• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • 15
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 38
  • 12
  • 11
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Pathogenesis of the recently identified human herpesviruses 6 and 8 /

Enbom, Malin, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst. / Härtill 7 uppsatser.
2

Caracterização clínica e imagiológica de pacientes com esclerose múltipla e associação com retrovírus endógeno da família W / Comparison between clinical and MRI multiple sclerosis activity and expression of human endogenous retrovirus type W

Olival, Guilherme Sciascia do 14 November 2018 (has links)
Introdução: A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória autoimune desmielinizante. Diversos estudos evidenciaram a forte associação entre a EM e a expressão do retrovírus endógeno da família W (HERV-W) e do Epstein Barr Vírus (EBV), sem definir seu real papel no desenvolvimento da doença. Objetivo: Investigar a presença de anticorpos anti EBV e a expressão de HERV-W em pacientes com EM e avaliar a correlação entre a atividade clínica e imagiológica da EM com a avaliação quantitativa do HERV-W e EBV. Métodos: Realizamos avaliações clínicas e de ressonância magnética (RM) por 36 meses de 36 pacientes com EM e a comparamos com a análise quantitativa longitudinal do PCR em tempo real do RNA do HERV-W em PBMC e uma análise transversal por ELISA do anti VCA IgG e IgM de EBV. Foram utilizados dois grupos controles sendo o primeiro com 30 indíviduos saudáveis e o segundo com 26 pacientes com outras doenças neurológicas (ODN) para comparação com os títulos de HERV-W e anti- EBV. Resultados: A dosagem do IgG EBV foi estatisticamente maior no grupo EM quando comparado ao grupo controle saudável (p = 0,024) e a expressão de HERV-W foi estatisticamente maior tanto no grupo EM (p = 0,001) como no grupo ODN (p = 0,022) quando comparados com os controles saudáveis nos grupos de pacientes. Nenhuma sorologia IgM do EBV foi positiva. A avaliação longitudinal da expressão relativa do HERV-W não apresentou correlação com nenhum dos parâmetros clínicos ou imagiológicos de avaliação da EM sendo eles: tipo de EM; medicamento em uso; EDSS; taxa anualizada de surtos; novas lesões em T2/FLAIR pela RM; lesões captando gadolíneo pela RM. Conclusão: Existe uma expressão relativa de HERV-W aumentada em pacientes com EM e em ODN quando comparados com controles saudáveis. Os pacientes com EM apresentam valores superiores de anticorpos IgG anti- EBV. Não encontramos nenhuma correlação na avaliação longitudinal entre a atividade clínica e imagiológica de pacientes com EM e a avaliação quantitativa do HERV-W e do anticorpo anti-EBV. / Introduction: Multiple sclerosis (MS) is a demyelinating autoimmune inflammatory disease. Several studies have demonstrated the strong association between MS and the expression of endogenous retrovirus W (HERV-W) and Epstein Barr Virus (EBV), without defining its true role in the development of the disease. Objective: To investigate the presence of anti-EBV antibodies and HERV-W expression in MS patients and to evaluate the correlation between the clinical and imaging activity of MS with the quantitative evaluation of HERV-W and EBV. Method: We performed clinical and magnetic resonance imaging (MRI) evaluations for 36 months of 36 MS patients and compared it with the longitudinal quantitative real-time PCR analysis of HERV-W RNA in PBMC and a cross-sectional analysis by anti-VCA IgG and EBV IgM ELISA. Two control groups were used, the first with 30 healthy subjects and the second with 26 patients with other neurological diseases (OND) for comparison with HERV-W and anti-EBV titers. Results: IgG EBV was statistically higher in the MS group when compared to the healthy control group (p = 0.024). HERV-W expression was statistically higher in the MS group (p = 0.001) and the OND group (p = 0.022) when compared to healthy controls. No IgM EBV serology was positive. The longitudinal evaluation of the relative expression of HERV-W did not present any correlation with the clinical or MRI of the MS group following parameters: type of MS; medication in use; EDSS; annualized rate of relapses; new MRI T2/FLAIR lesions; MRI gadolinium enhancing lesions. Conclusion: There is a relative increased HERV-W expression in patients with MS and in OND when compared with healthy controls. Patients with MS have higher values of anti-EBV IgG antibodies. We found no correlation in the longitudinal evaluation between the clinical and imaging.
3

Caracterização clínica e imagiológica de pacientes com esclerose múltipla e associação com retrovírus endógeno da família W / Comparison between clinical and MRI multiple sclerosis activity and expression of human endogenous retrovirus type W

Guilherme Sciascia do Olival 14 November 2018 (has links)
Introdução: A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória autoimune desmielinizante. Diversos estudos evidenciaram a forte associação entre a EM e a expressão do retrovírus endógeno da família W (HERV-W) e do Epstein Barr Vírus (EBV), sem definir seu real papel no desenvolvimento da doença. Objetivo: Investigar a presença de anticorpos anti EBV e a expressão de HERV-W em pacientes com EM e avaliar a correlação entre a atividade clínica e imagiológica da EM com a avaliação quantitativa do HERV-W e EBV. Métodos: Realizamos avaliações clínicas e de ressonância magnética (RM) por 36 meses de 36 pacientes com EM e a comparamos com a análise quantitativa longitudinal do PCR em tempo real do RNA do HERV-W em PBMC e uma análise transversal por ELISA do anti VCA IgG e IgM de EBV. Foram utilizados dois grupos controles sendo o primeiro com 30 indíviduos saudáveis e o segundo com 26 pacientes com outras doenças neurológicas (ODN) para comparação com os títulos de HERV-W e anti- EBV. Resultados: A dosagem do IgG EBV foi estatisticamente maior no grupo EM quando comparado ao grupo controle saudável (p = 0,024) e a expressão de HERV-W foi estatisticamente maior tanto no grupo EM (p = 0,001) como no grupo ODN (p = 0,022) quando comparados com os controles saudáveis nos grupos de pacientes. Nenhuma sorologia IgM do EBV foi positiva. A avaliação longitudinal da expressão relativa do HERV-W não apresentou correlação com nenhum dos parâmetros clínicos ou imagiológicos de avaliação da EM sendo eles: tipo de EM; medicamento em uso; EDSS; taxa anualizada de surtos; novas lesões em T2/FLAIR pela RM; lesões captando gadolíneo pela RM. Conclusão: Existe uma expressão relativa de HERV-W aumentada em pacientes com EM e em ODN quando comparados com controles saudáveis. Os pacientes com EM apresentam valores superiores de anticorpos IgG anti- EBV. Não encontramos nenhuma correlação na avaliação longitudinal entre a atividade clínica e imagiológica de pacientes com EM e a avaliação quantitativa do HERV-W e do anticorpo anti-EBV. / Introduction: Multiple sclerosis (MS) is a demyelinating autoimmune inflammatory disease. Several studies have demonstrated the strong association between MS and the expression of endogenous retrovirus W (HERV-W) and Epstein Barr Virus (EBV), without defining its true role in the development of the disease. Objective: To investigate the presence of anti-EBV antibodies and HERV-W expression in MS patients and to evaluate the correlation between the clinical and imaging activity of MS with the quantitative evaluation of HERV-W and EBV. Method: We performed clinical and magnetic resonance imaging (MRI) evaluations for 36 months of 36 MS patients and compared it with the longitudinal quantitative real-time PCR analysis of HERV-W RNA in PBMC and a cross-sectional analysis by anti-VCA IgG and EBV IgM ELISA. Two control groups were used, the first with 30 healthy subjects and the second with 26 patients with other neurological diseases (OND) for comparison with HERV-W and anti-EBV titers. Results: IgG EBV was statistically higher in the MS group when compared to the healthy control group (p = 0.024). HERV-W expression was statistically higher in the MS group (p = 0.001) and the OND group (p = 0.022) when compared to healthy controls. No IgM EBV serology was positive. The longitudinal evaluation of the relative expression of HERV-W did not present any correlation with the clinical or MRI of the MS group following parameters: type of MS; medication in use; EDSS; annualized rate of relapses; new MRI T2/FLAIR lesions; MRI gadolinium enhancing lesions. Conclusion: There is a relative increased HERV-W expression in patients with MS and in OND when compared with healthy controls. Patients with MS have higher values of anti-EBV IgG antibodies. We found no correlation in the longitudinal evaluation between the clinical and imaging.
4

Cytomegalovirus et Herpesvirus Humain de type 6 étude de leur réplication au sein du système hématopoïétique /

André-Garnier, Élisabeth Imbert-Marcille, Berthe Marie. January 2003 (has links) (PDF)
Thèse doctorat : Pharmacie. Virologie moléculaire: Nantes : 2003. / Thèse : 2003NANT05VS. Bibliogr. f. 170-189.
5

An investigation of the properties and functions of the herpes associated ubiquitin-specific protease, Hausp

Kathoria, Meeta January 1999 (has links)
No description available.
6

Detecção e associação de herpes vírus e bactérias periodontopatogênicas em pacientes HIV positivos com doença periodontal / Detection and association of herpesviruses and periodontal pathogens in HIV positive patients with periodontal disease

Grande, Sabrina Rosa 06 April 2011 (has links)
Herpes vírus humanos são patógenos amplamente distribuídos na população mundial e, recentemente, tem se estudado um possível envolvimento desses vírus na etiologia da doença periodontal. Indivíduos HIV positivos (HIV+) têm mostrado uma maior prevalência desses vírus e, a imunossupressão induzida pelo HIV é conhecida por facilitar a reativação desses microorganismos. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo determinar a presença dos vírus Herpes simples tipo 1 (HSV-1), Citomegalovírus (HCMV) e Epstein-Barr vírus tipo 1 (EBV-1), relacionando-os com a presença de bactérias periodontopatogênicas como: Aggregatibacter actinomycetemcomitans (A. actinomycetemcomitans), Porphyromonas gingivalis (P. gingivalis) e Tannerella forsythia (T. forsythia) em pacientes HIV+ com doença periodontal. Foram coletadas amostras de placa subgengival, saliva e sangue capilar de vinte e sete indivíduos HIV+ com periodontite crônica (HIV-p) e 23 indivíduos HIV+ com gengivite (HIV-g). A detecção das espécies bacterianas e dos herpes vírus foi realizada pela técnica de Reação em cadeia da polimerase (PCR) e Nested PCR, respectivamente. A análise estatística mostrou que para o grupo HIV-p, EBV-1 e T. forsythia apresentaram maior prevalência nas amostras de placa subgengival (70.4% e 51.8%, respectivamente) e saliva (81.5%, 40.7%, respectivamente) do que no sangue (22% e 0, respectivamente) (p<0.005 e p<0.0001, respectivamente). A bactéria P. gingivalis foi mais freqüente na placa subgengival (77.7%) em relação à saliva (25.9%) e sangue (25.9%) (p<0.0001). No grupo HIV-g, P. gingivalis e HCMV apresentaram maior freqüência na placa subgengival (95.6% e 91.3%, respectivamente) do que na saliva (21.8% e 65.2, respectivamente) e sangue (17.4% e 60.86%, respectivamente) (p<0.0001 e p=0.004, respectivamente). T.forsythia e EBV-1 foram detectados com maior freqüência na placa subgengival (47.8%, 78.3%, respectivamente) e saliva (52.2%, 52.2%, respectivamente) do que no sangue (8.7% e 13%, respectivamente) (p=0.004 e p<0.005, respectivamente). A.actinomycetemcomitans e HSV-1foram detectados com freqüências similares nas três amostras nos dois grupos. Não houve associação entre coinfecção de herpes vírus e patógenos periodontais e doença periodontal em pacientes HIV+ com doença periodontal. Na saliva de pacientes HIV+ houve associação entre EBV-1, e coinfecção viral por EBV-1 e HCMV com a doença periodontal. / Herpesviruses are human pathogens widely distributed in the population and, recently, it has been studied a possible involvement of these viruses in the etiology of periodontal disease. HIV positive individuals (HIV+) have shown a higher prevalence of these viruses and the HIV-induced immunosuppression is known to facilitate the reactivation of these microorganisms. Thus, this study aimed to determine the presence of Herpes simplex virus type 1 (HSV-1), Cytomegalovirus (HCMV) and Epstein-Barr virus type 1 (EBV-1), relating to the presence of the periodontopathogens: Aggregatibacter actinomycetemcomitans (A. actinomycetemcomitans), Porphyromonas gingivalis (P. gingivalis) and Tannerella forsythia (T. forsythia) in HIV+ individuals with periodontal disease. Samples were collected from subgingival plaque, saliva and capillary blood from twenty-seven HIV+ subjects with chronic periodontitis (HIV-p) and 23 HIV+ patients with gingivitis (HIV-g). The detection of bacterial species and herpesviruses were identified by Polymerase chain reaction (PCR) and nested PCR respectively. Statistical analysis showed that for HIV-p group, EBV-1 and T. forsythia presented higher detection in subgingival plaque (70.4% and 51.8%, respectively) and saliva (81.5%, 40.7%, respectively) than in blood (22%, 0, respectively) (p<0.005 e p<0.0001, respectively). P. gingivalis was more frequent in subgingival plaque (77.7%) than saliva (25.9%) and blood (25.9%) (p<0.0001). In the HIV-g, P. gingivalis and HCMV presented higher frequency in the subgingival plaque (95.6% and 91.3%, respectively) than in saliva (21.8% e 65.2, respectively) and blood (17.4% e 60.86%, respectively) (p<0.0001 e p=0.004). T.forsythia and EBV-1 were detected more frequently in the subgingival plaque (47.8%, 78.3%, respectively) and saliva (52.2%, 52.2%, respectively) than in blood (p=0.004 and p<0.005, respectively). A.actinomycetemcomitans and HSV-1 were detected with similar frequencies among the three samples in the two groups. There was no association between coinfection of herpesviruses and periodontal pathogens and periodontal disease in HIV patients with periodontal disease. In saliva of HIV patients there was no association between EBV-1, and viral coinfection by EBV-1and HCMV, with periodontal disease.
7

Detecção e associação de herpes vírus e bactérias periodontopatogênicas em pacientes HIV positivos com doença periodontal / Detection and association of herpesviruses and periodontal pathogens in HIV positive patients with periodontal disease

Sabrina Rosa Grande 06 April 2011 (has links)
Herpes vírus humanos são patógenos amplamente distribuídos na população mundial e, recentemente, tem se estudado um possível envolvimento desses vírus na etiologia da doença periodontal. Indivíduos HIV positivos (HIV+) têm mostrado uma maior prevalência desses vírus e, a imunossupressão induzida pelo HIV é conhecida por facilitar a reativação desses microorganismos. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo determinar a presença dos vírus Herpes simples tipo 1 (HSV-1), Citomegalovírus (HCMV) e Epstein-Barr vírus tipo 1 (EBV-1), relacionando-os com a presença de bactérias periodontopatogênicas como: Aggregatibacter actinomycetemcomitans (A. actinomycetemcomitans), Porphyromonas gingivalis (P. gingivalis) e Tannerella forsythia (T. forsythia) em pacientes HIV+ com doença periodontal. Foram coletadas amostras de placa subgengival, saliva e sangue capilar de vinte e sete indivíduos HIV+ com periodontite crônica (HIV-p) e 23 indivíduos HIV+ com gengivite (HIV-g). A detecção das espécies bacterianas e dos herpes vírus foi realizada pela técnica de Reação em cadeia da polimerase (PCR) e Nested PCR, respectivamente. A análise estatística mostrou que para o grupo HIV-p, EBV-1 e T. forsythia apresentaram maior prevalência nas amostras de placa subgengival (70.4% e 51.8%, respectivamente) e saliva (81.5%, 40.7%, respectivamente) do que no sangue (22% e 0, respectivamente) (p<0.005 e p<0.0001, respectivamente). A bactéria P. gingivalis foi mais freqüente na placa subgengival (77.7%) em relação à saliva (25.9%) e sangue (25.9%) (p<0.0001). No grupo HIV-g, P. gingivalis e HCMV apresentaram maior freqüência na placa subgengival (95.6% e 91.3%, respectivamente) do que na saliva (21.8% e 65.2, respectivamente) e sangue (17.4% e 60.86%, respectivamente) (p<0.0001 e p=0.004, respectivamente). T.forsythia e EBV-1 foram detectados com maior freqüência na placa subgengival (47.8%, 78.3%, respectivamente) e saliva (52.2%, 52.2%, respectivamente) do que no sangue (8.7% e 13%, respectivamente) (p=0.004 e p<0.005, respectivamente). A.actinomycetemcomitans e HSV-1foram detectados com freqüências similares nas três amostras nos dois grupos. Não houve associação entre coinfecção de herpes vírus e patógenos periodontais e doença periodontal em pacientes HIV+ com doença periodontal. Na saliva de pacientes HIV+ houve associação entre EBV-1, e coinfecção viral por EBV-1 e HCMV com a doença periodontal. / Herpesviruses are human pathogens widely distributed in the population and, recently, it has been studied a possible involvement of these viruses in the etiology of periodontal disease. HIV positive individuals (HIV+) have shown a higher prevalence of these viruses and the HIV-induced immunosuppression is known to facilitate the reactivation of these microorganisms. Thus, this study aimed to determine the presence of Herpes simplex virus type 1 (HSV-1), Cytomegalovirus (HCMV) and Epstein-Barr virus type 1 (EBV-1), relating to the presence of the periodontopathogens: Aggregatibacter actinomycetemcomitans (A. actinomycetemcomitans), Porphyromonas gingivalis (P. gingivalis) and Tannerella forsythia (T. forsythia) in HIV+ individuals with periodontal disease. Samples were collected from subgingival plaque, saliva and capillary blood from twenty-seven HIV+ subjects with chronic periodontitis (HIV-p) and 23 HIV+ patients with gingivitis (HIV-g). The detection of bacterial species and herpesviruses were identified by Polymerase chain reaction (PCR) and nested PCR respectively. Statistical analysis showed that for HIV-p group, EBV-1 and T. forsythia presented higher detection in subgingival plaque (70.4% and 51.8%, respectively) and saliva (81.5%, 40.7%, respectively) than in blood (22%, 0, respectively) (p<0.005 e p<0.0001, respectively). P. gingivalis was more frequent in subgingival plaque (77.7%) than saliva (25.9%) and blood (25.9%) (p<0.0001). In the HIV-g, P. gingivalis and HCMV presented higher frequency in the subgingival plaque (95.6% and 91.3%, respectively) than in saliva (21.8% e 65.2, respectively) and blood (17.4% e 60.86%, respectively) (p<0.0001 e p=0.004). T.forsythia and EBV-1 were detected more frequently in the subgingival plaque (47.8%, 78.3%, respectively) and saliva (52.2%, 52.2%, respectively) than in blood (p=0.004 and p<0.005, respectively). A.actinomycetemcomitans and HSV-1 were detected with similar frequencies among the three samples in the two groups. There was no association between coinfection of herpesviruses and periodontal pathogens and periodontal disease in HIV patients with periodontal disease. In saliva of HIV patients there was no association between EBV-1, and viral coinfection by EBV-1and HCMV, with periodontal disease.
8

Epidemiology of human herpesvirus type eight in Hong Kong.

January 2003 (has links)
Xiao Wei. / Thesis submitted in: December 2002. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 2003. / Includes bibliographical references (leaves 95-109). / Abstracts in English and Chinese. / ABSTRACT --- p.i / ABSTRACT (CHINESE VERSION) --- p.iii / ACKNOWLEDGEMENTS --- p.v / TABLE OF CONTENTS --- p.vii / LIST OF TABLES --- p.ix / LIST OF FIGURES --- p.x / LIST OF ABBREVIATIONS --- p.xii / Chapter Chapter One --- Introduction --- p.1 / Chapter 1.1 --- Discovery of HHV8 --- p.2 / Chapter 1.2 --- Biology of HHV8 --- p.3 / Chapter 1.2.1 --- Morphology --- p.3 / Chapter 1.2.2 --- Classification --- p.3 / Chapter 1.2.3 --- Cell culture --- p.4 / Chapter 1.2.4 --- Latent and lytic life cycle --- p.4 / Chapter 1.2.5 --- Genome organisation --- p.5 / Chapter 1.2.6 --- Strain variability --- p.6 / Chapter 1.3 --- Disease association of HHV8 --- p.8 / Chapter 1.3.1 --- Kaposi's sarcoma --- p.8 / Chapter 1.3.2 --- Other associated diseases --- p.10 / Chapter 1.4 --- Tropism of HHV8 --- p.11 / Chapter 1.5 --- Epidemiology of HHV8 --- p.13 / Chapter 1.5.1 --- Geographic distribution --- p.13 / Chapter 1.5.2 --- Age distribution --- p.15 / Chapter 1.5.3 --- HIV-infected individuals without Kaposi's sarcoma --- p.16 / Chapter 1.5.4 --- Bone marrow transplant and blood transfusion recipients --- p.19 / Chapter 1.5.5 --- Sexually transmitted disease clinic attendees --- p.18 / Chapter 1.5.6 --- HIV-negative intravenous drug users --- p.19 / Chapter 1.6 --- Transmission of HHV8 --- p.20 / Chapter 1.7 --- Methods for HHV8 antibody detection --- p.23 / Chapter 1.7.1 --- Antibodies against latent antigens --- p.23 / Chapter 1.7.2 --- Antibodies against lytic antigens --- p.24 / Chapter 1.7.3 --- Comparison between assays --- p.25 / Chapter 1.8 --- Project design --- p.26 / Chapter Chapter Two --- Methods and Materials --- p.29 / Chapter 2.1 --- Study I. Seroprevalence of HHV8 in Hong Kong --- p.30 / Chapter 2.1.1 --- Study population --- p.30 / Chapter 2.1.2 --- Source of HHV8 antigens --- p.32 / Chapter 2.1.3 --- Positive and negative controls --- p.34 / Chapter 2.1.4 --- Procedures for immunofluorescence assay --- p.34 / Chapter 2.1.5 --- Statistical methods --- p.36 / Chapter 2.2 --- Study II. Prevalence of HHV8 DNA in cervical scrapes --- p.36 / Chapter 2.2.1 --- Study population --- p.36 / Chapter 2.2.2 --- Preparation of cell lysate --- p.38 / Chapter 2.2.3 --- PCR amplification for human beta-actin gene --- p.38 / Chapter 2.2.4 --- PCR for HHV8 DNA --- p.41 / Chapter 2.2.5 --- Statistical methods --- p.45 / Chapter 2.3 --- Study III. HHV8 ORF 26 nucleotide sequence determination --- p.45 / Chapter 2.3.1 --- Study samples --- p.45 / Chapter 2.3.2 --- Sequencing method --- p.46 / Chapter 2.3.3 --- Nucleotide sequence data analysis --- p.49 / Chapter Chapter Three --- Result --- p.51 / Chapter 3.1 --- Study I. Seroprevalence of HHV8 in Hong Kong populations --- p.52 / Chapter 3.1.1 --- Seroprevalence of HHV8 in reference group --- p.52 / Chapter 3.1.2 --- HIV-negative intravenous drug users --- p.55 / Chapter 3.1.3 --- HIV-positive individuals without Kaposi's sarcoma --- p.57 / Chapter 3.1.4 --- Transfusion-dependent patients --- p.59 / Chapter 3.2 --- Study II. Prevalence of HHV8 DNA in cervical samples --- p.61 / Chapter 3.2.1 --- Optimisation of beta-actin PCR --- p.61 / Chapter 3.2.2 --- Optimisation of HHV8 ORF 26 PCR --- p.61 / Chapter 3.2.3 --- Analytical sensitivity of HHV8 nested PCR --- p.67 / Chapter 3.2.4 --- General female population --- p.67 / Chapter 3.2.5 --- Sexually transmitted disease clinic attendees --- p.73 / Chapter 3.3 --- Study III. Sequence variation of HHV8 ORF 26 fragment --- p.76 / Chapter Chapter Four --- Discussion --- p.84 / Chapter 4.1 --- Study I. Seroprevalence of HHV8 in Hong Kong populations --- p.85 / Chapter 4.1.1 --- Distribution of HHV8 in reference group --- p.86 / Chapter 4.1.2 --- HIV-positive individuals without Kaposi's sarcoma --- p.87 / Chapter 4.1.3 --- HIV-negative intravenous drug users --- p.88 / Chapter 4.1.4 --- Transfusion dependent patients --- p.88 / Chapter 4.2 --- Study II. Prevalence of HHV8 DNA in cervical samples --- p.89 / Chapter 4.2.1 --- General female population --- p.90 / Chapter 4.2.2 --- Sexual transmitted disease clinic attendees --- p.90 / Chapter 4.3 --- Study III. HHV8 ORF 26 nucleotide sequence variation --- p.91 / Chapter 4.3.1 --- Sequence variability --- p.91 / Chapter 4.3.2 --- HHV8 ORF26 genotyping --- p.91 / Chapter 4.3.3 --- Comparison with HHV8 isolates from other populations --- p.92 / Chapter 4.4 --- Conclusions --- p.93 / REFERENCES --- p.95
9

Infecções herpéticas em pacientes oncológicos pediátricos com episódios de febre = Herpesviruses infectious in pediatric oncology patients with episodes of fever / Herpesviruses infectious in pediatric oncology patients with episodes of fever

Catalan, Daniel Thomé, 1980- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Sandra Helena Alves Bonon / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T11:41:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Catalan_DanielThome_M.pdf: 2829035 bytes, checksum: 10145f8b164a7e70fc037a905f6026f6 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Pacientes com doenças oncológicas possuem grandes períodos de neutropenia grave e são susceptíveis a complicações infecciosas. O tratamento com drogas quimioterápicas, radioterapia e em alguns casos cirurgia promovem depleção do sistema imunológico e exposição a microrganismos durante o processo cirúrgico. Durante o período de tratamento e em média até um ano após o término de terapia os episódios de febre são freqüentes e na maioria dos casos o agente etiológico não é conhecido. O tratamento faz-se então com administração de antibióticos de grande espectro, com a finalidade de realizar o tratamento empírico para vários tipos de microrganismos e a febre é chamada como febre de origem desconhecida. Através dos meios convencionais de diagnóstico uma pequena porcentagem de agentes etiológicos é identificada, e em muitos estudos não ultrapassa 25% dos episódios de febre. As hemoculturas normalmente são negativas e o tempo do diagnostico é prolongado. Dada a urgência nos cuidados com os pacientes oncológicos pediátricos a busca por um diagnóstico rápido com alta sensibilidade e especificidade se faz necessário. O objetivo deste estudo foi identificar a infecção ativa causada pelos herpesvírus (EBV, CMVH, HHV-6 e HHV-7) em pacientes oncológicos pediátricos com episódios de febre através das técnicas de Antigenemia para o CMV e N-PCR para o EBV, CMVH, HHV-6 e HHV- 7. Foram coletadas 169 amostras de soro para realização da N-PCR e 100 amostras de sangue total para realização do teste de antigenemia provenientes de 62 pacientes. Infecção ativa pelo Epstein-Barr vírus detectada pela N-PCR no soro ocorreu em 3/169 amostras (1,8%) em 3/62 pacientes diferentes (4,8%). Infecção ativa pelo CMVH foi detectada pela N-PCR em 16/169 amostras (9,5%) e em 12/62 (19,4%) pacientes; N-PCR no soro para detectar infecção ativa pelo HHV-6 ocorreu em 27/169 amostras (16,0%) e destas, 23/62 pacientes (37,1 %) foram acometidos. Infecção ativa causada pelo HHV-7 detectada pela N-PCR no soro ocorreu em 24/169 (14,8%) das amostras coletadas e em 18/62 (29,0%) pacientes. Para o teste de antigenemia para CMVH foram encontrados 5/100 (5,0%) de positividade nas amostras testadas e em 5/62 (8,1%) dos pacientes. Esses resultados mostram que a infecção ativa causada por pelo menos um dos herpesvírus EBV, CMV, HHV-6 e HHV-7 é frequente nessa população representando em nosso estudo 71/169 (42,0%) dos casos de febre e ocorreu em 62 pacientes portadores de neoplasia. Estudos futuros serão necessários com a inclusão de outros microrganismos para avaliar a etiologia da febre nos pacientes oncológicos pediátricos, assim como a introdução de novas técnicas de biologia molecular como a PCR quantitativa em tempo real / Abstract: Patients with infiltration cancer cells in bone marrow, solids tumors and treatment with chemotherapy promote high depletion of immune system activity. Most episodes with febrile neutropenia are treated with empiric broad-spectrum antibacterial therapy without identifying the site of infection or agent, such as fever unknown origin (FUO). Through the conventional diagnostic methods a small number of etiologic agents are identified, blood cultures and urine culture are usually negative and time-consuming to identify the source of infection for the clinic usually is difficult, nevertheless only identify bacteria and fungi. They are identified and confirmed by culture in only 25-30% of the cases, in other 15-25% of patients with fever bacterial or fungi infections are suspected on clinical findings and approximately 50% of cases are classified and treated as FUO. Given the urgency of care to cancer patients and fever need rapid diagnosis of infections in these patients, the search for new laboratory tests in order to promote high accuracy in identification of pathogens in these patients is important. The aim of this study is identify active infections caused by herpesvirus EBV, CMV, HHV-6 and HHV-7 in episodes of fever of pediatric oncology patients. 169 samples of whole blood and serum collected from patients with episodes of fever were analyzed using N-PCR methods and cytomegalovirus was analyzed by antigenemia and N-PCR. Active infection caused by Epstein-Barr virus occurred in 3/169 (1,8%)of samples and 3/62 (4,8%) of the patient; cytomegalovirus 16/169 (9,5%) of samples and 12/62 (19,4%) of the patient; HHV-6 27/169 (16,0%) of templates and 23/62 (37,1%) of the patient; HHV-7 24/169 (14,8%) of sample and 18/62 (29,1%) of the patient. This results shows that active infections caused by EBV, CMV, HHV-6 and HHV-7 are frequent in children receiving cancer treatment, representing high prevalence this cases of fever, with or without neutropenia. New assay are need with real time PCR for to better the diagnostic of the fever episodes / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
10

Avaliação da técnica de reação em cadeia da polimerase para detecção do herpesvírus humano tipo 6 em amostras de saliva e soro de crianças com diagnóstico sorológico de infecção primária pelo HHV-6

Magalhães, Ivna de Mello January 2010 (has links)
Submitted by Verônica Esteves (vevenesteves@gmail.com) on 2017-09-28T19:45:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Ivna Magalhaes.pdf: 932225 bytes, checksum: 07383e11561ba6f20949ba2d3f6b996b (MD5) / Approved for entry into archive by Verônica Esteves (vevenesteves@gmail.com) on 2017-09-28T19:46:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Ivna Magalhaes.pdf: 932225 bytes, checksum: 07383e11561ba6f20949ba2d3f6b996b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-28T19:46:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação Ivna Magalhaes.pdf: 932225 bytes, checksum: 07383e11561ba6f20949ba2d3f6b996b (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Universidade Federal de Juiz de Fora / A infecção pelo herpesvirus humano do tipo 6 (HHV-6) é amplamente distribuída acomentendo em torno de 90% das crianças com até dois anos de idade. Este vírus possui duas variantes distintas: HHV-6A e HHV-6B. O HHV-6A não está associado a qualquer patologia específica. Já o HHV-6B é o agente causador do exantema súbito em crianças, e, assim como o herpesvírus humano tipo 7 (HHV-7), permanece latente nas células do hospedeiro após a infecção primária podendo ser excretado continuamente na saliva. Existem vários métodos de diagnóstico da infecção primária pelo HHV-6, dentre eles, a imunofluorescência indireta (IFI) para a pesquisa de IgG de baixa avidez para o HHV-6, que é considerado o padrão ouro. Porém, são relatados casos de reatividade cruzada entre o HHV-6 e o HHV-7 e esta técnica não permite a diferenciação das variantes A e B do HHV-6. O objetivo do nosso estudo foi a padronização de uma técnica de nested PCR multiplex para a evidenciação e diferenciação das infecções ocasionadas pelo HHV-6A, HHV-6B e HHV-7 e a avaliação de sua utilização no diagnóstico de infecção primária pelo HHV-6 em crianças. Para tanto, foram incluídas no estudo, crianças de até quatro anos de idade apresentando doença exantemática e com diagnóstico de infecção primária pelo HHV-6 obtido através da técnica de IFI para a pesquisa de IgG de baixa avidez. Foram selecionadas 138 amostras de saliva e 125 amostras de soro que foram separadas em grupo casos e grupo controles de acordo com o resultado da técnica de IFI. Através da realização da técnica de PCR, foi observada uma frequência de detecção dos vírus nas amostras de saliva do grupo casos de 4,8% para o HHV-6B, 3,2% para o HHV-6A e 4,8% para o HHV-7, já no grupo controle foi evidenciada uma frequência de 1,3%, 2,6% e 5,3% para a detecção do HHV-6B, HHV-6A e HHV-7, respectivamente. Após a análise das amostras de soro do grupo casos, foi observada uma frequência de 1,7% tanto para o HHV-6A como HHV-7, entretanto, o HHV-6B não pode ser detectado. Já no grupo controle, também não foi possível detectar o DNA do HHV-6B, mas foi encontrada uma frequência de detecção de 1,5% para o HHV-6A e 5,9% para o HHV-7. A avaliação da sensibilidade e acurácia da técnica de PCR demonstrou que esta não é adequada para o diagnóstico de infecção primária pelo HHV-6B, em contraposição a vários estudos publicados na literatura. É importante ressaltar que foi observada uma frequência de 25% na detecção do HHV-7 em amostras de soro com resultado inconclusivo na IFI sugerindo que a técnica de PCR pode ser útil para a evidenciação de infecções ocasionadas pelo HHV-7. Assim, a técnica de PCR não substitui a técnica de IFI para a pesquisa de IgG de baixa avidez como método de diagnóstico de infecção primária pelo HHV-6. / The human herpesvirus 6 (HHV-6) infections are widespread in all populations. Over 90% of children under two years of age are seropositive for HHV-6. This virus has two distinct variants: HHV-6A and HHV-6B. HHV-6 variant A is not associated with any disease. The HHV-6 variant B cause exanthema subitum in young child and like HHV-7, remains latent in host cells after primary infection and is shed in saliva chronically. There are several methods for diagnosing of HHV-6 primary infection, among them, the indirect immunofluorescence assay (IFA) for the detection of low avidity IgG, which is accepted as the gold standard. However, there are reports showing cross-reactivity between HHV-6 and HHV-7 and this technique does not differentiate HHV-6 variants. The aim of our study was to implement a technique of nested multiplex PCR for the diagnosis and differentiation of infections caused by HHV-6A, HHV-6B and HHV-7 and its usefulness in the diagnosis of HHV-6 primary infection in children. In our study, were included children younger than four years old presenting rash and diagnosed with HHV-6 primary infection by the technique of IFI for the detection of low avidity IgG. 138 saliva samples and 125 serum samples were selected. The samples were separated into case group and control group according to the results of the IFA technique. After performing the PCR technique, we observed the frequency of viral DNA detection. In the saliva samples from case group, 4.8% had HHV-6B, 3.2% had HHV-6A and 4.8% had HHV-7, while away in the saliva samples from control group, we observed frequency of 1.3%, 2.6% and 5.3% for the detection of HHV-6B, HHV-6A and HHV-7, respectively. When we analyzed the serum samples from the case group, we found a frequency of 1.7% for HHV-6A and HHV-7, however, HHV-6B could not be detected. In the control group, the HHV-6B DNA was not detected, but we found a frequency of 1.5% for detection of HHV-6A DNA and 5.9% for HHV-7 DNA. The evaluation of sensitivity (4,8%) and accuracy (56%) of the PCR technique were pointing out that this is not adequate for the diagnosis of primary infection by HHV-6B, in contrast to several studies published in the literature. It is interesting to notice that 25% of serum samples with inconclusive results after used IFA, presented HHV-7 DNA, suggesting that the PCR technique can be useful for the diagnosis of infections caused by HHV-7. In conclusion, the PCR technique does not substitute the indirect immunofluorescence assay (IFA) for diagnosis of HHV-6 primary infection.

Page generated in 0.0476 seconds