à formação do indivíduo para a liberdade. Por fim, na conclusão são reunidos os resultados parciais para elaborar uma análise conjunta do projeto de Hegel e igualmente da cogência dos argumentos que o apóiam. / The present dissertation analyzes how Hegel conceives and defends a model of formation for freedom of the individual. Taking this purpose in view, the master-slave dialectic is analyzed, initially in a study about the circumstances in which this situation takes place, and, posteriorly, with the purpose of pointing out how this issue of Hegelian’s philosophy contributes for a characterization of his perspective regarding the question of the formation of a free individual. In a second stage, are presented the many instances through which the individual goes in his or her journey of formation, and it is analyzed in which extent such instances fulfill the objectives ascribed to them. In this context, the work is an object of especial attention, being presented as a means of freeing the individual from his or her needs. The existing relations between the needs and the means for satisfying them are exposed, as well as one of the impediments to the satisfaction of the needs, poverty. On the sequence, the solutions proposed by Hegel are presented, as well as the critiques that can be interposed to them. As a subsequent development, the emergence of the rabble, as a result of poverty, is studied, and, connected to this issue, how it would be possible to fight the selfish behavior that is presented either in the members of the rabble or in the members of the many groups of the society. Also the reasons presented in order to justify the punishment of the criminals are evaluated, as well as the possibility that the punishment is bonded to a formation of the individual for freedom. At last, in the conclusion the partial results are assembled, in order to elaborate a complete analysis of Hegel’s project, as well as of the cogency of the arguments that support it.
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A estrutura lógica do reconhecimento na Ciência da Lógica de Hegel

Costa, Danilo Vaz Curado Ribeiro de Menezes January 2012 (has links)
Die Tradierung von Studien über Hegel hat in den letzten Jahrzehnten sehr an Bedeutung gewonnen, und zwar sowohl was die zahlenmäβige Zunahme der Hegel gewidmeten Werke angeht, als auch im Hinblick auf den modus operandi der Theamtisierung und Präzisierung der Probleme und Reflexionen, die sich aus seinem Werk ergeben. In diesem Kontext der Renaissance der hegelschen Philosophie erscheint das Problem der Anerkennung als eines der wichtigsten der Hegelforschung. Freilich sind im Rahmen dieses neuen Interesses an der Anerkennung die Arbeiten selten, die darauf abzielen, das Thema Anerkennung von seiner logischen Wurzel her aufzugreifen. Die vorliegende Forschungsarbeit hat es sich zur Aufgabe gesetzt, die Rekonstruktion der logischen Struktur der Anerkennung herauszuarbeiten, wobei sie ihre Stufen anhand der Wissenschaft der Logik ausdrücken wird. Die vorliegende These von hermeneutisch-bibliografischem Charakter ist darauf angelegt, dieses Ziel zu erreichen, was sie in einer in 05 (funf) Kapitel aufgeteilten Struktur unternimmt. Die Aufgabe des ersten Kapitels ist es, den Forschungsstand über die Anerkennung in der zeitgenössischen Philosophie herauszuarbeiten. Das zweite Kapitel konstituiert die erste Schicht der Anerkennung und zeigt, wie die Logik als transitiver Nenner arbeitet. Das dritte Kapitel etabliert die zweite Schicht der logischen Struktur der Anerkennung und rekonstruiert die Konditionen der subjektiven Interaktion, die Andersheit als würde sie durch zwei ihr eigene Modi ausgedrückt: durch Beziehung und durch Verhältnis. Das vierte Kapitel stellt die dritte logische Schicht der Anerkennung vor durch die Präzisierung der Subjektivität und die Arten der Relation der Subjektivität, ausgehend von ihren semantisch-pragmatischen meta-Niveaus des Universellen, Partikulären und Singulären. In einer zweiten Argumentation stellt das viertel Kapitel dar, wie die Subjektivität in ihrer theoretischen Dimension als Wissen und in ihrer praktischen Dimension als Wollen zu verstehen ist. Das fünfte Kapitel schlieβlich stellt dar, wie die drei logischen Metaebenen der Erkenntnis, die sich aus dem Kennen und Anerkennen ergeben, im historischen Prozess erkennbar werden durch das Mittel der Phänomenologie des Geistes in seinem 4. Kapitel. Das fünfte Kapitel will auch zeigen, daβ es möglich ist, eine logische Struktur zu rekonstruieren, ohne die Fakten der Theorie zu unterwerfen. Wir erwarten deshalb als Schlussfolgerung, daβ angesichts der logischen Erklärung und Rekonstruktion der Schichten der Transitivität, des relationalen Andersseins und der Subjektivität in Bezug auf die Einheit des Subjekts zwischen dem theoretischen und praktischen Ich, die die Anerkennung betreffende logische Struktur sich zeigen wird. / A tradição de estudos hegelianos assumiu nos últimos decênios uma grande importância, tanto em referência a ampliação numérica dos trabalhos dedicados ao hegelianismo como em relação ao modus operandi de tematização e explicitação dos problemas e reflexões que lhe são oriundos. Dentro deste contexto de Renaissance da filosofia hegeliana, o problema do reconhecimento emerge como de importância capital na Hegel-Forschung. Todavia, a par deste novo interesse sobre o reconhecimento são raros os trabalhos que se propõem a enfrentar o tema reconhecimento desde a sua matiz lógica. O presente trabalho de pesquisa se propõe estabelecer a reconstrução da estrutura lógica do reconhecimento, exprimindo os seus níveis a partir da Wissenschaft der Logik. A presente tese de caráter hermenêutico bibliográfico se configura para a consecução de tal objetivo, dividindo internamente o trabalho em comento em 05 (cinco) capítulos. O primeiro capítulo se destina a situar o estado da arte nas pesquisas sobre o reconhecimento na filosofia contemporânea. O segundo capítulo constitui o primeiro nível do reconhecimento e apresenta a lógica operando como um denominador transitivo. O terceiro capítulo estabelece o segundo nível da estrutura lógica do reconhecimento e reconstitui as condições de interação subjetiva, a alteridade (Andersheit) como se explicitando por dois modos próprios: por referência (Beziehung) e por relação (Verhältnis). O quarto capítulo apresenta o terceiro estágio lógico do reconhecimento pela explicitação da subjetividade e os modos de relação da subjetividade a partir de seus metaníveis semântico-pragmáticos do: universal, particular e singular. Num segundo momento, o quarto capítulo expõe como a subjetividade se compreende enquanto dimensão teórica: como conhecer, e em sua dimensão prática como querer. Por fim, o quinto capítulo, expõe como os três metaníveis lógicos do reconhecimento, os quais seguem do conhecer (Kennen) ao reconhecer (Anerkennen), se fazem explicitar no processo histórico pelo recurso a Fenomenologia do Espírito em seu capítulo IV. O quinto capítulo objetiva ainda demonstrar que é possível reconstruir uma estrutura lógica sem subordinar os fatos à teoria. Espera-se por tanto, a título de conclusão, que mediante a explicitação e reconstrução lógica dos níveis da transitividade, da alteridade relacional, e da subjetividade enquanto unidade no sujeito entre o eu teórico e prático, se faça exprimir a estrutura lógica subjacente ao reconhecimento. / During the last decades, the tradition of studies of Hegel has assumed great importance, as much referring to the amount of work dedicated to his philosophy as to the mode of operation of focusing and explaining the problems and reflections raised by him. In this context of the revival of Hegel’s philosophy, the problem of recognition emerges as of capital importance in the research about Hegel. However, in the context of this new interest about recognition, studies that go about pursuing the theme of recognition until its logical matrix are rare. The present study aims at establishing a reconstruction of the logical structure of recognition, expressing its levels starting from the Wissenschaft der Logik. The present theses of hermeneutic-bibliographic character is conceived to reach this aim, internally dividing the work in 05 (five) chapters. The first chapter aims at showing the state of research in the studies of recognition in contemporary philosophy. The second constitutes the first level of recognition and presents logic working as transitive denominator. The third chapter establishes the second level of the logical structure of recognition and reconstitutes the conditions of subjective interaction, the otherness (Andersheit) as being made explicit by two proper modes: by reference (Beziehung) and relationship (Verhältnis). The fourth chapter presents the third logical stage of recognition by making explicit the subjectivity and the mode of relationship of subjectivity starting from its semantic-pragmatic metalevels: the universal, the particular and the singular. In a second moment, the fourth chapter exposes how subjectivity is to be understood in its theoretic dimension as knowledge, and in its practical dimension as wish. Lastly, the fifth chapter shows how the three logical metalevels of recognition, which proceed from knowledge (Kennen) to recognition (Anerkennen), are made explicit in the historical process by the tool of the Phenomenology of Spirit in its fourth chapter. The fifth chapter also aims at showing that it is possible to reconstruct a logical structure without subordinating fact to theory. It is hoped, however, in terms of a conclusion, that in the face of a logical attempt at making explicit and reconstructing the levels of transitivity, of relational otherness and the subjectivity in terms of unity of subject between the theoretical and the practical I, the logical structure subjacent to recognition can be made to express itself.
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A estrutura lógica do reconhecimento na Ciência da Lógica de Hegel

Costa, Danilo Vaz Curado Ribeiro de Menezes January 2012 (has links)
Die Tradierung von Studien über Hegel hat in den letzten Jahrzehnten sehr an Bedeutung gewonnen, und zwar sowohl was die zahlenmäβige Zunahme der Hegel gewidmeten Werke angeht, als auch im Hinblick auf den modus operandi der Theamtisierung und Präzisierung der Probleme und Reflexionen, die sich aus seinem Werk ergeben. In diesem Kontext der Renaissance der hegelschen Philosophie erscheint das Problem der Anerkennung als eines der wichtigsten der Hegelforschung. Freilich sind im Rahmen dieses neuen Interesses an der Anerkennung die Arbeiten selten, die darauf abzielen, das Thema Anerkennung von seiner logischen Wurzel her aufzugreifen. Die vorliegende Forschungsarbeit hat es sich zur Aufgabe gesetzt, die Rekonstruktion der logischen Struktur der Anerkennung herauszuarbeiten, wobei sie ihre Stufen anhand der Wissenschaft der Logik ausdrücken wird. Die vorliegende These von hermeneutisch-bibliografischem Charakter ist darauf angelegt, dieses Ziel zu erreichen, was sie in einer in 05 (funf) Kapitel aufgeteilten Struktur unternimmt. Die Aufgabe des ersten Kapitels ist es, den Forschungsstand über die Anerkennung in der zeitgenössischen Philosophie herauszuarbeiten. Das zweite Kapitel konstituiert die erste Schicht der Anerkennung und zeigt, wie die Logik als transitiver Nenner arbeitet. Das dritte Kapitel etabliert die zweite Schicht der logischen Struktur der Anerkennung und rekonstruiert die Konditionen der subjektiven Interaktion, die Andersheit als würde sie durch zwei ihr eigene Modi ausgedrückt: durch Beziehung und durch Verhältnis. Das vierte Kapitel stellt die dritte logische Schicht der Anerkennung vor durch die Präzisierung der Subjektivität und die Arten der Relation der Subjektivität, ausgehend von ihren semantisch-pragmatischen meta-Niveaus des Universellen, Partikulären und Singulären. In einer zweiten Argumentation stellt das viertel Kapitel dar, wie die Subjektivität in ihrer theoretischen Dimension als Wissen und in ihrer praktischen Dimension als Wollen zu verstehen ist. Das fünfte Kapitel schlieβlich stellt dar, wie die drei logischen Metaebenen der Erkenntnis, die sich aus dem Kennen und Anerkennen ergeben, im historischen Prozess erkennbar werden durch das Mittel der Phänomenologie des Geistes in seinem 4. Kapitel. Das fünfte Kapitel will auch zeigen, daβ es möglich ist, eine logische Struktur zu rekonstruieren, ohne die Fakten der Theorie zu unterwerfen. Wir erwarten deshalb als Schlussfolgerung, daβ angesichts der logischen Erklärung und Rekonstruktion der Schichten der Transitivität, des relationalen Andersseins und der Subjektivität in Bezug auf die Einheit des Subjekts zwischen dem theoretischen und praktischen Ich, die die Anerkennung betreffende logische Struktur sich zeigen wird. / A tradição de estudos hegelianos assumiu nos últimos decênios uma grande importância, tanto em referência a ampliação numérica dos trabalhos dedicados ao hegelianismo como em relação ao modus operandi de tematização e explicitação dos problemas e reflexões que lhe são oriundos. Dentro deste contexto de Renaissance da filosofia hegeliana, o problema do reconhecimento emerge como de importância capital na Hegel-Forschung. Todavia, a par deste novo interesse sobre o reconhecimento são raros os trabalhos que se propõem a enfrentar o tema reconhecimento desde a sua matiz lógica. O presente trabalho de pesquisa se propõe estabelecer a reconstrução da estrutura lógica do reconhecimento, exprimindo os seus níveis a partir da Wissenschaft der Logik. A presente tese de caráter hermenêutico bibliográfico se configura para a consecução de tal objetivo, dividindo internamente o trabalho em comento em 05 (cinco) capítulos. O primeiro capítulo se destina a situar o estado da arte nas pesquisas sobre o reconhecimento na filosofia contemporânea. O segundo capítulo constitui o primeiro nível do reconhecimento e apresenta a lógica operando como um denominador transitivo. O terceiro capítulo estabelece o segundo nível da estrutura lógica do reconhecimento e reconstitui as condições de interação subjetiva, a alteridade (Andersheit) como se explicitando por dois modos próprios: por referência (Beziehung) e por relação (Verhältnis). O quarto capítulo apresenta o terceiro estágio lógico do reconhecimento pela explicitação da subjetividade e os modos de relação da subjetividade a partir de seus metaníveis semântico-pragmáticos do: universal, particular e singular. Num segundo momento, o quarto capítulo expõe como a subjetividade se compreende enquanto dimensão teórica: como conhecer, e em sua dimensão prática como querer. Por fim, o quinto capítulo, expõe como os três metaníveis lógicos do reconhecimento, os quais seguem do conhecer (Kennen) ao reconhecer (Anerkennen), se fazem explicitar no processo histórico pelo recurso a Fenomenologia do Espírito em seu capítulo IV. O quinto capítulo objetiva ainda demonstrar que é possível reconstruir uma estrutura lógica sem subordinar os fatos à teoria. Espera-se por tanto, a título de conclusão, que mediante a explicitação e reconstrução lógica dos níveis da transitividade, da alteridade relacional, e da subjetividade enquanto unidade no sujeito entre o eu teórico e prático, se faça exprimir a estrutura lógica subjacente ao reconhecimento. / During the last decades, the tradition of studies of Hegel has assumed great importance, as much referring to the amount of work dedicated to his philosophy as to the mode of operation of focusing and explaining the problems and reflections raised by him. In this context of the revival of Hegel’s philosophy, the problem of recognition emerges as of capital importance in the research about Hegel. However, in the context of this new interest about recognition, studies that go about pursuing the theme of recognition until its logical matrix are rare. The present study aims at establishing a reconstruction of the logical structure of recognition, expressing its levels starting from the Wissenschaft der Logik. The present theses of hermeneutic-bibliographic character is conceived to reach this aim, internally dividing the work in 05 (five) chapters. The first chapter aims at showing the state of research in the studies of recognition in contemporary philosophy. The second constitutes the first level of recognition and presents logic working as transitive denominator. The third chapter establishes the second level of the logical structure of recognition and reconstitutes the conditions of subjective interaction, the otherness (Andersheit) as being made explicit by two proper modes: by reference (Beziehung) and relationship (Verhältnis). The fourth chapter presents the third logical stage of recognition by making explicit the subjectivity and the mode of relationship of subjectivity starting from its semantic-pragmatic metalevels: the universal, the particular and the singular. In a second moment, the fourth chapter exposes how subjectivity is to be understood in its theoretic dimension as knowledge, and in its practical dimension as wish. Lastly, the fifth chapter shows how the three logical metalevels of recognition, which proceed from knowledge (Kennen) to recognition (Anerkennen), are made explicit in the historical process by the tool of the Phenomenology of Spirit in its fourth chapter. The fifth chapter also aims at showing that it is possible to reconstruct a logical structure without subordinating fact to theory. It is hoped, however, in terms of a conclusion, that in the face of a logical attempt at making explicit and reconstructing the levels of transitivity, of relational otherness and the subjectivity in terms of unity of subject between the theoretical and the practical I, the logical structure subjacent to recognition can be made to express itself.
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A estrutura lógica do reconhecimento na Ciência da Lógica de Hegel

Costa, Danilo Vaz Curado Ribeiro de Menezes January 2012 (has links)
Die Tradierung von Studien über Hegel hat in den letzten Jahrzehnten sehr an Bedeutung gewonnen, und zwar sowohl was die zahlenmäβige Zunahme der Hegel gewidmeten Werke angeht, als auch im Hinblick auf den modus operandi der Theamtisierung und Präzisierung der Probleme und Reflexionen, die sich aus seinem Werk ergeben. In diesem Kontext der Renaissance der hegelschen Philosophie erscheint das Problem der Anerkennung als eines der wichtigsten der Hegelforschung. Freilich sind im Rahmen dieses neuen Interesses an der Anerkennung die Arbeiten selten, die darauf abzielen, das Thema Anerkennung von seiner logischen Wurzel her aufzugreifen. Die vorliegende Forschungsarbeit hat es sich zur Aufgabe gesetzt, die Rekonstruktion der logischen Struktur der Anerkennung herauszuarbeiten, wobei sie ihre Stufen anhand der Wissenschaft der Logik ausdrücken wird. Die vorliegende These von hermeneutisch-bibliografischem Charakter ist darauf angelegt, dieses Ziel zu erreichen, was sie in einer in 05 (funf) Kapitel aufgeteilten Struktur unternimmt. Die Aufgabe des ersten Kapitels ist es, den Forschungsstand über die Anerkennung in der zeitgenössischen Philosophie herauszuarbeiten. Das zweite Kapitel konstituiert die erste Schicht der Anerkennung und zeigt, wie die Logik als transitiver Nenner arbeitet. Das dritte Kapitel etabliert die zweite Schicht der logischen Struktur der Anerkennung und rekonstruiert die Konditionen der subjektiven Interaktion, die Andersheit als würde sie durch zwei ihr eigene Modi ausgedrückt: durch Beziehung und durch Verhältnis. Das vierte Kapitel stellt die dritte logische Schicht der Anerkennung vor durch die Präzisierung der Subjektivität und die Arten der Relation der Subjektivität, ausgehend von ihren semantisch-pragmatischen meta-Niveaus des Universellen, Partikulären und Singulären. In einer zweiten Argumentation stellt das viertel Kapitel dar, wie die Subjektivität in ihrer theoretischen Dimension als Wissen und in ihrer praktischen Dimension als Wollen zu verstehen ist. Das fünfte Kapitel schlieβlich stellt dar, wie die drei logischen Metaebenen der Erkenntnis, die sich aus dem Kennen und Anerkennen ergeben, im historischen Prozess erkennbar werden durch das Mittel der Phänomenologie des Geistes in seinem 4. Kapitel. Das fünfte Kapitel will auch zeigen, daβ es möglich ist, eine logische Struktur zu rekonstruieren, ohne die Fakten der Theorie zu unterwerfen. Wir erwarten deshalb als Schlussfolgerung, daβ angesichts der logischen Erklärung und Rekonstruktion der Schichten der Transitivität, des relationalen Andersseins und der Subjektivität in Bezug auf die Einheit des Subjekts zwischen dem theoretischen und praktischen Ich, die die Anerkennung betreffende logische Struktur sich zeigen wird. / A tradição de estudos hegelianos assumiu nos últimos decênios uma grande importância, tanto em referência a ampliação numérica dos trabalhos dedicados ao hegelianismo como em relação ao modus operandi de tematização e explicitação dos problemas e reflexões que lhe são oriundos. Dentro deste contexto de Renaissance da filosofia hegeliana, o problema do reconhecimento emerge como de importância capital na Hegel-Forschung. Todavia, a par deste novo interesse sobre o reconhecimento são raros os trabalhos que se propõem a enfrentar o tema reconhecimento desde a sua matiz lógica. O presente trabalho de pesquisa se propõe estabelecer a reconstrução da estrutura lógica do reconhecimento, exprimindo os seus níveis a partir da Wissenschaft der Logik. A presente tese de caráter hermenêutico bibliográfico se configura para a consecução de tal objetivo, dividindo internamente o trabalho em comento em 05 (cinco) capítulos. O primeiro capítulo se destina a situar o estado da arte nas pesquisas sobre o reconhecimento na filosofia contemporânea. O segundo capítulo constitui o primeiro nível do reconhecimento e apresenta a lógica operando como um denominador transitivo. O terceiro capítulo estabelece o segundo nível da estrutura lógica do reconhecimento e reconstitui as condições de interação subjetiva, a alteridade (Andersheit) como se explicitando por dois modos próprios: por referência (Beziehung) e por relação (Verhältnis). O quarto capítulo apresenta o terceiro estágio lógico do reconhecimento pela explicitação da subjetividade e os modos de relação da subjetividade a partir de seus metaníveis semântico-pragmáticos do: universal, particular e singular. Num segundo momento, o quarto capítulo expõe como a subjetividade se compreende enquanto dimensão teórica: como conhecer, e em sua dimensão prática como querer. Por fim, o quinto capítulo, expõe como os três metaníveis lógicos do reconhecimento, os quais seguem do conhecer (Kennen) ao reconhecer (Anerkennen), se fazem explicitar no processo histórico pelo recurso a Fenomenologia do Espírito em seu capítulo IV. O quinto capítulo objetiva ainda demonstrar que é possível reconstruir uma estrutura lógica sem subordinar os fatos à teoria. Espera-se por tanto, a título de conclusão, que mediante a explicitação e reconstrução lógica dos níveis da transitividade, da alteridade relacional, e da subjetividade enquanto unidade no sujeito entre o eu teórico e prático, se faça exprimir a estrutura lógica subjacente ao reconhecimento. / During the last decades, the tradition of studies of Hegel has assumed great importance, as much referring to the amount of work dedicated to his philosophy as to the mode of operation of focusing and explaining the problems and reflections raised by him. In this context of the revival of Hegel’s philosophy, the problem of recognition emerges as of capital importance in the research about Hegel. However, in the context of this new interest about recognition, studies that go about pursuing the theme of recognition until its logical matrix are rare. The present study aims at establishing a reconstruction of the logical structure of recognition, expressing its levels starting from the Wissenschaft der Logik. The present theses of hermeneutic-bibliographic character is conceived to reach this aim, internally dividing the work in 05 (five) chapters. The first chapter aims at showing the state of research in the studies of recognition in contemporary philosophy. The second constitutes the first level of recognition and presents logic working as transitive denominator. The third chapter establishes the second level of the logical structure of recognition and reconstitutes the conditions of subjective interaction, the otherness (Andersheit) as being made explicit by two proper modes: by reference (Beziehung) and relationship (Verhältnis). The fourth chapter presents the third logical stage of recognition by making explicit the subjectivity and the mode of relationship of subjectivity starting from its semantic-pragmatic metalevels: the universal, the particular and the singular. In a second moment, the fourth chapter exposes how subjectivity is to be understood in its theoretic dimension as knowledge, and in its practical dimension as wish. Lastly, the fifth chapter shows how the three logical metalevels of recognition, which proceed from knowledge (Kennen) to recognition (Anerkennen), are made explicit in the historical process by the tool of the Phenomenology of Spirit in its fourth chapter. The fifth chapter also aims at showing that it is possible to reconstruct a logical structure without subordinating fact to theory. It is hoped, however, in terms of a conclusion, that in the face of a logical attempt at making explicit and reconstructing the levels of transitivity, of relational otherness and the subjectivity in terms of unity of subject between the theoretical and the practical I, the logical structure subjacent to recognition can be made to express itself.
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La scuola hegeliana dal 1818 al 1831. Interpretazioni e sviluppi della filosofia di Hegel da parte dei suoi primi seguaci e collaboratori

Bertani, Corrado 09 July 2024 (has links)
La dissertazione vuol essere la prima ricostruzione complessiva dell’attività e dell’opera filosofica della scuola hegeliana negli anni dal 1818 al 1831, cioè dalla nomina di Hegel a professore a Berlino fino alla sua morte. Essa si compone di un’Introduzione, dieci capitoli e due appendici. L’introduzione si propone tre obiettivi: 1) spiegare in che senso si possa e si debba parlare di ‘scuola’ a proposito della cerchia dei seguaci di Hegel; 2) mostrare, sulla base delle fonti, che i contemporanei (non solo gli hegeliani, ma anche filosofi e intellettuali di tendenze diverse) erano del tutto consapevoli dell’esistenza di tale scuola; 3) spiegare le ragioni per cui l’opera dei primi hegeliani è stata finora trascurata dalla storiografia filosofica. Il capitolo 1 intende: tracciare la storia della scuola hegeliana dall’ottobre 1818 al novembre 1831; chiarire le cause dell’adesione all’hegelismo e la struttura delle relazioni interpersonali all’interno della scuola; provare che i membri della scuola pensavano a se stessi come ai portavoce di una filosofia impersonale; stilare una bibliografia primaria degli hegeliani; infine, ipotizzare e giustificare la distinzione di quattro obiettivi principali della loro attività filosofica. I capitoli dal 2 al 9 prendono in esame gli scritti attinenti alle singole parti del sistema hegeliano (nessuno dei quali è mai stato oggetto di studi specifici fino ad ora). Si inizia (capitolo 2) con la Propedeutica filosofica di G. A. Gabler (1827); che si rivela essere un tentativo di ‘avviamento’ alla filosofia mescolato a elementi di teoria dello spirito soggettivo e ricalcato sulle prime tre parti della Fenomenologia dello spirito, di cui offre anche un commentario sui generis. Il capitolo 3 è incentrato sulla prima parte del sistema hegeliano. Ampio spazio è riservato ai Lineamenti di filosofia della logica di H. W. F. Hinrichs (1826), primo e malriuscito tentativo di proseguire e ‘completare’ la teoria logica secondo l’impostazione hegeliana. Altri approfondimenti concernono i tentativi più antichi di spiegare il significato della dialettica, della contraddizione e della struttura del concetto secondo Hegel. Il capitolo 4 considera la seconda parte del ‘sistema’, la filosofia della natura, e la prima sezione della terza parte, la filosofia dello spirito soggettivo. In entrambi tali ambiti la scuola fu quasi del tutto silente nel periodo considerato. Nel primo caso l’unica eccezione è data da un breve compendio di Leopold von Henning sulla teoria dei colori di Goethe (1821). Nel secondo caso ci si imbatte in un astruso trattato di psicologia filosofica di J. G. Mussmann, che a un’attenta analisi si rivela come opera eclettica. Pienamente ‘ortodosso’, invece, è risultato il Sistema della morale filosofica di K. L. Michelet (1828), protagonista del capitolo 5. L’indagine ha svelato che tale opera vuol essere un rifacimento più esauriente e comprensibile della Moralità dei Lineamenti. A tal fine Michelet ha attinto a piene mani all’etica aristotelica, che ha riformulato in chiave dialettica e di cui si è servito per interpretare diversi punti centrali della teoria hegeliana della moralità. Dopo la moralità è la volta dell’eticità. A tale riguardo sono stati studiati due scritti di von Henning risalenti ai suoi primi anni di attività al fianco di Hegel, che affrontano l’uno il tema dello svolgimento storico dei princìpi etici, l’altro il problema delle epoche della storia universale. Sempre nel capitolo 6 si fa cenno allo storico Heinrich Leo e al filosofo della storia Christian Kapp, quest’ultimo citato spesso nelle fonti, ma erroneamente, come hegeliano. L’esposizione prosegue con le tre sezioni dello spirito assoluto, che furono i settori in cui la scuola fu più prolifica. Tale circostanza spiega l’ampiezza dei capitoli 7-9, tutti preceduti da una panoramica generale e contenenti una ricca varietà di posizioni. In ambito estetico (capitolo 7) spiccano: gli scritti con cui Hinrichs e C. F. Göschel proposero una lettura ‘fenomenologica’ del Faust di Goethe; una monografia di H. T. Rötscher su Aristofane (1827), nella quale trovano sistematica applicazione la filosofia della storia di Hegel e le sue osservazioni sulla commedia attica; una esposizione e critica della Critica del giudizio di Kant ad opera di Bruno Bauer; i primi studi storico-letterari di K. Rosenkranz; infine alcuni interventi sul romanticismo letterario, che integravano ciò che Hegel diceva nelle lezioni di Estetica. Un quadro molto vario e complesso offre pure la filosofia della religione. Un’analisi dettagliata è dedicata alla Religione nel suo rapporto interno alla scienza di Hinrichs (1822), agli Aforismi su non-sapere e sapere assoluto di Göschel (1829) e ai Pensieri sulla morte e l’immortalità di Ludwig Feuerbach (1830). Altri ritratti, più brevi, hanno per oggetto uno studio giovanile di D. F. Strauß sull’apocatastasi; la critica riservata a Schleiermacher, a nome della scuola, da Rosenkranz; la ‘dogmatica cristiana’ di K. P. Marheineke, portavoce dell’hegelismo nella Facoltà teologica berlinese; infine un saggio sullo «sviluppo della coscienza religiosa» di K. Conradi (1831). Chiude il capitolo l’elenco delle recensioni di filosofia e storia della religione apparse sugli «Jahrbücher» tra 1827 e 1831. Il capitolo 9 è diviso in due parti. La prima cerca di indicare le ragioni della centralità della storia della filosofia per la scuola hegeliana, propone una panoramica dei suoi risultati principali in tale ambito, infine descrive il saggio di Michelet sull’etica di Aristotele del 1827. La seconda parte è dedicata alla dissertazione di H. G. Hotho sulla filosofia di Cartesio (1826). Tali opere sono le prime testimonianze scritte dell’interpretazione ‘hegeliana’ del pensiero aristotelico e cartesiano. Le Conclusioni tirano le fila delle indagini condotte nel corso della trattazione. Vi si rileva come l’esame delle fonti abbia confermato l’ipotesi di partenza che l’attività degli hegeliani sia stata orientata verso quattro obiettivi, spesso compresenti. Vi si mostra, inoltre, che tale attività fu guidata e condizionata da due fattori: le finalità concrete del lavoro svolto dai seguaci di Hegel, e il loro desiderio di concorrere a realizzare il programma ‘ideologico’ che lo stesso Hegel aveva tracciato fin dal suo insediamento a Berlino. Chiudono la dissertazione due appendici e una bibliografia della letteratura primaria. La prima appendice contiene un regesto dei corsi di lezione tenuti (o solo annunciati) dai seguaci di Hegel dalla fine del 1818 alla fine del 1831, a Berlino e in altre università tedesche. La seconda appendice propone un profilo bio-bibliografico di quindici autori, riferito agli inizi della loro carriera universitaria e alle forme del loro rapporto istituzionale e personale con Hegel. Tra i documenti qui riprodotti, di cui diversi sono inediti, si segnalano i pareri di Hegel sull’attività didattica dei suoi Repetenten, le tesi difese dagli hegeliani per conseguire il dottorato o l’abilitazione, infine un saggio di Hinrichs sulla dialettica, del 1824.

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