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Fatores de risco associados à infecção pelo vírus da hepatite B E C em paciente com esquistossomose mansônicaALBUQUERQUE, Érica Larissa Marinho Souto de 14 September 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-08-22T14:19:07Z
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Previous issue date: 2016-09-14 / CAPES / A associação da esquistossomose com a hepatite B ou C (infecção mista) , em geral, está
associada com a maior gravidade da doença hepática e sua descompensação. Fatores de riscos
são associados à contaminação viral desses pacientes, entre os quais estão a transfusão de
sangue ou derivados e procedimentos por via parenteral. Objetivo: Analisar fatores de riscos
associados à contaminação dos vírus da hepatite B (VHB) e C (VHC) nos pacientes com
esquistossomose mansônica acompanhados em ambulatório hospitalar. Materiais e Métodos:
Estudo analítico, observacional, transversal, do tipo caso-controle, sendo caso aqueles com
infecção mista e controles aqueles com esquistossomose, desenvolvido com pacientes
acompanhados no ambulatório de Hepatologia e de Esquistossomose do Hospital das Clínicas
da Universidade Federal de Pernambuco. Resultados: Dos 133 pacientes com
esquistossomose mansônica analisados, 43,60% eram do grupo caso e 56,40% do grupo
controle. No grupo caso 32,8% estavam contaminados pelo VHB, 3,45% pelos VHB e VHC e
63,75% pelo VHC. A média de idade nos casos foi 56,4 anos e no controle 55 (p=0,535). A
comparação das formas clínicas da esquistossomose entre os grupos não evidenciou diferença
entre eles (p=0,341). Nas análises das variáveis entre os grupos caso e controle não se
observou diferença, embora a naturalidade dos casos tenha sido mais frequente da região
mestropolitana e dos controles da zona da mata. O antecedente de transfusão antes de 1993 foi
maior entre os casos. Quando separados pelos vírus, no grupo da hepatite B observou-se o
sexo masculino mais exposto a contaminação (p=0,02), no grupo da hepatite C a naturalidade
e procedência foram significantes (p=0,007 e p=0,02, respectivamente), além do ano em que a
transfusão sanguínea foi realizada (p=0,007). Conclusão: O estudo sugere que a
contaminação de pacientes esquistossomóticos pelos VHB e VHC, assistidos em hospitais, é
mais frequente naqueles naturais da região metropolitana e nos que receberam transfusão de
sangue antes de 1993. / The association of schistosomiasis with hepatitis B or C (mixed infection), in general, is
associated with most severe liver disease and its decompensation. Risk factors are associated
with viral contamination of patients, among which are the transfusion of blood or blood
products and parenterally procedures. Objective: To analyze risk factors associated with
infection of hepatitis B and C in patients with Schistosomiasis Mansoni followed in a hospital
outpatient clinic. Materials and Methods: Analytical, observational, cross-sectional study,
case-control, in which case are those with mixed infection and control are those with
schistosomiasis, developed with patients followed in outpatient clinics hepatology and
Schistosomiasis of Hospital das Clinicas, Federal University of Pernambuco. Results: Of 133
patients with schistosomiasis mansoni analyzed, 43.60% were in the case group and 56.40%
in the control group. In the case group 32.8% were infected with HBV, 3.45% with HBV an d
HCV and 63.75% with HCV. The average age of the cases was 56.4 years and 55 control
(p=0.535). Comparison of the clinical forms of schistosomiasis between groups showed no
difference between them (p=0.341). In the analysis of the variables between the case and
control groups there was no difference, although the naturalness of case was more frequent in
the metropolitan area and control in the non-metropolitan area (Zona da Mata). The
transfusion history before 1993 was higher among cases. When separated by the virus, the
hepatitis B group showed the male sex as the most exposed contamination (p=0.02) in
hepatitis C group naturalness and origin were significant (p=0.007 and p=0.02, respectively),
and the year in which blood transfusion was performed (p=0.007). Conclusion: The study
suggests that the contamination of schistosomiasis patients with HBV and HCV, assisted in
hospitals, are more frequent in those natural from metropolitan areas and who received blood
transfusions before 1993.
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Ocorrência do vírus da hepatite G em pacientes com carcinoma hepatocelular em PernambucoJosé Carneiro Leão Filho, Gustavo January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC) são os principais agentes
envolvidos na origem e desenvolvimento do Carcinoma Hepatocelular (CHC),
variando de relevância de acordo com áreas geográficas. Alguns casos não
apresentam etiologia definida, sendo designados como de origem
criptogênica. A partir de relatos de casos novos, possíveis agentes são
freqüentemente aventados na literatura internacional, principalmente os de
natureza infecciosa. Dentre eles encontra-se o Vírus da Hepatite G (VHG).
O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência do VHG em pacientes com
carcinoma hepatocelular em Pernambuco. O desenho do estudo foi o
descritivo do tipo série de casos, incluindo-se 32 pacientes portadores de
CHC atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de
Pernambuco entre junho de 1996 e julho de 1999, que preencheram os
critérios de inclusão e dispunham de amostras sanguíneas armazenadas em
soroteca, sendo realizando detecção do ARN do VHG pelo método da
Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Os dados foram coletados em ficha
previamente elaborada, contendo dados clínicos e de exames
complementares.
A idade média dos pacientes foi 58 anos, sendo 63% do sexo masculino.
Vinte e oito dos 32 pacientes 88% - apresentaram cirrose hepática, com a
seguinte distribuição na classificação de Child-Pugh: A = 8, B = 14, C = 6. A
pesquisa dos marcadores e/ou genomas virais foi positiva em 26 pacientes
(81%), sendo o VHG presente em 9 casos (28%), entretanto em apenas um
dos casos de forma isolada. Não houve diferenças nas características clínico epidemiológicas e laboratoriais entre os pacientes positivos ou negativos para
o VHG. Em conclusão, este estudo clínico-epidemiológico revelou que, na
casuística avaliada, a maioria dos casos de CHC esteve relacionada aos
vírus das hepatites B, C ou G. Isoladamente, entretanto, o genoma do vírus
da hepatite G foi detectado em apenas um paciente
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Determinação cinética da haptoglobina sérica em portadores de anemias hemolíticas, cirrose e hepatite viral / Kinetic determination of serum haptoglobin in hemolytic anemias, cirrhosis and hepatitesParra, Dulcineia Saes 01 December 1981 (has links)
Não consta resumo na publicação. / Abstract not available.
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Prevalência de hepatites virais A e E em estudantes de ensino fundamental da rede municipal da cidade de Santos-SP no ano de 2008Atallah, Virla 23 October 2009 (has links)
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Virla Atallah.pdf: 648565 bytes, checksum: 97acab86d32f631d089a08b396fe8e2a (MD5)
Previous issue date: 2009-10-23 / Introdução: As hepatites virais são um importante problema de saúde pública em todo o mundo. Os vírus das hepatites A e E são transmitidos principalmente pela via fecal-oral e apresentam uma alta prevalência em países em desenvolvimento.
Realizou-se no município de Santos, no período de Novembro de 2008 a Março de 2009, estudo de soroprevalência das Hepatites A e E em escolares da rede municipal de ensino com idade entre 4 e 15 anos.
Objetivo: Determinar a frequência de anticorpos anti-VHA e anti-VHE em estudantes do ensino fundamental da rede municipal de ensino da cidade de Santos, distribuídas de forma proporcional entre as diferentes regiões do município, bem como fatores epidemiológicos que possam representar risco para infecção desses estudantes.
Métodos: Das 100 amostras coletas, foram analisadas 81 para Hepatite A e 85 para Hepatite E, sendo descartadas as amostras insuficientes.
Resultados: A prevalência para a Hepatite A foi de 21% (IC 12,7% - 31,5%) e para a Hepatite E foi de 1,2% (IC 0,0% - 6,4%). A maior positividade para o vírus da Hepatite A foi encontrada entre moradores dos bairros de menor nível socioeconômico, onde predominam condições precárias de moradia e higiene. No bairro Boqueirão, módulo Orla, onde predomina uma população de poder aquisitivo maior e com presença de saneamento básico; foi encontrado o único caso positivo para o HVE, o que pode indicar higiene pessoal comprometida ou contato prévio com crianças infectadas residentes em áreas críticas, ou ainda viagens a localidades onde a soroprevalência da doença é mais freqüente.
Conclusão: Foi significativamente mais elevada a prevalência de Hepatite A nas crianças matriculadas nas regiões Noroeste, Central e Morros no município de Santos, onde predominam condições precárias de moradia e higiene. Com relação ao saneamento básico podemos notar que o risco de se adquirir a doença é mais freqüente entre os estudantes com ausência de esgotamento sanitário do que os indivíduos que o possuem.
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Avaliação do lócus HLA-DRB1* como fator preditivo para evolução da infecção pelo vírus da hepatite B em doadores de sanguede Melo Corrêa, Bruno 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fatores genéticos, imunológicos e ambientais estão envolvidos na
patogênese de diversas doenças. Dentre essas influências, o sistema de
histocompatibilidade (HLA) se destaca pelo seu polimorfismo e capacidade de conferir
susceptibilidade ou resistência a vários distúrbios imunomediados. De acordo com o
grupo étnico-racial estudado, observam-se variações no perfil HLA relacionadas a idade
de surgimento, o curso clínico e resposta ao tratamento de algumas doenças (2).
Os genes do HLA são os mais polimórficos dos mamíferos (2,6). É possível
que o polimorfismo exista para garantir a sobrevivência das espécies (5). A herança de
um haplótipo materno e paterno em co-dominância faz com que cada pessoa possa
expressar em suas células diferentes moléculas do HLA, o que lhe confere a vantagem
de apresentar mais peptídeos antigênicos às células T, possibilitando assim uma maior
cobertura da resposta imune (7). Quanto maior o polimorfismo do HLA numa
população, maior será a probabilidade de um indivíduo herdar haplótipos diferentes e,
portanto, ser heterozigoto para todos os loci (7).
Para a compreensão dos mecanismos de associação das moléculas de
histocompatibilidade com as doenças é imprescindível conhecer a nomenclatura dos
diversos componentes do MHC, os métodos pelos quais os antígenos e os alelos de
histocompatibilidade são identificados, e ainda a função das moléculas de HLA no
sistema imune. Assim, torna-se mais fácil o entendimento dos mecanismos pelos quais
as moléculas de histocompatibilidade participam da patogenia das doenças, conferindo
susceptibilidade ou proteção contra o seu desenvolvimento (2). Os produtos dos genes
HLA-DRB1*, DQB1* e DPB1* são as moléculas clássicas de histocompatibilidade de
classe II, que estão envolvidas na rejeição contra enxertos e na apresentação de
peptídeos aos receptores dos linfócitos T (8).legais foram pesquisadas as páginas de instituições nacionais e internacionais na
Internet, perfazendo um total de 52 referências.
O segundo artigo, original, configura-se em estudo sobre a necessidade de
entender melhor a resposta imune do organismo frente a infecção pelo HBV em
amostras de doadores de sangue da Fundação HEMOPE, realizado no período de
dezembro de 2008 a dezembro de 2009, com desenho de estudo do tipo caso controle.
Tem como objetivo principal descrever e comparar a frequência genotípica para os
alelos HLA de classe II presentes nos lócus DRB1* em doadores de sangue com a
infecção pelo HBV e imunes contra esta infecção no Estado de Pernambuco
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Determinação cinética da haptoglobina sérica em portadores de anemias hemolíticas, cirrose e hepatite viral / Kinetic determination of serum haptoglobin in hemolytic anemias, cirrhosis and hepatitesDulcineia Saes Parra 01 December 1981 (has links)
Não consta resumo na publicação. / Abstract not available.
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Vigilância das hepatites virais: a experiência de Vargem Grande Paulista, 1997 - 1999 / Surveillance of viral hepatitis: the experience of Vargem Grande Paulista, 1997-1999Saraceni, Claudia Patara 21 September 2001 (has links)
Não se tem conhecimento preciso da relevância e magnitude das hepatites em nosso país. Os poucos estudos epidemiológicos estão restritos à populações atendidas em serviços de saúde ou a grupos de risco para as hepatites. A vigilância é um instrumento de saúde pública que tem a capacidade de descrever o comportamento das hepatites virais, bem como identificar seus fatores de risco. Um sistema de vigilância das hepatites A, B, C e E foi implantado em Vargem Grande Paulista em abril de 1997 e mantido até setembro de 1999. O objetivo foi analisar aspectos da operacionalização de um sistema de vigilância nas atuais condições de trabalho da Rede Pública de Saúde e sua potencialidade em descrever o comportamento das hepatites nessa comunidade para oferecer subsídios para elaboração e aprimoramento de estratégias de controle. O sistema incluiu a análise de dados obtidos a partir de notificação de casos suspeitos hepatite A, B, C e E entre residentes no município, assim como dados de soroprevalência de marcadores de infecção para esses mesmos vírus numa população formada pelas gestantes inscritas no Serviço Pré-natal do Município. Considerou-se caso suspeito o indivíduo residente no município de Vargem Grande Paulista e para quem, por critérios clínicos, laboratoriais ou epidemiológicos, foi solicitada a determinação dos níveis de bilirrubinas e transaminases. A confirmação dos casos foi realizada pela identificação dos marcadores sorológicos das hepatites A, B, C e E. Foram identificados 125 casos suspeitos, dos quais 41 (32,8 por cento ) foram confirmados como hepatite A, B, C ou E. A incidência de hepatite A foi 21,1/100.000 hab., 69,3/100.000 hab. e 9,3/100.000 hab. para os anos de 1997, 1998 e 1999, respectivamente. Foi detectado um surto de hepatite A em um dos bairros do município envolvendo 18 casos, no primeiro semestre de 1998. A forma predominante de transmissão do vírus durante o surto foi pessoa a pessoa e a faixa etária mais atingida foi de 5 a 9 anos. A incidência de hepatite B foi de 3,5/100.000 hab. e 9,9/100.000 hab. para os anos de 1997 e 1998 respectivamente. Não foi identificado nenhum caso em 1999. A prevalência de hepatite C foi 3,5/100.000 hab. em 1997 e 9,9/100.000 hab. em 1998. Não foi calculada a incidência de hepatite C, porque não foi possível determinar se a infecção pelo VHC era recente ou não com os testes utilizados. A incidência de hepatite E foi 3,5/100.000 hab., 3,3/100.000 hab. e 3,1/100.000 hab. para 1997, 1998 e 1999. Entre as 793 gestantes que participaram do estudo, a prevalência de anti-VHA foi de 94,7 por cento , de anti-HBc 4,9 por cento , de HBsAg 0,1 por cento , de anti-VHC 0,6 por cento , e anti-VHE 0,8 por cento . Os resultados indicaram que Vargem Grande Paulista apresentou alta endemicidade para hepatite A e baixa endemicidade para hepatite B. A prevalência de hepatite C foi semelhante à encontrada em outros estudos. A prevalência e incidência da hepatite E mostrou que o vírus circulou na região. Os dados demonstraram que o sistema de vigilância pode contribuir com informações importantes no comportamento das hepatites virais no município, oferecendo subsídios para a elaboração de estratégia de prevenção e controle dessas infecções. / A surveillance system of the hepatitis A, B, C and E was implanted in Vargem Grande Paulista In April, 1997 and maintained to September, 1999. The present study was implanted in order to analyze aspects of the surveillance system operation in the current conditions of the Public Health Service and its potentiality in describing the behavior of the hepatitis in that community to be used for elaboration and improvement of control strategies. The system included the analysis of data obtained of the notification of hepatitis A, B, C and E cases among the residents of the Municipal District, as well data of seroprevalence markers in a population formed by the pregnants registered in the Prenatal Service. The system considered suspected case the resident in Vargem Grande Paulista for who was requested the determination of the bilirubin and aminotransferases levels, by clinical, laboratory or epidemiologic criteria. The confirmation of the cases was accomplished by the identification of the hepatitis A, B, C and E serologic markers. Of the 125 suspected cases identified, 41 (32.8 per cent ) were confirmed as hepatitis A, B, C or E. The incidence of hepatitis A was 21.1 per 100,000 population, 69.3 per 100,000 and 9.3 per 100,000 for the years of 1997, 1998 and 1999, respectively. In the first semester of 1998, it was detected a hepatitis A outbreak in one of the neighborhoods, involving 18 cases. The predominant form of transmission, during the outbreak, was person to person and the 5 to 9 age-group was the most affected. The hepatitis B incidence was 3.5 per 100,000 and 9.9 per 100,000 pop. for the years of 1997 and 1998, respectively. It was not identified any case in 1999. The hepatitis C prevalence was 3.5 per 100,000 in 1997 and 9.9 per 100,000 in 1998 and its incidence was not calculated because it was not possible to determine if the HCV infection was recent or not with the used tests. The hepatitis E incidence was 3.5 per 100,000, 3.3 per 100,000 and 3.1 per 100,000 for 1997, 1998 and 1999, respectively. Among the 793 pregnants, the anti-HAV prevalence was 94.7 per cent , anti-HBc 4.9 per cent , HBsAg 0.1 per cent , anti-HCV 0.6 per cent and anti-HEV 0.8 per cent . The results indicated that Vargem Grande Paulista presented high endemicity for hepatitis A and lower for hepatitis B. The hepatitis C prevalence was similar to other studies. The hepatitis E prevalence and incidence showed that the virus circulated in the area. The data demonstrate that the surveillance system can contribute with important information to understand the behavior of the viral hepatitis to the Municipal District, can be subsidies for the elaboration of prevention and control strategy.
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Prevalência de anticorpos para hepatites virais B e C em estudantes de ensino fundamental da rede municipal da cidade de Santos-SP - 2008Ventura, Maria Heloiza Torres 23 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009-10-23 / Este estudo epidemiológico foi realizado com o objetivo de definir a soroprevalência das hepatites virais B e C em escolares que freqüentavam regularmente as escolas municipais de Ensino Fundamental no município de Santos, no período de novembro de 2008 a março de 2009,.
Foram analisadas 98 amostras de sangue de escolares com idade entre 4 e 14 anos, através da técnica de ELISA, para detecção da presença de anticorpos anti-HVC, anti-HBc anti-HBs e HBsAg,
Setenta e duas amostras foram positivas para a detecção do anti-HBs, mostrando uma eficácia na vacinação contra hepatite B de 75%.
Em duas crianças foi detectada a presença do HVC, demonstrando uma prevalência de 2,8%.
A pesquisa do anti-HBc foi positiva em duas crianças (prevalência de 2,8%) e o HBs-Ag foi detectado em uma criança (prevalência de 1,3%).
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Vigilância das hepatites virais: a experiência de Vargem Grande Paulista, 1997 - 1999 / Surveillance of viral hepatitis: the experience of Vargem Grande Paulista, 1997-1999Claudia Patara Saraceni 21 September 2001 (has links)
Não se tem conhecimento preciso da relevância e magnitude das hepatites em nosso país. Os poucos estudos epidemiológicos estão restritos à populações atendidas em serviços de saúde ou a grupos de risco para as hepatites. A vigilância é um instrumento de saúde pública que tem a capacidade de descrever o comportamento das hepatites virais, bem como identificar seus fatores de risco. Um sistema de vigilância das hepatites A, B, C e E foi implantado em Vargem Grande Paulista em abril de 1997 e mantido até setembro de 1999. O objetivo foi analisar aspectos da operacionalização de um sistema de vigilância nas atuais condições de trabalho da Rede Pública de Saúde e sua potencialidade em descrever o comportamento das hepatites nessa comunidade para oferecer subsídios para elaboração e aprimoramento de estratégias de controle. O sistema incluiu a análise de dados obtidos a partir de notificação de casos suspeitos hepatite A, B, C e E entre residentes no município, assim como dados de soroprevalência de marcadores de infecção para esses mesmos vírus numa população formada pelas gestantes inscritas no Serviço Pré-natal do Município. Considerou-se caso suspeito o indivíduo residente no município de Vargem Grande Paulista e para quem, por critérios clínicos, laboratoriais ou epidemiológicos, foi solicitada a determinação dos níveis de bilirrubinas e transaminases. A confirmação dos casos foi realizada pela identificação dos marcadores sorológicos das hepatites A, B, C e E. Foram identificados 125 casos suspeitos, dos quais 41 (32,8 por cento ) foram confirmados como hepatite A, B, C ou E. A incidência de hepatite A foi 21,1/100.000 hab., 69,3/100.000 hab. e 9,3/100.000 hab. para os anos de 1997, 1998 e 1999, respectivamente. Foi detectado um surto de hepatite A em um dos bairros do município envolvendo 18 casos, no primeiro semestre de 1998. A forma predominante de transmissão do vírus durante o surto foi pessoa a pessoa e a faixa etária mais atingida foi de 5 a 9 anos. A incidência de hepatite B foi de 3,5/100.000 hab. e 9,9/100.000 hab. para os anos de 1997 e 1998 respectivamente. Não foi identificado nenhum caso em 1999. A prevalência de hepatite C foi 3,5/100.000 hab. em 1997 e 9,9/100.000 hab. em 1998. Não foi calculada a incidência de hepatite C, porque não foi possível determinar se a infecção pelo VHC era recente ou não com os testes utilizados. A incidência de hepatite E foi 3,5/100.000 hab., 3,3/100.000 hab. e 3,1/100.000 hab. para 1997, 1998 e 1999. Entre as 793 gestantes que participaram do estudo, a prevalência de anti-VHA foi de 94,7 por cento , de anti-HBc 4,9 por cento , de HBsAg 0,1 por cento , de anti-VHC 0,6 por cento , e anti-VHE 0,8 por cento . Os resultados indicaram que Vargem Grande Paulista apresentou alta endemicidade para hepatite A e baixa endemicidade para hepatite B. A prevalência de hepatite C foi semelhante à encontrada em outros estudos. A prevalência e incidência da hepatite E mostrou que o vírus circulou na região. Os dados demonstraram que o sistema de vigilância pode contribuir com informações importantes no comportamento das hepatites virais no município, oferecendo subsídios para a elaboração de estratégia de prevenção e controle dessas infecções. / A surveillance system of the hepatitis A, B, C and E was implanted in Vargem Grande Paulista In April, 1997 and maintained to September, 1999. The present study was implanted in order to analyze aspects of the surveillance system operation in the current conditions of the Public Health Service and its potentiality in describing the behavior of the hepatitis in that community to be used for elaboration and improvement of control strategies. The system included the analysis of data obtained of the notification of hepatitis A, B, C and E cases among the residents of the Municipal District, as well data of seroprevalence markers in a population formed by the pregnants registered in the Prenatal Service. The system considered suspected case the resident in Vargem Grande Paulista for who was requested the determination of the bilirubin and aminotransferases levels, by clinical, laboratory or epidemiologic criteria. The confirmation of the cases was accomplished by the identification of the hepatitis A, B, C and E serologic markers. Of the 125 suspected cases identified, 41 (32.8 per cent ) were confirmed as hepatitis A, B, C or E. The incidence of hepatitis A was 21.1 per 100,000 population, 69.3 per 100,000 and 9.3 per 100,000 for the years of 1997, 1998 and 1999, respectively. In the first semester of 1998, it was detected a hepatitis A outbreak in one of the neighborhoods, involving 18 cases. The predominant form of transmission, during the outbreak, was person to person and the 5 to 9 age-group was the most affected. The hepatitis B incidence was 3.5 per 100,000 and 9.9 per 100,000 pop. for the years of 1997 and 1998, respectively. It was not identified any case in 1999. The hepatitis C prevalence was 3.5 per 100,000 in 1997 and 9.9 per 100,000 in 1998 and its incidence was not calculated because it was not possible to determine if the HCV infection was recent or not with the used tests. The hepatitis E incidence was 3.5 per 100,000, 3.3 per 100,000 and 3.1 per 100,000 for 1997, 1998 and 1999, respectively. Among the 793 pregnants, the anti-HAV prevalence was 94.7 per cent , anti-HBc 4.9 per cent , HBsAg 0.1 per cent , anti-HCV 0.6 per cent and anti-HEV 0.8 per cent . The results indicated that Vargem Grande Paulista presented high endemicity for hepatitis A and lower for hepatitis B. The hepatitis C prevalence was similar to other studies. The hepatitis E prevalence and incidence showed that the virus circulated in the area. The data demonstrate that the surveillance system can contribute with important information to understand the behavior of the viral hepatitis to the Municipal District, can be subsidies for the elaboration of prevention and control strategy.
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Estudo clinico epidemiologico das hepatites infecciosas em individuos infectados pelo virus da imunodeficiencia humanaPavan, Maria Helena Postal 24 July 2018 (has links)
Orientador: Fernando Lopes Gonçalves Jr / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T21:45:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Resumo: Os pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana são alvo de várias infecções e, entre estas, as hepatites por vírus vêm ganhando destaque, devido às semelhanças no que conceme à transmissão destes vírus. O presente trabalho teve como objetivo estudar os parâmetros clínicos, laboratoriais e histopatológicos das hepatites, em pacientes infectados pelo HIV. Deste modo, foram estudados 232 pacientes anti-HIV reagentes, na sua maioria sem sinais de AIDS. Em 116 (50%) destes pacientes, a provável via de transmissão do HIV foi a sexual e, em 74 ( 31,9%) pacientes, esta se processou por sangue contaminado, geralmente pelo uso de drogas intravenosas. Dos pacientes avaliados, apenas 66 ( 28,4%) apresentavam algum sintoma relacionado ao trato grastrointestinal, tendo somente 03 ( 1,3%) apresentado icterícia ao exame fisico. O figado foi palpável em 57,8% dos pacientes e, muito raramente, observaram-se sinais de insuficiência hepática ou hipertensão portal. Os níveis de fosfatase alcalina, bilirrubina total e albumina se mostraram normais em mais de 90% dos pacientes. Hipergamaglobulinemia foi encontrada em 131 (66,2%) dos pacientes avaliados. A elevação dos níveis de AST foi observada em 49 (21,2%) pacientes. A relação entre o uso de medicamentos hepatotóxicos e elevações de AST mostrou-se estatisticamente significativa ( p=0,05). Os níveis de ALT estavam elevados em 39,7% dos pacientes, denotando algum grau de lesão hepática. Na nossa casuística, 155 (99,4%) pacientes apresentaram anticorpos da classe IgG reagentes para o VHA; 12 (5,3%) apresentaram-se HBsAg reagente, 100 (44,2%) apresentaram-se anti-HBcAg reagente e 119 ( 53,8%) eram reagentes para o anti- VHC. A análise estatística mostrou haver associação entre a provável via de transmissão sangüínea do mv e a positividatle para o anti-VHC (p<0,05). A positividade para o anti-HBcAg do VHB, por sua vez, associou-se com a via de transmissão sexual para o mv ( p<0,05). A presença de anticorpo para o VHC, nesta população, associou-se a elevações nos níveis de ALT (p<0,05). O exame histopatológico do figado revelou um predomínio de pacientes com hepatites crônicas ativas (56,7%), entre os infectados pelo HIV / Abstract: HIV infected subjects present a lot of infections and they are at risk for virus hepatitis, specially due to the similarities transmission. The aim of this study was to analyze clinical, laboratory and histologic abnormalities ofhepatitis in mv infected subjects. We have studied 232 HIV seropositive subjects, most of them with no signs of AIDS. In 116 (50%) of them, the way of transmission was by sexual intercourse and in 74 (31,9%) subjects the transmission of mv occured by blood , specially among intravenous drug users. Only 66 (28,4%) subjects presented some gastrointestinal symptom and 03 (1,3%) presented jaundice during physical examination. The liver was palpable in 57,8% of the subjects and very rarely hepatic insufficiency or portal hypertension was observed. The alkaline phosphatase , bilirubin and albumin levels were normal in more than 90% of the subjects. Hypergammaglobulinemia was found in 131 (66,2%) subjects. The AST levels were elevated in 49(21,2%) subjects. Statistically, a significant correlation was observed between the AST levels increase and the ingestion of potentially hepatotoxic drugs (p=0,05). The ALT levels were elevated in 39% ofthe subjects. In our study, VHA IgG antibodies were detected in 155 (99,4%) subjects, 12 (5,3%) subjects were HBsAg positive, 100{ 44,2%) were anti-HBcAg positive and 119 (53,8% ) subjects were anti-HCV positive.
Relationship was statistically significant between mv blood transmission and the positivity for anti-HCV (p<0,05). Otherwise, there was a significant positive correlation between the positivity of anti-HBcAg and mv sexual transmission (p<0,05). We could demonstrate statistically significant relationship between the presence of anti-HCV and the elevation of ALT (p<0,05). The histologic findings in liver biopsies have shown a predominance of chronic active hepatitis in these subjects (56,7%) / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Medicina
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