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Material obturador de canal radicular à base de uretano metacrilato : estudo histológico e da infiltração coronária em dentes de cães /

Avendaño Rueda, Julio César. January 2006 (has links)
Orientador: Léa Assed Bezerra da Silva / Resumo: O objetivo deste estudo foi o de avaliar a biocompatibilidade e a infiltração no sentido coroa/ápice de um cimento obturador de canais radiculares à base de uretano dimetacrilato denominado Endo-Rez. Foram utilizados 56 canais radiculares de dentes de cães, os quais foram divididos em 4 grupos experimentais: Grupo I, Endo-Rez com restauração coronária (18 raízes); Grupo II, Sealapex com restauração coronária (10 raízes); Grupo III, Endo-Rez sem restauração coronária (18 raízes) e Grupo IV, canais radiculares obturados com Sealapex sem restauração coronária (10 raízes). Os canais radiculares foram instrumentados pela técnica clássica e obturados pela técnica de condensação lateral ativa (Grupo II e IV) e técnica de cone único (Grupo I e III). Decorridos 90 dias, os animais foram mortos e as peças submetidas ao processamento histológico. A avaliação histopatológica mostrou que os grupos I e III que foram obturados com Endo-Rez com e sem restauração coronária respectivamente, apresentaram semelhante infiltrado inflamatório periapical crônico de grau moderado/severo, severo aumento do espaço periodontal apical e ausência de selamento biológico apical. O grupo IV, obturado com Sealapex, aberto ao meio bucal por 90 dias, apresentou características histopatológicas similares aos grupos I e III. O Grupo II, cujos canais radiculares foram obturados com o Sealapex com restauração coronária ocorreu infiltrado inflamatório moderado e espessamento do espaço periodontal apical predominantemente leve, na maioria dos espécimes, exibindo selamento apical biológico em apenas 1 caso, portanto 10% dos espécimes. / Abstract: The aim of this study was to evaluate in vivo the biocompatibility and coronal leakage of a new urethane metacrylate resin-based sealer, EndoRez. Sixty root canals of dog's teeth were divided into four experimental groups. Group I and III, EndoRez with and without coronal obturation respectively, Group II and IV Sealapex with and without coronal obturation respectively. The teeth were instrumented with a classic technique with Groups II and IV filled by the lateral condensation active technique with gutta percha points, while groups I and III were filled by the single cone technique. After 90 days, the animals were killed and specimens prepared histopathologically. The histopathological evaluation showed in the Groups I and III filled with EndoRez and the Group IV filled with Sealapex, most specimens with severe and moderate chronic inflammatory infiltrate, severe thickness of periodontal ligament and the apical sealing absence, Whereas, in Group II filled with Sealapex, most specimens showed mild and moderate inflammatory infiltrate, less thickness of periodontal ligament, and 30% exhibit biological apical sealing. / Mestre
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Anticorpos antidoador em baixos níveis detectados por meio de prova cruzada por citometria de fluxo pré-transplante : influência na sobrevida do enxerto em transplante de rim de cadáver

Silva, Luiz Alberto Michet da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Variabilidade genética no Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) de três espécies de mamíferos marinhos da costa do Rio grande do Sul

Heinzelmann, Larissa Schemes January 2002 (has links)
O MHC (Major Histocompatibility Complex) é um sistema genético importante para a manutenção de espécies ameaçadas, uma vez que baixa variabilidade para locos MHC tem sido associada a uma menor capacidade de resposta a doenças e diminuição do sucesso reprodutivo. Deste modo, pesquisas sobre a variabilidade genética do MHC têm demonstrado ser bastante informativas em estudos populacionais voltados para aspectos referentes à conservação. No presente trabalho foi investigada a variabilidade genética do MHC para três espécies de mamíferos marinhos (toninha, baleia franca austral e lobo marinho sul-americano) do sul do Brasil, com intensa mortalidade provocada por atividades humanas atuais ou passadas. As amostras foram coletadas de animais mortos encalhados na costa, de animais capturados acidentalmente por barcos pesqueiros, e também através de um sistema de biópsia. A região variável do exon 2 do gene DQB do MHC foi amplificada por PCR (Polymerase Chain Reaction) em 109 amostras de toninhas (Rio de Janeiro n=32, Rio Grande do Sul n=52, Argentina n=25), 35 amostras de lobo marinho sul-americano e 30 amostras de baleia franca austral, utilizando-se um par de primers heterólogos. O fragmento resultante de 172 pares de bases foi analisado quanto ao polimorfismo de seqüência através da técnica de SSCP (Polimorfismo de Conformação de Fita Simples) em todas as amostras de toninha e de lobo marinho sul-americano e 14 amostras de baleia franca austral. Dificuldades associadas à amplificação resultaram em padrões de SSCP pouco informativos para as amostras de lobo marinho sul-americano e baleia franca austral Todas as amostras de toninha apresentaram um padrão de pelo menos 4 bandas por indivíduo. As 4 bandas de um único indivíduo do Rio Grande do Sul foram seqüenciadas, tendo sido possível verificar que 2 seqüências relacionadas ao genes DQB estão sendo amplificadas com estes primers. Pelas análises de SSCP foi possível detectar ausência de variabilidade para as amostras de toninha provenientes do Rio de Janeiro e diferenciá-las da população da Argentina, que é polimórfica. A população do Rio Grande do Sul parece apresentar níveis intermediários de variação em relação aos extremos da distribuição da espécie. Analisando as três populações amostradas, conclui-se que a espécie apresenta baixos níveis de variabilidade para o loco DQB, a exemplo do que é reportado para os genes de MHC de outros mamíferos marinhos.
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Estudo de associação entre esclerose múltipla , HLA-DRB1* e níveis séricos de IgG em uma população miscigenada de Salvador,Ba.

Sacramento, Thaiana de Oliveira 22 November 2016 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-05-24T12:09:41Z No. of bitstreams: 1 THAIANA DE OLIVEIRA SACRAMENTO.pdf: 2144147 bytes, checksum: da22bfec1bea19a06b5a5c97d15831fa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-24T12:09:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 THAIANA DE OLIVEIRA SACRAMENTO.pdf: 2144147 bytes, checksum: da22bfec1bea19a06b5a5c97d15831fa (MD5) / A esclerose múltipla é uma doença que afeta preferencialmente o sistema nervoso central de mulheres jovens, causando-lhes graus variáveis de incapacidades física e cognitiva. Etiologicamente associa fatores ambientais, biológicos, sócioeconômicos e genéticos, como por exemplo genes do MHC classe II, especialmente os alelos HLADRB1* 15. Seu diagnóstico é bastante difícil, mas níveis solúveis de IgG podem sugerir atividade da doença. Objetivo:Determinar a frequência dos alelos HLA DRB1* na população baiana em geral e em portadores de esclerose múltipla atendidos no centro de referência do CHUPES, UFBA, no período de outubro de 2014 a abril de 2015 e associá-las aos níveis séricos de IgG. Metodologia: Estudo do tipo caso-controle, aprovado pelo comitê de ética da Faculdade de medicina da Universidade Federal da Bahia (CAAE: 3517134.0.0000.5577), que envolveu uma amostra de conveniência composta por 197 indivíduos, cujos dados sócioclínico-demográficos foram coletados através de questionário desenvolvido para a pesquisa. A genotipagem dos alelos HLADRB1* foi realizada através da técnica “HLA-DR SSO Genotyping Test” e a determinação dos níveis séricos de IgG por nefelometria. Resultados: A análise quantitativa revelou um perfil genotípico do tipo HLA-DRB1*15 (20,5%) em mulheres (83,0%) das raças negra ou parda (75,0%), com faixa etária entre 30 e 39 anos (28,0%), que desenvolveram a forma surtorremissiva da doença (76,0%), nas fases mais avançadas da vida (55,0%), sem permanência de sequela clínica (70,0%) e que usavam algum tipo de Interferon (58,0%). O IgG sérico para o grupo de doentes alcançou valor médio de 1.410 ± 323 mg/dL, e nos controles, esta média foi de 1.532 ± 310 mg/dL. A análise qualitativa indicou maiores frequências, nas formas progressivas de esclerose múltipla dos grupos alélicos HLA-DRB1*12 (22,0%), e dos alelos HLA-DRB1*13 (12,6%) e HLA-DRB1*15 (22,0%) naqueles indivíduos com a forma surto-remissiva. Negros e pardos demonstraram maior prevalência do alelo HLA-DRB1*15 (24,0%), enquanto que nos brancos maior frequência do alelo HLA-DRB1*07 (20,0%) foi encontrada. Negros e pardos portadores da doença tenderam a apresentar maiores níveis séricos médios de IgG (25,4%). Conclusão: Houve forte associação entre as frequências alélicas encontradas e as variáveis raça/etnia e forma clínica da doença. Nesta população, os níveis séricos de IgG não parecem servir como marcadores de progressividade.
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Ontotransplante : ontologia relacionada à histocompatibilidade /Carlos Fernandes Alves ; orientadora, Andreia Malucelli

Alves, Carlos Fernandes January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2011 / Bibliografia: f. 57-61 / Equívocos de tradução, grande quantidade de termos e uso inadequado de novos termos dificultam a interoperabilidade entre os laboratórios de histocompatibilidade e grupos transplantadores, assim como entre sistemas de informação, sendo necessário padroniz / Translation miscomprehensions, the large number of terms and inadequate use of new terms difficult histocompatibility laboratories and transplant groups interoperability, as between information systems, making it necessary to standardize this communicatio
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Estudo de Associação entre o Sistema HLA e a Hanseníase

Romero, Matilde January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:35:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 bruno_nunes_ioc_mest_2014.pdf: 816582 bytes, checksum: df0c77d440b819eb23207534911162dd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae, um parasita intracelular obrigatório com tropismo para Macrófagos na pele e células de Schwann nos nervos periféricos. As manifestações clínicas da hanseníase correspondem ao tipo de resposta imune do hospedeiro ao patógeno para conferir suscetibilidade. Muitas doenças têm sido relacionadas com o sistema HLA devido à sua importância na resposta imune adaptativa. Diversos estudos genéticos, em diferentes populações, têm sido realizados com o propósito de associar o HLA-DRB1 com a ocorrência da hanseníase per se e suas formas clínicas. Porém, os trabalhos realizados com HLA classe I são limitados. O presente estudo teve como objetivo analisar possíveis associações entre os alelos e haplótipos HLA classe I, além do polimorfismo TNF -308G>A e a hanseníase per se. Dessa forma, um estudo de caso-controle foi realizado em uma população de 778 pacientes não relacionados, portadores de hanseníase e 661 controles residentes na mesma área geográfica do Rio de Janeiro. Inicialmente, foram identificadas as frequências alélicas e haplotípicas de HLA-A, HLA-B e HLA-C, assim como o polimorfismo TNF -308G>A, que foram comparadas entre os casos e controles. Posteriormente, foram identificadas as frequências dos haplótipos estendidos (HLA-A-B-C-DRB1-TNF -308G>A) e comparadas entre as duas populações do estudo Os resultados demonstraram uma associação entre os alelos HLA-A* 11 e HLA-A* 30 com a susceptibilidade à hanseníase (p= 0,009 e p= 0,017, respectivamente), enquanto os alelos HLA-A* 01, HLA-B27, HLA-B*50 e HLA-C*05 sugeriram uma associação com a resistência à doença (p= 0,029, p= 0,005, p= 0,002 e p= 0,039, respectivamente). As análises dos haplótipos revelaram associação significativa de HLA-A*11-B*15 (OR=6,15) e HLA-A*30-B*42-C*17 (OR=4,16) com a susceptibilidade à hanseníase, assim como o HLA-A*11-B*35-C*04 (OR=2,37), mas com perda de significância do teste quando corrigido para as covariáveis sexo e etnia (p=0,117). Por outro lado, os haplótipos HLA-A*01-C*06 (OR=0,34), HLA-B*27-C*02 (OR=0,10) e HLA-B*50-C*06 (OR=0,18) demonstraram associações significativas com a resistência à doença. Os resultados também mostraram que o genótipo GA do TNF -308 esteve associado com a proteção à hanseníase (OR=0,74), porém com o nível de significância considerado \201Cborderline\201D quando corigido (p=0.06). Em relação ao haplótipo estendido, o estudo indicou associação entre HLA-A*02-B*07- C*07-DRB1*15-TNF -308G (OR=4,66) e HLA-A*03-B*07-C*07-DRB1*15-TNF -308G (OR=4.72) e a suscetibilidade à hanseníase, porém com perda de nível de significância quando corrigido para as covariáveis sexo e etnia (p=0,077 e p=0,101, respectivamente). Muitas dessas associações já foram encontradas em outras populações, confirmando a importância desse sistema no desenvolvimento da doença / Leprosy is a chronic infectious disease caused by Mycobacterium leprae that is an obligate intracellular parasite with tropism for Macrophages in the skin and Schwann cells in the peripheral nervous system. Clinical manifestations of Leprosy correlate with the type of immune response from the susceptible host to the pathogen. The HLA system has been related to several diseases, due to its important role in the adaptive immune re sponse. Several genetic studies of different populations have been conducted to correlate suscep tibility or resistance of the HLA-DRB1to leprosy per se and its clinical forms, whereas HLA class I studie s are limited. This present study aimed to analyze the possible association between a lleles and haplotypes HLA class I and the TNF -308G>A polymorphism and leprosy per se. Therefore, we used a population-based case control study with 778 unrelated patients with leprosy and 661 controls from de same geographic area of Rio de Janeiro. First, HLA-A, HLA-B and HLA-C were evaluated, resulting in the allele and haplotype frequencies that were compared between ca ses and controls, as well as the TNF - 308G>A polymorphisms. Lastly, the extensive haploty pe frequencies (HLA-A-B-C-DRB1- TNF - 308G>A) were performed and compared between both po pulations. Our results suggested association of the HLA-A*11 and A*30 alleles and le prosy susceptibility (p=0.009 and p=0.017, respectively), whereas HLA-A*01; HLA-B*27; HLA-B*50 and HLA-C*05 appeared associated with resistance to leprosy (p=0.029; p=0.005; p=0.0 02 and p=0.039, respectively). Analyses of the haplotypes demonstrated significant association of HLA-A*30-B*15 (OR=6.15) and A*30-B*42- C*17 (OR=4.15) with susceptibility of leprosy, as w ell as the HLA-A*11-B*35-C*04 (OR=2.37), but did not significant level when adjusted for the covariates gender and ethnicity (p=0.117). In opposite, HLA-A*01-C*06 (OR=0.34), B*27-C*02 (OR=0. 10) and B*50-C*06 (OR=0.17) haplotypes demonstrated significant association wit h resistance to leprosy. Results also showed that the GA genotype of TNF -308 was associated to prote ction to leprosy (OR=0.74), but with the significance level considered “borderline” when adj usted (p=0.06). For the extensive haplotype, the study indicated association between HLA-A*02-B*07-C *07-DRB1*15- TNF -308G (OR=4.66) and HLA-A*03-B*07-C*07-DRB1*15- TNF -308G (OR=4.72) and susceptibility to leprosy, but with lost significance level when adjusted for the covar iates gender and ethnicity (p=0.077 and p=0.101, respectively). Many of these associations have alre ady been found in other populations with leprosy, which confirmed the importance of this sys tem in the disease development.
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Caracterização do perfil dos genes KIR e seus ligantes em uma população naturalmente exposta à malária e sua relação com a infecção malárica por P. falciparum e P. vivax

Silva, Luciene de Aquino da January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-15T12:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 luciene_silva_ioc_mest_2011.pdf: 1201743 bytes, checksum: d78d095464e3436c4b759e85bee366a4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A malária é a doença parasitária que mais causa mortes em todo o mundo, representando um grave problema de saúde pública. Os mecanismos exatos envolvidos na patogênese e na produção de uma resposta imune eficaz ainda não foram bem esclarecidos. O sistema imune inato constitui a primeira linha de defesa do organismo contra infecções e as células NK são uma importante subpopulação de linfócitos atuantes na fase aguda da resposta imunológica na malária. O controle da ação das células NK se dá através de receptores de membrana, dentre os quais estão os receptores KIR que reconhecem moléculas HLA de classe I expressas pela maioria das células do organismo. Esses receptores, altamente polimórficos, desempenham função significante no controle da resposta imune inata e adaptativa de cada indivíduo. Dentro deste contexto, nosso trabalho caracterizou geneticamente a frequência dos receptores KIR e seus ligantes HLA-I de indivíduos (n=377) naturalmente expostos à malária (Porto Velho - RO), verificando uma possível associação entre a presença desses genes e a infecção. Após a extração de DNA, a genotipagem da população estudada foi realizada através da técnica PCRSSO e a leitura pelo equipamento Luminex. Observamos uma maior frequência dos genes KIR2DL1, 3DL1, 2DS4 e 2DL3 (>89% em todos), HLA-C1, -Bw4 e -C2 (>66% em todos) e os pares KIR2DL2_3/C1, KIR3DL1/Bw4 e KIR2DL1/C2 (>66% em todos) na população de Porto Velho, que é semelhante às de outras regiões brasileiras. Não observamos influência do perfil da distribuição gênica dos receptores KIR e de seus ligantes HLA (-A, -B e -C) na susceptibilidade a malária Caracterizamos 48 genótipos KIR, todos com distribuição cosmopolita. Os mais frequentes foram os genótipos 42/BAF-1 (30,8%) e 33/BAF-2 (15,2%). Nos indivíduos do grupo dos nativos de Porto Velho foram encontradas: uma maior variabilidade genotípica (43/48); uma maior frequência do genótipo 33/BAF-2 quando comparado aos migrantes (P<0,01); e um grande número de genótipos exclusivos desse grupo (27/43). Os indivíduos nativos portadores de genótipos exclusivos relataram um menor número de malárias anteriores e um maior tempo desde a última infecção, sugerindo que esses genótipos possam conferir uma maior proteção à malária. Nos indivíduos com malária e portadores de genótipos com maior gradiente de genes inibidores apresentavam maiores níveis plasmáticos de INF-\03B3 (r = 0,3328; P<0,013), sugerindo que a presença desses genótipos não esteja associada à produção desta citocina. Além disso, esses indivíduos apresentavam uma maior parasitemia (r = 0,3262; P = 0,001), sugerindo que a presença desses genes inibidores possa estar associada a um menor controle/eliminação dos parasitos. Observamos que a presença do par KIR2DS2_C1 estava associado a níveis de parasitemia mais elevados (P = 0,01), indicando que a presença desse par possa também estar associada a um menor controle/eliminação dos parasitos. Os dados obtidos nesse trabalho poderão contribuir para futuros estudos sobre o impacto funcional desses genes na regulação da resposta imune, na relação com a incidência e na evolução clínica da doença não só na malária como de outras doenças infecciosas / Malaria remains one of the most important parasitic disease that causes more deaths in the world, representing a serious public health problem. However, the mechanisms involved in the pathogenesis and /or production of an effective immune res ponse remain unclear. The innate immune system is the first line of defense against infection and NK cells are an important subpopulation of lymphocytes in the acute phase of active immune response in malaria. The control of the action of NK cells is via m embrane receptors, among which are the KIR receptors that recognize HLA class I molecules expressed by the majority of cells of the human body. These receptors, highly polymorphic, play a significant role in controlling innate and adaptive immune response of each individual. Within this context, our work characterized the genetic frequency of KIR receptors and their ligands HLA - I in subjects (n = 377) naturally exposed to malaria (Porto Velho - RO) and the association between the presence of these genes and infection. After DNA extraction, genotyping of the population was performed by PCR - SSO and Luminex equipment for reading. We observed a higher frequency of the genes KIR2DL1, 3DL1, 2DS4 and 2DL3 (> 89% in all), HLA - C1, - Bw4 and - C2 (> 66% in all) and pairs KIR2DL2_3/C1, KIR3DL1/Bw4 and KIR2DL1 / C2 (> 66% in all) in the population of Porto Velho, which is similar to other Brazilian regions. No influence in the profile of the gene distribution and its KIR ligands (HLA - A, - B and - C) and susceptibility to malar ia. We identified 48 KIR profile, all with a cosmopolitan distribution. The most frequent profile were 42/BAF - 1 (30.8%) and 33/BAF - 2 (15.2%). Individuals in the group of natives of Porto Velho presented a greater genotypic variability (43/48), a higher fr equency of genotype 33/BAF - 2 compared to migrants (P <0.01), and a large number of profile exclusive to that group (27/43). Individuals native presenting a exclusive profile reported less malarias in the past and longer time since the last infection, sugg esting that these profile may confer protection against malaria. In individuals with malaria and those carrying high gradient of gene inhibitors had higher plasma levels of INF - γ (r = 0.3328, P <0.013), suggesting that the presence of these profile are not associated with the production of this cytokine. In addition, these individuals had a higher parasitemia (r = 0.3262, P = 0.001), suggesting that the presence of inhibitors of these genes may be associated with a lower control / elimination of parasites. We observed that the presence of the pair KIR2DS2_C1 was associated with higher levels of parasitemia (P = 0.01), indicating that the presence of this pair could also be associated with lack of control / elimination of parasites. The data obtained in this work may contribute to future studies on the functional impact of these genes in regulating the immune response in relation to the incidence and clinical course of the disease not only in malaria as well as in other infectious diseases.
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Alorreatividade dos enxertos ósseos homólogos na reconstrução alveolar em humanos / Allorreactivity of fresh-frozen boné graft in human ridge augmentation

Mayara Perez Braga 17 February 2014 (has links)
Enxerto ósseo homólogo é utilizado independentemente da compatibilidade HLA entre doador e receptor ou uso de drogas imunossupressoras. Considerando o volume de transplantes ósseos realizados no Brasil e o possível efeito deletério da sensibilização HLA para o transplante de órgãos sólidos, este estudo tem como objetivo avaliar a alorreatividade do enxerto ósseo homólogo fresco-congelado utilizado na reconstrução alveolar com finalidade de reabilitação oral com prótese sobre implantes. Anticorpos anti-HLA e anti-MICA foram monitorados através do teste Labscreen Mixed, nos intervalos 0, 7, 30, 90 e 180 pós transplante ósseo em 15 pacientes (6 homens e 9 mulheres, idade média 58,1, DP=10,1) que estavam em tratamento no Instituto de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Caso resultado do teste Mixed fosse positivo (Razão de fundo normatizado, NBG>4,5) o teste Labscreen Single (tecnologia antígeno único por pérola, SABA) era realizado para verificar se os anticorpos anti-HLA eram específicos ao doador. Nenhum paciente relatou transplante prévio, 4 relataram transfusão prévia e todas as mulheres relataram gravidez. Dez pacientes não apresentaram reação positiva no dia 0 sendo considerados não sensibilizados previamente (NSP); destes, 6 pacientes permaneceram sem nenhuma evidência de sensibilização, 2 pacientes apresentaram reação positiva para Classe I e II; 2 para Classe I apenas; e 2 para MICA, sendo considerados sensibilizados pelo enxerto ósseo oral. Dois pacientes apresentaram aumento de Intensidade Média de Fluorescência (&#916;MFI>1000) de anticorpos específicos ao doador para Classe I e Classe II, e 2 somente para Classe II, demonstrando uma reação específica ao doador. Os resultados sugerem uma alorreatividade HLA oscilatória ao enxerto ósseo homólogo em reconstruções alveolares, confirmada pela formação de anticorpos anti-HLA específicos ao doador em 4 pacientes (27%) da amostra. / Bone allografts are used without HLA donor-receptor compatibility or imunosupressor therapy. Taking in consideration the amount of bone graft procedures performed in Brazil and the possible deleterious effect of HLA sensitization in solid organ transplantation, the aim of this study was to evaluate fresh-freeze bone graft alorreactivity used in ridge augmentation surgery before oral rehabilitation with implants supported bridges. Anti-HLA and anti-MICA antibodies were evaluated by Labscreen Mixed test, at 0, 7, 30, 90 e 180 days after bone transplantation in 15 patients (6 men e 9 women, mean age 58,1, SD=10,1) treated at the Dental Institute of the Rio de Janeiro Catholic University. If the mixed test (Normalized Background Ratio, NBG>4,5) was positive, donor specificity was evaluated by Labscreen Single test (Single Antigen Bead Assay technology, SABA). None of patients had previous transplant history, 4 had transfusion history, and all women had pregnancy history. Ten patients did not have positive results at baseline and were considered not sensitized previously; 6 patients of them did not have any sensitization evidence during 6 month follow up, 2 patients had positive reaction for anti-HLA Class I and II; 2 were positive for anti-HLA Class I only; e 2 patients were positive for anti-MICA, and were considered sensitized by oral bone graft. Two patients had increased values of Median Fluorescence Intensity (&#916;MFI>1000) of anti-HLA donor specific antibodies Class I and II, 2 for Class II only, showing a donor specific alorreactivity. The results sugest an oscilatory HLA reactivity, confirmed by the donor specific antibodies formation on 4 patients (27%) of this study.
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Avaliação da resposta de anticorpos contra antígenos de Plasmodium vivax relacionada a fatores genéticos do parasito e do hospedeiro humano

Melo, Luciane Moreno Storti de [UNESP] 11 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-11Bitstream added on 2014-06-13T19:21:45Z : No. of bitstreams: 1 melo_lms_dr_sjrp.pdf: 6146654 bytes, checksum: 861736c4cd6f9884be922b051977e3fb (MD5) / O presente estudo avaliou a resposta de anticorpos contra diferentes antígenos de merozoíto e esporozoíto de Plasmodium vivax, relacionando com as variantes da porção repetitiva do domínio central do gene da Proteína Circunsporozoítica (CSP) do parasito (VK210, VK247 e P. vivax-like) e com os polimorfismos do HLA-DRB1 no hospedeiro humano. A resposta de anticorpos foi avaliada para peptídeos das regiões conservadas e centrais variáveis da CSP, da porção N-terminal da Proteína de Superfície do Merozoíto 1-MSP1 (Pv200L), e recombinante do Antígeno 1 de Membrana Apical (AMA-1) e a Proteína de ligação ao Duffy (DBP) por ELISA, em amostras de plasma de pacientes naturalmente infectados com P. vivax. Inicialmente nós avaliamos a distribuição destas variantes da CSP em cinco diferentes áreas da Amazônia a fim de entender sua atual dinâmica de transmissão. A variante VK210 continua sendo a mais prevalente em todas as áreas estudadas. No entanto, pela primeira vez documentamos a presença das variantes VK247 e P. vivax-like como infecções simples na Amazônia brasileira evidenciando um novo perfil distribuição destas, o que possa sugerir um processo de adaptação das mesmas. Quando comparamos a resposta de anticorpos e a infecção pelas variantes de P. vivax, não foram observadas associações significativas entre a presença de determinada variante da CSP e a freqüência de resposta de anticorpos contra os três peptídeos do merozoíto analisados, MSP1 (Pv200L), AMA-1 e DBP e nem contra as frações conservadas da CSP no esporozíto, N-terminal [N] e C-terminal [C]. A falta de associações significativas entre resposta sorológica contra esses peptídeos fornece informações promissoras quanto à utilização destes antígenos para o desenvolvimento de uma vacina contra malária. Todavia, a variação na porção central da CSP deve ser considerada... / The present study evaluated the antibody response against merozoite and sporozoite antigens of Plasmodium vivax and its relationship with the variants of the repetitive central region of the gene for Circunsporozoite protein (CSP) in parasite (VK210, VK247 and P. vivax-like) and, with the HLA-DRB1 polymorphisms in human host. The antibody response to synthetic peptides of the CSP conserved and variable regions and of the N-terminal portion of Merozoite surface protein - MSP1 (Pv200L), and, to recombinants peptides of the Apical Membrane Antige 1 (AMA-1) and of the Duffy Binding Protein (DBP) was evaluable by ELISA in plasma samples of malaria patients naturally infected with P. vivax. Firstly, we evaluated the CSP variants distribution among five different areas from Brazilian Amazon, in order to understand their current dynamic of transmissions. VK210 variant remains the most prevalent in all study areas. However, it is the first detection of VK247 e P. vivax-like variants as simple infection in the Brazilian Amazon, showing a new distribution profile, which may suggest an adaptation process of them. When comparing the antibody response and infection by variants of P. vivax, there were no significant associations between the presence of particular CSP variant and the frequency of antibody response against all three merozoite peptides analyzed, MSP1 (Pv200L), AMA-1, DBP and against the CSP conserved fractions in the sporozoite, N-terminal and C-terminal. The lack of significant associations among immune response against these peptides provides promising information regarding the use of these antigens for malaria vaccine development. On the other hand, the central variability of CSP should be considered to employment of this region as an immunogen, since the antibody response appears to be variant-specific. In order to evaluate the polymorphisms... (Complete abstract click electronic access below)
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Variabilidade genética no Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) de três espécies de mamíferos marinhos da costa do Rio grande do Sul

Heinzelmann, Larissa Schemes January 2002 (has links)
O MHC (Major Histocompatibility Complex) é um sistema genético importante para a manutenção de espécies ameaçadas, uma vez que baixa variabilidade para locos MHC tem sido associada a uma menor capacidade de resposta a doenças e diminuição do sucesso reprodutivo. Deste modo, pesquisas sobre a variabilidade genética do MHC têm demonstrado ser bastante informativas em estudos populacionais voltados para aspectos referentes à conservação. No presente trabalho foi investigada a variabilidade genética do MHC para três espécies de mamíferos marinhos (toninha, baleia franca austral e lobo marinho sul-americano) do sul do Brasil, com intensa mortalidade provocada por atividades humanas atuais ou passadas. As amostras foram coletadas de animais mortos encalhados na costa, de animais capturados acidentalmente por barcos pesqueiros, e também através de um sistema de biópsia. A região variável do exon 2 do gene DQB do MHC foi amplificada por PCR (Polymerase Chain Reaction) em 109 amostras de toninhas (Rio de Janeiro n=32, Rio Grande do Sul n=52, Argentina n=25), 35 amostras de lobo marinho sul-americano e 30 amostras de baleia franca austral, utilizando-se um par de primers heterólogos. O fragmento resultante de 172 pares de bases foi analisado quanto ao polimorfismo de seqüência através da técnica de SSCP (Polimorfismo de Conformação de Fita Simples) em todas as amostras de toninha e de lobo marinho sul-americano e 14 amostras de baleia franca austral. Dificuldades associadas à amplificação resultaram em padrões de SSCP pouco informativos para as amostras de lobo marinho sul-americano e baleia franca austral Todas as amostras de toninha apresentaram um padrão de pelo menos 4 bandas por indivíduo. As 4 bandas de um único indivíduo do Rio Grande do Sul foram seqüenciadas, tendo sido possível verificar que 2 seqüências relacionadas ao genes DQB estão sendo amplificadas com estes primers. Pelas análises de SSCP foi possível detectar ausência de variabilidade para as amostras de toninha provenientes do Rio de Janeiro e diferenciá-las da população da Argentina, que é polimórfica. A população do Rio Grande do Sul parece apresentar níveis intermediários de variação em relação aos extremos da distribuição da espécie. Analisando as três populações amostradas, conclui-se que a espécie apresenta baixos níveis de variabilidade para o loco DQB, a exemplo do que é reportado para os genes de MHC de outros mamíferos marinhos.

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