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Variabilidade e história evolutiva do gene HLA-E / Variability and evolutionary history of HLA-E gene

Felício, Leandro Prado 31 January 2013 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-11-11T20:37:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Leandro Prado Felício - 2013.pdf: 4839350 bytes, checksum: 07898140311917429ab55aa63ad5324e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-11-11T20:38:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Leandro Prado Felício - 2013.pdf: 4839350 bytes, checksum: 07898140311917429ab55aa63ad5324e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-11T20:38:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Leandro Prado Felício - 2013.pdf: 4839350 bytes, checksum: 07898140311917429ab55aa63ad5324e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-01-31 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The HLA-E locus is a Human Major Histocompatibility Complex (MHC) gene associated with immune-modulation and suppression of the immune response by the interaction with specific NK and T cell receptors. The HLA-E gene is considered the most conserved locus in the human HLA; however, this low variability might be a consequence of the scarce number of studies focusing this subject. In this mastering thesis we assessed the HLA-E coding and 3’ untranslated region variability in a group of individuals from Brazil and the results were evaluated together with data from the 1000Genomes Consortium. Altogether, only 28 variation sites were found in approximately 2724 bp evaluated. These variation sites were arranged into 33 haplotypes, most of them (98.2%) encoding one of the two HLA-E molecules found worldwide, i.e., the molecules associated with the allele groups E*01:01 and E*01:03. Interestingly, 85% of all haplotypes were represented by only three different sequences, each of them associated with one of the main known HLA-E coding alleles, E*01:01:01, E*01:03:01 and E*01:03:02, all of them found worldwide. This phenomenon, together with the comparisons with other primate sequences, reveals that these two main allele groups (and molecules) arose early before human speciation, and indicates that E*01:03:01 might be the oldest allele. In addition, the low nucleotide diversity found for the HLA-E coding and 3’UTR in worldwide populations suggests that the HLA-E gene is in fact a conserved gene, which might be a consequence of its key role in the modulation of the immune system. / O loco HLA-E é um gene do Complexo Principal de Histocompatibilidade Humano (MHC), cujo produto está relacionado com a modulação e supressão da resposta imunitária por meio da interação com receptores específicos das células NK e linfócitos T. O gene HLA-E é considerado o loco menos polimórfico dos genes do complexo HLA, no entanto, esta baixa variabilidade pode ser uma consequência do pequeno número de estudos realizados sobre esse tema. No presente trabalho, a variabilidade das regiões codificadoras e 3’ não traduzida do gene HLA-E foi analisada em amostras brasileiras e os resultados foram comparados com dados obtidos pelo projeto 1000Genomes. Considerando todas as populações avaliadas, apenas 28 pontos de variação foram encontrados em uma região de aproximadamente 2724-pb. Estes pontos de variação estão arranjados em 33 haplótipos diferentes, a maioria deles (98%) codificando uma das duas moléculas HLA-E frequentemente encontradas, E*01:01 e E*01:03. Ainda, 85% dos haplótipos encontrados foram representados por apenas três sequências diferentes, cada uma deles associada a um dos principais alelos da região codificadora do gene HLA-E, E*01:01:01, E*01:03:01 e E*01:03:02. Todas essas sequências foram encontradas em todas as populações avaliadas. Este fenômeno, em conjunto com as comparações envolvendo sequências de primatas, sugere que estes dois grupos de alelos principais (e moléculas) surgiram antes da especiação e dispersão humana, além de indicar que o alelo E*01:03:01 pode ser o mais antigo dentre os demais. Ainda, a baixa diversidade nucleotídica encontrada para a região codificadora e 3' NT do gene HLA-E em populações de todo o mundo sugere que este gene é, de fato, bastante conservado, provavelmente devido ao seu papel chave na modulação das respostas imunes.
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Estrutura e variabilidade do promotor do gene do fator de necrose tumoral humano (TNF)

Lopes, Mariana Paiva 12 March 2014 (has links)
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2017-09-13T17:35:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mariana Paiva Lopes - 2014 .pdf: 2192084 bytes, checksum: e551c174d821b3b398247680a94c40cd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-09-19T13:59:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mariana Paiva Lopes - 2014 .pdf: 2192084 bytes, checksum: e551c174d821b3b398247680a94c40cd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-19T13:59:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mariana Paiva Lopes - 2014 .pdf: 2192084 bytes, checksum: e551c174d821b3b398247680a94c40cd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014-03-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The gene for tumor necrosis factor (TNF) is located in the human MHC central region known as class III (Major Histocompatibility Complex). This gene encodes an important pro- inflammatory cytokine produced primarily by macrophages, and it has been associated with several diseases, such as autoimmune and degenerative ones. Studies indicate that TNF polymorphisms may influence their level of expression and activity and therefore could influence susceptibility to tumors. Whereas the bladder urothelium can constantly be the target of inflammatory processes and as the main forms of treatment of bladder tumors are immunotherapy, the genetic profile of an individual can influence susceptibility to this type of injury. In this study, we analyzed the structure and variability of the regulatory region of the TNF gene in Brazilian samples and the results were compared with data obtained by 1000Genomes project. A study of association between polymorphisms of the promoter region of TNF and bladder carcinoma patients in the state of São Paulo in Ribeirão Preto, in our analysis was conducted there was no relationship of the data found with bladder carcinoma. In all evaluated populations we found 15 variation points, found in 11 Brazilian and 15 variation points found in the 1000Genomes data, these variation points are arranged in 20 different haplotypes. These haplotypes with comparisons involving primate sequences indicated that one allele arose before the main speciation and human dispersion. Two strains were defined by haplotype relationships and are probably very old in human evolutionary history, since all populations evaluated showed haplotypes belonging to each of these strains. The frequency of haplotype H01 is the highest among all populations evaluated. However, the haplotype H12, although at reduced frequency compared to H01 is probably the oldest haplotype in part by the second line being shared with other primates. / O gene do Fator de Necrose Tumoral (TNF) humano está localizado no MHC (Complexo Principal de Histocompatibilidade) central, região conhecida como classe III. Este gene codifica uma citocina pró-inflamatória importante, produzida principalmente por macrófagos, que tem sido relacionada com diversas doenças, como as autoimunes e as degenerativas. Estudos indicam que polimorfismos do TNF podem influenciar seu nível de expressão e atividade e, portanto, poderiam influenciar a susceptibilidade a tumores. Considerando que o urotélio vesical pode ser constantemente alvo de processos inflamatórios e que as principais formas de tratamento de tumores vesicais são imunoterápicos, o perfil genético de um indivíduo pode influenciar a susceptibilidade a esse tipo de lesão. Neste estudo analisamos a estrutura e a variabilidade da região regulatória do gene TNF em amostras brasileiras e os resultados foram comparados com dados obtidos pelo projeto 1000Genomes. Foi realizado um estudo de associação entre polimorfismos da região promotora do TNF e o carcinoma vesical em pacientes do estado de São Paulo da cidade de Ribeirão Preto, nas nossas análises não houve relação dos dados encontrados com o carcinoma vesical. Considerando todas as populações avaliadas foram encontrados 15 pontos de variação, 11 encontrados nas amostras brasileiras e 15 encontrados nos dados do projeto 1000Genomes, esses pontos de variação estão arranjados em 20 haplótipos diferentes. Esses haplótipos em conjunto com as comparações envolvendo sequências de primatas indicam que um alelo principal surgiu antes da especiação e dispersão humana. Duas linhagens foram definidas pelas relações haplotípicas e são, provavelmente, muito antigas na história evolutiva humana, já que todas as populações avaliadas apresentaram haplótipos pertencentes a cada uma destas linhagens. A frequência do haplótipo H01 é a mais alta entre todas as populações avaliadas. No entanto, o haplótipo H12, embora com frequência reduzida quando comparado com o H01, provavelmente é o haplótipo mais antigo em parte por esta segunda linhagem ser compartilhada com outros primatas.
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Avaliação de potencial agente vacinal contra o S.pyogenes em camundongos transgênicos, portadores de genes HLA de classe II humanos / Evaluation of potential vaccinal agent against s. pyogenes in human HLA class II transgenics mice

Milton Thiago Guerino da Silva 29 August 2011 (has links)
A faringite estreptocócica desencadeada pelo Streptococcus pyogenes pode resultar em uma série de doenças humanas e complicações como a febre reumática (FR) em indivíduos predispostos não tratados. A FR é uma doença autoimune que afeta mais de 20 milhões de crianças em países em desenvolvimento. A proteína M presente na membrana do S. pyogenes representa o maior fator de virulência da bactéria, e é objetivo de estudos para o desenvolvimento de uma vacina contra essa patologia. Atualmente mais de 200 tipos de proteínas M foram descritos na literatura e a sua porção Cterminal é conservada entre os diferentes tipos. Desenvolvemos um protótipo de vacina que compreende 55 resíduos de aminoácido da porção C-terminal, denominado StreptInCor. Neste trabalho analisamos a resposta humoral e celular específica contra o peptídeo sintético StreptInCor, usando camundongos transgênicos portadores de HLA de classe II humanos DR2, DR4, DQ6 e DQ8. O protocolo de imunização consistiu em administrar 50 g do StreptInCor adsorvido em 300 g de hidróxido de alumínio nos dias 0 e 14. Os grupos controles foram injetados com salina nas mesmas condições. O soro obtido no 28º dia foi testado por ensaio imunoenzimático (ELISA) para verificarmos a presença de anticorpos contra o StreptInCor e os esplenócitos destes animais, obtidos nessa data, foram utilizados para ensaios de proliferação celular na presença do StreptInCor. Testes de segurança foram efetuados e não observamos reação cruzada contra a miosina cardíaca e após 12 meses de acompanhamento, amostras de tecidos desses animais foram submetidas à análise histológica. Em conclusão não verificamos indícios de reações autoimunes nos animais imunizados com o StreptInCor e os resultados obtidos mostram a capacidade do StreptInCor em desencadear uma resposta imune, duradoura e segura em camundongos portadores de moléculas HLA de classe II / Streptococcal pharyngitis triggered by Streptococcus pyogenes throat infection can result in rheumatic fever (RF) and rheumatic heart disease (RHD) in untreated susceptible individuals. RF is an autoimmune disease that affects more than 20 million children in developing countries. M protein is the major factor of virulence of the bacteria, and it has been studied to develop a vaccine. Currently more than 200 M protein types have been described and its Cterminal domain is conserved in many different serotypes. We developed a vaccine epitope (StreptInCor) composed by 55 amino acid residues of the Cterminal portion of the M protein. In the present work we analyze the ability of the StreptInCor of induce immune response in HLA class II transgenic mice. The transgenic mice harboring the HLA Class II DR2, DR4, DQ6 and DQ8 were immunized subcutaneously with 50 g StreptInCor adsorbed onto 300 g of aluminum hydroxide gel on days 0 and 14. Control groups were immunized with vehicle (Saline) in same conditions. The sera were obtained on day 28 and tested by ELISA to verify the presence of antibodies. The specific cellular immune response was evaluated by proliferation assay using splenocytes. No cross reaction with cardiac myosin were observed. Tissue samples from immunized mice followed by 12 months were analyzed in order to verify if StreptInCor induces some histological damage. No autoimmune or deleterious reactions were observed. In conclusion our results indicate that StreptInCor Induces a good and prolonged and safe immune response in HLA class II transgenic mice
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Tratamento com taurina e interferon beta influencia a expressão do complexo de histocompatibilidade principal de classe I (MHC I) e a formação de sinapses em células PC12 / Interferon beta and taurine treatment induce major histocompatibility complex class I (MHC I) upregulation and synapse plasticity in PC12 cells

Inacio, Rodrigo Fabrizzio, 1977- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Alexandre Leite Rodrigues Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-18T14:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Inacio_RodrigoFabrizzio_M.pdf: 6359187 bytes, checksum: 67cbbe4ec81cf9bbd0b48c1dd3b13843 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Foi demonstrado que a regulação positiva do MHC I por tratamento exógeno com interferon beta (IFN beta) influencia no processo de eliminação das sinapses. Também, o aminoácido taurina mostrou ter influencia positiva na sobrevivência e plasticidade neuronal. No entanto, o estabelecimento de um modelo in vitro para estudo do processo de formação/eliminação sináptica e sua relação com a expressão de MHC I ainda não foi proposto. Portanto, o presente estudo tem como objetivo investigar os efeitos do tratamento com IFN e taurina, sozinhos ou diluídos em meio glial (derivado do glioma NG97), na expressão de MHC classe I e na formação de sinapses em células PC12. Células PC12 foram tratadas com NGF para indução do fenótipo semelhante a neurônio e as culturas estabelecidas foram submetidas ao tratamento com IFN beta (500 e 1000 IU) e taurina (0.025 and 0.050mg/mL) por 15 dias em meio normal e por 10 dias em meio condicionado. Finalizado o período de cultivo, as células foram fixadas e processadas para imunocitoquímica com anticorpos anti-MHC I (OX18) e anti-sinaptofisina. A imunomarcação foi mensurada com o software Image J. Nesse contexto, quatro campos representativos foram usados, a partir de cada poço de cultivo. Os resultados mostraram que o IFNbeta (500UI) e a taurina (0.025 mg) modulam a expressão de MHC em células PC12, especialmente após 10 dias de tratamento. IFN e taurina apresentaram efeitos opostos, sendo que o IFN induz o aumento do MHC I, enquanto a taurina causa sua diminuição. Em ambos os casos, o aumento das doses causa degeneração da cultura. Interessantemente, a regulação diferencial do MHC I ocorreu paralelamente a um aumento ou diminuição da plasticidade sináptica, respectivamente. O uso do meio condicionado de NG97, juntamente com IFNbeta ou taurina, leva a uma diminuição da estabilidade sináptica. De uma maneira geral, os presentes dados indicam que as células PC12 podem ser usadas como modelo in vitro para estudos de modulação de MHC I e plasticidade sináptica. Também, reforçam o papel do IFNbeta na eliminação sináptica e indicam que a taurina é capaz de aumentar a formação da rede sináptica / Abstract: It has been demonstrated that MHC I up regulation by exogenous treatment with interferon beta (IFN beta) influences the glial reaction and the synaptic elimination process. Also, the amino acid taurine has been shown to positively influence neuronal survival and plasticity. Nevertheless, the establishment of an in vitro model for studying the synaptic formation/elimination process and its relationship with MHC I expression has not yet been proposed. Therefore, the present study aimed to investigate the effects of the IFN beta and taurine treatments, alone or diluted in glial medium (derived from the NG97 gliome), on the expression of MHC I and synaptic formation in PC12 cells. Established cultures were subjected to the IFN beta (500 and 1000 IU) and taurine treatments (0.025 and 0.050mg/ml) for 5 and 10 days. Finally the cells were fixed and processed for immuno-cytochemistry with antisera against MHC I (OX18) and synaptophysin. The results were compared with control cultures only treated with basal or conditioned medium. The results showed that IFNbeta (500 IU) and taurine (0.025 mg) modulated the MHC I expression in PC12 cells, especially after 10 days of treatment. IFN and taurine displayed opposite effects, such that IFN induced MHC I up regulation, while taurine induced down regulation. In both cases, the highest doses caused culture degeneration. Interestingly, the differential regulation of MHC I was paralleled by enhancement or a decrease in synaptic plasticity, respectively. The use of the NG97 conditioned medium together with IFNbeta or taurine led to a decrease in synaptic stability. Altogether, the present data indicate that PC12 cells may be used as an in vitro model for studying MHC I modulation and synaptic plasticity. It also reinforced the role of IFNbeta on synaptic elimination and indicated that taurine was able to increase the synaptic network formation / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Polimorfismos dos genes HLA e regiões promotoras do TNF-'alfa'-238 e -308 como fatores de sucetibilidade a psoriase e gravidade da doença / HLA and TNF-Alpha promoter regions -238 and -308 polymorphisms and marks of susceptibility to psoriasis and severety of the disease

Magalhães, Renata Ferreira, 1972- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Helena Stangler Kraemer / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T09:37:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magalhaes_RenataFerreira_D.pdf: 45600840 bytes, checksum: c3be46b9fbfab6e5433e2e91db336bb3 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Psoríase é uma dermatose inflamatória crônica, determinada por desregulação do sistema imune e associada a várias comorbidades. O marcador genético mais associado à psoríase em todas as populações é o HLA-CW06. Polimorfismos na região promotora do TNF-a, especialmente a troca de uma guanina por uma adenina nas posições -238 e -308 estão relacionados à alta produção de TNF-a e risco aumentado para psoríase nas populações caucasóides e não em asiáticos. Com o objetivo de determinar se polimorfismos destes genes podem ser fatores de risco para susceptibilidade ou gravidade da doença em pacientes brasileiros, foi realizado um estudo caso-controle com 69 pacientes com psoríase de início até 40 anos, com acompanhamento por dez anos para caracterização de sua evolução clínica em doença leve (grupo I) e grave (grupo II), e 70 indivíduos sadios. Foi feita a identificação dos alelos HLA classe I e II e SNPs da região promotora do TNF-a -238 e -308. Coletaram-se 10 mL de sangue periférico dos indivíduos e se realizou a extração do DNA através do método salting out. O DNA foi amplificado pela reação em cadeia da polimerase (PCR), com primers sequência-específica. As freqüências alélicas e gênicas foram estimadas por contagem direta e a comparação entre as frequências dos grupos foi efetuada por Teste de Fisher (programa GraphPad InStat 3.05). Dois métodos computacionais foram usados para determinar os haplótipos dos indivíduo: (1) o algoritmo ELB implementado pelo software Arlequin 3.1 e (2) um método de base coalescente implementado pelo software PHASE v2, e as freqüências de cada haplótipo foram comparadas por Teste de Fisher. No grupo II, observou-se maior associação com fatores desencadeantes como estresse, início na adolescência e predominância do sexo masculino. Pode-se sugerir que os alelos HLA-B*37, -Cw*06, -Cw*12 e -DRB1*07 foram associados ao curso mais grave da doença, enquanto - B*57 à doença mais leve. O aielo DRBT04 teve tendência a associação negativa. Ao se comparar o grupo I com o grupo II, o alelo HLA-B*37 pode ser interpretado como fator de mau prognóstico. Não houve diferença estatística entre polimorfismos da região promotora do TNF-a entre pacientes e controles. Este estudo apontou uma alta frequência do genótipo TNF-a -238 G/G {OFt 3,21; Cl:1,06-9,71; p=0,04), assim como do alelo -238 G, no grupo com doença mais grave e, ao contrário, o genótipo -238 G/A com frequência maior no grupo de boa evolução. O haplótipo -238A-308G mostrou frequência reduzida conferindo um efeito protetor. Estes dados não correspondem ao reportado para as populações caucasianas, considerando que a população brasileira é miscigenada. Polimorfismos dos SNPs do TNF-a não parecem ser um fator de susceptibilidade genética mais importante do que o já conhecido HLA-Cw*06 em pacientes brasileiros, mas podem ter relação com as manifestações e evolução da doença. / Abstract: Psoriasis is an erythematous, scaly inflammatory dermatosis with a complex immunologic basis. The strongest genetic marker for psoriasis is HLA-Cw*06. Polymorphisms in the TNF-a promoter region, especially replacement of guanine with adenine in positions -238 and -308 are related to higher TNF-a production and higher risk for psoriasis in Caucasoid populations, not found in Asians. We did a case-control study of 69 patients with psoriasis type I and 70 controls, characterized clinical progression along 10-years of follow-up in mild or severe disease and determined HLA class I, II and TNF-a SNPs -238 and -308 polymorphisms to demonstrate whether these polymorphisms may be genetic risk for susceptibility to psoriasis or severity of the disease in Brazilians. Peripheral blood (10 ml) was collected. Genomic DNA from both psoriasis patients and controls was isolated using a salting out procedure. Polymorphisms were identified by PCR/SSP. Alleles and genotypes frequencies were compared by Fisher's test (GraphPad InStat 3.05 software). Two computational methods were used to determine the haplotypes of each subject, without taking into account any prior information: (1) the ELB algorithm implemented by the ARLEQUIN 3.1 software and (2) a coalescence based method as implemented by the PHASE v2 software. The haplotype frequencies were compared between group pairs by Fisher's test. Severe disease was found more frequently in male patients, associated with environmental factors and onset at adolescence. It may be suggested that alleles HLA- B*37, -Cw*06, -Cw*12 and -DRB1*07 were associated with severe disease course, while -B"57 with mild disease. No statistical difference was found between the patients and controls regarding polymorphisms frequencies in TNF SNPs. This study pointed to a higher TNF-238 G/G genotype frequency (OR 3,21; Cl:1,06-8,71; p=0,04) in the group with severe disease and -238A-308G haplotype was found in reduced frequencies revealing a protective effect. These data do not correspond to those reported for the Caucasian population, considering that Brazilian population is admixed, and this is the first consideration about TNF-a SNPs in psoriasis in this population. Polymorphisms in the TNF-a SNPs do not seem to be a more important genetic risk factor for psoriasis than the already known Cw*06 in Brazilian patients, but these markers may be related to clinical manifestations. / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Estudo da associação entre antígenos de histocompatibilidade leucocitária (HLA) e pênfigo vulgar em pacientes brasileiros / Study of the association between HLA antigens and Pemphigus Vulgaris in brazilian patients

Weber, Raimar 09 December 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O Pênfigo Vulgar é uma doença bolhosa crônica que acomente pele e mucosas. A perda de adesão epitelial ocorre por agressão autoimune às desmogleínas presentes nos desmossomos, mediada por anticorpos IgG. Estudos sobre a gênese da autoimunidade no pênfigo indicam associação entre alelos do sistema HLA, especialmente dos loci DR e DQ. A população brasileira apresenta características favoráveis a estudos exploratórios em genética decorrente de sua origem mista e intensa miscigenação. PACIENTES E MÉTODO: O grupo em estudo incluiu trinta e seis pacientes não consanguíneos com diagnóstico de Pênfigo Vulgar comprovado por imunopatologia provenientes do estado de São Paulo, Brasil. Foram tipados para os loci HLA-A, HLA-B e HLA-DR utilizando-se oligonucleotídeos sequência-específica (PCR-SSO). As frequências alélicas e fenotípicas encontradas foram comparadas com as de um grupo controle composto de dados de 712 indivíduos doadores voluntários cadastrados no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME) provenientes de São Paulo e tipados pelo mesmo método. O valor de P crítico foi corrigido utilizando-se o método False Discovery Rate. RESULTADOS: Os alelos HLA-DRB1*04:02, DRB1*08:04 e DRB1*14 estiveram associados à doença com riscos relativos de 44,6, 18,6 e 4,8, respectivamente (p<0,001). Não houve diferença estatisticamente significante entre as frequências de nenhum alelo dos loci HLA-A ou HLA-B entre os grupos. DISCUSSÃO: O alelo DRB1*04:02, diretamente, e o alelo DRB1*14, indiretamente por desequilíbrio de ligação com DQB1*05:03, estão associados com Pênfigo Vulgar em diversas populações ao redor do mundo, porém nenhum estudo semelhante observou associação com o alelo DRB1*08:04 em tamanha magnitude. Acreditamos que as associações encontradas em nosso estudo não sejam decorrentes de viés de estratificação populacional. É necessária, no entanto, a tipagem de loci adjascentes ao HLA-DR dos indivíduos do grupo em estudo para diferenciar se o risco à doença é inerente a estes alelos ou a algum outro nas proximidades, com o qual estariam em desequilíbrio de ligação. CONCLUSÕES: Os alelos HLA-DRB1*04:02, DRB1*08:04 e DRB1*14 estiveram associados ao Pênfigo Vulgar em pacientes brasileiros. / BACKGROUND: Pemphigus vulgaris is a chronic blistering disease affecting skin and mucous membranes. Autoimmune aggression to desmoglein in desmosomes, mediated by IgG antibodies, leads to loss of epithelial cell adhesion. Studies indicate association between some alleles of the HLA system and pemphigus vulgaris, mainly at the DR and DQ loci. Brazilian population characteristics are conducive to genetic exploratory studies because of its various origins and intense ethnically admixture. PATIENTS AND METHODS: The study group consisted of thirty-six unrelated patients with clinical and immunopathological diagnosis of pemphigus vulgaris from a tertiary hospital in Sao Paulo - Brazil. HLA allele typing at the A, B and DR loci was performed after DNA extraction using polymerase chain reaction and sequence-specific oligonucleotide probes (PCR-SSO). Allele and phenotypic frequencies were compared to those from a control group composed by 712 individuals volunteer donors registered in a national registry of bone marrow donors (REDOME) from Sao Paulo, typed using the same method. False Discovery Rate method was used to adjust level of critical P values. RESULTS: The HLADRB1* 04:02, DRB1*08:04 and DRB1*14 were associated with pemphigus vulgaris with relative risks of 44.6, 18.6 and 4.8, respectively (p <0.001). There was no significant difference between the frequencies of any allele of loci HLAA or HLA-B among the groups. DISCUSSION: The alleles DRB1*04:02 and DRB1*14 (indirectly through linkage disequilibrium with the DQB1*05:03) are associated with pemphigus vulgaris in several populations worldwide, however, no similar study reported such magnitude of association between pemphigus vulgaris and DRB1*08:04 allele. We consider that the association is not secondary to population stratification bias. HLA typing of nearby loci is required to differentiate if the association with pemphigus vulgaris is inherent to the HLA-DRB1*08:04 allele or to another gene which is in linkage disequilibrium. CONCLUSIONS: The HLA-DRB1*04:02, DRB1*08:04 and DRB1*14 were associated with pemphigus vulgaris in Brazilian patients
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Estudo da associação entre os alelos DR e DQ de antígenos de histocompatibilidade leucocitária (HLA) e pênfigo vulgar em pacientes brasileiros / Study of the association between human leukocyte antigens (HLA) - DR and DQ - and pemphigus vulgaris in Brazilian patients

Gil, Julio Miranda 18 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Pênfigo Vulgar é uma doença bolhosa mucocutânea autoimune caracterizada pela formação de bolhas ou ulcerações dolorosas que afetam as superfícies cutâneas e/ou mucosas. A perda do contato célulacélula entre os queratinócitos do epitélio (acantólise) resulta na manifestação clínica do Pênfigo Vulgar. Autoanticorpos IgG se ligam às desmogleínas - anti-desmogleína 3 (Dsg3) e/ou anti-desmogleína 1 (Dsg1) -e são críticos na patogênese da doença. A predisposição genética ao PV, principalmente com alelos HLA DR e DQ, foi revelada desde a década de 80 e foi comprovada por análises genéticas e sorológicas, repetidas vezes. As características singulares da população brasileira favorecem estudos genéticos exploratórios. PACIENTES E MÉTODO: O grupo em estudo incluiu 51 pacientes com diagnóstico confirmado de Pênfigo Vulgar de um hospital terciário da cidade de São Paulo, estado de São Paulo, sudeste do Brasil. Foi realizada a extração de DNA e a tipificação de HLA A, B, C, DR e DQ por meio de kits QIagen (QIAamp DNA Mini Kit®). O grupo controle foi composto a partir de um banco de dados de 297 doadores falecidos não relacionados da cidade de São Paulo, que foram tipados pelo mesmo método. Este banco faz parte do Sistema Estadual de Transplantes da Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo e contém a idade do paciente na coleta. O nível de significância dos testes estatísticos foi ajustado pela correção de Bonferroni, dependendo da quantidade de frequências fenotípicas avaliadas para o HLA A, HLA B, HLA C, HLA DRB1 e HLA DQB1. RESULTADOS: Os alelos HLAB* 57, HLA-C*15, HLA-DRB1*04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 e o DQB1*05:03 estiveram associados com a susceptibilidade. Ambos os alelos HLA DRB1*04:02 e HLA-DRB1*14:01 e seus respectivos haplótipos DRB1*04-DQA1*03:01-DQB1*03:02 e DRB1*14- DQA1*01:01-DQB1*05:03 conferiram risco à doença. DISCUSSÃO: Os alelos DRB1*04:02 e DQB1*05:03 estão associados com o Pênfigo Vulgar no presente estudo, bem como a diversas populações do mundo. A associação aqui estudada com o DRB1*08:04 foi confirmada por causa deste alelo específico e não do desequilíbrio de ligação a algum gene adjacente. A associação do alelo HLA-B*57 ao pênfigo vulgar é reportada pela primeira vez pelo presente estudo. CONCLUSÕES: Os alelos HLA-B*57, HLA-C*15, HLADRB1* 04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 e DQB1*05:03 estão associados ao Pênfigo Vulgar em pacientes brasileiros / BACKGROUND: Pemphigus vulgaris is a mucocutaneous blistering autoimune disease that manifests as painful blisters or ulcerations on the skin and/or mucosal surfaces. The loss of cell-cell adhesion among the epithelial keratinocytes (acantholisis) leads to pemphigus vulgaris clinical findings. IgG autoantibodies target desmoglein - anti-Desmoglein 3 (Dsg3) and/or 1 (Dsg1) - play a major role in the disease pathogenesis. Genetic predisposal to pemphigus vulgaris, especially the HLA DR and DQ alleles, was revealed since the 80s and has been proven through genetic and serologic analysis repeatedly. The unique constitution of the Brazilian population favours genetics exploratory studies. PATIENTS AND METHODS: The study group included fifty-one patients with confirmed diagnosis of Pemphigus Vulgaris from a tertiary hospital in Sao Paulo\'s city and state, southeast Brazil. DNA extraction and HLA A, B, C, DR and DQ typing using Qiagen kits (QIAamp DNA Mini Kit®). The control group was composed by a database of 297 unrelated deceased donors from the city of São Paulo that were typed through the same method. This database is a part of the Transplants State System of the Government\'s Health Secretary from the State of Sao Paulo. The statistical significance level was adjusted by using the Bonferroni correction depending on the phenotypic frequencies evaluated to HLA A, HLA B, HLA C, HLA DRB1 e HLA DQB1. RESULTS: The alleles HLA-B*57, HLA-C*15, HLADRB1* 04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 and DQB1*05:03 were associated with susceptibility. Both alleles HLA DRB1*04:02 and HLA-DRB1*14:01 and their respective haplotypes DRB1*04-DQA1*03:01-DQB1*03:02 and DRB1*14-DQA1*01:01-DQB1*05:03 conferred risk to the disease. DISCUSSION: The DRB1*04:02 and DQB1*05:03 alleles are associated with Pemphigus Vulgaris in our study, as well in various populations. The association in our study with HLA-DRB1*08:04 was confirmed to be specific to this allele and not to linkage disequilibrium to any adjacent gene. The association between HLA-B*57 and pemphigus vulgaris is being reported for the first time at the present study. CONCLUSIONS: The alleles HLA-B*57, HLA-C*15, HLA-DRB1*04:02, HLADRB1* 08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 and DQB1*05:03 were associated with Pemphigus Vulgaris in Brazilian patients
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Correlações da expressão de MHC-I e II, C5b-9 e fenotipagem de células inflamatórias em tecido muscular na dermatomiosite juvenil (DMJ) / Correlations of the expression of MHC-I and II, C5b-9 and inflammatory cells phenotyping in juvenile dermatomyositis (JDM)

Sallum, Adriana Maluf Elias 23 August 2005 (has links)
A presença de uma inflamação crônica no músculo, a associação com outras doenças e a presença de auto-anticorpos, sugere o envolvimento de um mecanismo autoimune na patogênese da DMJ. Trinta e sete fragmentos musculares de pacientes com o diagnóstico de DMJ foram estudados com o objetivo de avaliar a expressão de MHC classes I e II, C5b-9 e fenotipagem das células inflamatórias CD4, CD8, CD20 e CD68 em tecido muscular e correlacionar com os principais parâmetros clínicos, laboratoriais, histológicos e terapêuticos desta doença. Os achados foram comparados à expressão em oito fragmentos musculares de pacientes com polimiosite (PM), cinco de dermatomiosite (DM) e quatro de distrofia. As expressões de MHC-I, MHC-II e C5b-9 foram identificadas por imunohistoquímica, através da técnica de imunoperoxidase StreptABComplex/HRP; as células CD20 e CD68, pelo sistema LSAB+ e CD4 e CD8, pela técnica EnVision-AP. A expressão de MHC-I apresentou positividade em 97,2% dos casos, enquanto que a expressão de MHC-II foi observada em apenas 21,6% dos casos. C5b-9 (83,8% de positividade), correlacionou-se com a presença de calcinose e envolvimento cardíaco. A presença de linfócitos CD4 (81,1% de positividade), CD8 (86,5% de positividade) e CD20 (62,2 % de positividade), e CD68 (97,2% de positividade) correlacionaram-se com o grau de inflamação observada na histologia muscular. A presença de CD4 e CD68, e marcação de C5b-9 também se correlacionaram com a intensidade de fraqueza muscular, e laboratorialmente, CD4 correlacionou-se com níveis elevados de CK e CD20 com DHL. Na DMJ observou-se maior expressão de C5b-9, CD4 e CD8 e menor expressão de MHC-I e II em comparação à DM e PM. A expressão destes marcadores foi sempre menor na distrofia. A expressão de MHC-I, adjuvante ao envolvimento dos linfócitos CD4 e CD8, sugere um mecanismo inicial celular citotóxico relacionado a maior gravidade do envolvimento muscular. A concomitância da maior expressão de C5b-9 foi um fator preditivo de comprometimento sistêmico e demanda de terapêutica imunossupresssora. Os resultados deste estudo apontam para o papel do MHC-I e II, C5b-9, CD4, CD8, CD20 e CD68 na patogênese da DMJ / The presence of chronic muscle inflammation, in association with other diseases and seric autoantibodies in JDM patients, suggest the involvement of an autoimmune mechanism in the pathogenesis of this inflammatory myopathy. Thirty seven muscle biopsy specimens from patients with JDM were analyzed in order to assess the expression of MHC-I and II, C5b-9, CD4, CD8, CD20 and CD68 and to correlate with the clinical, laboratorial, histological and therapeutical parameters. These findings were compared to the expression in five dermatomyositis (DM), eight polymyositis (PM) and four dystrophy cases. Immunohistochemical reactions for MHC-I and II and C5b-9 (StreptABCcomplex/HRP), CD4, CD8 (EnVision-AP) and CD20, CD68 (LSAB+) were evaluated. MHC-I expression was positive in 97.2% of the cases, whilst MHC-II was positive in only 21.6% of the cases. C5b-9 expression (positivity of 83.8%) correlated with calcinosis and cardiac involvement. The presence of lymphocytes CD4 (positivity of 81.1%), CD8 (positivity of 86.5%), CD20 (positivity of 62.2%), and CD68 (positivity of 97.2%) correlated with inflammation in muscular histology. The presence of CD4 and CD8 and expression of C5b-9 also correlated with the severity of muscle weakness, and CD4 expression correlated with serum levels of CK and CD20 with LDH. In JDM, the expressions of C5b-9, CD4 and CD8 were statistically more significant when compared to PM and DM, while expressions of MHC-I and II were lower in JDM. All expressions were lower in dystrophy. MHC-I expression, adjuvant to the presence of CD4 and CD8 lymphocytes, corroborates the involvement of the cytotoxic cellular mechanism of muscular lesion in JDM, which correlates to severity. Concomitantly, C5b-9 expression was a predictive factor of systemic involvement and of the need for imunossupressive treatment. The results of this study indicate for the function of MHC-I and II, C5b-9, CD4, CD8, CD20 e CD68 at JDM pathogenesis
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Estudo da associação entre os alelos DR e DQ de antígenos de histocompatibilidade leucocitária (HLA) e pênfigo vulgar em pacientes brasileiros / Study of the association between human leukocyte antigens (HLA) - DR and DQ - and pemphigus vulgaris in Brazilian patients

Julio Miranda Gil 18 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Pênfigo Vulgar é uma doença bolhosa mucocutânea autoimune caracterizada pela formação de bolhas ou ulcerações dolorosas que afetam as superfícies cutâneas e/ou mucosas. A perda do contato célulacélula entre os queratinócitos do epitélio (acantólise) resulta na manifestação clínica do Pênfigo Vulgar. Autoanticorpos IgG se ligam às desmogleínas - anti-desmogleína 3 (Dsg3) e/ou anti-desmogleína 1 (Dsg1) -e são críticos na patogênese da doença. A predisposição genética ao PV, principalmente com alelos HLA DR e DQ, foi revelada desde a década de 80 e foi comprovada por análises genéticas e sorológicas, repetidas vezes. As características singulares da população brasileira favorecem estudos genéticos exploratórios. PACIENTES E MÉTODO: O grupo em estudo incluiu 51 pacientes com diagnóstico confirmado de Pênfigo Vulgar de um hospital terciário da cidade de São Paulo, estado de São Paulo, sudeste do Brasil. Foi realizada a extração de DNA e a tipificação de HLA A, B, C, DR e DQ por meio de kits QIagen (QIAamp DNA Mini Kit®). O grupo controle foi composto a partir de um banco de dados de 297 doadores falecidos não relacionados da cidade de São Paulo, que foram tipados pelo mesmo método. Este banco faz parte do Sistema Estadual de Transplantes da Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo e contém a idade do paciente na coleta. O nível de significância dos testes estatísticos foi ajustado pela correção de Bonferroni, dependendo da quantidade de frequências fenotípicas avaliadas para o HLA A, HLA B, HLA C, HLA DRB1 e HLA DQB1. RESULTADOS: Os alelos HLAB* 57, HLA-C*15, HLA-DRB1*04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 e o DQB1*05:03 estiveram associados com a susceptibilidade. Ambos os alelos HLA DRB1*04:02 e HLA-DRB1*14:01 e seus respectivos haplótipos DRB1*04-DQA1*03:01-DQB1*03:02 e DRB1*14- DQA1*01:01-DQB1*05:03 conferiram risco à doença. DISCUSSÃO: Os alelos DRB1*04:02 e DQB1*05:03 estão associados com o Pênfigo Vulgar no presente estudo, bem como a diversas populações do mundo. A associação aqui estudada com o DRB1*08:04 foi confirmada por causa deste alelo específico e não do desequilíbrio de ligação a algum gene adjacente. A associação do alelo HLA-B*57 ao pênfigo vulgar é reportada pela primeira vez pelo presente estudo. CONCLUSÕES: Os alelos HLA-B*57, HLA-C*15, HLADRB1* 04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 e DQB1*05:03 estão associados ao Pênfigo Vulgar em pacientes brasileiros / BACKGROUND: Pemphigus vulgaris is a mucocutaneous blistering autoimune disease that manifests as painful blisters or ulcerations on the skin and/or mucosal surfaces. The loss of cell-cell adhesion among the epithelial keratinocytes (acantholisis) leads to pemphigus vulgaris clinical findings. IgG autoantibodies target desmoglein - anti-Desmoglein 3 (Dsg3) and/or 1 (Dsg1) - play a major role in the disease pathogenesis. Genetic predisposal to pemphigus vulgaris, especially the HLA DR and DQ alleles, was revealed since the 80s and has been proven through genetic and serologic analysis repeatedly. The unique constitution of the Brazilian population favours genetics exploratory studies. PATIENTS AND METHODS: The study group included fifty-one patients with confirmed diagnosis of Pemphigus Vulgaris from a tertiary hospital in Sao Paulo\'s city and state, southeast Brazil. DNA extraction and HLA A, B, C, DR and DQ typing using Qiagen kits (QIAamp DNA Mini Kit®). The control group was composed by a database of 297 unrelated deceased donors from the city of São Paulo that were typed through the same method. This database is a part of the Transplants State System of the Government\'s Health Secretary from the State of Sao Paulo. The statistical significance level was adjusted by using the Bonferroni correction depending on the phenotypic frequencies evaluated to HLA A, HLA B, HLA C, HLA DRB1 e HLA DQB1. RESULTS: The alleles HLA-B*57, HLA-C*15, HLADRB1* 04:02, HLA-DRB1*08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 and DQB1*05:03 were associated with susceptibility. Both alleles HLA DRB1*04:02 and HLA-DRB1*14:01 and their respective haplotypes DRB1*04-DQA1*03:01-DQB1*03:02 and DRB1*14-DQA1*01:01-DQB1*05:03 conferred risk to the disease. DISCUSSION: The DRB1*04:02 and DQB1*05:03 alleles are associated with Pemphigus Vulgaris in our study, as well in various populations. The association in our study with HLA-DRB1*08:04 was confirmed to be specific to this allele and not to linkage disequilibrium to any adjacent gene. The association between HLA-B*57 and pemphigus vulgaris is being reported for the first time at the present study. CONCLUSIONS: The alleles HLA-B*57, HLA-C*15, HLA-DRB1*04:02, HLADRB1* 08:04, HLA-DRB1*14:01, DQA1*03:01, DQB1*03:02 and DQB1*05:03 were associated with Pemphigus Vulgaris in Brazilian patients
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Estudo da associação entre antígenos de histocompatibilidade leucocitária (HLA) e pênfigo vulgar em pacientes brasileiros / Study of the association between HLA antigens and Pemphigus Vulgaris in brazilian patients

Raimar Weber 09 December 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: O Pênfigo Vulgar é uma doença bolhosa crônica que acomente pele e mucosas. A perda de adesão epitelial ocorre por agressão autoimune às desmogleínas presentes nos desmossomos, mediada por anticorpos IgG. Estudos sobre a gênese da autoimunidade no pênfigo indicam associação entre alelos do sistema HLA, especialmente dos loci DR e DQ. A população brasileira apresenta características favoráveis a estudos exploratórios em genética decorrente de sua origem mista e intensa miscigenação. PACIENTES E MÉTODO: O grupo em estudo incluiu trinta e seis pacientes não consanguíneos com diagnóstico de Pênfigo Vulgar comprovado por imunopatologia provenientes do estado de São Paulo, Brasil. Foram tipados para os loci HLA-A, HLA-B e HLA-DR utilizando-se oligonucleotídeos sequência-específica (PCR-SSO). As frequências alélicas e fenotípicas encontradas foram comparadas com as de um grupo controle composto de dados de 712 indivíduos doadores voluntários cadastrados no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME) provenientes de São Paulo e tipados pelo mesmo método. O valor de P crítico foi corrigido utilizando-se o método False Discovery Rate. RESULTADOS: Os alelos HLA-DRB1*04:02, DRB1*08:04 e DRB1*14 estiveram associados à doença com riscos relativos de 44,6, 18,6 e 4,8, respectivamente (p<0,001). Não houve diferença estatisticamente significante entre as frequências de nenhum alelo dos loci HLA-A ou HLA-B entre os grupos. DISCUSSÃO: O alelo DRB1*04:02, diretamente, e o alelo DRB1*14, indiretamente por desequilíbrio de ligação com DQB1*05:03, estão associados com Pênfigo Vulgar em diversas populações ao redor do mundo, porém nenhum estudo semelhante observou associação com o alelo DRB1*08:04 em tamanha magnitude. Acreditamos que as associações encontradas em nosso estudo não sejam decorrentes de viés de estratificação populacional. É necessária, no entanto, a tipagem de loci adjascentes ao HLA-DR dos indivíduos do grupo em estudo para diferenciar se o risco à doença é inerente a estes alelos ou a algum outro nas proximidades, com o qual estariam em desequilíbrio de ligação. CONCLUSÕES: Os alelos HLA-DRB1*04:02, DRB1*08:04 e DRB1*14 estiveram associados ao Pênfigo Vulgar em pacientes brasileiros. / BACKGROUND: Pemphigus vulgaris is a chronic blistering disease affecting skin and mucous membranes. Autoimmune aggression to desmoglein in desmosomes, mediated by IgG antibodies, leads to loss of epithelial cell adhesion. Studies indicate association between some alleles of the HLA system and pemphigus vulgaris, mainly at the DR and DQ loci. Brazilian population characteristics are conducive to genetic exploratory studies because of its various origins and intense ethnically admixture. PATIENTS AND METHODS: The study group consisted of thirty-six unrelated patients with clinical and immunopathological diagnosis of pemphigus vulgaris from a tertiary hospital in Sao Paulo - Brazil. HLA allele typing at the A, B and DR loci was performed after DNA extraction using polymerase chain reaction and sequence-specific oligonucleotide probes (PCR-SSO). Allele and phenotypic frequencies were compared to those from a control group composed by 712 individuals volunteer donors registered in a national registry of bone marrow donors (REDOME) from Sao Paulo, typed using the same method. False Discovery Rate method was used to adjust level of critical P values. RESULTS: The HLADRB1* 04:02, DRB1*08:04 and DRB1*14 were associated with pemphigus vulgaris with relative risks of 44.6, 18.6 and 4.8, respectively (p <0.001). There was no significant difference between the frequencies of any allele of loci HLAA or HLA-B among the groups. DISCUSSION: The alleles DRB1*04:02 and DRB1*14 (indirectly through linkage disequilibrium with the DQB1*05:03) are associated with pemphigus vulgaris in several populations worldwide, however, no similar study reported such magnitude of association between pemphigus vulgaris and DRB1*08:04 allele. We consider that the association is not secondary to population stratification bias. HLA typing of nearby loci is required to differentiate if the association with pemphigus vulgaris is inherent to the HLA-DRB1*08:04 allele or to another gene which is in linkage disequilibrium. CONCLUSIONS: The HLA-DRB1*04:02, DRB1*08:04 and DRB1*14 were associated with pemphigus vulgaris in Brazilian patients

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