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571

Índice de massa corporal e valores de impedância bioelétrica de crianças e adolescentes indígenas Kaingang, Rio Grande do Sul, Brasil

Barufaldi, Laura Augusta January 2009 (has links)
Fundamentos: São necessárias avaliações do estado nutricional de povos indígenas, como forma de mensurar influências ambientais e sociais sobre as condições de vida e saúde e fornecer subsídios para intervenções. Este estudo, de base escolar, objetivou descrever o estado nutricional de crianças e adolescentes Kaingang pela antropometria e pela impedância bioelétrica (IBE) e comparar as classificações geradas pelos dois métodos. Métodos: Estudaram-se 3207 indígenas (73,6% dos matriculados) das 35 escolas de 12 Terras Indígenas Kaingang do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram mensurados peso e estatura conforme WHO (1995) e parâmetros de resistência (R) e reactância (Xc), em Ohm, mediante impedanciômetro RJL Systems Electrode Placement. O índice estatura/idade e o índice de massa corporal/idade foram calculados e classificados segundo WHO (2007). A composição corporal foi avaliada pela Análise Vetorial de Impedância Bioelétrica (BIVA) conforme Piccoli et al (1994). A comparação entre classificações da antropometria e BIVA foi realizada graficamente, com base nas elipses de tolerância do gráfico RXc. Foram considerados significantes valores de p<0,05. Resultados: A idade média da amostra foi de 10,8 anos (+2,9), sendo 56,8% adolescentes e 50,6% do sexo masculino. Encontraram-se prevalências de déficit estatural (E/I) de 15,5% e 19,9% e de excesso de peso pelo IMC/Idade de 5,7% e 6,7%, respectivamente para crianças e adolescentes. Para ambos os sexos e faixas etárias, a amostra apresentou desvio em direção ao quadrante inferior esquerdo do gráfico RXc, indicando maior proporção de gordura em relação ao tecido não gordo. Para as crianças do sexo masculino a proporção de indivíduos além da elipse de tolerância de 95% foi de 2,7% e a proporção de indivíduos com classificações discrepantes, relativas à antropometria, foi de 94,6%. As mesmas proporções alcançaram, respectivamente, 2,3% e 77,1% para os adolescentes do sexo masculino; 2,5% e 85,4% para as crianças do sexo feminino e 0,6% e 94,8% para as adolescentes do sexo feminino. Conclusão: Aponta-se a transição nutricional entre os Kaingang, caracterizada por prevalências importantes de déficit estatural e excesso de peso. As discrepâncias entre as classificações do IMC/idade e BIVA sinalizam a necessidade de estudos que procurem conciliar maior número de técnicas de avaliação nutricional, como a conciliação da antropometria com a IBE. / Background: Indigenous nutritional status evaluations are necessary, as a way to measure social and environmental influences on health and life conditions and to provide subsidies for interventions. This school-based study aimed to describe the nutritional status of Kaingang children and adolescents by anthropometry and bioelectrical impedance (BIA), and to compare classifications obtained by both methods. Methods: 3207 indigenous (73.6% of the enrolled) of the 35 schools in 12 Indigenous Lands Kaingang of Rio Grande do Sul, Brazil were studied. Weight and height were measured according to WHO (1995) and resistance parameters (R) and reactance (Xc), in Ohm, by impedanciometer RJL Systems Electrode Placement. Height/ age index and body mass/ age index were classified based on WHO (2007). Body composition was evaluated by Bioelectric Impedance Vector Analysis (BIVA) according to Piccoli et al (1994). Comparisons between anthropometry and BIVA classifications were done graphically, based on the tolerance ellipses of RXc graph. Significant p values <0.05. Results: The average age of the sample was 10.8 years (+2.9), 56.8% of adolescents and 50.6% of males. Prevalence of stunting (H/A) of 15.5% and 19.9% and overweight (BMI/ age) of 5.7% and 6.7% were found, respectively for children and adolescents. For both sexes and age groups deviation toward the lower left quadrant of RXC graph was shown, indicating a higher proportion of fat in relation to not fat tissues. For male children, proportion of subjects beyond the 95% tolerance ellipse was 2.7% and proportion of subjects with discrepant classifications, relative to anthropometry, was 94.6%. The same proportions achieved, respectively, 2.3% and 77.1% of male adolescents, 2.5% and 85.4% of female children, and 0.6% and 94.8% of female adolescents. Conclusions: The study points the nutritional transition among the Kaingang, characterized by important prevalence of stunting and overweight. Discrepancies between classifications of BMI/age and BIVA signal the necessity of studies that look for the conciliation of differents nutritional evaluation techniques, as anthropometry and BIA.
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Discursive and mediatic battles in Thomas King's Green Grass, Running Water

Scholles, Carlos Eduardo Meneghetti January 2010 (has links)
O objetivo desta dissertação é o de investigar as disputas pelo poder subjacentes no texto literário do autor cherokee/canadense Thomas King, mais especificamente em seu romance publicado em 1993 intitulado Green Grass, Running Water. Serão destacadas as estratégias performáticas empregadas na desconstrução de representações opressivas de nativo-americanos por discursos ocidentais que compõem um complexo campo de batalha onde vozes em conflito disputam por direitos discursivos nas relações de poder. Se por um lado temos a tradição epistemológica positivista/cartesiana que trabalha há cinco séculos no sentido de exercer controle sobre as representações simbólicas dos nativo-americanos, a fim de que poder executivo e discursivo possa ser exercido sobre eles, por outro lado temos que Thomas King proporciona ao leitor o acesso a uma estrutura cíclica, não hierarquizada da narrativa e do epistêmio nativo-americanos. Esta investigação irá apontar os momentos de conflito entre essas vozes e analisará uma potencial interpretação democrática, de terceira via para esses encontros aparentemente binários. Espera-se ser possível indicar que Green Grass, Running Water propicia um privilegiado campo simbólico para que conflitos culturais e epistemológicos possam ocorrer e ser resolvidos com alguma espécie de resolução positiva em relação ao aspecto frequentemente belicoso dos engajamentos nativos e ocidentais. Para tanto, investigaremos a tradição bíblica e judaico-cristã de hierarquização e como o processo de nomeação de indivíduos e categorias permite que ocorra uma relação de dominação. Discutiremos a estrutura organizacional das comunidades, baseando-nos nas proposições de Zygmunt Bauman, com o intuito de averiguar de que forma o texto literário lida com questões como o pertencimento a grupos que possuem critérios subjetivos de aceitação, permitindo-nos responder se tais critérios permitem uma opção de filiação ou se representam uma demanda coletiva opressiva sobre o indivíduo. Uma análise dos discursos científicos de verdade também será feita, contrastando-os com a construção mítica coletiva das narrativas nativo-americanas como construções alternativas de verdade. Finalmente, teremos um capítulo sobre o poder narrativo da fotografia (mídia presente no romance em diversos momentos), no qual os usos da câmera serão descritos e analisados em seus potenciais de malícia e de narração distorcida. / The aim of this paper is to investigate the power struggles underlying the literary text of Canadian/Cherokee author Thomas King in the novel Green Grass, Running Water, published in 1993. We will highlight the performative strategies employed in the deconstruction of oppressive representations of the Native American by Western discursive and mediatic voices. The novel offers an interweaved narrative of Native and Western cultural materials that, together, will compose a complex battlefield of contentious voices that, ultimately, weigh on the balance of power relations to claim discursive rights. On the one hand, we have the epistemological tradition of a Positivist/Cartesian logic that has been working for five centuries to hold sway over the symbolic representations of the Native Americans in order to exert executive and discursive power over them; on the other hand, Thomas King provides the reader a glimpse of the cyclical, non-hierarchized structure of Native narrative and episteme. This investigation will point out the moments of conflict between these two voices and attempt to elaborate on the potential democratic/third-way interpretation of these seemingly binary encounters. We hope to be able to indicate that Green Grass, Running Water provides a privileged symbolic battleground for cultural and epistemological clashes to occur and be settled with some sort of positive resolution to the long-lasting contentious nature of Native and Western engagements. In order to accomplish that, we will delve into the biblical and Judeo-Christian tradition of hierachization and how the process of naming of individuals and categories allows for domination to occur. We will elaborate on the structural organization of communities, based on the propositions of Zygmunt Bauman, in order to assess how the literary text handles issues such as belonging to groups that have subjective criteria for acceptance, aiming at answering whether these criteria allow for an option of membership or if they pose as oppressive collective demands over the individual. An analysis of the scientific discourses of truth will also be provided, contrasting them with the collective mythmaking of Native American narratives as alternative constructors of truths. Finally, we will have a chapter on the narrative power of photography (a medium present in the novel at various moments), in which the uses of the camera are described and analyzed in their guileful and (mis)narrating potentials.
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Entre espíritos doentios e doenças do espírito : tupi, jesuítas e as epidemias na América portuguesa (1549-1585)

Anzolin, André Soares January 2013 (has links)
Esta pesquisa visa analisar algumas das principais implicações causadas pelas epidemias nas interações desenvolvidas entre índios Tupi e jesuítas na América Portuguesa entre os anos de 1549 e 1585. Para isto, buscamos, inicialmente, salientar a influência das interpretações elaboradas sobre as origens dos contágios, tanto para a construção de concepções sobre o “outro” formuladas a partir do encontro, quanto para a criação de diferentes soluções e acomodações concebidas com o intuito de mitigar os efeitos provocados por estes fenômenos. Em seguida, destacamos como as implicações acarretadas por estas medidas de proteção, aliadas as transformações ocasionadas pelas abruptas quedas demográficas, repercutiram nas relações que se estabeleceram entre indígenas e inacianos durante estas pouco mais de três décadas. Deste modo, foi possível relacionar a emergência de diferentes epidemias ao desenvolvimento de aproximações e rupturas nestas interações, e, com isto, sublinhar as consequências drásticas destes surtos nas dinâmicas dos primeiros contatos desenvolvidos entre os Tupi e a missão jesuítica no período quinhentista. / This research aims to analyze the impacts of epidemics in the interactions between Tupi and Jesuits in América Portuguesa between the years 1549 and 1585. For this, we sought initially highlight the influence of interpretations elaborated on the origins of the contagions, both for the construction of conceptions of the "other" formulated from the encounter, and for the development of different solutions and adaptations designed with the intention of mitigate the effects caused by these phenomena. Then, we emphasize how the implications entailed by these protective measures, combined with transformations caused by abrupt demographic falls, affected the relations between indigenous and missionaries during these bit more three decades. Thereby, it was possible to relate the emergence of epidemics to approuches and disruptions in these interactions, and, thus, underline the drastic consequences of these outbreaks in the dynamics of the first contacts developed between Tupi and Jesuit mission in sixteenth- century.
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Discursive and mediatic battles in Thomas King's Green Grass, Running Water

Scholles, Carlos Eduardo Meneghetti January 2010 (has links)
O objetivo desta dissertação é o de investigar as disputas pelo poder subjacentes no texto literário do autor cherokee/canadense Thomas King, mais especificamente em seu romance publicado em 1993 intitulado Green Grass, Running Water. Serão destacadas as estratégias performáticas empregadas na desconstrução de representações opressivas de nativo-americanos por discursos ocidentais que compõem um complexo campo de batalha onde vozes em conflito disputam por direitos discursivos nas relações de poder. Se por um lado temos a tradição epistemológica positivista/cartesiana que trabalha há cinco séculos no sentido de exercer controle sobre as representações simbólicas dos nativo-americanos, a fim de que poder executivo e discursivo possa ser exercido sobre eles, por outro lado temos que Thomas King proporciona ao leitor o acesso a uma estrutura cíclica, não hierarquizada da narrativa e do epistêmio nativo-americanos. Esta investigação irá apontar os momentos de conflito entre essas vozes e analisará uma potencial interpretação democrática, de terceira via para esses encontros aparentemente binários. Espera-se ser possível indicar que Green Grass, Running Water propicia um privilegiado campo simbólico para que conflitos culturais e epistemológicos possam ocorrer e ser resolvidos com alguma espécie de resolução positiva em relação ao aspecto frequentemente belicoso dos engajamentos nativos e ocidentais. Para tanto, investigaremos a tradição bíblica e judaico-cristã de hierarquização e como o processo de nomeação de indivíduos e categorias permite que ocorra uma relação de dominação. Discutiremos a estrutura organizacional das comunidades, baseando-nos nas proposições de Zygmunt Bauman, com o intuito de averiguar de que forma o texto literário lida com questões como o pertencimento a grupos que possuem critérios subjetivos de aceitação, permitindo-nos responder se tais critérios permitem uma opção de filiação ou se representam uma demanda coletiva opressiva sobre o indivíduo. Uma análise dos discursos científicos de verdade também será feita, contrastando-os com a construção mítica coletiva das narrativas nativo-americanas como construções alternativas de verdade. Finalmente, teremos um capítulo sobre o poder narrativo da fotografia (mídia presente no romance em diversos momentos), no qual os usos da câmera serão descritos e analisados em seus potenciais de malícia e de narração distorcida. / The aim of this paper is to investigate the power struggles underlying the literary text of Canadian/Cherokee author Thomas King in the novel Green Grass, Running Water, published in 1993. We will highlight the performative strategies employed in the deconstruction of oppressive representations of the Native American by Western discursive and mediatic voices. The novel offers an interweaved narrative of Native and Western cultural materials that, together, will compose a complex battlefield of contentious voices that, ultimately, weigh on the balance of power relations to claim discursive rights. On the one hand, we have the epistemological tradition of a Positivist/Cartesian logic that has been working for five centuries to hold sway over the symbolic representations of the Native Americans in order to exert executive and discursive power over them; on the other hand, Thomas King provides the reader a glimpse of the cyclical, non-hierarchized structure of Native narrative and episteme. This investigation will point out the moments of conflict between these two voices and attempt to elaborate on the potential democratic/third-way interpretation of these seemingly binary encounters. We hope to be able to indicate that Green Grass, Running Water provides a privileged symbolic battleground for cultural and epistemological clashes to occur and be settled with some sort of positive resolution to the long-lasting contentious nature of Native and Western engagements. In order to accomplish that, we will delve into the biblical and Judeo-Christian tradition of hierachization and how the process of naming of individuals and categories allows for domination to occur. We will elaborate on the structural organization of communities, based on the propositions of Zygmunt Bauman, in order to assess how the literary text handles issues such as belonging to groups that have subjective criteria for acceptance, aiming at answering whether these criteria allow for an option of membership or if they pose as oppressive collective demands over the individual. An analysis of the scientific discourses of truth will also be provided, contrasting them with the collective mythmaking of Native American narratives as alternative constructors of truths. Finally, we will have a chapter on the narrative power of photography (a medium present in the novel at various moments), in which the uses of the camera are described and analyzed in their guileful and (mis)narrating potentials.
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Weaving life stories : healing selves in native american autobiographical narratives

Oliveira, Marta Ramos January 2009 (has links)
No presente trabalho faz-se uma reflexão sobre as narrativas de vida indígenas a partir da hipótese de que, em contraposição ao modelo canônico ocidental, elas apresentam uma concepção de self marcada por uma posicionalidade social diversa tanto a nível de experiência histórica quanto da visão epistemológica e ontológica. Meu objetivo é mostrar como os escritores indígenas se apropriam de um modelo ocidental que, na sua configuração canônica, servia para sustentar narrativas de individuação e o utilizam para curar feridas históricas resultantes da violência do processo colonizatório e suas conseqüências e, com isso, criar possibilidades de sobrevivência coletivas. Com esse propósito, faço uma breve revisão de dois momentos fundamentais do desenvolvimento do gênero no ocidente que, num primeiro momento, confundem a história da autobiografia com a confissão cristã e, num momento posterior, com o processo de individuação. Numa perspectiva mais contemporânea, discute-se a impossibilidade lingüística de se falar do eu sem se deparar com uma série de descontinuidades e becos sem saída que parecem impor uma fragmentação total do eu, a ponto de se pensar ser impossível dizer o dêitico "eu." A esta visão canônica da história do gênero, contraponho as narrativas indígenas que se valem das histórias de vida como forma de buscar as experiências que lhes dão sustentação tanto como forma de reavaliação do vivido quanto como abertura para novas possibilidades no futuro. Num segundo momento, reviso a noção de tempo ocidental mostrando como, apesar da concomitância de várias cronosofias que definem o tempo como cíclico, linear ou a-direcional, nossas sociedades se estruturam a partir do modelo de progresso, que fundamenta o binômio modernidade/colonialidade. Em outras palavras, a visão linear do tempo aliado ao processo histórico de subjugação dos povos e conquista de territórios, estabeleceu um modelo que se auto-define como inovador, ou de ponta, relegando todas as outras formas de organização humanas a estágios mais atrasados do mesmo processo. Baseando-me no paradigma de co-existência, discuto outras visões epistemológicas, contrapondo esta visão do tempo linear e progressivo à forma como os indígenas concebem o espaço como catalisador das histórias que sustentam as relações indígenas com o Outro. Importante ressaltar que a noção de Outro usada aqui abrange tudo aquilo que está em relação com o eu, incluindo, além dos seres humanos, animais, plantas, rios, a terra, o sol, e mesmo entidades não físicas. Finalmente, analiso em Storyteller de Leslie Marmon como os escritos de vida indígena manifestam este modo de ser e seu potencial curativo. / In this dissertation, I reflect upon Native American life stories building on the hypothesis that, in opposition to Western canonical autobiographies, they present a different conception of self derived from a social positionality marked by different historical experiences and different epistemological and ontological views. My aim is to show how indigenous writers have appropriated a Western model which, in its canonical configuration, was used to sustain narratives of individuation and how they use it to heal historical wounds resulting from the violent colonization process and its consequences so as to envision collective survival. To do that, I briefly revise two foundational moments in the Western development of the genre which, in a first moment, mingle the history of autobiography with Christian confession and then with the process of individuation. From a contemporary perspective, much has been discussed about the linguistic impossibility of saying "I" without bumping into a series of discontinuities and dead ends, which seems to impose the total fragmentation of self to the point where it may seem impossible to utter the deictic pronoun "I" I contrast this canonical history of the genre with indigenous narratives which use life stories to rescue experiences to sustain themselves both as a reevaluation of the past and as an opening to future possibilities. In a second moment, I revise the Western conception of time showing how, despite the fact that several chronosophies that define time as linear, cyclical or non-directional coexist, our societies are structured on the idea of progress, which sustains the binomial modernity/coloniality. In other words, the linear view of time allied to a historical process of subjugation of peoples and territorial conquest has established a model that defines itself as innovative, or state of the art, classifying all other human forms of organization as primitive stages of the same process. Using the paradigm of co-existence, I present other epistemological views, contrasting this linear and progressive time to the ways Native Americans discuss space as a catalyst of the stories that sustain indigenous relationships to the Other. It is important to emphasize that the concept of Other used here encompasses everything which is in relation with the self, including besides other human beings animals, plants, rivers, the land, the sun, and nonphysical entities. Finally, I analyze how indigenous life writing manifests this way of being and its healing potential in Leslie Marmon Silko's Storyteller.
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Índice de massa corporal e valores de impedância bioelétrica de crianças e adolescentes indígenas Kaingang, Rio Grande do Sul, Brasil

Barufaldi, Laura Augusta January 2009 (has links)
Fundamentos: São necessárias avaliações do estado nutricional de povos indígenas, como forma de mensurar influências ambientais e sociais sobre as condições de vida e saúde e fornecer subsídios para intervenções. Este estudo, de base escolar, objetivou descrever o estado nutricional de crianças e adolescentes Kaingang pela antropometria e pela impedância bioelétrica (IBE) e comparar as classificações geradas pelos dois métodos. Métodos: Estudaram-se 3207 indígenas (73,6% dos matriculados) das 35 escolas de 12 Terras Indígenas Kaingang do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram mensurados peso e estatura conforme WHO (1995) e parâmetros de resistência (R) e reactância (Xc), em Ohm, mediante impedanciômetro RJL Systems Electrode Placement. O índice estatura/idade e o índice de massa corporal/idade foram calculados e classificados segundo WHO (2007). A composição corporal foi avaliada pela Análise Vetorial de Impedância Bioelétrica (BIVA) conforme Piccoli et al (1994). A comparação entre classificações da antropometria e BIVA foi realizada graficamente, com base nas elipses de tolerância do gráfico RXc. Foram considerados significantes valores de p<0,05. Resultados: A idade média da amostra foi de 10,8 anos (+2,9), sendo 56,8% adolescentes e 50,6% do sexo masculino. Encontraram-se prevalências de déficit estatural (E/I) de 15,5% e 19,9% e de excesso de peso pelo IMC/Idade de 5,7% e 6,7%, respectivamente para crianças e adolescentes. Para ambos os sexos e faixas etárias, a amostra apresentou desvio em direção ao quadrante inferior esquerdo do gráfico RXc, indicando maior proporção de gordura em relação ao tecido não gordo. Para as crianças do sexo masculino a proporção de indivíduos além da elipse de tolerância de 95% foi de 2,7% e a proporção de indivíduos com classificações discrepantes, relativas à antropometria, foi de 94,6%. As mesmas proporções alcançaram, respectivamente, 2,3% e 77,1% para os adolescentes do sexo masculino; 2,5% e 85,4% para as crianças do sexo feminino e 0,6% e 94,8% para as adolescentes do sexo feminino. Conclusão: Aponta-se a transição nutricional entre os Kaingang, caracterizada por prevalências importantes de déficit estatural e excesso de peso. As discrepâncias entre as classificações do IMC/idade e BIVA sinalizam a necessidade de estudos que procurem conciliar maior número de técnicas de avaliação nutricional, como a conciliação da antropometria com a IBE. / Background: Indigenous nutritional status evaluations are necessary, as a way to measure social and environmental influences on health and life conditions and to provide subsidies for interventions. This school-based study aimed to describe the nutritional status of Kaingang children and adolescents by anthropometry and bioelectrical impedance (BIA), and to compare classifications obtained by both methods. Methods: 3207 indigenous (73.6% of the enrolled) of the 35 schools in 12 Indigenous Lands Kaingang of Rio Grande do Sul, Brazil were studied. Weight and height were measured according to WHO (1995) and resistance parameters (R) and reactance (Xc), in Ohm, by impedanciometer RJL Systems Electrode Placement. Height/ age index and body mass/ age index were classified based on WHO (2007). Body composition was evaluated by Bioelectric Impedance Vector Analysis (BIVA) according to Piccoli et al (1994). Comparisons between anthropometry and BIVA classifications were done graphically, based on the tolerance ellipses of RXc graph. Significant p values <0.05. Results: The average age of the sample was 10.8 years (+2.9), 56.8% of adolescents and 50.6% of males. Prevalence of stunting (H/A) of 15.5% and 19.9% and overweight (BMI/ age) of 5.7% and 6.7% were found, respectively for children and adolescents. For both sexes and age groups deviation toward the lower left quadrant of RXC graph was shown, indicating a higher proportion of fat in relation to not fat tissues. For male children, proportion of subjects beyond the 95% tolerance ellipse was 2.7% and proportion of subjects with discrepant classifications, relative to anthropometry, was 94.6%. The same proportions achieved, respectively, 2.3% and 77.1% of male adolescents, 2.5% and 85.4% of female children, and 0.6% and 94.8% of female adolescents. Conclusions: The study points the nutritional transition among the Kaingang, characterized by important prevalence of stunting and overweight. Discrepancies between classifications of BMI/age and BIVA signal the necessity of studies that look for the conciliation of differents nutritional evaluation techniques, as anthropometry and BIA.
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Entre espíritos doentios e doenças do espírito : tupi, jesuítas e as epidemias na América portuguesa (1549-1585)

Anzolin, André Soares January 2013 (has links)
Esta pesquisa visa analisar algumas das principais implicações causadas pelas epidemias nas interações desenvolvidas entre índios Tupi e jesuítas na América Portuguesa entre os anos de 1549 e 1585. Para isto, buscamos, inicialmente, salientar a influência das interpretações elaboradas sobre as origens dos contágios, tanto para a construção de concepções sobre o “outro” formuladas a partir do encontro, quanto para a criação de diferentes soluções e acomodações concebidas com o intuito de mitigar os efeitos provocados por estes fenômenos. Em seguida, destacamos como as implicações acarretadas por estas medidas de proteção, aliadas as transformações ocasionadas pelas abruptas quedas demográficas, repercutiram nas relações que se estabeleceram entre indígenas e inacianos durante estas pouco mais de três décadas. Deste modo, foi possível relacionar a emergência de diferentes epidemias ao desenvolvimento de aproximações e rupturas nestas interações, e, com isto, sublinhar as consequências drásticas destes surtos nas dinâmicas dos primeiros contatos desenvolvidos entre os Tupi e a missão jesuítica no período quinhentista. / This research aims to analyze the impacts of epidemics in the interactions between Tupi and Jesuits in América Portuguesa between the years 1549 and 1585. For this, we sought initially highlight the influence of interpretations elaborated on the origins of the contagions, both for the construction of conceptions of the "other" formulated from the encounter, and for the development of different solutions and adaptations designed with the intention of mitigate the effects caused by these phenomena. Then, we emphasize how the implications entailed by these protective measures, combined with transformations caused by abrupt demographic falls, affected the relations between indigenous and missionaries during these bit more three decades. Thereby, it was possible to relate the emergence of epidemics to approuches and disruptions in these interactions, and, thus, underline the drastic consequences of these outbreaks in the dynamics of the first contacts developed between Tupi and Jesuit mission in sixteenth- century.
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Lingua matis (Pano) : uma descrição gramatical / Matis language (Panoan): a gramatical description

Ferreira, Rogerio Vicente 08 December 2005 (has links)
Orientador: Angel Humberto Corbera Mori / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-04T23:03:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_RogerioVicente_D.pdf: 1518284 bytes, checksum: 737836af4e35dd725ffe71275b49b723 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Esta tese tem por objetivo apresentar uma descrição morfossintática da língua matis (família lingüística Pano), falada por 262 pessoas que habitam no médio Ituí - noroeste amazônico. o trabalho é composto de doze capítulos. No capítulo 1, apresentamos a situação do povo matis e fazemos considerações sobre algumas diferenças entre as línguas Matis e Matsés - por muito tempo classificadas como uma única língua. Nos capítulos dois a doze, descrevemos aspectos fonológicos e morfossintáticos da língua matis. Por se tratar de uma língua que não apresenta qualquer descrição morfossintática prévia realizada por outros pesquisadores, procuramos descrever sua morfologia de maneira mais abrangente possível, procurando explicar, assim, a função de cada morfema dentro de cada classe gramatical. Abordamos, ainda, aspectos gerais da sintaxe. Enfim, o estudo da língua matis é o resultado de uma pesquisa que objetiva descrevê-Ia em seus aspectos fonológicos, morfológicos e sintáticos. O trabalho colabora para o melhor conhecimento dessa língua, tanto para a família Pano quanto para as pesquisas lingüísticas em línguas indígenas brasileiras / Abstract: The objective of this thesis is to present a morphosyntactic description of the Matis language (Panoan linguistic fami/y), spoken by 262 persons that live in the medium Ituí - northwest of Amazonian area. The work has twelve chapters. In the chapter one, we present the Matis people situation and make considerations about some differences between Matis and Matses languages, that were classified as the same language for many time. In the chapter two to twelve, we describe the phonological and morphosyntactic aspects of the Matis language. As any other researchers have not described this language, we described its morphology in a most expanded way, explaining, thereby, the function of each morpheme into each grammatical class. In addition, we comment general aspects of the syntax. Final/y, the study of the Matis language is the result of a research that has as objectives to describe the phonological, morphological, and syntactic aspects of this language. The work contributes to the knowledge of this language, also to the whole Pano family languages, and to the researches of Brazilian indigenous languages / Doutorado / Linguas Indigenas / Doutor em Linguística
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Filhos do homem : a introdução da piscicultura entre populações indigenas no povoado de Iauarete, rio Uaupes / Sons of man : introduction of fish farming into indigenous populations at Iauarete's village, Uaupes river

Martini, Andre Luiz 27 February 2008 (has links)
Orientador: Nadia Farage / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-11T01:49:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martini_AndreLuiz_M.pdf: 3066034 bytes, checksum: 90d7a5fa502fa05e8e0ee2847f39a24c (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A presente dissertação constitui uma reflexão preliminar a respeito da introdução do criatório de peixes entre grupos indígenas Tukano e Arawak no povoado de Iauaretê, Rio Uaupés, Estado do Amazonas. Entre as populações indígenas, a ausência de práticas relativas ao controle reprodutivo de espécies endógenas é largamente documentada; no entanto, o criatório de peixes, que se utiliza de técnicas industriais de produção de animais para consumo, através de sua reprodução artificial, foi levado à região pelo Instituto Socioambiental (ISA) com o objetivo de garantir a ¿segurança alimentar¿ das populações indígenas, que demandavam alternativas econômicas aos seus aliados. A iniciativa da organização não-governamental propõe dois modelos de relação com os animais em estreito convívio no interior de um laboratório. O encontro de duas lógicas simbólicas distintas, principalmente com relação à classificação dos animais, gera um conjunto de acordos e conflitos que configuram uma disputa pelo sentido das coisas; envolvidos neste cenário, os peixes transitam continuamente entre os pólos de sujeito e objeto / Abstract: This work constitutes a prime reflection about the introduction of fish farming among Indian groups Tukano and Arawak at the Iauarate village, Uaupes River, State of Amazon. Among the Indian people, the lack of activities related to the reproductive control of endogenous species is wide documented, however, the fish farming, which uses industrial techniques of animal production for consume, through its artificial reproduction, was taken to the region by the Social Environmental Institute (ISA) to assure the ¿food security¿ of Indian people, who demanded economic alternatives to their allies. The initiative of the non-governmental organization proposes two models of relationship with the animals into an intense cohabitation inside a lab. The conjunction of two distinct symbolic logics, mainly when it comes to animal classification, generates a set of agreements and conflicts that configures a dispute for the meaning of the things; evolved in this scenario, the fishes continually transit between the poles of subject and object / Mestrado / Mestre em Antropologia Social
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Análise acústico-experimental da duração de vogais em Yaathe / Análise acústico-experimental de la duración de vocales en Yaathe

Sousa, Mariana Silva 25 September 2017 (has links)
A mediados de 2013, durante el levantamiento de datos de la lengua indígena brasileña Yaathe para la elaboración de un TCC, se observó que ocurría algo no muy común en las lenguas naturales y que se hace mucho tiempo intrigaba investigadores experientesde la lengua: sílabas con vocales orales y nasales prolongadas como núcleo, qué hora atraen el acento principal, o no. Comparamos, entonces, la duración en los diferentes tipos de vocales de la lengua, que posee, además de vocales largas acentuadas y vocales largas no acentuadas. De ahí vino a la motivación para el análisis que proponemos en esta disertación: aclarar por qué ese fenómeno ocurre en la lengua, cuál es la relación del acento con el correlato fonético duración. De este modo, este trabajo realiza un análisis estadístico descriptivo del correlato fonético duración a fin de observar si esa duración es un correlato fonético confiable para marcar la prominencia acentual en la lengua, hipótesis levantado por Cabral (2009). Nuestra propuesta de estudio fue amparada en la teoría el enfoque fonético de los estudios de la lengua, la espina dorsal de los estudios fonético-acústicos de los sonidos del lenguaje humano. Nos basamos en Kent &Read (2015), Delgado Martins (1992), Barbosa y Madureira (2016), Ladefoged (2007), entre otros estudiosos. Los datos para el análisis fueron colectadosentre 2011 y 2013 y componen el corpus digital del proyecto titulado "Documentación de la lengua indígena brasileña Yaathe (Fulni-ô)", financiado por el CNPq. Las palabras para análisis fueron seleccionadas de dicho banco de datos, de acuerdo con los criterios número de sílabas (hasta tres sílabas) y estructura silábica.Consideramos el inventario de vocales de la lengua ya apuntados en trabajos anteriores sobre la lengua: Costa (1999); Cabral (2009); (2011, 2016). Las vocales fueron cortadas de las palabras y segmentadas utilizando el PRAAT. Los valores de la duración de cada segmento se extrajeron después de girar en misma aplicación (PRAAT) un Script, otra posibilidad que el propio programa ofrece para optimizar la extracción de valores automáticamente, esos valores fueron transportados al Exel, donde se calculó unamedia para cada tipo de vocal, en el caso de las orales, y la media para las nasales largas y breves en los dos contextos, acentuado y no acentuado.En posesión de esos valores, comparamos los valores medios de la duración. Este trabajo está organizado en tres secciones: en la primera sección, hacemos un panorama sobre el pueblo y la lengua de los Fulni-ô, informaciones etnográficas, así como apuntamos a los objetivos de la investigación; en la segunda sección, abordamos el aporte teórico utilizado en nuestra investigación; en la última sección, análisis estadístico descriptivo de los datos, comparando la duración entre vocales acentuadas y no acentuadas. Nuestros resultados muestran que el acento está marcado por la combinación de más de un correlato fonético, la duración y la intensidad, ya que la frecuencia ya fue descartada en el análisis preliminar de Cabral (2009). Así, nuestros resultados sugieren correlación entre la duración y la intensidad para marcar el acento en Yaathe. Para la duración tenemos la hipótesis confirmada. Para la intensidad, tenemos una nueva hipótesis levantada a ser confirmada en un nuevo estudio. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Em meados de 2013, durante o levantamento de dados da língua indígena brasileira Yaathe para elaboração de um TCC, observou-se que ocorria algo não muito comum em línguas naturais e que há muito tempo intrigava pesquisadores experientes da língua: sílabas com vogais orais e nasais alongadas como núcleo, que ora atraem o acento principal, ora não. Comparamos, então, a duração nos diferentes tipos de vogais da língua, que possui, além de vogais longas acentuadas e vogais longas não acentuadas, vogais breves acentuadas e vogais breves não acentuadas. Daí veio à motivação para a análise que propomos nesta dissertação: esclarecer por que esse fenômeno acontece na língua, qual a relação do acento com o correlato fonético duração. Desse modo, este trabalho realiza uma análise estatística descritiva do correlato fonético duração a fim de observar se essa duração é um correlato fonético confiável para marcação da proeminência acentual na língua, hipótese levantada por Cabral (2009). Nossa proposta de estudo foi amparada na teoria da abordagem fonética dos estudos da língua, a espinha dorsal dos estudos fonético-acústicos dos sons da linguagem humana. Baseamo-nos em Kent &Read (2015), Delgado Martins(1992),Barbosa e Madureira (2016), Ladefoged (2007), entre outros estudiosos. Os dados para analise foram coletados entre 2011 e 2013 e compõem o corpus digital do projeto intitulado "Documentação da língua indígena brasileira Yaathe (Fulni-ô)", financiado pelo CNPq. As palavras para análise foram selecionadas do referido banco de dados, de acordo com os critérios número de sílabas (até três sílabas) e estrutura silábica. Consideramos o inventário de vogais da língua já depreendido em trabalhos anteriores sobre a língua: Costa (1999); Cabral(2009); Silva (2011, 2016). As vogais foram cortadas das palavras e segmentadas utilizando-se o PRAAT. Os valores da duração de cada segmento foram extraídos depois de ser rodado nesse mesmo aplicativo um Script, outra possibilidade que o próprio programa oferece para otimizar a extração de valores automaticamente, esses valores foram transportados para o Excel, onde foi calculada uma média para cada tipo de vogal, no caso das orais, e a média para as nasais longas e breves nos dois contextos, acentuado e não acentuado. De posse desses valores, comparamos os valores médios da duração. Este trabalho está organizado em três seções: na primeira seção, fazemos um panorama sobre o povo e a língua dos Fulni-ô, informações etnográficas, bem como apontamos para os objetivos da pesquisa; na segunda seção, abordamos o aporte teórico utilizado em nossa pesquisa; na última seção, trazemos a análise estatística e descritiva dos dados, comparando a duração entre vogais acentuadas e não acentuadas. Nossos resultados mostram que o acento é marcado pela combinação de mais de um correlato fonético, a duração e a intensidade, uma vez que a frequência já foi descartada na análise preliminar de Cabral (2009). Assim, nossos resultados sugerem correlação entre a duração e a intensidade para a marcação do acento em Yaathe. Para a duração, consideramos a hipótese confirmada. Para a intensidade, temos uma nova hipótese levantada a ser confirmada em um novo estudo.

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