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Conceiving a Feminist Legal Approach to Frozen Embryos: Exploring the Limitations of Canadian Responses to Disposition Disputes and Donor AnonymityCarsley, Stefanie 21 November 2013 (has links)
This thesis advances a feminist critique of Canadian legal responses to disputes over frozen in vitro embryos and embryo donor anonymity. It argues that current laws that provide spouses or partners with joint control over the use and disposition of embryos created from their genetic materials, that mandate the creation of agreements setting out these parties intentions in the event of a disagreement or divorce and that protect donor anonymity without providing mechanisms to allow donors, recipients and donor offspring to voluntarily exchange information do not adequately account for the lived experiences of women who undergo in vitro fertilization treatment or who serve as embryo donors. This thesis provides recommendations for how Canadian laws and policies might better support the express objectives and intentions of Canadian federal and provincial statutes to protect the rights, interests and health of women who seek to build their families through assisted reproductive technologies.
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Mood Disorders, Personality and Grief in Women and Men undergoing in vitro Fertilization TreatmentVolgsten, Helena January 2009 (has links)
Psychological problems are common in infertile women undergoing in vitro fertilization (IVF) treatment. The aim of this thesis was to determine the prevalence of psychiatric disorders, such as mood and anxiety disorders, and related risk factors and personality traits in women and men undergoing IVF. Participants were 1090 consecutive women and men, 545 couples, attending a fertility clinic in Sweden during a two-year period. The Primary Care Evaluation of Mental Disorders (PRIME-MD), based on the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fourth Edition (DSM-IV), was used for evaluating mood and anxiety disorders. The participation rate was 862 (79 %) subjects. Any psychiatric disorder was present in 31 % of females and in 10 % of males. Major depression was prevalent in 11 % of females and 5 % of males. Only 21 % of the subjects with a psychiatric disorder had some form of treatment. A negative pregnancy test and obesity (BMI ≥ 30) were risk factors for mood disorders in women and the only risk factor for depression in men was unexplained infertility. Anxiety disorders were less common than in the general population and no IVF-related risk factors were identified. The Swedish universities Scales of Personality (SSP), a self-rating questionnaire, was used for evaluation of personality traits. High scores of personality traits related to neuroticism were associated with mood and/or anxiety disorders among both women and men. Another objective was to explore the experience of childlessness three years after unsuccessful IVF by a qualitative-approach, assessing data by interviews. Failure after IVF was experienced by women in terms of grief, whereas men took upon themselves a supportive role not expressing grief. A need for professional support and counselling in how to handle grief was described. An unstructured end after IVF treatment left unanswered questions. Three years after the end of treatment, men and women were still processing and had not adapted to childlessness, indicating the grieving process was unresolved.
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A Study On Social And Affective Dimensions Of The Use Of Assisted Reproduction Technology (art) By Women In TurkeyUner, Ozge 01 September 2004 (has links) (PDF)
This thesis aims to discuss the concept of Assisted Reproduction Technology and its
social and affective impacts. Women will be at the center of this research as it has been
thought that emotional stressors are mostly effective on them. In the present work, an
investigation will be carried out among women who have used assisted reproduction
technology methods and women who are able to reproduce and conceive &ldquo / naturally&rdquo / .
The comparison of these two groups will illuminate problematical aspects of assisted
reproduction technology. The research will be based on two sets of questionnaires
designed for each group of women. In this study, both qualitative and quantitative data
were used. These analyses will not only lead us to compare infertile and fertile
women&rsquo / s responses and evaluate the consequences of emergent assisted reproduction
technology but also to assess its social and emotional impacts.
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Inibição da maturação nuclear pela butirolactona I durante o transporte de oócitos bovinos destinados à produção in vitro de embrões (PIV) /Gottardi, Fernanda Patrícia. January 2009 (has links)
Orientadora: Gisele Zoccal Mingoti / Banca: Joaquim Mansano Garcia / Banca: Flávio Vieira Meirelles / Resumo: Butirolactona I (Bl-I) pode ser utilizada em sistemas PIV de embriões para bloquear a meiose durante o transporte de oócitos obtidos de OPU. O objetivo deste estudo foi verificar a concentração de BL-I eficaz durante o transporte de oócito bovinos. Oócitos (n=4581) foram pré-maturados em criotubos contendo meio com 10 ou 100μM de Bl-I, acrescido ou não de HEPES (20mM), no período de 5 horas em estufa portátil Minitub e transferidos para incubadora com atmosfera e temperatura controlada, permanecendo por mais 19 horas. Em seguida foram maturados a 38,5ºC em atmosfera de 5% de CO2 durante 20 horas, fecundados e os zigotos cultivados. Foram avaliadas a maturação nuclear e a maturação citoplasmática após pré-MIV e MIV (24h.-controles e 20h.-tratados). A fertilização foi avaliada após 18 h. da inseminação. Os embriões foram analisados quanto ao seu desenvolvimento e qualidade. Os dados foram avaliados por ANOVA (p<o,o5). A maioria dos oócitos tratados permaneceu em GV e após MIV houve a reversão do bloqueio, mas a eficiência foi menor com 10 μM de Bl-I. A maturação citoplasmática foi beneficiada de acordo a distribuição das mitocôndrias, no entanto, quanto à distribuição dos grânulos corticais apenas o bloqueio realizado com 100 μM Bl-I permitiu uma maturação. A taxa de fecundação foi prejudicada pelo tempo de transporte, mesmo nos oócitos tratados. A ocorrência de polispermia foi correlacionada à porcentagem de oócitos com grânulos corticais imaturos. O desenvolvimento embrionário sofreu um atraso pela utilização de 100μM de Bl-I, porém boa porcentagem de blastocistos de qualidade foi atingida. Assim, o bloqueio com 100μM de Bl-I possui efeitos benéficos na PIV de embriões de oócitos transportados por longo tempo. / Abstract: Butirolactone-I (Bl-I), can be used in systems for in vitro production (IVP) of embryos to block meiosis during the transport of oocytes from OPU. The objective of this study is to assess the concentration of BL-I more efficient during the transport of bovine oocytes. Oocytes (n = 4581) were prematured in criotubes containing medium with 10 or 100 μM of Bl-I with or without HEPES (20mM) in a portable incubator at 38,5°C without CO2 equilibration in the first 5 h, being later transferred to a incubator at 38.5°C and 5% CO2 in humidified air during the 19 hours remaining. Following were matured, fertilized and the zygotes cultured at 38.5°C and 5% CO2. Were evaluated the nuclear maturation and the cytoplasmic maturation after pre-IVM and after IVM (24h. controls and 20 h. treatments). Fertilization was assessed 18 hours after insemination. The embryos development and quality were analyzed. The data were evaluated by ANOVA (P< 0, 05). Most remained in GV oocytes treated and after IVM was the reversal of the blockage, but the efficiency was lower with 10 μM of Bl-I. The cytoplasmic maturation during the time of meiosis blockage was benefited from the distribution agreement and potential of mitochondria, however, about the distribution of cortical granules only blocking conducted with 100μM Bl-I had a complete maturation. The rate of fertilization was damage by the time of transport, and the meiosis blockage with Bl-I did not improve the percentage of fertilized oocytes. The occurrence of polispermia was correlated with the percentage of oocytes with immature cortical granules. The embryo developmentb was delayed by the use of 100μM of Bl-I, but a good percentage of blastocysts of good quality reached. So, the use of 100μM of Bl-I has beneficial effects on the IPV of embryos from oocytes transported at a long time. / Mestre
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Avaliação da qualidade embrionária (escore embrionário) em mulheres com endometrioseCaran, Juliana Zanrosso January 2012 (has links)
Introdução. A fertilização in vitro (FIV) é uma opção de tratamento para pacientes inférteis com endometriose (EDT), e a escolha dos embriões a serem transferidos é um passo fundamental para o sucesso do processo. A endometriose é capaz de interferir em todas as etapas do processo de FIV, a qual pode estar associada à foliculogênese anormal, a defeitos de implantação e à qualidade oocitária inferior, bem como a alterações na receptividade endometrial. Em estágios mais severos da doença, pode-se observar um importante substrato anatômico associado. O Escore de Graduação Embrionário (GES) é uma classificação baseada numa combinação da morfologia pronuclear, clivagem precoce e morfologia no terceiro dia após a fertilização que permite avaliar quais embriões terão maiores chances de implantação/gestação. Ainda não há, na literatura, relatos de comparação do GES com pacientes portadoras de endometriose. Objetivo. Determinar o escore de graduação embrionário médio entre as pacientes inférteis com endometriose submetidas à fertilização in vitro e comparar com pacientes inférteis sem endometriose. Métodos. Foram comparados, através de uma coorte prospectiva, 706 embriões (162 pacientes), sendo 472 embriões pertencentes às pacientes do grupo controle sem endometriose (n=109; infertilidade tubária ou por fator masculino) e 234 embriões de pacientes com endometriose (n=53). Todas as pacientes foram submetidas à fertilização in vitro, utilizando o protocolo de indução da ovulação com antagonista do GnRH. Todos os embriões foram transferidos no dia 3 após fertilização. O escore de graduação embrionário (GES) foi realizado através de avaliação de todos os embriões por 3 vezes, nos tempos: 16 – 18 horas, 25 – 27 horas e 64 – 67 horas, sempre pelo mesmo embriologista. Para pontuação do GES, avaliaram-se: citoplasma, morfologia pronuclear, fragmentação, alinhamento nucleolar, posição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. Consideramos escore médio a soma dos escores embrionários dividida pelo número de embriões obtidos; e o escore embrionário médio transferido como a soma dos GES dividido pelo número de embriões transferidos. Foi considerado estatisticamente significativo quando P < 0,05 utilizando-se os testes t Student e qui-quadrado. Resultados. Os grupos foram comparados quanto à idade, índice de massa corporal, perfil obstétrico (infertilidade primária, secundária, paridade, abortamentos) e perfil hormonal, não sendo encontrada diferença estatisticamente significativa. Apesar de o número de embriões transferidos ser maior em pacientes com endometriose quando comparadas ao grupo controle (2,38 ± 0,66 versus 2,15 ± 0,54, respectivamente; P=0,001), não se observou diferença no escore de graduação embrionário médio entre os grupos de estudo e controle (71 ± 19,8 versus 71,9 ± 23,5, respectivamente; P=0,881). Quanto às taxas de fertilização, houve semelhança entre os grupos, correspondendo a 61% nas pacientes com endometriose e 59% naquelas do grupo controle (P=0,511). Também não houve diferença estatisticamente significativa quando os grupos foram comparados quanto às taxas de implantação (21% versus 22%, respectivamente; P=0,989) e gestação (26,4% versus 28,4%, respectivamente; P=0,989). Para estes parâmetros de avaliação, os diferentes graus de severidade da endometriose não interferiram significativamente nos resultados. Conclusão. A presença de endometriose não impactou significativamente na qualidade embrionária. Da mesma forma, não foram observadas diferenças nos desfechos reprodutivos avaliados entre pacientes inférteis com e sem endometriose. / Objective. To determine embryo quality (Mean Graduated Embryo Score, MGES) in infertile patients with endometriosis submitted to in vitro fertilization (IVF-ET). Design. Prospective cohort. Setting. Private Human Reproduction Center. Patients. We compared 706 embryos (162 patients) divided in two groups: 472 embryos derived from patients without endometriosis (n=109, infertile patients with tubal or male infertility) and 234 embryos from patients in study group (n=53, infertile patients with endometriosis). Interventions. All patients were submitted to IVF using an estradiol-antagonist-recombinant FSH protocol for ovarian stimulation. MGES was performed evaluating all embryos three times: 16 – 18 hours, 25 – 27 hours and 64 – 67 hours, by the same embryologist. Embryo evaluation was performed according to the following parameters: fragmentation, nucleolar alignment, polar body apposition, blastomere number/morphology and symmetry. Main Outcome Measures. MGES scores, fertilization, implantation and pregnancy rates. Results. Groups were compared for age, body mass index (BMI), past ob/gyn characteristics (primary or secondary infertility, parity, abortions) and hormonal profile. Although the number of embryos transferred was greater in patients with endometriosis than in the control group (2.38 ± 0.66 versus 2.15 ± 0.54, respectively; P = 0.001), the MGES was similar in both groups (71 ± 19.8 versus 71.9 ± 23.5, respectively; P = 0.881). Likewise, fertilization rate was similar in groups, 61% in patients with endometriosis and 59% in control group (P=0,511). Moreover, no significant differences were found in implantation rates (21% versus 22%, respectively [P=0,989]) and in pregnancy rates (26,4% versus 28,4%, respectively [P=0,989]). The severity of endometriosis did not influence the results. Conclusions. Embryo quality measured by MGES was not influenced by endometriosis. Likewise, the reproductive outcomes evaluated were similar between infertile patients with and without endometriosis.
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Transtornos psiquiátricos e uso de psicofármacos em mulheres inférteis em busca de reprodução assistidaFam, Cláudia Franzoi January 2017 (has links)
Com o aumento do número de casais com infertilidade e com o surgimento de novas constelações familiares, como no caso de relações homoafetivas, é crescente a demanda por técnicas de reprodução assistida. Diante disso, faz-se extremamente necessária a ampliação do conhecimento acerca da potencial associação entre os transtornos psiquiátricos e a infertilidade, bem como do possível aumento de prevalência de transtornos dessa natureza nesta população. Embora muitos estudos sugiram um aumento de sintomas depressivos e de ansiedade em pessoas que sofrem com a infertilidade, poucos avaliam o impacto emocional relacionado a esse problema de forma mais objetiva. Dessa forma, este estudo se propõe a descrever a população de mulheres que procuram tratamento com técnicas de reprodução assistida, averiguando a presença prévia de patologias psiquiátricas e o uso de psicotrópicos, bem como identificando a presença de transtornos ansiosos e depressivos, ao longo do tratamento, por meio de entrevista psiquiátrica estruturada – Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) – e aplicação de escalas validadas. Do total de 90 pacientes entrevistadas, 40% tiveram um ou mais diagnósticos psiquiátricos detectados. Transtornos do humor estavam presentes em 21% das pacientes (10% depressão maior, 7,7% distimia e 3,3% transtorno do humor bipolar). O diagnóstico mais comum foi agorafobia (13,6%). Transtornos de ansiedade também foram altamente prevalentes, chegando a atingir 30% das pacientes. Notou-se, ainda, que mulheres com transtornos psiquiátricos reportaram mais história psiquiátrica prévia e tiveram maiores taxas de uso de medicamentos psicoativos (P<0,005). No momento do estudo, 13,3% estavam usando medicamentos psiquiátricos, 44%, antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina, e 31%, benzodiazepínicos. Tais dados indicam que mulheres com infertilidade em busca por reprodução assistida estão em alto risco de síndromes depressivas e ansiosas. Elas têm altas taxas de história psiquiátrica prévia, bem como índices altos de uso de medicamentos psicotrópicos, muito embora essas questões habitualmente não sejam abordadas em clínicas de tratamento para infertilidade. / As the number of couples suffering from infertility rises and new family constelations emerge, such as homoafective relationships, there is an on growing demand for assisted reproductive techniques. Greater knowledge regarding the potential role of psychiatric aspects in the development of infertility and determination of the prevalence of psychiatric disorders in this population are extremely needed. Many studies suggest a higher prevalence of depressive symptons and anxiety, but only a handful evaluate the emocional impact of infertility more objectively. This study aims to describe the population of infertile women that seek assisted reproduction technology treatment, looking for the presence of prior psychiatric disorders and for the use of psychotropic medication, and mainly evaluating depressive and anxiety disorder during treatment through structured psychiatric interview and application validaded scales. All consecutive infertile women visiting the assisted reproductive technique clinic seeking to iniciate treatment that agreed to participate were included. Patients were submitted to an structured interview, the Mini- International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I.). The fertility history was colleted from subjects´ medical reports after all subjects had participated in the study and demografic data were collected by researchers during the interview along with the psychiatric examination. Of a total of 90 patients, 40% had one or more a psychiatric disorder. Mood disorders were detected in 21% of the patients (10% major depression, 7,7% dystimia, 3,3% bipolar disorder). The most commom diagnosis was agoraphobia (13,6%). Anxiety disorders as a group was also highly prevalent, reaching 30% of the patients. Women with psychiatric disorders were more likely to have reported psychiatric history and to be on psychiatric medication (P<0.005). A total of 13,3% were on current use of psychiatric medication, 44% taking SSRIS and 31% taken benzodiazepines. Women suffering from infertility seeking ART treatment are at high risk for depression syndromes and anxiety disorders. They also had high prevalence of previous psychiatric history and high prevalence of psychiatric medication use, nonetheless these issues are frequently not addressed in fertility clinics.
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Comparação de dois diluidores para o armazenamento de sêmen bovino utilizado na fecundação in vitroPrado, Rodolfo Bilachi [UNESP] 23 July 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2009-07-23Bitstream added on 2014-06-13T18:58:53Z : No. of bitstreams: 1
prado_rb_me_jabo.pdf: 511369 bytes, checksum: 2d3f3a38c03cdc40b94b303e51f07eb6 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O processo de criopreservação afeta a capacidade funcional dos espermatozóides, diminuindo a fertilidade. Tendo conhecimento desses danos a diluição do sêmen é necessária antes de submetê-lo ao choque térmico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o sêmen bovino congelado com dois diferentes diluidores. O ejaculado de quatro touros foi dividido em duas partes iguais, uma delas submetida ao diluidor Tris e gema de ovo (A) e a outra ao diluidor à base de lecitina de soja (Andromed®) (B). Após a diluição o sêmen foi congelado e armazenado em nitrogênio líquido de acordo com os padrões pré-estabelecidos da central de inseminação artificial. No experimento I, cinco palhetas do diluidor A e B de cada touro foram descongeladas e avaliadas quanto à motilidade (análise subjetiva e computadorizada), vigor, concentração, morfologia espermática e teste de termo-resistência lento (TTL), avaliação da integridade de membranas por meio da associação das sondas Iodeto de Propídio (PI), Isotiocionato de Fluoresceína - Pisum sativum (FITC-PSA) e Carbocianina Catiônica Lipofílica (JC-1) e avaliação funcional da membrana plasmática através do teste hiposmótico (HIPO). A avaliação da integridade da cromatina foi realizada pelo método de coloração com laranja de acridina (LA). No experimento II, o sêmen congelado com os diferentes diluidores foi utilizado na fecundação in vitro (FIV), sendo observada as taxas de clivagem e desenvolvimento embrionário in vitro. A análise estatística foi efetuada através dos testes de Análise de Variância (ANOVA), teste de Tukey e teste de Wilcoxon. Em relação aos resultados obtidos com os experimentos I e II não foi observado diferença estatística entre os diluidores testados, concluindo-se que o diluidor composto por lecitina... / Nowadays the embryo transfer is a biotechnology widely used, however not much is know about the best place to put embryos into the uterine horn ipsilateral to the corpus luteum (CL). In addition, not much is known about the morphological characteristics thorough the uterine horn and if it could improve or damage the uterine environment. The aims of this study were: to investigate the effect of the site of embryo placement (cranial, medial or caudal) into the uterine horn adjacent to the CL on pregnancy rates; to analyze the morphology from these tree portions of the both uterine horns adjacent and opposite to CL using histology and scanning electron microscopy; and establish the relation between pregnancy rates and morphofunctions characteristics to indicate the best place to transfer embryos. In this study 600 in vivo produced embryos (fresh and frozen-thawed) and 315 in vitro produced embryos were transferred to Holstein and crossbred recipients, in order. Nine crossbred heifers were slaughtered approximately seven days after estrus and the uterus were studied to analyze its morphology at the same time that the embryos have been transferred. The results showed that the site of embryo placement did not influence (P>0.05) the pregnancy rates in recipients receiving fresh embryos during summertime. During the winter, the pregnancy rates were greater (P<0.05) for fresh embryos transferred into the caudal portion of the uterus horn than cranial portion. For animals that received in vitro produced embryo, the site of embryo placement did not interfere (P>0.05) in the pregnancy rates. Morphophological characteristics observed by histology and scanning electron microscopy was similar in all parts of the uterine horn ipsilateral to the CL studied. However, the average number of blood vessels counted was lower in the contralateral uterine... (Complete abstract click electronic access below)
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Inibição da maturação nuclear pela butirolactona I durante o transporte de oócitos bovinos destinados à produção in vitro de embrões (PIV)Gottardi, Fernanda Patrícia [UNESP] 19 February 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-02-19Bitstream added on 2014-06-13T18:58:54Z : No. of bitstreams: 1
gottardi_fp_me_jabo.pdf: 551122 bytes, checksum: 296df34d2ff79346b4bafb7a4da03dc9 (MD5) / Facta / Butirolactona I (Bl-I) pode ser utilizada em sistemas PIV de embriões para bloquear a meiose durante o transporte de oócitos obtidos de OPU. O objetivo deste estudo foi verificar a concentração de BL-I eficaz durante o transporte de oócito bovinos. Oócitos (n=4581) foram pré-maturados em criotubos contendo meio com 10 ou 100μM de Bl-I, acrescido ou não de HEPES (20mM), no período de 5 horas em estufa portátil Minitub e transferidos para incubadora com atmosfera e temperatura controlada, permanecendo por mais 19 horas. Em seguida foram maturados a 38,5ºC em atmosfera de 5% de CO2 durante 20 horas, fecundados e os zigotos cultivados. Foram avaliadas a maturação nuclear e a maturação citoplasmática após pré-MIV e MIV (24h.-controles e 20h.-tratados). A fertilização foi avaliada após 18 h. da inseminação. Os embriões foram analisados quanto ao seu desenvolvimento e qualidade. Os dados foram avaliados por ANOVA (p<o,o5). A maioria dos oócitos tratados permaneceu em GV e após MIV houve a reversão do bloqueio, mas a eficiência foi menor com 10 μM de Bl-I. A maturação citoplasmática foi beneficiada de acordo a distribuição das mitocôndrias, no entanto, quanto à distribuição dos grânulos corticais apenas o bloqueio realizado com 100 μM Bl-I permitiu uma maturação. A taxa de fecundação foi prejudicada pelo tempo de transporte, mesmo nos oócitos tratados. A ocorrência de polispermia foi correlacionada à porcentagem de oócitos com grânulos corticais imaturos. O desenvolvimento embrionário sofreu um atraso pela utilização de 100μM de Bl-I, porém boa porcentagem de blastocistos de qualidade foi atingida. Assim, o bloqueio com 100μM de Bl-I possui efeitos benéficos na PIV de embriões de oócitos transportados por longo tempo. / Butirolactone-I (Bl-I), can be used in systems for in vitro production (IVP) of embryos to block meiosis during the transport of oocytes from OPU. The objective of this study is to assess the concentration of BL-I more efficient during the transport of bovine oocytes. Oocytes (n = 4581) were prematured in criotubes containing medium with 10 or 100 μM of Bl-I with or without HEPES (20mM) in a portable incubator at 38,5°C without CO2 equilibration in the first 5 h, being later transferred to a incubator at 38.5°C and 5% CO2 in humidified air during the 19 hours remaining. Following were matured, fertilized and the zygotes cultured at 38.5°C and 5% CO2. Were evaluated the nuclear maturation and the cytoplasmic maturation after pre-IVM and after IVM (24h. controls and 20 h. treatments). Fertilization was assessed 18 hours after insemination. The embryos development and quality were analyzed. The data were evaluated by ANOVA (P< 0, 05). Most remained in GV oocytes treated and after IVM was the reversal of the blockage, but the efficiency was lower with 10 μM of Bl-I. The cytoplasmic maturation during the time of meiosis blockage was benefited from the distribution agreement and potential of mitochondria, however, about the distribution of cortical granules only blocking conducted with 100μM Bl-I had a complete maturation. The rate of fertilization was damage by the time of transport, and the meiosis blockage with Bl-I did not improve the percentage of fertilized oocytes. The occurrence of polispermia was correlated with the percentage of oocytes with immature cortical granules. The embryo developmentb was delayed by the use of 100μM of Bl-I, but a good percentage of blastocysts of good quality reached. So, the use of 100μM of Bl-I has beneficial effects on the IPV of embryos from oocytes transported at a long time.
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Avaliação da qualidade embrionária (escore embrionário) em mulheres com endometrioseCaran, Juliana Zanrosso January 2012 (has links)
Introdução. A fertilização in vitro (FIV) é uma opção de tratamento para pacientes inférteis com endometriose (EDT), e a escolha dos embriões a serem transferidos é um passo fundamental para o sucesso do processo. A endometriose é capaz de interferir em todas as etapas do processo de FIV, a qual pode estar associada à foliculogênese anormal, a defeitos de implantação e à qualidade oocitária inferior, bem como a alterações na receptividade endometrial. Em estágios mais severos da doença, pode-se observar um importante substrato anatômico associado. O Escore de Graduação Embrionário (GES) é uma classificação baseada numa combinação da morfologia pronuclear, clivagem precoce e morfologia no terceiro dia após a fertilização que permite avaliar quais embriões terão maiores chances de implantação/gestação. Ainda não há, na literatura, relatos de comparação do GES com pacientes portadoras de endometriose. Objetivo. Determinar o escore de graduação embrionário médio entre as pacientes inférteis com endometriose submetidas à fertilização in vitro e comparar com pacientes inférteis sem endometriose. Métodos. Foram comparados, através de uma coorte prospectiva, 706 embriões (162 pacientes), sendo 472 embriões pertencentes às pacientes do grupo controle sem endometriose (n=109; infertilidade tubária ou por fator masculino) e 234 embriões de pacientes com endometriose (n=53). Todas as pacientes foram submetidas à fertilização in vitro, utilizando o protocolo de indução da ovulação com antagonista do GnRH. Todos os embriões foram transferidos no dia 3 após fertilização. O escore de graduação embrionário (GES) foi realizado através de avaliação de todos os embriões por 3 vezes, nos tempos: 16 – 18 horas, 25 – 27 horas e 64 – 67 horas, sempre pelo mesmo embriologista. Para pontuação do GES, avaliaram-se: citoplasma, morfologia pronuclear, fragmentação, alinhamento nucleolar, posição do corpo polar, número de blastômeros/morfologia e simetria. Consideramos escore médio a soma dos escores embrionários dividida pelo número de embriões obtidos; e o escore embrionário médio transferido como a soma dos GES dividido pelo número de embriões transferidos. Foi considerado estatisticamente significativo quando P < 0,05 utilizando-se os testes t Student e qui-quadrado. Resultados. Os grupos foram comparados quanto à idade, índice de massa corporal, perfil obstétrico (infertilidade primária, secundária, paridade, abortamentos) e perfil hormonal, não sendo encontrada diferença estatisticamente significativa. Apesar de o número de embriões transferidos ser maior em pacientes com endometriose quando comparadas ao grupo controle (2,38 ± 0,66 versus 2,15 ± 0,54, respectivamente; P=0,001), não se observou diferença no escore de graduação embrionário médio entre os grupos de estudo e controle (71 ± 19,8 versus 71,9 ± 23,5, respectivamente; P=0,881). Quanto às taxas de fertilização, houve semelhança entre os grupos, correspondendo a 61% nas pacientes com endometriose e 59% naquelas do grupo controle (P=0,511). Também não houve diferença estatisticamente significativa quando os grupos foram comparados quanto às taxas de implantação (21% versus 22%, respectivamente; P=0,989) e gestação (26,4% versus 28,4%, respectivamente; P=0,989). Para estes parâmetros de avaliação, os diferentes graus de severidade da endometriose não interferiram significativamente nos resultados. Conclusão. A presença de endometriose não impactou significativamente na qualidade embrionária. Da mesma forma, não foram observadas diferenças nos desfechos reprodutivos avaliados entre pacientes inférteis com e sem endometriose. / Objective. To determine embryo quality (Mean Graduated Embryo Score, MGES) in infertile patients with endometriosis submitted to in vitro fertilization (IVF-ET). Design. Prospective cohort. Setting. Private Human Reproduction Center. Patients. We compared 706 embryos (162 patients) divided in two groups: 472 embryos derived from patients without endometriosis (n=109, infertile patients with tubal or male infertility) and 234 embryos from patients in study group (n=53, infertile patients with endometriosis). Interventions. All patients were submitted to IVF using an estradiol-antagonist-recombinant FSH protocol for ovarian stimulation. MGES was performed evaluating all embryos three times: 16 – 18 hours, 25 – 27 hours and 64 – 67 hours, by the same embryologist. Embryo evaluation was performed according to the following parameters: fragmentation, nucleolar alignment, polar body apposition, blastomere number/morphology and symmetry. Main Outcome Measures. MGES scores, fertilization, implantation and pregnancy rates. Results. Groups were compared for age, body mass index (BMI), past ob/gyn characteristics (primary or secondary infertility, parity, abortions) and hormonal profile. Although the number of embryos transferred was greater in patients with endometriosis than in the control group (2.38 ± 0.66 versus 2.15 ± 0.54, respectively; P = 0.001), the MGES was similar in both groups (71 ± 19.8 versus 71.9 ± 23.5, respectively; P = 0.881). Likewise, fertilization rate was similar in groups, 61% in patients with endometriosis and 59% in control group (P=0,511). Moreover, no significant differences were found in implantation rates (21% versus 22%, respectively [P=0,989]) and in pregnancy rates (26,4% versus 28,4%, respectively [P=0,989]). The severity of endometriosis did not influence the results. Conclusions. Embryo quality measured by MGES was not influenced by endometriosis. Likewise, the reproductive outcomes evaluated were similar between infertile patients with and without endometriosis.
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Transtornos psiquiátricos e uso de psicofármacos em mulheres inférteis em busca de reprodução assistidaFam, Cláudia Franzoi January 2017 (has links)
Com o aumento do número de casais com infertilidade e com o surgimento de novas constelações familiares, como no caso de relações homoafetivas, é crescente a demanda por técnicas de reprodução assistida. Diante disso, faz-se extremamente necessária a ampliação do conhecimento acerca da potencial associação entre os transtornos psiquiátricos e a infertilidade, bem como do possível aumento de prevalência de transtornos dessa natureza nesta população. Embora muitos estudos sugiram um aumento de sintomas depressivos e de ansiedade em pessoas que sofrem com a infertilidade, poucos avaliam o impacto emocional relacionado a esse problema de forma mais objetiva. Dessa forma, este estudo se propõe a descrever a população de mulheres que procuram tratamento com técnicas de reprodução assistida, averiguando a presença prévia de patologias psiquiátricas e o uso de psicotrópicos, bem como identificando a presença de transtornos ansiosos e depressivos, ao longo do tratamento, por meio de entrevista psiquiátrica estruturada – Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) – e aplicação de escalas validadas. Do total de 90 pacientes entrevistadas, 40% tiveram um ou mais diagnósticos psiquiátricos detectados. Transtornos do humor estavam presentes em 21% das pacientes (10% depressão maior, 7,7% distimia e 3,3% transtorno do humor bipolar). O diagnóstico mais comum foi agorafobia (13,6%). Transtornos de ansiedade também foram altamente prevalentes, chegando a atingir 30% das pacientes. Notou-se, ainda, que mulheres com transtornos psiquiátricos reportaram mais história psiquiátrica prévia e tiveram maiores taxas de uso de medicamentos psicoativos (P<0,005). No momento do estudo, 13,3% estavam usando medicamentos psiquiátricos, 44%, antidepressivos inibidores seletivos da recaptação de serotonina, e 31%, benzodiazepínicos. Tais dados indicam que mulheres com infertilidade em busca por reprodução assistida estão em alto risco de síndromes depressivas e ansiosas. Elas têm altas taxas de história psiquiátrica prévia, bem como índices altos de uso de medicamentos psicotrópicos, muito embora essas questões habitualmente não sejam abordadas em clínicas de tratamento para infertilidade. / As the number of couples suffering from infertility rises and new family constelations emerge, such as homoafective relationships, there is an on growing demand for assisted reproductive techniques. Greater knowledge regarding the potential role of psychiatric aspects in the development of infertility and determination of the prevalence of psychiatric disorders in this population are extremely needed. Many studies suggest a higher prevalence of depressive symptons and anxiety, but only a handful evaluate the emocional impact of infertility more objectively. This study aims to describe the population of infertile women that seek assisted reproduction technology treatment, looking for the presence of prior psychiatric disorders and for the use of psychotropic medication, and mainly evaluating depressive and anxiety disorder during treatment through structured psychiatric interview and application validaded scales. All consecutive infertile women visiting the assisted reproductive technique clinic seeking to iniciate treatment that agreed to participate were included. Patients were submitted to an structured interview, the Mini- International Neuropsychiatric Interview (M.I.N.I.). The fertility history was colleted from subjects´ medical reports after all subjects had participated in the study and demografic data were collected by researchers during the interview along with the psychiatric examination. Of a total of 90 patients, 40% had one or more a psychiatric disorder. Mood disorders were detected in 21% of the patients (10% major depression, 7,7% dystimia, 3,3% bipolar disorder). The most commom diagnosis was agoraphobia (13,6%). Anxiety disorders as a group was also highly prevalent, reaching 30% of the patients. Women with psychiatric disorders were more likely to have reported psychiatric history and to be on psychiatric medication (P<0.005). A total of 13,3% were on current use of psychiatric medication, 44% taking SSRIS and 31% taken benzodiazepines. Women suffering from infertility seeking ART treatment are at high risk for depression syndromes and anxiety disorders. They also had high prevalence of previous psychiatric history and high prevalence of psychiatric medication use, nonetheless these issues are frequently not addressed in fertility clinics.
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