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Associação da dose de células CD34 com recuperação hematopoética, infecções e outros desfechos após transplante alogênico de medula óssea de doador familiar HLA-idêntico

Bittencourt, Henrique Neves da Silva January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Associação dos genes KIR e HLA classe I na doença de Crohn, retocolite ulcerativa e grupo controle em população caucasóide brasileira

Wilson, Timothy John January 2010 (has links)
A doença de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa (RCUI) são enfermidades inflamatórias crônicas do intestino e têm origem desconhecida. Exposição a fatores ambientais específicos em indivíduos geneticamente suscetíveis, levando a uma resposta inadequada do sistema imunitário, é uma das possíveis explicações para a ocorrência dessas doenças. As células natural killer fazem parte do sistema imune inato e reconhecem as moléculas HLA (antígeno leucocitário humano) de classe I em células‐alvo através de seus receptores de membrana. Os receptores principais das células natural killer são conhecidos como receptores “killer” do tipo imunoglobulina (KIR). Nosso estudo teve como objetivo avaliar a associação entre os genes KIR em pacientes com doença inflamatória intestinal e controles saudáveis. Na pesquisa atual, analisamos 15 genes KIR e os alelos do sistema HLA classe I em 248 pacientes caucasóides brasileiros, nos quais 111 tinham RCUI e 137 tinham DC e em 250 controles saudáveis, usando a técnica de PCR com primers específicos (PCR‐SSP). Observamos um aumento significativo do gene inibidor KIR2DL2 no grupo controle (doença inflamatória intestinal [DII]: p<0.001; RCUI: p=0.01; DC: p= não significativo [NS]). O genótipo 2DL2+/HLA‐C lys(80)+ também foi mais freqüente nos controles (DII: p= 0.005; UC: p= 0.01; CD: p= NS); além do 2DL1+/HLA‐C Asn(80)+ (DII: p=0.026; UC: p= NS; CD: p= NS). A disparidade entre os KIR ativadores e inibidores pode explicar, ao menos em parte, a patogênese destas doenças inflamatórias intestinais. / Crohn’s disease (CD) and ulcerative colitis (UC) are chronic inflammatory diseases of the bowel, of unknown origin. Exposure to specific environmental factors by genetically susceptible individuals, leading to an inadequate response of the immune system, is one of the potential explanations for the occurrence of these diseases. Natural killer cells are part of the innate immune system recognizing class I HLA (human leukocyte antigen) molecules on target cells through their membrane receptors. The main receptors of the natural killer cells are the killer immunoglobulin like receptors (KIRs). We typed 15 KIR genes and HLA class I ligands in 248 unrelated Brazilian Caucasians, of which 111 had UC and 137 had CD, and 250 healthy controls by polymerase chain reaction using sequence‐specific oligonucleotides and sequence specific primers. We found an increase in KIR2DL2 in controls (inflammatory bowel disease [IBD]: p<0.001; UC: p=0.01; CD: p= not significant [NS]). The genotype 2DL2+/HLA‐C lys(80)+ was also more common in controls (IBD: p= 0.005; UC: p= 0.01; CD: p= NS); as well as 2DL1+/HLA‐C Asn(80)+ (IBD: p=0.026; UC: p= NS; CD: p= NS). The imbalance between activating and inhibitory KIR and HLA ligands may explain, at least in part, the pathogenesis of these inflammatory bowel diseases.
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Avaliação histopatológica em tecido conjuntivo subcutâneo de ratos de um cimento de ionômero de vidro experimental para forramento cavitário

Boaventura, Juliana Maria Capelozza [UNESP] 25 March 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-03-25Bitstream added on 2014-06-13T19:51:21Z : No. of bitstreams: 1 boaventura_jmc_me_arafo.pdf: 4140317 bytes, checksum: af588edb33c7ed7c016ce9297335cbb1 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O cimento de ionômero de vidro representa um marco dentro da Odontologia, pois veio agregar propriedades físicas e biológicas favoráveis que não eram obtidas com outros materiais. Uma de suas propriedades, a biocompatibilidade, foi o tema do nosso trabalho, que teve como objetivo avaliar, comparativamente, em tecido conjuntivo subcutâneo de ratos o potencial irritativo em nível I de um cimento de ionômero de vidro em fase experimental e o resultado da associação do pó experimental com o líquido de cimentos de ionômero de vidro já disponíveis comercialmente. Foram utilizados 60 ratos (Rattus norvegicus, Albinus, Holtzman), divididos em 5 grupos de 3 animais cada, para os períodos de 7,15, 30 e 60 dias. Os materiais utilizados foram: Vitrebond (Grupo I), Ionomaster F (Grupo II), Pó experimental + Líquido do Cimento de Ionômero de vidro Vitrebond (Grupo III), Pó experimental + Líquido do Cimento de Ionômero de vidro do Ionomaster F (Grupo IV) e Pó experimental + Líquido experimental (Grupo V). Pó e liquido experimentais foram desenvolvidos pelo Instituto de Química de Araraquara – UNESP/Brasil. O Vitrebond e Ionomaster F agiram como controle e todos foram veiculados em tubos de polietileno e implantados no tecido conjuntivo subcutâneo dos ratos. Decorridos os períodos experimentais, os tubos foram removidos e encaminhados para tramitação laboratorial. Os cortes foram avaliados em microscopia óptica comum para análise descritiva do quadro reacional. Considerando-se cada evento histopatológico foi apresentada a estatística descritiva de cada grupo. A avaliação de diferença significativa entre os materiais, considerando os períodos experimentais e os escores atribuídos aos eventos histopatológicos em estudo, foi realizada pelo teste de Kruskal – Wallis. Adicionalmente, foram efetuadas comparações múltiplas de postos médios pelo teste de Dunn. / Glass ionomer cement represents a hallmark in the Dentistry Science, since it aggregates favorable physical and biological properties, which were not obtained by the other cements. Biocompatibility, one of its properties, was the aim of this study, which was to evaluate, comparably, in the subcutaneous tissue of rats, the level I aggravation potential of glass ionomer cement in experimental phase and the result between the association of the experimental powder and the liquid from commercially available glass ionomer cements. Sixty rats were used (Rattus novergicus, Albinus, Holtzman), divided into 5 groups of 3 animals each, in the following time periods of 7, 15, 30 and 60 days. Commercial materials used were: Vitrebond (Group I), Ionomaster F (Group II), Experimental powder + Liquid of Glass Ionomer Cement Vitrebond (Group III), Experimental powder + Liquid of Glass Ionomer Cement Ionomaster F (Group IV), and Experimental powder + Experimental Liquid (Group V). Experimental powder and liquid were developed by Chemical Institute of Araraquara – UNESP/Brasil. Vitrebond and Ionomaster F were utilized as control and every group were carried within poly (ethylene) tubes and implanted in the subcutaneous connective tissue of the rats. Tubes were removed after the appropriate experimental times and were taken to laboratory processing. Cuts were evaluated under optical light microscopy to obtain descriptive analyze of the reaction overview. According to each histopathological event, descriptive statistics were presented to each group. The significant difference evaluation among materials, considering experimental times and scores attributed to the histopathological events studied, was performed by Kruskal-Wallis test. Besides this, multiple comparisons were effectuated of mean points by Dunn test.
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Sistema adesivo na obturação de canais radiculares: biocompatibilidade e infiltração coronária (reparação apical e periapical em dentes de cães)

Lima, Regina Karla de Pontes [UNESP] 30 May 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-05-30Bitstream added on 2014-06-13T20:31:49Z : No. of bitstreams: 1 lima_rkp_me_arafo.pdf: 1114536 bytes, checksum: 168f29b7a36e3e5efcd89c839651e545 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O objetivo deste estudo foi o de avaliar, in vivo, a biocompatibilidade e a influência da infiltração, no sentido coroa/ápice, na reparação dos tecidos apicais e periapicais pós-tratamento endodôntico, utilizando dois diferentes materiais obturadores: o cimento Sealapex e um sistema resinoso de obturação de canal radicular denominado de sistema Epiphany/Resilon. Os resultados mostraram que o sistema Epiphany/Resilon apresentou resposta tecidual apical e periapical melhor que o cimento Sealapex, independente da presença ou não de restauração coronária, em todos os aspectos estudados. O sistema Epiphany/Resilon com restauração coronária apresentou melhores resultados que o mesmo sistema sem restauração coronária. O cimento Sealapex sofreu influência da infiltração coronária, apresentando, em todas as variáveis estudadas, os piores resultados, quando exposto ao meio bucal. / The objective of this study was to evaluate, in vivo, the biocompatibility and the leakage influence, in the crown-apex direction, in the endodontic post-treatment repairing of apical and periapical tissues, using two different filling materials: Sealapex sealer and a resinous cement of root canal filling - Epiphany/Resilon. The results showed that Epiphany/Resilon system presented apical and periapical tissue response better than Sealapex independent of presence or no of the coronary restoration, in all studied aspects. Epiphany/Resilon system, with coronary restoration presented better results than of the same system without coronary restoration. Sealapex was influenced by the coronary exposition to oral environment, presenting the worst results in all studied variables.
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Associação dos genes KIR e HLA classe I na doença de Crohn, retocolite ulcerativa e grupo controle em população caucasóide brasileira

Wilson, Timothy John January 2010 (has links)
A doença de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa (RCUI) são enfermidades inflamatórias crônicas do intestino e têm origem desconhecida. Exposição a fatores ambientais específicos em indivíduos geneticamente suscetíveis, levando a uma resposta inadequada do sistema imunitário, é uma das possíveis explicações para a ocorrência dessas doenças. As células natural killer fazem parte do sistema imune inato e reconhecem as moléculas HLA (antígeno leucocitário humano) de classe I em células‐alvo através de seus receptores de membrana. Os receptores principais das células natural killer são conhecidos como receptores “killer” do tipo imunoglobulina (KIR). Nosso estudo teve como objetivo avaliar a associação entre os genes KIR em pacientes com doença inflamatória intestinal e controles saudáveis. Na pesquisa atual, analisamos 15 genes KIR e os alelos do sistema HLA classe I em 248 pacientes caucasóides brasileiros, nos quais 111 tinham RCUI e 137 tinham DC e em 250 controles saudáveis, usando a técnica de PCR com primers específicos (PCR‐SSP). Observamos um aumento significativo do gene inibidor KIR2DL2 no grupo controle (doença inflamatória intestinal [DII]: p<0.001; RCUI: p=0.01; DC: p= não significativo [NS]). O genótipo 2DL2+/HLA‐C lys(80)+ também foi mais freqüente nos controles (DII: p= 0.005; UC: p= 0.01; CD: p= NS); além do 2DL1+/HLA‐C Asn(80)+ (DII: p=0.026; UC: p= NS; CD: p= NS). A disparidade entre os KIR ativadores e inibidores pode explicar, ao menos em parte, a patogênese destas doenças inflamatórias intestinais. / Crohn’s disease (CD) and ulcerative colitis (UC) are chronic inflammatory diseases of the bowel, of unknown origin. Exposure to specific environmental factors by genetically susceptible individuals, leading to an inadequate response of the immune system, is one of the potential explanations for the occurrence of these diseases. Natural killer cells are part of the innate immune system recognizing class I HLA (human leukocyte antigen) molecules on target cells through their membrane receptors. The main receptors of the natural killer cells are the killer immunoglobulin like receptors (KIRs). We typed 15 KIR genes and HLA class I ligands in 248 unrelated Brazilian Caucasians, of which 111 had UC and 137 had CD, and 250 healthy controls by polymerase chain reaction using sequence‐specific oligonucleotides and sequence specific primers. We found an increase in KIR2DL2 in controls (inflammatory bowel disease [IBD]: p<0.001; UC: p=0.01; CD: p= not significant [NS]). The genotype 2DL2+/HLA‐C lys(80)+ was also more common in controls (IBD: p= 0.005; UC: p= 0.01; CD: p= NS); as well as 2DL1+/HLA‐C Asn(80)+ (IBD: p=0.026; UC: p= NS; CD: p= NS). The imbalance between activating and inhibitory KIR and HLA ligands may explain, at least in part, the pathogenesis of these inflammatory bowel diseases.
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Influencia do MHC classico (Ia) e não-classico (Ib) e da oxido nitrico sintase induzivel (iNOS) na reação glial e na plasticidade das sinapses apos axotomia periferica / Influence of a classical (Ia) and non-classical (Ib) MHC I and inducible nitric oxide synthase (iNOS) on glial reaction and synaptic plasticity after peripheral axotomy

Emirandetti, Amanda 12 October 2009 (has links)
Orientador: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T19:14:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Emirandetti_Amanda_D.pdf: 10405230 bytes, checksum: 86b2578427126b457b8a4ebeac01a1f5 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Após uma lesão de um nervo periférico, astrócitos e microglia tornam-se reativos, desencadeando a chamada gliose reativa. Adicionalmente, uma porcentagem significativa dos botões sinápticos em íntima relação com os motoneurônios é eliminada, sendo este mecanismo associado à ação de fagocitose das células gliais. Recentemente, a expressão de MHC I (complexo de histocompatibilidade principal classe I) tem sido relacionada com a plasticidade das sinapses e com o processo de regeneração axonal subseqüente à transecção do nervo isquiático, sendo a manipulação da expressão dessa molécula um possível alvo terapêutico. Por sua vez, a óxido nítrico sintase induzível (iNOS), parece estar envolvida com eventos pró- e anti-apoptóticos e com processos de plasticidade das sinapses após lesão do nervo periférico. Embora alguns trabalhos tenham sugerido a participação do MHC classe I nos processos de plasticidade sináptica após a lesão do Sistema Nervoso (SN), as suas funções bem como os mecanismos moleculares que estão envolvidos nesses processos permanecem obscuros. Portanto, os objetivos principais deste trabalho foram identificar a importância relativa de distintas moléculas de MHC classe I clássico (Ia) e não clássico (Ib) na reatividade astroglial e microglial após a axotomia periférica, bem como avaliar o envolvimento da iNOS em tais processos e no grau de eliminação das sinapses. Para tais fins, foram utilizados camundongos knockout para transportador associado com a apresentação de antígeno - 1 (TAP-1), microglobulina-p2 (mp2) genes K e D do MHC I (H2-Kb / Db), iNOS e camundongos controle C57BL/6J. Os animais que foram submetidos à transecção do nervo isquiático foram processados para imunohistoquímica, histoquímica, western blotting e microscopia eletrônica de transmissão (estudo in vivo). Camundongos neonatos foram utilizados para o cultivo de astrócitos (estudo in vitro). Os resultados indicam que a ausência de complexo principal de histocompatibilidade I não clássico (MHC Ib) pode influenciar o grau de reação astroglial e microglial uma e três semanas após a axotomia periférica. Ainda, animais deficientes em iNOS apresentaram menor capacidade de expressão de complexo principal de histocompatibilidade I clássico (MHC Ia) por células da microglia uma semana após a lesão. A análise quantitativa da microscopia eletrônica indica maior retração das sinapses em animais knockout para iNOS quando comparados com a linhagem selvagem C57BL/6J. O conjunto dos resultados obtidos sugere que a gliose reativa é influenciada pela expressão de MHC I não clássico e que a iNOS pode participar de mecanismos de apresentação da forma clássica na superfície celular microglial, aumentando assim a retração sináptica e contribuindo para a resposta regenerativa neuronal após a axotomia periférica. / Abstract: Following a peripheral nerve injury, microglial and astrocytic cells become reactive, triggering the so called 'reactive gliosis'. Also, a significant percentage of the synaptic buttons to the motoneurons is eliminated and such process can be associated to the activation of glial cells. Recently, major histocompatibility complex class I (MHC I) expression has been related to the synaptic plasticity and axonal regeneration process that follows sciatic nerve transection. In this sense, the modulation of MHC I expression can be, in the future, used as a therapeutic approach in several diseases and also after trauma of the nervous system. Similarly to the MHC I, inducible nitric oxide synthase (iNOS) can be involved in the synaptic plasticity process after nerve lesion. The objectives of this work were to investigate the relative importance of MHC I expression (classical / Ia and non-classical / Ib MHC I) on the microglial and astroglial reaction after axotomy and to evaluate iNOS involvement in such process and on the degree of synaptic stripping. For this purpose, knockout mice for transporter associated with antigen processing (TAP-1), P2- microglobulin (mp^) , K and D MHC I genes (H2-Kb / Db), iNOS and wild type C57BL/6J strains were subjected to unilateral sciatic nerve transection and specimens were processed for immunohistochemistry, histochemistry, Western blotting and transmission electron microscopy (in vivo study). Astrocytes from newborn mice were also investigated in primary cell cultures (in vitro study). The results indicate that nonclassical class I major histocompatibility (MHC Ib) absence may influence the microglial and astroglial reaction one and three weeks after axotomy. Also, iNOS deficient mice presented milder classical class I major histocompatibility (MHC Ia) expression by microglia one week after lesion than C57BL/6J. Quantitative transmission electron microscopy (TEM) analysis indicates greater number of synaptic elimination in the iNOS knockout mice as compared to the wild type. Overall, the present results suggest that reactive gliosis is influenced by non-classical MHC Ia expression and iNOS molecules might participate on microglial cell surface presentation of MHC I, therefore contributing to synaptic detachment and the regenerative response after axotomy. / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Estudo caso-controle da região HLA de pacientes com Granulomatose com poliangeíte / Case-control study of HLA region in Brazilian carriers of Granulomatosis with Polyangiitis (Wegener\'s)

Tavares, Marcos Soares 19 December 2016 (has links)
Os alelos HLA-DPB1*04 e HLA-DRB1*15 estão fortemente associados à Granulomatose com poliangeíte (GPA). Neste estudo, analisamos se os pacientes brasileiros com diagnóstico de GPA apresentam uma base genética na região HLA. Conduzimos um estudo caso-controle, em que analisamos os alelos da região HLA classe I e II em 55 pacientes com diagnóstico de GPA, atendidos no ambulatório de Vasculites Pulmonares do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e comparamos com os resultados de 110 controles saudáveis. Comparamos também quatro diferentes apresentações clínicas da GPA e a positividade do anticorpo anticitoplasma de neutrófilos (ANCA) com os alelos da região HLA classe I e II. Foi também construída uma árvore de decisões, usando o algoritmo de CART, para a verificação da associação entre os alelos HLA e GPA. Como resultados, observamos que a GPA esteve fortemente associada à presença dos alelos DPB1*04 e DRB1*15 (p = 0,007, odds ratio [OR]: 2,9, 95% intervalo de confiança [IC]: 1,09-3,8; p = 0,006, OR: 2,87, 95% IC: 1,44-4,75, respectivamente) e não à presença do alelo DRB1*04. O alelo DRB1*13 esteve associado com proteção contra GPA (p = 0,042, OR: 0,42, 95% CI: 0,21-0,99). O alelo DPB1*04 esteve significativamente associado a GPA e ANCA-C positivo (OR: 5,47) e à presença de insuficiência renal aguda (p = 0,01037). Concluímos que houve uma interdependência significativa entre os alelos DPB1*0401, DPB1*0402, DRB1*13, C*2 e GPA. Na população estudada, quando o alelo DPB1*04 esteve presente em homozigose, o risco de GPA foi de 81%. Quando o alelo DPB1*0401 esteve ausente ou em heterozigose com o DPB1*0402, como o outro alelo, ou DPB1*0402 esteve em homozigose, o risco da GPA foi de 52,9%. No caso de ausência dos alelos DPB1*0401, DPB1*0402 e DRB1*13, a presença do alelo C*2 aumentou o risco da GPA para 62,5%. Finalmente, na ausência do alelo DPB1*0401 e DPB1*0402 e na presença do alelo DRB1*13, o risco de GPA diminuiu para 0% / The alleles HLA-DPB1*04 and HLA-DRB1*15 are strongly associated with granulomatosis with polyangiitis (GPA). In this study, we examined whether Brazilian patients with GPA had an HLA region genetic background. We conducted a case-control study, in which we analysed alleles of HLA region class I and II from 55 patients with GPA (at the Pulmonary Vasculitis Clinic of the University of São Paulo) and compared the results with those from 110 healthy controls. Comparisons were also performed for 4 different clinical presentations of GPA and anti-neutrophil cytoplasmic antibody (ANCA) positivity and the HLA class I and II region alleles. A tree model decision analysis was conducted using CART algorithm. Our results showed that GPA was strongly associated with alleles DPB1*04 and DRB1*15 (p = 0.007, odds ratio [OR]: 2.9, 95% confidence interval [CI]: 1.09-3.8; p = 0.006, OR: 2.87, 95% CI: 1.44-4.75, respectively) and not with the allele DRB1*04. DRB1*13 allele was associated with protection against GPA (p = 0.042, OR: 0.42, 95% CI: 0.21-0.99). DPB1*04 was significantly associated with GPA plus positive C-ANCA (OR: 5.47) and acute renal failure (p = 0.01037). We concluded that there was a significant interdependence among alleles and GPA. In our population, when allele DPB1*04 was presented in homozygous, the risk of GPA was 81%. When DPB1*0401 allele was absent or heterozygous with DPB1*0402 as the other allele, or DPB1*0402 was homozygous, the risk of disease was 52.9%. If DPB1*0401, DPB1*0402, and DRB1*13 were absent, the presence of C*2 increased the risk of GPA to 62.5%. Finally, in the absence of DPB1*0401 and DPB1*0402 and the presence of DRB1*13, the risk of GPA decreased to 0%
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Estudo caso-controle da região HLA de pacientes com Granulomatose com poliangeíte / Case-control study of HLA region in Brazilian carriers of Granulomatosis with Polyangiitis (Wegener\'s)

Marcos Soares Tavares 19 December 2016 (has links)
Os alelos HLA-DPB1*04 e HLA-DRB1*15 estão fortemente associados à Granulomatose com poliangeíte (GPA). Neste estudo, analisamos se os pacientes brasileiros com diagnóstico de GPA apresentam uma base genética na região HLA. Conduzimos um estudo caso-controle, em que analisamos os alelos da região HLA classe I e II em 55 pacientes com diagnóstico de GPA, atendidos no ambulatório de Vasculites Pulmonares do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e comparamos com os resultados de 110 controles saudáveis. Comparamos também quatro diferentes apresentações clínicas da GPA e a positividade do anticorpo anticitoplasma de neutrófilos (ANCA) com os alelos da região HLA classe I e II. Foi também construída uma árvore de decisões, usando o algoritmo de CART, para a verificação da associação entre os alelos HLA e GPA. Como resultados, observamos que a GPA esteve fortemente associada à presença dos alelos DPB1*04 e DRB1*15 (p = 0,007, odds ratio [OR]: 2,9, 95% intervalo de confiança [IC]: 1,09-3,8; p = 0,006, OR: 2,87, 95% IC: 1,44-4,75, respectivamente) e não à presença do alelo DRB1*04. O alelo DRB1*13 esteve associado com proteção contra GPA (p = 0,042, OR: 0,42, 95% CI: 0,21-0,99). O alelo DPB1*04 esteve significativamente associado a GPA e ANCA-C positivo (OR: 5,47) e à presença de insuficiência renal aguda (p = 0,01037). Concluímos que houve uma interdependência significativa entre os alelos DPB1*0401, DPB1*0402, DRB1*13, C*2 e GPA. Na população estudada, quando o alelo DPB1*04 esteve presente em homozigose, o risco de GPA foi de 81%. Quando o alelo DPB1*0401 esteve ausente ou em heterozigose com o DPB1*0402, como o outro alelo, ou DPB1*0402 esteve em homozigose, o risco da GPA foi de 52,9%. No caso de ausência dos alelos DPB1*0401, DPB1*0402 e DRB1*13, a presença do alelo C*2 aumentou o risco da GPA para 62,5%. Finalmente, na ausência do alelo DPB1*0401 e DPB1*0402 e na presença do alelo DRB1*13, o risco de GPA diminuiu para 0% / The alleles HLA-DPB1*04 and HLA-DRB1*15 are strongly associated with granulomatosis with polyangiitis (GPA). In this study, we examined whether Brazilian patients with GPA had an HLA region genetic background. We conducted a case-control study, in which we analysed alleles of HLA region class I and II from 55 patients with GPA (at the Pulmonary Vasculitis Clinic of the University of São Paulo) and compared the results with those from 110 healthy controls. Comparisons were also performed for 4 different clinical presentations of GPA and anti-neutrophil cytoplasmic antibody (ANCA) positivity and the HLA class I and II region alleles. A tree model decision analysis was conducted using CART algorithm. Our results showed that GPA was strongly associated with alleles DPB1*04 and DRB1*15 (p = 0.007, odds ratio [OR]: 2.9, 95% confidence interval [CI]: 1.09-3.8; p = 0.006, OR: 2.87, 95% CI: 1.44-4.75, respectively) and not with the allele DRB1*04. DRB1*13 allele was associated with protection against GPA (p = 0.042, OR: 0.42, 95% CI: 0.21-0.99). DPB1*04 was significantly associated with GPA plus positive C-ANCA (OR: 5.47) and acute renal failure (p = 0.01037). We concluded that there was a significant interdependence among alleles and GPA. In our population, when allele DPB1*04 was presented in homozygous, the risk of GPA was 81%. When DPB1*0401 allele was absent or heterozygous with DPB1*0402 as the other allele, or DPB1*0402 was homozygous, the risk of disease was 52.9%. If DPB1*0401, DPB1*0402, and DRB1*13 were absent, the presence of C*2 increased the risk of GPA to 62.5%. Finally, in the absence of DPB1*0401 and DPB1*0402 and the presence of DRB1*13, the risk of GPA decreased to 0%
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Avaliação de potencial agente vacinal contra o S.pyogenes em camundongos transgênicos, portadores de genes HLA de classe II humanos / Evaluation of potential vaccinal agent against s. pyogenes in human HLA class II transgenics mice

Silva, Milton Thiago Guerino da 29 August 2011 (has links)
A faringite estreptocócica desencadeada pelo Streptococcus pyogenes pode resultar em uma série de doenças humanas e complicações como a febre reumática (FR) em indivíduos predispostos não tratados. A FR é uma doença autoimune que afeta mais de 20 milhões de crianças em países em desenvolvimento. A proteína M presente na membrana do S. pyogenes representa o maior fator de virulência da bactéria, e é objetivo de estudos para o desenvolvimento de uma vacina contra essa patologia. Atualmente mais de 200 tipos de proteínas M foram descritos na literatura e a sua porção Cterminal é conservada entre os diferentes tipos. Desenvolvemos um protótipo de vacina que compreende 55 resíduos de aminoácido da porção C-terminal, denominado StreptInCor. Neste trabalho analisamos a resposta humoral e celular específica contra o peptídeo sintético StreptInCor, usando camundongos transgênicos portadores de HLA de classe II humanos DR2, DR4, DQ6 e DQ8. O protocolo de imunização consistiu em administrar 50 g do StreptInCor adsorvido em 300 g de hidróxido de alumínio nos dias 0 e 14. Os grupos controles foram injetados com salina nas mesmas condições. O soro obtido no 28º dia foi testado por ensaio imunoenzimático (ELISA) para verificarmos a presença de anticorpos contra o StreptInCor e os esplenócitos destes animais, obtidos nessa data, foram utilizados para ensaios de proliferação celular na presença do StreptInCor. Testes de segurança foram efetuados e não observamos reação cruzada contra a miosina cardíaca e após 12 meses de acompanhamento, amostras de tecidos desses animais foram submetidas à análise histológica. Em conclusão não verificamos indícios de reações autoimunes nos animais imunizados com o StreptInCor e os resultados obtidos mostram a capacidade do StreptInCor em desencadear uma resposta imune, duradoura e segura em camundongos portadores de moléculas HLA de classe II / Streptococcal pharyngitis triggered by Streptococcus pyogenes throat infection can result in rheumatic fever (RF) and rheumatic heart disease (RHD) in untreated susceptible individuals. RF is an autoimmune disease that affects more than 20 million children in developing countries. M protein is the major factor of virulence of the bacteria, and it has been studied to develop a vaccine. Currently more than 200 M protein types have been described and its Cterminal domain is conserved in many different serotypes. We developed a vaccine epitope (StreptInCor) composed by 55 amino acid residues of the Cterminal portion of the M protein. In the present work we analyze the ability of the StreptInCor of induce immune response in HLA class II transgenic mice. The transgenic mice harboring the HLA Class II DR2, DR4, DQ6 and DQ8 were immunized subcutaneously with 50 g StreptInCor adsorbed onto 300 g of aluminum hydroxide gel on days 0 and 14. Control groups were immunized with vehicle (Saline) in same conditions. The sera were obtained on day 28 and tested by ELISA to verify the presence of antibodies. The specific cellular immune response was evaluated by proliferation assay using splenocytes. No cross reaction with cardiac myosin were observed. Tissue samples from immunized mice followed by 12 months were analyzed in order to verify if StreptInCor induces some histological damage. No autoimmune or deleterious reactions were observed. In conclusion our results indicate that StreptInCor Induces a good and prolonged and safe immune response in HLA class II transgenic mice
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Expressão de microRNAs circulantes relacionados ao diabetes tipo 1 autoimune / Expression of circulating microRNAs related to autoimmune type 1 diabetes (T1D)

Santos, Aritania Sousa 03 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O diabetes tipo 1 autoimune (DM1A) está associado a alterações na imunidade inata e adaptativa. A agressão autoimune, órgão específica, determina a destruição das células beta do pâncreas e a deficiência da produção de insulina. O infiltrado inflamatório do tipo linfomononuclear, configurando a insulite, e a escassez ou a ausência das células ?, definem o quadro histológico do DM1A. Os autoanticorpos contra antígenos das células beta, que geralmente se desenvolvem na fase pré-clínica, conferem predisposição para DM1A. No entanto, é difícil definir quando e quais indivíduos progredirão para o diabetes manifesto, justificando a busca de outros biomarcadores que auxiliem nas indicações de tratamentos preventivos. Nesse contexto, sabe-se que os microRNAs (miRNAs), pequenos RNAs que atuam pós transcrição, desempenham papel crucial na regulação de genes, integrando fatores genéticos e ambientais e influenciando o funcionamento de órgãos e tecidos de maneira pontual ou sistêmica. OBJETIVOS: avaliar o envolvimento biológico e a relevância da expressão de miRNAs na resposta imunológica e na função das células ? na patogênese do DM1A. MÉTODOS: analisamos o perfil dos miRNAs séricos em 4 grupos, a saber: pacientes portadores de DM1A, até 6 meses do diagnóstico (DM1A recente), (n=30); pacientes portadores de DM1A com duração de 2-5 anos (DM1A 2-5)(n=26) e indivíduos com autoanticorpos pancreáticos positivos sem diabetes (AcP) (n=25), os quais foram comparados aos indivíduos controles saudáveis(n= 29). A expressão dos microRNAs foi obtida com ensaios individuais TaqMan® MicroRNA Assays 5x primers e TaqMan MicroRNA Human Array Card A, (Applied Biosystems- Forster City CA, USA) constituído por 377 alvos e 4 endógenos. Os dados de expressão foram analisados no Software Cloud, (Thermo Fisher Scientific) e no programa Limma (Linear Models for Microarray and RNA-Seq Data). RESULTADOS: Não houve diferença nas características demográficas, como idade, cor auto referida e sexo entre os grupos (p > 0,05). Pacientes portadores de DM1A (recente e com duração de 2-5 anos), diferiram do grupo controle pelos valores elevados de glicose, hemoglobina glicada, títulos de autoanticorpos pancreáticos, e menores de peptídeo C (p < 0,05) e foram semelhantes entre si. Os portadores de autoanticorpos (AcP) tinham características intermediárias entre os grupos: menores valores de HbA1c e de anticorpo anti-tirosina-fosfatase (anti-IA2) e maiores de peptídeo C em relação aos dois grupos com diabetes. Diferiram dos controles apenas pelos maiores títulos de anticorpo anti-insulina (IAA) e anti-descarboxilase do ácido glutâmico 65 (anti-GAD65). A frequência dos alelos HLA de risco para diabetes (-DR3 ou -DR4 e -DQ2 ou DQ-8) decresceu dos grupos DM1A recente e DM 2-5 para AcP e controles. Foram avaliados 135 miRNAs que estavam expressos em 20% ou mais das amostras dos quatro grupos analisados. Maior expressão foi observada em 13, 4 e 33 miRNAs dos grupos AcP, DM1A recente e DM1A 2-5 respectivamente e menor em 11, 7 e 31 miRNAs destes grupos. Destes, 4 miRNAs foram diferencialmente expressos nos grupos AcP, DM1A recente e DM1A 2-5 em relação ao grupo controle. Os miRNAs: miR -16, miR-195 e miR-454, relacionados com regeneração endócrina do pâncreas, efeito anti-inflamatório e resposta à injúria da célula ? estavam diminuídos nestes 3 grupos. O miR-200a, implicado em apoptose das células beta, estava aumentado nos grupos AcP e DM1A recente e diminuído nos pacientes com maior duração do diabetes (DM1A 2-5), possivelmente devido à escassez destas células. Outros 8 miRNAs apresentaram expressão diferente da do grupo controle em dois dos grupos avaliados, e tendência semelhante no terceiro grupo, sendo 4 deles elevados (miR-193a-5p, miR- 323-3p, miR-423-5p, e miR-92a) e 4, diminuídos (miR-191, miR-19a, miR- 376a, miR-590-5p) ou neutralidade no 3º grupo (miR-15b, miR-100, miR-181a e miR-483-5p) Resposta antagônica foi observada para o miR-25 e miR-485- 3p, diminuídos no grupo AcP e aumentados no DM1A 2- 5. Tais miRNAs estão relacionados com resposta imunológica, secreção de insulina, lesão de células ? e glicotoxicidade, à semelhança do observado para o miR-101-3p, validado por ensaios individuais numa casuística maior. CONCLUSÃO: nossos dados sugerem que miRNAs circulantes podem estar envolvidos na patogênese do DM1A / INTRODUCTION: Autoimmune type 1 diabetes (T1D) is associated with changes in innate and adaptive immunity. The organ-specific autoimmune aggression determines the destruction of beta-cells in the pancreas and the deficient insulin production. The inflammatory infiltration of the lymphomononuclear type, configuring the insulite, and the scarcity or the absence of the beta cells, define the histological picture of T1D. Autoantibodies against beta-cell antigens, which usually develop in the preclinical phase, confer predisposition to T1D. However, it is difficult to define when and which individuals will progress to overt diabetes, justifying the search for other biomarkers that could be indicative of preventive treatments. In this context, it is known that the microRNAs (miRNAs) - small RNAs that act post transcription - play a crucial role in regulating genes and in integrating genetic and environmental factors, influencing the function of organs and tissues in a punctual or systemic way. OBJECTIVES: to evaluate the biological involvement and relevance of miRNA expression in the immune response and ?-cell function in the pathogenesis of T1D. METHODS: we analyzed the profile of serum miRNAs of 4 groups, namely: patients with T1D up to 6 months after diagnosis (recent T1D), (n = 30); patients with T1D lasting 2-5 years (T1D 2- 5) (n = 26) and individuals expressing pancreatic autoantibodies without diabetes (AbP) (n = 25), which were compared to healthy controls (n = 29). Expression of the microRNAs was obtained with individual assays TaqMan® MicroRNA Assays 5x primers and TaqMan MicroRNA Human Array Card A (Applied Biosystems-Forster City CA, USA), consisting of 377 targets and 4 endogenous. The expression data was analyzed in the Cloud Software (Thermo Fisher Scientific) and Limma (Linear Models for Microarray and RNASeq Data) program. RESULTS: There was no difference in demographic characteristics, such as age, self-reported color, and sex among groups (p > 0.05). Patients with T1D (both recent and 2-5 years), similar to each other, differed from the control group by high glucose, glycated hemoglobin levels, pancreatic autoantibody titers, and lower C peptide values (p < 0.05) . Pancreatic autoantibodies (AbP) carriers had intermediate characteristics among the groups: lower HbA1c and anti-tyrosine phosphatase antibody (anti- IA2) values and higher C-peptide levels than the two groups with diabetes. They differed from controls only by the higher titers of anti-insulin (IAA) and anti-decarboxylase of glutamic acid 65 (anti-GAD65) autoantibodies. The frequency of high risk HLA alleles for diabetes (-DR3 or -DR4 and -DQ2 or DQ- 8) decreased from the recent T1D and T1D 2-5 groups to the AbP and controls. We evaluated 135 miRNAs that were expressed in 20% or more of the samples from the four groups analyzed. Higher expression was observed in 13, 4 and 33 miRNAs of the Abp, recent T1D and T1D 2-5 groups respectively and lower in 11, 7 and 31 miRNAs of these groups. Of these, 4 miRNAs were differentially expressed in the AbP, recent T1D and T1D 2-5 groups in relation to the control group.The miRNAs: miR -16, miR-195 and miR-454, related to endocrine regeneration of the pancreas, anti-inflammatory effect and response to beta-cell injury were decreased in these 3 groups. miR-200a, implicated in beta-cell apoptosis, was increased in the recent and decreased AbP and T1D groups in patients with longer duration of diabetes (T1D 2-5y), possibly due to the shortage of these cells. Another eight miRNAs showed different expression of the control group in two of the evaluated groups, and a similar trend in the third group, four of them high (miR-193a-5p, miR-323-3p, miR-423-5p, and miR- 92a ) and four, decreased (miR-191, miR-19a, miR-376a, miR-590-5p) or neutrality in the 3rd group (miR-15b, miR-100, miR-181a and miR-483-5p) was observed for miR-25 and miR-485-3p, decreased in the AbP group and increased in T1D 2-5y. Such miRNAs are related to immune response, insulin secretion, ?-cell damage and glycotoxicity, similar to that observed for the miR- 101-3p, validated by individual trials in a larger cohort. CONCLUSION Our data suggests that circulating miRNAs may be involved in the pathogenesis of T1D

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