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Contribuição ao estudo das características morfológicas da maxila e incisivos centrais superiores em indivíduos com oclusão normal com vistas ao diagnóstico e planejamento / Contribution to the study of morphological characteristics of the maxilla and the upper central incisors in individuals with normal occlusion aiming diagnosis and planning

Alael Barreiro Fernandes de Paiva Lino 18 April 2008 (has links)
O objetivo deste trabalho foi analisar as características morfológicas da maxila e dos incisivos centrais superiores em relação às dimensões e posicionamento de ambos e verificar as inter-relações entre as variáveis obtidas. A amostra foi constituída de 32 telerradiografias em norma frontal, 32 em norma lateral e 32 modelos ortodônticos em gesso de 32 indivíduos leucodermas, de ambos os gêneros, na faixa etária de 12 anos completos a 17 anos e 1 mês, na dentição permanente, portadores de oclusão dentária normal, residentes na cidade de São Paulo, sem tratamento ortodôntico e todos filhos de brasileiros. Toda amostra foi escaneada e digitalizada, e os dados gerados foram em seguida exportados para programas de análises computadorizados nos quais foram definidas grandezas lineares e angulares diretamente sobre a amostra digitalizada. Os valores obtidos foram repetidos, pelo mesmo operador, com um intervalo mínimo de 15 dias entre as medidas com o objetivo de avaliar o erro do método. Os resultados mostraram compatibilidade com as estimativas de erros operacionais. Inicialmente cada exame foi estudado separadamente e num segundo momento analisadas as diferenças entre os gêneros e os dados correlacionados. Após análise estatística e interpretação dos resultados verificou-se na telerradiografia lateral, que a posição do incisivo central superior pode ser determinada de acordo com as variações anatômicas da maxila observadas no sentido ântero-posterior estando o ápice relacionado com a crista nasal da maxila e a borda incisal e cervical com a espinha nasal anterior. No estudo da telerradiografia frontal, encontrou-se resultados semelhantes, na largura da maxila, aos padrões de normalidade. Na avaliação dos modelos ortodônticos digitalizados, verificou-se a influência dos planos de referência na determinação da inclinação vestíbulo-lingual da face vestibular dos incisivos centrais superiores. Foram observadas pequenas diferenças entre algumas grandezas, quando os gêneros foram comparados. Nesta pesquisa, foram correlacionados os dados obtidos nos exames complementares e encontrou-se diversas associações estatisticamente significativas entre as grandezas esqueléticas e dentárias confirmando a tendência de proporcionalidade. Todas estas foram submetidas à análise de regressão linear que gerou equações das variações. Com a finalidade de contribuir ao diagnóstico e planejamento, pode-se afirmar que a posição e dimensão mésio-distal dos incisivos centrais superiores podem ser determinadas individualmente a partir das grandezas intrínsecas da maxila. / The objective of this work was to analyze the morphological characteristics of the maxilla and the upper central incisors in relation to the dimensions and positioning of both and to verify the inter relations between the obtained variables. The sample was made up of 32 posteroanterior radiographs (PA), 32 lateral head radiographs and 32 orthodontic models in plaster of 32 white individuals of both genders in the age group of completed 12 years to 17 years and one month, with permanent dentition and normal dental occlusion, residing in Sao Paulo City, who have Brazilian parents and have not had orthodontic treatment. All samples were scanned and digitalized, and the generated data were exported to computerized analysis programs, in which linear and angular values were defined directly over the digitalized sample. The obtained values were repeated, by the same operator, with a minimum interval of 15 days between measurements with the objective of evaluate the error in the method. The results showed compatibility with the estimates of operational errors. Initially every exam was studied separately and in a second moment the differences between genders and the correlated data were analyzed. After the statistical analysis and the interpretation of the results, it was verified in the lateral head radiographs, that the position of the upper central incisor can be determined according to the anatomic variations of the maxilla observed in the anteropoterior position, the apex being related to the nasal crest of the maxilla and the incisal and cervical edge being related to the anterior nasal spine. In the study of posteroanterior head radiographs, it was found similar results to the normality patterns, in the width of the maxilla. In the evaluation of the digitalized orthodontic models, the influence of planes of reference was verified in the determination of the labiobuccal inclination of labial surface of the upper central incisors. Small differences between some values were observed, when genders were compared. In this research, the obtained data in the complementary exams were correlated and found several statistically significant associations between dental and skeletal values, confirming the tendency of proportionality. All these associations were submitted to the analysis of linear regression which produced equations of variation. With the purpose of contributing to the diagnosis and planning can be affirmed that the position and mesiodistal dimension of the upper central incisors can be individually determined starting from the intrinsic values of the maxilla.
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Percepción estética de la inclinación buco lingual del incisivo central superior en estudiantes de pregrado de la Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo, Chiclayo – 2019

Vasquez Castro, Diego Alfonso January 2020 (has links)
El presente estudio, de tipo correlacional con diseño no experimental transversal, tuvo como objetivo determinar la percepción estética de la inclinación buco lingual del incisivo central superior en estudiantes de pregrado de la Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo, de la ciudad de Chiclayo, en el año 2019. La población fue de 9068 estudiantes de pregrado en la Universidad Católica Santo Toribio de Mogrovejo, con una muestra de 369 estudiantes (340 hombres y 29 mujeres) distribuidos en grupos homogéneos por facultad, a quienes se aplicó una encuesta y cuestionario utilizando siete fotografías de sonrisa lateral con la inclinación buco lingual del incisivo central superior alterada digitalmente a 0°, +5°, +10°, +15°, -5°, -10° y -15° respecto al plano oclusal. Los estudiantes indicaron qué tan agradable o desagradable les resultó cada fotografía mediante escalas visuales análogas en cada una de ellas. Finalmente, se concluyó que la percepción estética de las inclinaciones de -15° y +15° fue muy desagradable. Sin embargo, la percepción estética de la inclinación de -10° fue aceptable. La percepción estética de la inclinación buco lingual de -5° fue tan aceptable como agradable en la misma proporción y las inclinaciones de +10°, +5° y 0° tuvieron una percepción muy agradable.
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Estudo do canal incisivo por meio da tomografia volumétrica / Study of the incisive mandibular canal by means of cone beam computed tomography

Imada, Thaís Sumie Nozu 23 May 2011 (has links)
Considerada uma área segura, a região anterior da mandíbula, entre os forames mentuais, abriga muitas estruturas vitais e é passível de muitas intervenções cirúrgicas como colocação de implantes osseointegrados e alguns procedimentos da Cirurgia Ortognática. O Canal Incisivo (CI) é um importante reparo anatômico localizado nessa região e é muitas vezes desconsiderado e nesses casos pode acarretar complicações cirúrgicas. O planejamento radiográfico é um dos mais importantes aspectos pré-cirúrgicos para que não haja injúria dessas importantes estruturas, entretanto, as radiografias convencionais usadas atualmente (intraorais e panorâmica) apresentam uma grande limitação no que se trata da interpretação do CI. A Tomografia Computadorizada Volumétrica de Feixe Cônico (TCFC) oferece a obtenção da imagem do canal incisivo em três dimensões permitindo um completo estudo do seu trajeto e morfologia. Objetivo: Estabelecer as taxas de visibilidade, o comprimento, a localização, o diâmetro e o curso do CI por meio da TCFC e Panorâmica Digital. Material e Métodos: O grupo de estudo consistiu em 100 exames de mandíbula de pacientes adultos realizados por meio da TCFC com protocolo de aquisição padronizado e Panorâmica Digital dos mesmos pacientes obtidos dos arquivos de imagem do Departamento de Estomatologia da Faculdade de Odontologia de Bauru. As imagens foram obtidas pelo dispositivo i-CAT Classic e analisadas pelo i-CAT Vision software em sala adequada. As taxas de visibilidade do CI nas reformatações panorâmicas, digitais e coronais, seu comprimento e localização foram analisando bilateralmente a partir dos forames mentuais até a linha média mandibular. Posteriormente foi feita uma comparação da visibilidade do CI com a radiografia panorâmica digital dos mesmos pacientes. Resultados: Na Panorâmica Digital a visualização do CI foi em média de 20,5% enquanto que na reformatação panorâmica da TCFC a visibilidade foi em torno de 45%. O teste McNemar mostrou diferença estatística significante entre os métodos de aquisição de imagens, indicando a superioridade da TCFC sobre a Panorâmica Digital para a visualização do CI. Na Reformatação Parassagital, a média da visualização do CI foi na área pós-forame de 42%, na região de caninos de 28,5%, na região de incisivos laterais de 11,5% e na região de incisivos centrais foi de 4%. Na Reformatação Coronal, esses valores foram de 68%, 44%, 22% e 9% respectivamente, nas diferentes regiões. A média do comprimento visível do CI a partir do forame mentual foi de 9,2mm nas diferentes reformatações panorâmicas da TCFC. As distâncias médias da reformatação parassagital do CI à base da mandíbula foi de 10,10mm, CI ao ápice dental foi de 8,34mm, do CI ao rebordo alveolar foi de 12,88mm do C a tábua óssea vestibular foi de 4,04mm e do CI à tábua lingual foi de 5,21mm. A trajetória do CI foi de vestibular para lingual e descendente. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre a visibilidade do CI em relação e o lado, idade e gênero do paciente. A trajetória do CI foi descendente de vestibular para lingual. Conclusão: A superioridade da TCFC em detectar o CI na região anterior da mandíbula, torna esta modalidade de exame imprescindível na avaliação pré-operatória para procedimentos cirúrgicos desta região. / The mandibular interforaminal region is usually considered a safe area. It heldsvital anatomical structures and common surgical interventions such as placement of dental implants and procedures of orthognathic surgery are performed in this area. The Mandibular Incisive Canal (MIC) is a significant anatomical feature located in this region, often overlooked and that can cause surgical complications.The radiographic planning is one of the most important aspects of presurgical assessment to avoid injuries to these important structures, however, conventional radiographs (intraoral and panoramic) used nowadays remains limited when it comes to interpretation of the incisive canal. Cone beam computed tomography (CBCT) offers tridimensional image of the incisive canal allowing a comprehensive study of its course and morphology Objective: To establish the rate of visibility, length, location and course of CI by means of cone beam computed tomography and on digital panoramic. Material and Methods: The study group consisted of 100 CBCT random scans obtained from the Department of Stomatology of Bauru Dental Schools files. The images were taken using i-Cat CBCT device, applying a standardized exposure protocol and analyzed by i-Cat Vision software. The visibility of IC was studied at panoramic, cross-section and coronal scans. Its length and location were also analyzed from mentual foramen to the mandible midline. Subsequently, a comparison was made with the rates of visibility at the digital panoramic radiography from the same patients. Results: The visualization of the incisive canal at digital panoramic averaged 20.5% while the reconstruction of the CBCT panoramic visibility was around 45%. The McNemar test showed statistical difference, indicating the superiority of CBCT over panoramic radiograph for CI visualization. In crossectional reformatation, the average between the sides in the postforament area was 42%, in the region of canines was 28.5%, in the region of the lateral incisors was 11.5% and in the region of central incisorswas 4%. In coronal reconstruction, these values were 68%, 44%, 22% and 9% in the different regions. The average length of IC visible from the mental foramen was 9.18 mm in the different panoramic reformations. The average distance of crossectional reformatations of IC to the mandibular base was 10.10, IC to the tooth apex was 8.34mm, the IC to the alveolar ridge was 12.87mm, IC to buccal plate was 4.04mm and CI to the lingual plate was 5.21mm. There were no statistical differences in relation to the side, age and gender of the patient.ICs route was downward from the vestibular to the lingual plate. Conclusion: The superiority in the detection and high appearance rates of IC with CBCT showed the great importance of preoperative examination using CBCT for surgical procedures in the anterior mandible.
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Avaliação da visibilidade do trajeto do canal incisivo e da foramina lingual por meio de tomografia computadorizada volumétrica / Assessment of the visibility of the course of the incisive canal and the lingual foramina using cone beam computed tomography

Provenzano, Marcia de Mello 17 July 2012 (has links)
A proposta do presente estudo foi determinar a presença e a localização do canal incisivo da mandíbula (CIM) e da foramina lingual (FL). Foram avaliados exames de tomografia computadorizada volumétrica (TCV) de 182 pacientes com faixa etária entre 15 e 87 anos e média de idade de 55,9 anos (DP±13,6). A visibilidade do CIM foi determinada e mensurações da distância do CIM à superfície externa das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula foram realizadas em seis diferentes cortes transaxiais. Também foram analisadas a visibilidade e o número de FLs presentes. O CIM foi observado em 128 (70,3%) pacientes, totalizando 58 (45,3%) do gênero masculino e 70 (54,7%) do gênero feminino. A correlação estatística mostrou que quando o CIM é visível no lado direito da mandíbula, há 5 vezes mais chances de o CIM do lado esquerdo também se apresentar visível. Não foi encontrada diferença estatística na visibilidade do CIM com relação ao gênero, à idade ou à condição dentária. Entretanto, na correlação de sua posição, o gênero feminino apresentou canais mais próximos das corticais ósseas vestibular e da base da mandíbula, e o grupo dentado apresentou canais mais curtos (p<0,05). Dos 182 pacientes, 174 (95,6%) possuíam pelo menos uma FL. Uma foramina foi identificada em 116 (66,7%) casos, duas foraminas foram identificadas em 56 (32,2%) casos e três foram identificadas em somente 2 (1,1%) casos. Pacientes mais jovens apresentaram foraminas horizontais e inferiores mais visíveis. A foramina superior no gênero masculino tem maior altura lingual e tem sua origem mais distante das corticais vestibular e lingual (p<0,05). A foramina inferior é mais longa no gênero masculino e tem sua origem mais distante das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula (p<0,05). Imagens de TCV permitem alta visibilidade do canal incisivo da mandíbula (70,3%) e da foramina lingual (95,6%). A grande variação dos resultados obtidos demonstram que não é possível se determinar a localização exata do CIM e da FL, sendo necessária a avaliação de cada caso individualmente. / The purpose of the present study was to determine the presence and the location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina. Cone beam computed tomography images from 182 patients with a mean age of 55,9 years (SD±13,6) and a range of 15-87 years were evaluated. The visibility of the incisive mandibular canal was determined and measurements of the distance from of the incisive mandibular canal to the buccal, lingual and lower border of the mandible were recorded in six different cross-sectional images. The visibility and the number of lingual foramina were also analyzed. The incisive mandibular canal was observed in 128 (70,3%) subjects, accounting 58 (45,3%) for males and 70 (54,7%) for females. Statistical correlation showed that when the incisive mandibular canal was visible on the right side of the mandible, the left side had five times the chances of presenting it as well. No significant difference was found in visibility for sex, age or dental status. However, according to its position, females presented canals closer to the buccal and lower border of the mandible, and the dentate group had shorter incisive mandibular canals. From the 182 subjects, 174 (95,6%) had at least one lingual foramina. One foramina was identified in 116 (66,7%) cases, two foraminas were identified in 56 (32,2%) cases and three foramina were identified in only 2 (1,1%) cases. Statistical correlation showed that younger subjects have more visible horizontal foramina. Superior foramina in males had longer lingual height and had their origin more distant from the buccal and lingual borders (p<0,05). Inferior foramina in males were longer and had their origin more distant from the buccal, lingual and lower border of the mandible (p<0,05). Cone beam computed tomography images allow high visibility of the incisive mandibular canal (70,3%) and the lingual foramina (95,6%). The large variation of the results shows that it is not possible to determine the exact location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina, and that each case should be evaluated individually.
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Estudo do canal incisivo por meio da tomografia volumétrica / Study of the incisive mandibular canal by means of cone beam computed tomography

Thaís Sumie Nozu Imada 23 May 2011 (has links)
Considerada uma área segura, a região anterior da mandíbula, entre os forames mentuais, abriga muitas estruturas vitais e é passível de muitas intervenções cirúrgicas como colocação de implantes osseointegrados e alguns procedimentos da Cirurgia Ortognática. O Canal Incisivo (CI) é um importante reparo anatômico localizado nessa região e é muitas vezes desconsiderado e nesses casos pode acarretar complicações cirúrgicas. O planejamento radiográfico é um dos mais importantes aspectos pré-cirúrgicos para que não haja injúria dessas importantes estruturas, entretanto, as radiografias convencionais usadas atualmente (intraorais e panorâmica) apresentam uma grande limitação no que se trata da interpretação do CI. A Tomografia Computadorizada Volumétrica de Feixe Cônico (TCFC) oferece a obtenção da imagem do canal incisivo em três dimensões permitindo um completo estudo do seu trajeto e morfologia. Objetivo: Estabelecer as taxas de visibilidade, o comprimento, a localização, o diâmetro e o curso do CI por meio da TCFC e Panorâmica Digital. Material e Métodos: O grupo de estudo consistiu em 100 exames de mandíbula de pacientes adultos realizados por meio da TCFC com protocolo de aquisição padronizado e Panorâmica Digital dos mesmos pacientes obtidos dos arquivos de imagem do Departamento de Estomatologia da Faculdade de Odontologia de Bauru. As imagens foram obtidas pelo dispositivo i-CAT Classic e analisadas pelo i-CAT Vision software em sala adequada. As taxas de visibilidade do CI nas reformatações panorâmicas, digitais e coronais, seu comprimento e localização foram analisando bilateralmente a partir dos forames mentuais até a linha média mandibular. Posteriormente foi feita uma comparação da visibilidade do CI com a radiografia panorâmica digital dos mesmos pacientes. Resultados: Na Panorâmica Digital a visualização do CI foi em média de 20,5% enquanto que na reformatação panorâmica da TCFC a visibilidade foi em torno de 45%. O teste McNemar mostrou diferença estatística significante entre os métodos de aquisição de imagens, indicando a superioridade da TCFC sobre a Panorâmica Digital para a visualização do CI. Na Reformatação Parassagital, a média da visualização do CI foi na área pós-forame de 42%, na região de caninos de 28,5%, na região de incisivos laterais de 11,5% e na região de incisivos centrais foi de 4%. Na Reformatação Coronal, esses valores foram de 68%, 44%, 22% e 9% respectivamente, nas diferentes regiões. A média do comprimento visível do CI a partir do forame mentual foi de 9,2mm nas diferentes reformatações panorâmicas da TCFC. As distâncias médias da reformatação parassagital do CI à base da mandíbula foi de 10,10mm, CI ao ápice dental foi de 8,34mm, do CI ao rebordo alveolar foi de 12,88mm do C a tábua óssea vestibular foi de 4,04mm e do CI à tábua lingual foi de 5,21mm. A trajetória do CI foi de vestibular para lingual e descendente. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre a visibilidade do CI em relação e o lado, idade e gênero do paciente. A trajetória do CI foi descendente de vestibular para lingual. Conclusão: A superioridade da TCFC em detectar o CI na região anterior da mandíbula, torna esta modalidade de exame imprescindível na avaliação pré-operatória para procedimentos cirúrgicos desta região. / The mandibular interforaminal region is usually considered a safe area. It heldsvital anatomical structures and common surgical interventions such as placement of dental implants and procedures of orthognathic surgery are performed in this area. The Mandibular Incisive Canal (MIC) is a significant anatomical feature located in this region, often overlooked and that can cause surgical complications.The radiographic planning is one of the most important aspects of presurgical assessment to avoid injuries to these important structures, however, conventional radiographs (intraoral and panoramic) used nowadays remains limited when it comes to interpretation of the incisive canal. Cone beam computed tomography (CBCT) offers tridimensional image of the incisive canal allowing a comprehensive study of its course and morphology Objective: To establish the rate of visibility, length, location and course of CI by means of cone beam computed tomography and on digital panoramic. Material and Methods: The study group consisted of 100 CBCT random scans obtained from the Department of Stomatology of Bauru Dental Schools files. The images were taken using i-Cat CBCT device, applying a standardized exposure protocol and analyzed by i-Cat Vision software. The visibility of IC was studied at panoramic, cross-section and coronal scans. Its length and location were also analyzed from mentual foramen to the mandible midline. Subsequently, a comparison was made with the rates of visibility at the digital panoramic radiography from the same patients. Results: The visualization of the incisive canal at digital panoramic averaged 20.5% while the reconstruction of the CBCT panoramic visibility was around 45%. The McNemar test showed statistical difference, indicating the superiority of CBCT over panoramic radiograph for CI visualization. In crossectional reformatation, the average between the sides in the postforament area was 42%, in the region of canines was 28.5%, in the region of the lateral incisors was 11.5% and in the region of central incisorswas 4%. In coronal reconstruction, these values were 68%, 44%, 22% and 9% in the different regions. The average length of IC visible from the mental foramen was 9.18 mm in the different panoramic reformations. The average distance of crossectional reformatations of IC to the mandibular base was 10.10, IC to the tooth apex was 8.34mm, the IC to the alveolar ridge was 12.87mm, IC to buccal plate was 4.04mm and CI to the lingual plate was 5.21mm. There were no statistical differences in relation to the side, age and gender of the patient.ICs route was downward from the vestibular to the lingual plate. Conclusion: The superiority in the detection and high appearance rates of IC with CBCT showed the great importance of preoperative examination using CBCT for surgical procedures in the anterior mandible.
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Avaliação da visibilidade do trajeto do canal incisivo e da foramina lingual por meio de tomografia computadorizada volumétrica / Assessment of the visibility of the course of the incisive canal and the lingual foramina using cone beam computed tomography

Marcia de Mello Provenzano 17 July 2012 (has links)
A proposta do presente estudo foi determinar a presença e a localização do canal incisivo da mandíbula (CIM) e da foramina lingual (FL). Foram avaliados exames de tomografia computadorizada volumétrica (TCV) de 182 pacientes com faixa etária entre 15 e 87 anos e média de idade de 55,9 anos (DP±13,6). A visibilidade do CIM foi determinada e mensurações da distância do CIM à superfície externa das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula foram realizadas em seis diferentes cortes transaxiais. Também foram analisadas a visibilidade e o número de FLs presentes. O CIM foi observado em 128 (70,3%) pacientes, totalizando 58 (45,3%) do gênero masculino e 70 (54,7%) do gênero feminino. A correlação estatística mostrou que quando o CIM é visível no lado direito da mandíbula, há 5 vezes mais chances de o CIM do lado esquerdo também se apresentar visível. Não foi encontrada diferença estatística na visibilidade do CIM com relação ao gênero, à idade ou à condição dentária. Entretanto, na correlação de sua posição, o gênero feminino apresentou canais mais próximos das corticais ósseas vestibular e da base da mandíbula, e o grupo dentado apresentou canais mais curtos (p<0,05). Dos 182 pacientes, 174 (95,6%) possuíam pelo menos uma FL. Uma foramina foi identificada em 116 (66,7%) casos, duas foraminas foram identificadas em 56 (32,2%) casos e três foram identificadas em somente 2 (1,1%) casos. Pacientes mais jovens apresentaram foraminas horizontais e inferiores mais visíveis. A foramina superior no gênero masculino tem maior altura lingual e tem sua origem mais distante das corticais vestibular e lingual (p<0,05). A foramina inferior é mais longa no gênero masculino e tem sua origem mais distante das corticais ósseas vestibular, lingual e da base da mandíbula (p<0,05). Imagens de TCV permitem alta visibilidade do canal incisivo da mandíbula (70,3%) e da foramina lingual (95,6%). A grande variação dos resultados obtidos demonstram que não é possível se determinar a localização exata do CIM e da FL, sendo necessária a avaliação de cada caso individualmente. / The purpose of the present study was to determine the presence and the location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina. Cone beam computed tomography images from 182 patients with a mean age of 55,9 years (SD±13,6) and a range of 15-87 years were evaluated. The visibility of the incisive mandibular canal was determined and measurements of the distance from of the incisive mandibular canal to the buccal, lingual and lower border of the mandible were recorded in six different cross-sectional images. The visibility and the number of lingual foramina were also analyzed. The incisive mandibular canal was observed in 128 (70,3%) subjects, accounting 58 (45,3%) for males and 70 (54,7%) for females. Statistical correlation showed that when the incisive mandibular canal was visible on the right side of the mandible, the left side had five times the chances of presenting it as well. No significant difference was found in visibility for sex, age or dental status. However, according to its position, females presented canals closer to the buccal and lower border of the mandible, and the dentate group had shorter incisive mandibular canals. From the 182 subjects, 174 (95,6%) had at least one lingual foramina. One foramina was identified in 116 (66,7%) cases, two foraminas were identified in 56 (32,2%) cases and three foramina were identified in only 2 (1,1%) cases. Statistical correlation showed that younger subjects have more visible horizontal foramina. Superior foramina in males had longer lingual height and had their origin more distant from the buccal and lingual borders (p<0,05). Inferior foramina in males were longer and had their origin more distant from the buccal, lingual and lower border of the mandible (p<0,05). Cone beam computed tomography images allow high visibility of the incisive mandibular canal (70,3%) and the lingual foramina (95,6%). The large variation of the results shows that it is not possible to determine the exact location of the incisive mandibular canal and the lingual foramina, and that each case should be evaluated individually.
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Factores etiológicos asociados a hipomineralización incisivo molar en escolares de un centro educativo estatal, Chiclayo, 2023

Castro Carpio, Karla Maria de Lourdes January 2024 (has links)
El objetivo del estudio fue evaluar los factores etiológicos asociados con la hipomineralización incisivo molar en escolares de un centro educativo estatal, Chiclayo, 2023. El estudio fue observacional, transversal y de nivel explicativo, la población de estudio fue de 313 niños de 7 a 9 años de edad y sus madres. Se incluyeron niños matriculados el 2023, de ambos sexos, con presencia de al menos una primera molar permanente, se excluyeron niños cuyas madres no aceptaron participar en el estudio mediante firma del consentimiento informado. Se realizó un examen clínico a los niños utilizando la codificación para HIM, así mismo, se aplicó un cuestionario presencial a las madres que cuenta con la validez y confiabilidad adecuados. Se obtuvo una prevalencia de HIM de 7.7%, predominando las opacidades blancas/cremas (código 2) con 37.5%, seguido de las opacidades amarillo/ marrón con un 16.7% y caries atípica con un 12.5%. Se concluyó, respecto a factores etiológicos de HIM, que obtuvieron significancia estadística, en prenatales el peso del niño al nacer, en posntnatales la ocurrencia de fiebre alta en el niño desde el nacimiento hasta los 4 años. / The aim of the study was to evaluate the etiological factors associated with molar incisor hypomineralization in school children in a state school, Chiclayo, 2023. The study was observational, cross-sectional and of explanatory level, the study population was 313 children from 7 to 9 years of age and their mothers. Children enrolled in 2023, of both sexes, with the presence of at least one permanent first molar were included; children whose mothers did not agree to participate in the study by signing the informed consent form were excluded. A clinic al examination of the children was performed using the coding for HIM, and a face-to-face questionnaire was applied to the mothers with adequate validity and reliability. A prevalence of HIM of 7.7% was obtained, predominantly white/cream opacities (code 2) with 37.5%, followed by yellow/brown opacities with 16.7% and atypical caries with 12.5%. It was concluded, with respect to etiological factors of HIM, that they obtained statistical significa nce, in prenatal the weight of the child at birth, in postnatal the occurrence of high fever in the child from birth to 4 years of age.

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