• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 957
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 8
  • 7
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 980
  • 597
  • 555
  • 291
  • 159
  • 143
  • 135
  • 129
  • 119
  • 107
  • 101
  • 95
  • 90
  • 84
  • 83
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
241

Produção de anticorpos IgY específicos para o vírus da hepatite A purificados de gema de ovo de frangas imunizadas e sua possível aplicação em diagnóstico do vírus no fígado

Vasconcelos, Gentil Arthur Lins Bentes Mendonça de January 2010 (has links)
Submitted by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2012-07-03T13:19:38Z No. of bitstreams: 1 gentil_albm_vasconcelos_ioc_bp_0030_2010.pdf: 9991419 bytes, checksum: ff93bb9ddf2ae74880f704154a095f8a (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-03T13:19:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gentil_albm_vasconcelos_ioc_bp_0030_2010.pdf: 9991419 bytes, checksum: ff93bb9ddf2ae74880f704154a095f8a (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O interesse da literatura científica pela imunoglobulina Y (IgY) é crescente devido a várias vantagens tais como: fácil obtenção, baixo custo, produção em larga escala e método mais adequado quanto ao aspecto bioético. A IgY esta presente em aves e répteis, sendo transferida do soro para a gema dos ovos desses animais através de processo secretório. A produção de imunoglobulina IgY específica contra o vírus da hepatite A se justifica na detecção do vírus da Hepatite A (HAV) em tecido hepático em casos de hepatite fulminante sem diagnóstico definido, em ensaios experimentais para preparação de novas vacinas para hepatite A e a possibilidade de emprego como imunoterapia na prevenção da hepatite aguda pós-exposição ao vírus. Cabe ressaltar que anticorpos anti-HAV atualmente comercializados têm baixa afinidade e têm custo elevado. Nosso estudo consistiu em produzir anticorpos específicos anti-HAV em frangas ISA Brown imunizadas e avaliar seu uso no diagnóstico da hepatite A em tecido. METODOLOGIA: Vinte galinhas divididas em cinco grupos (I-V) foram imunizadas com os seguintes inóculos: Grupo I – Vacina comercial contra hepatite A e Oligodesoxinucleotídeos contendo C-fosfato- guanosina (CpG-ODN); Grupo II – Vacina comercial contra hepatite A; Grupo III – Vírus da Hepatite A, adjuvante incompleto de Freund (IFA) e CpG-ODN; Grupo IV – Vírus da Hepatite A e IFA; Grupo V – IFA (controle). Os ovos foram coletados e purificados pelo método de precipitação em polietileno glicol (PEG). A IgY foi caracterizada e quantificada pelos métodos de ELISA, neutralização in vitro, eletroforese e “Western Blotting”. A detecção do HAV em fígado foi realizada pelo método de imunofluorescência indireta (IIF) com a IgY anti-HAV sendo utilizada como anticorpo primário e IgG de cabra anti-IgY marcada com Alexa Fluor® 488 como anticorpo secundário. Para isto utilizamos amostras de fígado de primatas não-humanos (macacos cynomolgus) infectados e não infectados com HAV, uma amostra humana com hepatite fulminante de etiologia viral por hepatite A e uma amostra humana com hepatite fulminante de etiologia não viral (controle). Os anticorpos primários (IgY) utilizados foram purificados dos ovos dos grupos I e III, e o anticorpo do Grupo V foi utilizado como controle. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Todas as aves imunizadas com antígeno HAV soro-converteram, e os anticorpos IgY anti-HAV foram efetivamente transferidos para a gema dos ovos tendo a associação dos adjuvantes IFA mais CPG-ODN se mostrado mais efetiva. Os métodos de caracterização da IgY demonstraram especificidade ao antígeno HAV, contudo o diagnóstico tecidual pela técnica da IIF apresentou excessiva marcação inespecífica, necessitando de aprimoramento na técnica de purificação da imunoglobulina para uso nesta finalidade. / Immunoglobulin Y (IgY) is found in birds and reptiles, currently used by the advantage of being transported from serum to the yolk of eggs of these animals. This protein is purified from egg yolk of immunized birds with a specific antigen, and the IgY easily accessible and has bioethical character, because the animals do not suffer any injury. Besides low cost, the amount of immunoglobulin produced by animals is very high, accounting for five to ten times the average annual production of IgG in rabbits. Moreover, the conserved mammalian proteins are often more immunogenic in birds than in mammals. Detection of Hepatitis A Virus (HAV) in liver tissue is important in cases of acute liver failure to precisely diagnose the cause of liver failure, in clinical trials to test a new vaccine for hepatitis A, and the possibility of employment as immunotherapy in the prevention of acute hepatitis after exposure to the virus. The anti-HAV antibodies currently marketed have low affinity and have high cost. Our study aims to produce specific anti-HAV in laying hens immunized for detection of HAV in liver. METHODS: Twenty chickens divided into five groups (I-V) were immunized with the following schedule: Group I - commercial vaccine against hepatitis A and C-phosphate-guanosine-oligodeoxynucleotide (CpG-ODN); Group II - commercial vaccine against hepatitis A; Group III - HAV, Freund's incomplete adjuvant (IFA) and CpG-ODN; Group IV - HAV and IFA; Group V - IFA (control). The eggs were collected and purified by the method of precipitation in polyethylene glycol (PEG). The IgY was characterized and quantified by ELISA, neutralization, electrophoresis and Western blotting. The detection of HAV in liver were analyzed by indirect immunofluorescence (IIF) with IgY anti-HAV was used as primary antibody and goat IgG anti-IgY labeled with Alexa Fluor® 488 as secondary antibody. We used samples of liver non-human primates (cynomolgus monkeys) infected and not infected with HAV, a human sample with fulminant hepatitis of viral hepatitis A and a human sample with fulminant hepatitis without viral etiology (control). The primary antibodies (IgY) used were purified from eggs of groups I and III, and the antibody of the Group V was used as control. RESULTS AND DISCUSSION: All immunized chickens were seroconvert, except the birds in the control group, and the protein purified from egg yolk IgY was the anti-HAV. All tissue sections showed staining with IgY anti-HAV independent of the liver is infected or not, while control IgY did not show labeling. In all immunofluorescence was background. The IgY group I had better results than group III, having less unspecific binding. These results demonstrate that the antibody produced is really specific for hepatitis A virus and after that the technique can be standardized, it can be used for the immunofluorescence detection of the virus in sections of liver.
242

Influência da infecção pregressa pelo vírus da hepatite B em portadores de hepatite C crônica: análise histológica / Influence of previous HBV infection in patients with chronic hepatitis C: histological assessment

Gaspar Lisboa Neto 16 June 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC) são os principais causadores de hepatopatia crônica em todo mundo. Ambos compartilham vias semelhantes de transmissão. Em pacientes portadores crônicos de VHC com sorologia compatível com infecção pregressa pelo VHB (anti-HBcAg[+] e HBsAg [-]), o VHB DNA residual tem sido detectado por técnicas de biologia molecular altamente sensíveis no soro, em células linfomononucleares de sangue periférico e em hepatócitos (como cccDNA), de forma que o anti-HBcAg tem sido associado a pior prognóstico, tanto histológico quanto terapêutico. OBJETIVOS: Analisar a associação entre infecção pregressa pelo VHB nos portadores crônicos do VHC e o dano histológico hepático, além das características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais destes pacientes em região de baixa prevalência para o VHB. MÉTODOS: A prevalência do anti-HBcAg foi avaliada em 574 pacientes portadores crônicos de VHC atendidos durante o ano de 2006 no ambulatório de Hepatites Virais do DMIP-HC FMUSP. Deste grupo, foram selecionados 215 pacientes (98 de 112 com anti-HBcAg[+] e 117 de 462 monoinfectados pelo VHC) para análise comparativa. Ainda, 145 indivíduos foram submetidos à análise estatística multivariada, por metodologia de Regressão Logística sequencial, para identificação de possíveis preditores de fibrose avançada. RESULTADOS: Foram avaliados 98 pacientes com marcadores sorológicos de infecção pregressa pelo VHB. Quarenta e seis indivíduos (47%) possuíam o anti-HBcAg de forma isolada. O principal fator de risco relacionado à infecção viral foi hemotransfusão (31,6%). Contudo, a freqüência de UDI foi maior no grupo com infecção pregressa pelo VHB, em relação aos 117 indivíduos monoinfectados pelo VHC (p<0,05). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao estadiamento (p=0,40) ou à graduação necroinflamatória histológica (APP, p=0,70) entre esses dois grupos. O tempo de infecção e a taxa de progressão de fibrose também foram semelhantes (p=0,99 e p=0,61, respectivamente). A presença do anti-HBcAg não foi considerada preditora de fibrose hepática avançada (p=0,11), porém identificamos como variáveis independentes o tabagismo acentuado (OR 4,40; IC95%: 1,30-14,87), aumento da ALT (OR 1,01; IC95%: 1,00-1,03), de gamagt (OR 1,01; IC95%: 1,00-1,01) e leucopenia (OR 7,75; IC95%: 2,13-28,23). CONCLUSÃO: A prevalência de infecção pregressa pelo VHB em portadores de infecção crônica pelo VHC foi de 20%, sendo este valor compatível com outros estudos realizados em regiões de endemicidade semelhante. A freqüência do marcador anti-HBcAg isolado foi alta neste grupo, refletindo uma possível supressão da imunidade humoral contra o VHB frente a resposta dirigida ao VHC. A infecção pregressa pelo VHB não parece acentuar ou acelerar o dano histológico hepático no nosso meio. / INTRODUCTION: Hepatitis B (HBV) and C (HCV) virus are the main causers of chronic hepatic disease worldwide. Both viruses share similar transmission routes. In chronic HCV infected patients with serological markers of resolved HBV infection (anti-HBcAg [+] and HBsAg [-]), residual HBV-DNA has been detected through highly sensible techniques in serum, PBMC and hepatocytes (as cccDNA). In fact, anti-HBcAg has been associated with worse prognoses, severe histological liver damage and less sustained virological response to HCV treatment. OBJECTIVE: Assess the relationship between previous HBV infection (anti-HBcAg [+]; HBsAg [-]) in patients with chronic hepatitis C (HCV) and histological damage, considering epidemiological, clinical and laboratorial characteristics of this group in a region of low prevalence for HBV. METHODS: Anti-HBcAg prevalence was evaluated in 574 patients seen during a period of one year in a tertiary center (University of Sao Paulo General Hospital, Sao Paulo, Brazil). Of this group, 215 subjects addressed selection criteria and have been selected for evaluation (98 of 112 carriers of anti-HBcAg and 117 of 462 infected only by HCV). 145 individuals have undergone analysis for identification of predictors of advanced fibrosis through univariate and multivariate stepwise logistic regression. RESULTS: Nineteen-eight subjects with serological markers of previous HBV infection were evaluated. Forty-six (47%) patients had anti-HBcAg in isolated form. The main risk factor for infection was blood transfusion (31,6%). However, the IDU frequency was greater in this group (p<0.05). There was no difference regarding histological staging (fibrosis ranging from 0 to 4, p=0.40) or grading (portal inflammation, p=0.70) compared with subjects infected only by HCV with no markers of HBV infection. The rate of fibrosis progression (in units per year) and the infection length was similar in these two groups (p=0,61 and p=0,99, respectively). Anti-HBcAg was not considered a predictor for advanced fibrosis (p=0.11). However, we identified tobacco smoking (OR 4.40; CI 95%: 1.30-14.87), increased ALT (OR 1.01; CI 95%: 1.00-1.03), increased -gt (OR 1.01; CI 95%: 1.00-1.01) and leucopenia (OR 7.75; CI 95%: 2.13-28.23) as independent variables. CONCLUSION: The prevalence of resolved HBV infection in subjects with chronic hepatitis C was 20%. This result was equivalent to other studies carried out in regions of similar endemicity. The frequency of the isolated anti-HBcAg was higher in this group, reflecting a possible suppression of the humoral immunity against HBV caused by an active immune response directed to HCV. Former and resolved HBV infection does not seem to increase or accelerate histological damage in our geographical area.
243

Estudo dos alelos HLA classe II (LOCI DRB1 e DQB1) em pacientes infectados pelo virus da hepatite C

Corghi, Daniela Brambila 29 July 2005 (has links)
Orientadores: Fernando Lopes Gonçales Junior, Neiva Sellan Lopes Lopes Gonçalves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T09:07:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Corghi_DanielaBrambila_M.pdf: 459057 bytes, checksum: 1b987bc8d3a81c9e46ae85afcfc30e75 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A hepatite pelo vírus C (HVC) é uma doença amplamente disseminada e de curso geralmente insidioso. Considera-se que 50 a 80% dos indivíduos com HVC aguda evoluirão para cronicidade. Cerca de 50% vão necessitar tratamento específico com algum tipo de interferon combinado, ou não, à ribavirina. O principal objetivo do tratamento da HVC crônica é obter-se uma resposta virológica sustentada (RVS). O interesse no estudo da hepatite C e alelos HLA classe II (loci DRB1 e DQB1) se deve ao fato de o Sistema HLA apresentar associação com várias patologias. Foram estudados 102 pacientes etnicamente miscigenados, não-aparentados, infectados pelo vírus da hepatite C (VHC), com anti-HIV e HBsAg negativos atendidos no Hospital das Clínicas da UNICAMP. Foi possível determinar o genótipo do VHC em 98 indivíduos e realizou-se a biópsia hepática em 83 pacientes. A genotipagem dos alelos HLA classe II (loci DRB1 e DQB1) foi realizada nos 102 pacientes pela técnica de PCR-SSP de baixa resolução. Os 102 pacientes foram tratados com IFN isolado ou associado à ribavirina ou PEG-IFN associado à ribavirina por 6 ou 12 meses de acordo com o genótipo do VHC. Destes 102, 51% dos pacientes apresentaram RVS ao tratamento. Correlacionando-se a presença dos alelos HLA-DRB1 e HLA-DQB1 com o genótipo do VHC e resposta virológica observou-se associação entre menor porcentual de RVS com a presença dos alelos HLA-DQB1*03 e HLA-DQB1*06 em pacientes infectados pelo genótipo 3. Observou-se associação entre a presença do alelo HLA-DRB1*04 e maior freqüência de cirrose hepática nos pacientes com HVC crônica. Encontrou-se uma freqüência 2,7 vezes maior do alelo HLA-DRB1*07 nos indivíduos infectados pelo VHC do que na população geral. Observamos associação estatisticamente significante entre a presença do alelo HLA-DQB1*02 e infecção pelo VHC quando comparado ao grupo controle. Houve concomitância da presença dos alelos HLA-DRB1*13 e HLA-DQB1*02 nos pacientes que não apresentaram RVS. Não encontramos associação entre presença dos alelos HLA-DRB1 e HLA-DQB1 quando comparamos pacientes com RVS e pacientes sem RVS. Este trabalho permitiu estabelecer relações entre o Sistema HLA e a hepatite C em pacientes brasileiros / Abstract: Hepatitis C virus (HCV) infection becomes chronic in most cases, with only 10-20% of those infected not developing persistent viraemia. The knowledge of host factors that influence the course of the disease is still limited. The immune response to HCV may be an important determinant of disease resolution and can be influence by a number of host factors. We investigated the distribution of HLA class II alleles in patients with chronic hepatitis C using a low-resolution PCR-sequence-specific-primer method to assess whether MHC class II alleles are associated with HCV infection and with their response to interferon therapy. One hundred and two unrelated white Brazilian patients with confirmed chronic HCV infection were included in this study. Fifty-two patients with sustained viral response after therapy (responder) and 50 patients without sustained viral response (non-responder) after completion of therapy were included in this study. The HLA-DRB1*07 allele was significantly more frequent in chronic hepatitis C patients than in controls. The higher frequencies of HLA-DRB1*13 and HLA-DQB1*02 in these patients were not significantly different after P correction. There was no significant difference between the phenotype frequencies of HLA-DRB1 and HLA-DQB1 alleles in responder with non-responder patients. We found that HLA-DRB1*07 is associated with chronic HCV infection / Mestrado / Mestre em Farmacologia
244

Quantificação do HBsAg : uma nova alternativa para o monitoramento da hepatite B crônica? / Quantification of hbsag: a new alternative for monitoring of chronic hepatitis b?

Moura, Renata Dultra Torres 22 April 2014 (has links)
Although the level of HBsAg is determined only qualitatively in routine clinical practice, recent data suggest that its quantification can assist or replace the viral load of HBV DNA in monitoring of HBV replication, which would be an easier and more economical alternative. Thus, the aim of this study was to correlate the levels of HBsAg with viral load of HBV DNA and other laboratory (HBeAg, ALT and AST) and histological (activity and fibrosis) findings in patients with chronic hepatitis B. A prospective, observational, cross-sectional study was performed on 128 patients with chronic hepatitis B, aged over 18 years, from the Hepatology Service of the University Hospital of Sergipe. Categorical variables were presented as frequencies and percentages with range of 95% where applicable. For the correlation analysis we used the Spearman test. It was considered that the correlations had statistical significance when ρ≤ 0.05. The overall correlation between HBV viral load and quantitative HBsAg was weak (ρ= 0.197, ρ= 0.026), and this same correlation was also weak and not statistically significant in HBeAg-positive patients (ρ= 0.233, ρ= 0.263). However, a strong correlation between HBsAg and HBV DNA >20,000 in HBeAgpositive patients was found. A regular correlation between HBsAg and HBV DNA in patients who were not on treatment (*ρ= 0394; ρ<0.001) was found and there was no significant correlation in patients receiving treatment (*ρ= -0.061; ρ= 0.673). No statistically significant association was observed between the levels of HBsAg and HBeAg, even when considering only the positive HBeAg (ρ: 0.121; ρ=0.565) and even not only the negative HBeAg (ρ =-0.067; ρ=0.501). The correlation between HBV DNA and HBeAg positive was fair (ρ =0.444; ρ=0.026). There was no statistical correlation between the levels of HBsAg and aminotransferases (ALT and AST). The distribution of HBsAg values did not differ between the degree of activity (ρ= 0.17) and fibrosis (ρ= 0.20). Conclusion: Our results show that, in general, the correlation between levels of HBsAg and HBV DNA exists, but it proved to be weak. Also, they suggest that HBsAg better reflects HBV DNA in the initial replicative phase of chronic hepatitis B, when patients present HBV reagent and high titers of HBeAg viral load. They also show that there is no association of HBsAg with aminotransferases or with the degree of activity and liver fibrosis. / Embora o nível de HBsAg seja determinado apenas qualitativamente na prática clínica rotineira, dados recentes sugerem que a sua quantificação pode auxiliar ou substituir a carga viral do VHB DNA no monitoramento da replicação do VHB, o que seria uma alternativa mais fácil e econômica. Desta forma, objetivou-se com este estudo, correlacionar os níveis de HBsAg com a carga viral do VHB DNA e com outros achados laboratoriais (HBeAg, ALT e AST) e histológicos (atividade e fibrose) em pacientes com hepatite B Crônica. Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, transversal, com 128 pacientes portadores de hepatite B crônica, com idade igual ou superior a 18 anos, oriundos do Serviço de Hepatologia do Hospital Universitário de Sergipe. As variáveis categóricas foram apresentadas através de frequências e percentuais com intervalo de 95% quando pertinente. Para a análise das correlações utilizou-se o teste de Spearman. Considerou-se que as correlações possuíam significância estatística quando p ≤ 0,05. A correlação global entre a carga viral do VHB e o HBsAg quantitativo foi fraca (ρ=0,197; p=0,026); esta mesma correlação também foi fraca e sem significância estatística nos pacientes HBeAg positivos (ρ =0.233; p=0,263). Porém, foi encontrada uma forte correlação entre o HBsAg e o VHB DNA > 20.000, nos pacientes HBeAg positivos. Foi observada uma correlação regular entre o HBsAg e o VHB DNA nos pacientes que não estavam em tratamento (*ρ= 0394; p <0,001) e não existiu correlação significante nos pacientes em tratamento (*ρ= -0,061; p= 0,673). Não se observou associação estatisticamente significante entre os níveis de HBsAg e HBeAg, nem quando se considerou apenas os HBeAg positivos (ρ: 0,121; p=0,565) e nem apenas os HBeAg negativos (ρ =-0,067; p=0,501). A correlação entre o VHB DNA e o HBeAg positivo foi regular (ρ =0,444; p=0,026). Não foi verificada correlação estatística entre os níveis de HBsAg e as aminotransferases (ALT e AST). A distribuição dos valores de HBsAg não diferiu entre os graus de atividade (p=0,17) e fibrose (p=0,20). Conclusão: Os nossos resultados mostram que, de uma forma geral, a correlação entre os níveis de HBsAg e VHB DNA existe, mas é fraca. E sugerem que o HBsAg reflete melhor o VHB DNA na fase replicativa inicial da hepatite B crônica, quando os pacientes possuem HBeAg reagente e altos títulos de carga viral do VHB. Demonstram também que não existe associação do HBsAg com aminotransferases nem com o grau de atividade e fibrose hepática.
245

Análise de sobrevida de pacientes coinfectados HIV/HCV de um centro de referência em DST/AIDS no município de São Paulo / Survival analysis of HIV/HCV co-infected patients at a STD/AIDS reference center in the city of São Paulo

Alencar, Wong Kuen 16 September 2011 (has links)
Introdução: A estimativa de sobrevida de pacientes com HIV/aids aumentou após a terapia antirretroviral de alta potência: no entanto, a mortalidade por doenças hepáticas também cresceu. Objetivos: Estimar a probabilidade acumulada de sobrevida após o diagnóstico de aids entre pacientes coinfectados HIV/HCV e realizar análise exploratória para investigar fatores relacionados à sobrevida desses pacientes. Metodologia: Estudo de coorte não concorrente, utilizando sistemas de Informações: o de Agravos de Notificação, o de informação laboratorial e o de informação da vigilância epidemiológica do Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP, de pacientes com aids maiores de 13 anos, acompanhados no ambulatório geral. As variáveis estudadas foram: hepatite C, hepatite B, categoria de exposição, contagem de células T CD4+, faixa etária, escolaridade, cor, sexo e períodos de diagnóstico de aids: 1986 a 1993, 1994 a 1996, 1997 a 2002 e 2003 a 2010. Foi utilizado o estimador de Kaplan-Meier, o modelo de Cox e as estimativas das hazard ratio (HR) com os respectivos intervalos de confiança (IC 95 por cento ). Resultados: De um total de 2.864 pessoas incluídas, com idade mediana de 35 anos, 219 foram a óbito (7,5 por cento ). De 358 (12,5 por cento ) coinfectados, 159 (45,1 por cento ) eram usuários de drogas injetáveis (UDI) e de 2.506 não coinfectados, 96 (3,9 por cento ) eram UDI. A probabilidade acumulada de sobrevida entre coinfectados, a partir do diagnóstico de aids, foi 100 por cento aos 60 meses no período de 1986 a 1993; 27,8 por cento aos 168 meses no período de 1994 a 1996; 76,3 por cento aos 168 meses no período de 1997 a 2002 e 92,8 por cento aos 96 meses no período de 2003 a 2010. As curvas de sobrevida foram diferentes entre coinfectados e não coinfectados no período de 1994 a 1996 (log rank = 19,8; p < 0,001) e no período de 1997 a 2002 (log rank = 38,8; p < 0,001). No modelo de Cox multivariado, mostraram-se preditores de óbito, independentemente das outras variáveis: ter hepatite C (HR = 2,9; IC 2,1-3,9), ter hepatite B (HR = 2,5; IC 1,7-3,6), ter até 3 anos de estudo (HR = 2,3; IC 1,5-3,6), ter 50 anos ou mais de idade (HR = 2,1; IC 1,3-3,2). Ter diagnóstico de aids no período entre 1997 a 2002 mostrou-se fator de proteção ao óbito (HR = 0,4; IC 0,3-0,5). Conclusões: Coinfectados HIV/HCV apresentaram menor sobrevida quando comparado com não coinfectados nos períodos de diagnóstico de aids 1994 a 1996 e 1997 a 2002. A partir do período 1994 a 1996, observou-se aumento significativo na probabilidade acumulada de sobrevida entre coinfectados, sendo que no período 2003 a 2010, essa probabilidade foi semelhante entre coinfectados e não coinfectados, refletindo possível impacto do tratamento da hepatite C / Introduction: The estimated survival of patients with HIV/AIDS has increased after highly active antiretroviral therapy; mortality due to liver diseases, however, has also increased. Objectives: To estimate the accumulated probability of survival after AIDS diagnosis among HIV/HCV co-infected individuals and to perform an exploratory analysis to investigate factors related to the survival of these patients. Method: Non-concurrent cohort study, using data from the National Disease Reporting Information System, the laboratory and epidemiological surveillance information systems of the SP-STD Reference and Training Center-CRT, of patients over 13 years of age, followed at the general outpatient clinic. The following variables were studied: hepatitis C, hepatitis B, exposure category, T CD4+ cell count, age group, schooling, color, sex, and AIDS diagnostic periods: 1986 to 1993, 1994 to 1996, 1997 to 2002 and 2003 to 2010. Survival analysis was performed using the Kaplan-Meier estimator and the Cox model, with estimates of the hazard ratio (HR) and respective confidence intervals (95 per cent CI). Results: Of a total of 2,864 individuals included, with a median age of 35 years, 219 died (7.5 per cent ). Of the 358 (12.5 per cent ) HIV/HCV co-infected individuals, 159 (45.1 per cent ) were injecting drug users (IDU), and of the non-co-infected 2,506, 96 (3.9 per cent ) were IDU. The accumulated probability of survival among HIV/HCV co-infected individuals at 60, 168, 168 and 96 months as of AIDS diagnosis, was 100 per cent in the 1986 -1993 period; 27,8 per cent in the 1994-1996 period; 76,3 per cent in the 1997-2002 period; and 92,8 per cent in the 2003-2010 period. The survival curves were different between co-infected and non-co-infected individuals in the 1994-1996 (log rank = 19,8; p < 0,001) and in the 1997-2002 (log rank = 38,8; p < 0,001). In the multivariate model, regardless of other variables, the following were predictors of death: having hepatitis C (HR = 2.9; CI 2.1-3.9); having hepatitis B (HR = 2.5; CI 1.7-3.6); being 50 years old or over (HR = 2.1; CI 1.3-3.2) and having up to 3 years of schooling (HR = 2.3; CI 1.5-3.6). AIDS diagnosis between 1997 and 2010 was shown to be a protective factor for death (HR = 0.4; CI 0.3-0.5). Conclusions: HIV/HCV co-infected individuals had shorter survival, when compared to non-co-infected individuals in the 1994-1996 and in the 1997-2002 AIDS diagnostic periods. As of the 1994-1996 period, a significant increase in the accumulated probability of survival among HIV/HCV co-infected individuals was observed. In the 2003-2010 period, the probability was similar between co-infected and non-coinfected individuals, showing the possible impact of hepatitis treatment
246

Determinação cinética da haptoglobina sérica em portadores de anemias hemolíticas, cirrose e hepatite viral / Kinetic determination of serum haptoglobin in hemolytic anemias, cirrhosis and hepatites

Parra, Dulcineia Saes 01 December 1981 (has links)
Não consta resumo na publicação. / Abstract not available.
247

Estudo da ocorrência da hepatite C no ambulatório de hepatites virais do Hospital das Clínicas da FMRP-USP / Study of the Occurrence of Hepatitis C in the Ambulatory of Viral Hepatitis of the Clinics Hospital of The School of Medicine of Ribeirão Preto, University of São Paulo.

Soares, Raquel Mancini de Moraes 21 September 2012 (has links)
Foram estudados 151 doadores de sangue encaminhados pelo Hemocentro de Ribeirão Preto ao Ambulatório de Hepatites do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto em função de terem apresentado resultados foram positivos para hepatite C nos testes de triagem pré-doação, entre 2001 e 2010. Todos tiveram confirmação diagnóstica mediante uso de técnicas de biologia molecular. No momento de chegada ao Hospital foram entrevistados por uma assistente social ligada ao Núcleo Hospitalar de Epidemiologia, com o objetivo de caracterizá-los segundo variáveis sociodemográficas, estudar fatores de risco presentes e genótipos encontrados. Houve predominância de indivíduos do sexo masculino, com baixos níveis de escolaridade e de estratos sociais menos favorecidos, com idade mediana de 36 anos. Observou-se uma tendência decrescente de infectados ao longo dos anos estudados. O genótipo mais prevalente foi o 1 com percentual de 68,8%, seguido do genótipo 3 (27,0%). Os potenciais fatores de risco mais prevalentes foram história pregressa de hospitalização sem e com cirurgia, multiplicidade de parceiros sexuais no passado, convivência com usuários de drogas, contato com sangue em atendimentos a terceiros, múltiplos parceiros sexuais no presente e contato domiciliar com casos de hepatite. Também com elevadas frequências foram observados os seguintes fatores: antecedente de transfusão sanguínea, uso coletivo de escova de dentes, história de contato sexual com usuários de drogas, frequência a creches na infância e tatuagem. Uso passado de drogas injetáveis e compartilhamento de seringas e agulhas foram relatados por 15,2% e 9,9%, respectivamente. Conclui-se que deve ter ocorrido omissão de inúmeros fatores de risco por ocasião da triagem clínica, possivelmente indicativo do desejo de se utilizar o Banco de Sangue como controle da situação sorológica por parte de parte dos doadores. / 151 blood donators were analyzed sent from the Hemocenter of Ribeirão Preto to the Hepatitis Clinic of the University Hospital of the Ribeirão Preto Medical School, University of São Paulo, because these individuals had presented positive results for Hepatitis C in the screening tests for pre-donation, taken between 2001 and 2010. All of them had diagnosis confirmation through the use of molecular biology techniques. At the moment of arrival in the hospital, they were interviewed by a Social Assistant from the Hospital Nucleus of Epidemiology, in order to characterize them according to socio-demographic variables, to study risk factors that might be present, and genotypes found. The predominance was of male individuals, with low school levels, and coming from a less favored social stratum, with a median age of 36 years. There was a decreasing tendency of infected individuals along the years of study. The most prevailing genotype was type 1 with a percentage of 68.8%, followed by the genotype 3 (27.0%). The most prevailing potential risk factors were previous history of hospitalization with and without surgery, multiplicity of sexual partners in the past, acquaintance with drug user, contact with blood on dealing with to third parties, multiple current sexual partners and home contact with hepatitis cases. The following factors were also observed with high frequency: antecedent of blood transfusion, collective use of tooth brush, history of sexual contact with drug users, attendance to day care clinics in childhood and tattoos. Past use of injectable drugs and syringe and needle sharing were reported by 15.2% and 9.9%, respectively. The conclusion was that there must have been the omission of a number of risk factors at the time of the clinical screening, possibly indicating the desire of using the Blood Bank to make control of the serological status by some of the donators
248

Desenvolvimento de um biosensor amperométrico para a detecção do vírus da Hepatite C /

Uliana, Carolina Venturini. January 2009 (has links)
Orientador: Hideko Yamanaka / Banca: Lucio Angnes / Banca: Mauro Aquiles La Scalea / Resumo: O presente trabalho relata o desenvolvimento de um biossensor amperométrico para detecção do vírus da Hepatite C (HCV) por meio da reação de hibridização do DNA imobilizado na superfície do eletrodo com o DNA complementar proveniente de amostras de soro de pacientes. Neste dispositivo, a reação da enzima peroxidase com o substrato peróxido de hidrogênio e com o mediador de elétrons ácido 5-aminossalicílico é utilizada como marcadora da reação de hibridização. Estudos eletroquímicos e espectrofotométricos foram empregados na investigação do produto da oxidação do mediador pela enzima, sugerindo-se que este seja um complexo formado entre o Fe4+ presente no grupo heme da peroxidase e o grupo NH2 do ácido 5-aminossalicílico. Este complexo sofre redução na superfície do eletrodo resultando na resposta analítica do sistema proposto. Na construção do biossensor, os eletrodos de ouro, obtidos a partir de CDs graváveis denominados CDtrodos, foram modificados com monocamadas auto-organizadas de ácido lipóico 1,0 x 10-3 mol L-1 por 120 minutos. Estudos quimiométricos, por meio do planejamento fatorial completo e fracionado, foram aplicados para obtenção das melhores condições de imobilização das biomoléculas, compreendendo a concentração e o tempo de incubação dos CDtrodos nas soluções da proteína estreptavidina, da sonda de DNA específica para o HCV genótipos 1 e 3, do DNA complementar e do conjugado avidina-peroxidase, marcador da reação de hibridização. O valor de cut-off foi determinado como sendo de -0,599 A e biossensor foi então aplicado em amostras positivas para HCV. Os resultados mostraram que o biossensor desenvolvido é adequado para aplicação em amostras dos genótipos 1 e 3, os quais prevalecem no Brasil. / Abstract: This work presents the development of an amperometric biosensor for the detection of Hepatitis C virus (HCV) through the reaction of hybridization of DNA immobilized on the electrode surface with the complementary DNA (c-DNA) from serum samples of patients. In this device, the reaction of the enzyme peroxidase with the substrate hydrogen peroxide and with the electron mediator 5-aminossalicylic acid is used as hybridization label. Electrochemical and spectrophotometric studies were carried out to investigate the oxidation product of the mediator by the enzyme, suggesting that one is a complex formed between the Fe4+ of heme peroxidase group and NH2 group of 5-aminossalicylic acid. This complex undergoes reduction in the electrode surface resulting in the analytical response of the proposed system. For the construction of the biosensor, the gold electrodes, obtained from recordable CDs namely CDtrodes, were modified with self-assembled monolayers of lipoic acid 1.0 x 10-3 mol L-1 for 120 minutes. Chemometric studies, through the full and fractional factorial design, were applied to obtain the best conditions for the biomolecules immobilization, including the concentration and the incubation time of CDtrodes in the solutions of the protein streptavidin, the DNA probe specific for the HCV genotypes 1 and 3, c-DNA and the avidin-peroxidase conjugate, label of the reaction of hybridization. The cut-off value was determined as -0599 A and the biosensor was applied for HCV positive samples. The results showed that the developed biosensor is suitable for application in samples of genotypes 1 and 3, which are those that prevail in Brazil. / Mestre
249

Desenvolvimento de dispositivos para diagnósticos e genotipagem de Hepatite C /

Pesquero, Naira Canevarolo. January 2013 (has links)
Orientador: Hideko Yamanaka / Banca: Assis Vicente Benedetti / Banca: Antonio Aparecido Pupim Ferreira / Banca: Maria Isabel Pividori Gurgo / Banca: Neiva Sellan Lopes Gonçales / Resumo: No presente trabalho estudou-se a construção de um genossensor e sua viabilidade para compor um dispositivo de análise rápida que pudesse ser aplicado na realização do diagnóstico e genotipagem do vírus da Hepatite C (HCV). Primeiramente otimizou-se uma metodologia para a construção dos eletrodos de carbono impresso, os quais foram empregados como dispositivo transdutor. O genossensor foi, então, construído pela imobilização da sonda de captura na superfície do eletrodo de carbono. A sua superfície foi eletroquimicamente oxidada para a geração de grupos carboxílicos, os quais foram utilizados para a imobilização da proteína estreptavidina (STA). A sonda de captura biotinilada foi, então, imobilizada via interação biotina-STA, sendo os sítios remanescentes da STA bloqueados com biotina. Monitorou-se o evento biológico de hibridização entre a sonda de captura e sua sequência complementar via corrente de oxidação da base nitrogenada guanina. Para tanto foi empregada a técnica de voltametria de onda quadrada. Este genossensor demonstrou alta seletividade frente às sequências de oligonucleotídeos contendo uma e quatro bases não complementares e sequências provenientes de viroses coinfectantes do HCV (HIV e HBV). O genossensor estudado foi aplicado na identificação de amostras provenientes de pacientes HCV positivos (HCV do tipo 1 e 3) e negativos. O estudo das amostras negativas possibilitou a determinação de um valor de cut-off de 37 μA, o qual foi utilizado na genotipagem das amostras classificadas como positivas. Em seguida, construiu-se uma célula de detecção com volume de 25 μL utilizando a cerâmica LTCC (do inglês, Low Temperature Co-Fired Ceramic). Os eletrodos de trabalho, referência e auxiliar foram confeccionados dentro da célula utilizando tintas condutoras... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the present work was studied the construction of a genosensor and its availability to compose a device for fast analysis which could be applied in Hepatitis C virus (HCV) diagnose and genotyping. Firstly the methodology for screen printed electrodes' construction was optimized and these electrodes were used as transducer device. Then the genosensor was constructed immobilizing the capture probe on the electrode surface. Thereunto the surface was electrochemically oxidized to carboxylic groups formation, which were used to streptavidin (STA) immobilization. After the biotinilated probe was immobilized through biotin-STA interaction, and the STA reminiscent sites were blocked with biotin solution. Hybridization between the capture probe and its complementary sequence was monitored by means of the guanine oxidation current. Square wave voltammetry was used to this end. The final genosensor showed high selectivity when incubated in solution containing sequences with one and four non complementary nitrogenous bases and also with sequences of coinfecting viruses (HIV e HBV). This genosensor was applied in the identification of samples of HCV positives (HCV type 1 and 3) and negatives patients. This study allowed the determination of the cut-off value (37 μA) which was used in the HCV positive genotyping process. Then a 25 μL detection cell was constructed using LTCC ceramic. The working, reference and auxiliary electrodes were prepared inside the cell by means of conducting inks. The cell electrochemical behavior was evaluated in a standard system (with the redox pair Fe(CN)6 3+/Fe(CN)6 4+). Finally, the genosensor was constructed inside the detection cell using carbon nanotubes as amplifier of the guanine oxidation signal. A very good performance to the conjoint was observed, which means that this... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
250

Busca de fatores genéticos associados à resposta ao tratamento do HCV genótipo 3. / Search for genetic factors associated with treatment response in HCV genotype 3.

Luna, Alexandre La 30 July 2012 (has links)
Recentemente estudos demonstraram que os SNPs (polimorfismos de base única) rs8099917 e rs12979860 localizados próximos ao gene da IL28B explicam a variação de resposta à infecção e tratamento do paciente contra o genótipo 1 do HCV, porém não para o genótipo 3 deste vírus. Este trabalho encontrou associação significativa entre resposta à infecção devida ao genótipo 3 pelo tratamento (PEG-INF e RBV) e o polimorfismo rs8099917 em uma amostra da população de Santos - SP. Para o polimorfismo rs12979860, esta associação somente foi encontrada ao se parear indivíduos para sexo, idade e grau de fibrose hepática, demonstrando a importância da retirada de efeitos de estratificação neste tipo de análise. Estes resultados se confirmam ao se agregar dados de uma população proveniente da Bahia em uma meta-análise. Além disso, fez-se um estudo GWAS a fim de se conhecer outras variações genéticas envolvidas nessa resposta. Esta análise indicou a existência de alguns SNPs candidatos com sugestão de associação, dentre eles a tiroglobulina, relacionada aos hormônios da tireóide. / Recently, studies have shown that SNPs (single nucleotide polymorphisms) rs8099917 and rs12979860, located near the gene IL28B explain the changes in the response to infection and treatment of a patient against the HCV genotype 1, but not for the genotype 3 of the virus. This study found a significant association between response to infection due to treatment by genotype 3 (PEG-INF and RBV) and the rs8099917 polymorphism in a population sample from Santos - SP. To the rs12979860 polymorphism, this association was only found when individuals are paired for sex, age and degree of hepatic fibrosis, demonstrating the importance of the withdrawal effects of stratification in this type of analysis. These results confirm the aggregate data from a population of Bahia in a meta-analysis. In addition, a GWAS was made in order to search other genetic variations involved in this response. This analysis indicated the existence of some candidate SNPs with suggestion of association, including thyroglobulin, thyroid hormones related to.

Page generated in 0.0657 seconds