• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 384
  • 35
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 5
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 432
  • 354
  • 227
  • 218
  • 72
  • 64
  • 62
  • 60
  • 55
  • 42
  • 40
  • 39
  • 38
  • 35
  • 34
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
161

Efeitos do acetato de metilprednisolona sobre a função cardíaca de ratos após o infarto agudo do miocárdio

Bahr, Alan Christhian January 2018 (has links)
Introdução: A inflamação e o estresse oxidativo estão associados à progressão do infarto agudo do miocárdio (IAM) para a insuficiência cardíaca (IC). Logo, o tratamento com metilprednisolona, um conhecido glicocorticoide com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, tem o potencial de mitigar a piora da função do ventrículo esquerdo após o IAM. Entretanto, a utilização de glicocorticoides após o IAM tem apresentado resultados contraditórios que podem ser decorrentes da maneira como são aplicados. Objetivo: Verificar a influência do período de administração de acetato de metilprednisolona sobre a função cardíaca de ratos após o infarto agudo do miocárdio. Materiais e Métodos: No experimento 1, foram utilizados 29 ratos Wistar machos divididos em 3 grupos: Sham (n=14), infartado tratado com salina logo após o IAM (IAM0 n=7) e infartado tratado 7 dias pós-IAM (IAM7 n=8). A função cardíaca foi avaliada 2 e 56 dias pós-IAM pelo exame de ecocardiografia. No experimento 2 foram utilizados 45 ratos Wistar machos divididos em 4 grupos: Sham (Sham, n=13); infartado (IAM, n=14); infartado e tratado com metilprednisolona no dia da indução do infarto (IAM+M0, n=7); infartado e tratado com metilprednisolona no 7º dia após a cirurgia (IAM+M7, n=7). A cirurgia do IAM foi realizada pela oclusão da artéria coronária descendente anterior esquerda. Uma dose única de acetato de metilprednisolona (40mg/kg,i.m.) foi aplicada nos animais dos grupos IAM+M. A função cardíaca foi avaliada pela ecocardiografia e pelo cateterismo ventricular 56 dias após a indução do infarto. Dados morfométricos e de estresse oxidativo do coração foram avaliados No experimento 3, foram utilizados 16 ratos Wistar machos, sendo divididos em 2 grupos: grupo controle tratado com salina no dia 0 (C, n=5) e grupo tratado com acetato de metilprednisolona (40mg/kg. i.m.) no dia 0. A coleta de sangue ocorreu uma vez por semana durante oito semanas, para avaliação de parâmetros do soro. A função cardíaca foi avaliada pelo cateterismo ventricular 56 dias o início da administração farmacológica. Dados morfométricos e de estresse oxidativo do coração foram avaliados. Parecer CEUA/UFRGS: 30797. Resultados: Os grupos IAM e IAM+M0 e IAM+M7 apresentaram área de infarto de 50,4%, 54,8% e 55,1%, respectivamente. A fração de encurtamento e a mudança de área fracional do ventrículo esquerdo diminuíram significativamente (37% e 39%) no grupo IAM em relação ao Sham. O tratamento iniciado no 7º dia promoveu um declínio adicional na mudança da área fracional (66%) quando comparado ao IAM. Tais parâmetros foram semelhantes entre os grupos IAM e IAM+M0. Observamos um aumento de 69% na pressão diastólica final do ventrículo esquerdo (PDFVE) no grupo IAM quando comparado ao grupo Sham. O tratamento com acetato de metilprednisolona, independentemente do tempo de administração, foi capaz de atenuar a PDFVE apenas os grupos IAM e IAM+M7 apresentaram congestão pulmonar. Conclusão: Nossos resultados demonstram que o tratamento com metilprednisolona iniciado logo após o infarto agudo do miocárdio impede ou reverte o aumento da PDFVE e a congestão pulmonar. O tratamento realizado no 7º dia após o IAM também foi eficaz em atenuar a PDFVE, porém não reverteu a congestão pulmonar. Portanto, concluímos que o tratamento iniciado precocemente apresenta potencial em mitigar a transição do IAM para a insuficiência cardíaca. / Introduction: Inflammation and oxidative stress are associated with the progression of acute myocardial infarction (AMI) to heart failure (HF). Therefore, treatment with methylprednisolone, a known glucocorticoid with anti-inflammatory and antioxidant properties, has the potential to mitigate the worsening of left ventricular function after AMI. However, the use of glucocorticoids after AMI has presented contradictory results that may be due to the way they are applied. Aim: To verify the influence of the period of administration of methylprednisolone acetate on the cardiac function of rats after acute myocardial infarction. Materials and Methods: In the experiment 1, 29 male Wistar rats were divided into 3 groups: Sham (n = 14), infarcted treated with saline immediately after AMI (AMI0 n = 7) and infarcted treated 7 days after AMI n = 8). Cardiac function was assessed 2 and 56 days post AMI by echocardiography. In the experiment 2, 45 male Wistar rats were divided into 4 groups: Sham (Sham, n = 13); infarcted (AMI, n = 14); infarcted and treated with methylprednisolone on the day of infarction induction (AMI+M0, n = 7); infarcted and treated with methylprednisolone on the 7th day after surgery (AMI+M7, n = 7). The AMI surgery was performed by occlusion of the left anterior descending coronary artery. A single dose of methylprednisolone acetate (40 mg / kg, i.m.) was applied to animals in the AMI-M groups. Cardiac function was assessed by echocardiography and ventricular catheterization 56 days after infarction induction. Morphometric and oxidative stress of the heart were evaluated. In the experiment 3, 16 male Wistar rats were divided into 2 groups: control group treated with saline at day 0 (C, n = 5) and group treated with methylprednisolone acetate (40mg / kg, im) at day 0 Blood collection occurred once a week for eight weeks for evaluation of serum parameters. Cardiac function was assessed by ventricular catheterization 56 days after initiation of pharmacological administration. Morphometric data and oxidative stress of the heart were evaluated. CEUA / UFRGS opinion: 30797. Results: The AMI and AMI+M0 and AMI+M7 groups presented an infarct area of 50.4%, 54.8% and 55.1%, respectively. The fraction of shortening and the change in fractional area of the left ventricle decreased significantly (37% and 39%) in the AMI group in relation to Sham. The treatment started on day 7 promoted an additional decline in the fractional area change (66%) when compared to AMI. These parameters were similar between the AMI and AMI + M0 groups. We observed a 69% increase in left ventricular end-diastolic pressure (LVEDP) in the AMI group when compared to the Sham group. Treatment with methylprednisolone acetate, irrespective of the time of administration, was able to attenuate LVDEP only the AMI and AMI+M7 groups presented pulmonary congestion. Conclusion: Our results demonstrate that treatment with methylprednisolone initiated shortly after acute myocardial infarction prevents or reverses the increase in LVEDP and pulmonary congestion. Treatment on the 7th day after AMI was also effective in attenuating LVEDP, but did not reverse pulmonary congestion. Therefore, we conclude that the treatment started early has the potential to mitigate the transition from AMI to heart failure.
162

Terapia combinada com eritropoetina e fator estimulante da col?nia de granul?citos em um modelo de infarto agudo do mioc?rdio

Angeli, Franca Stedile 20 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445402.pdf: 4168826 bytes, checksum: 12e5afbd895c8db20632ed4bc6ddacbf (MD5) Previous issue date: 2012-12-20 / Background: Erythropoietin (EPO) and granulocyte colony stimulating factor (GCSF) have generated interest as novel therapies after myocardial infarction (MI), but the effect of combination therapy has not been studied in the large animal model.Objetives: We investigated the impact of prolonged combination therapy with EPO and GCSF on cardiac function, infarct size, and vascular density after MI in a porcine model.Methods: MI was induced in pigs by a 90 min balloon occlusion of the left anterior descending coronary artery. 16 animals were treated with EPO+GCSF, or saline (control group). Cardiac function was assessed by echocardiography and pressure-volume measurements at baseline, 1 and 6 weeks post-MI. Histopathology was performed 6 weeks post-MI.Results: At week 6, EPO+GCSF therapy stabilized left ventricular ejection fraction, (41?1% vs. 33?1%, p<0.01) and improved diastolic function compared to the control group. Histopathology revealed increased areas of viable myocardium and vascular density in the EPO+GCSF therapy, compared to the control. Despite these encouraging results, in a historical analysis comparing combination therapy with monotherapy with EPO or GCSF, there were no significant additive benefits in the LVEF and volumes overtime using the combination therapy.Conclusion: Our findings indicate that EPO+GCSF combination therapy promotes stabilization of cardiac function after acute MI. However, combination therapy does not seem to be superior to monotherapy with either EPO or GCSF / Introdu??o: Recentemente, a eritropoetina (EPO) e o fator estimulante de col?nia de granul?citos (GCSF) surgiram como potenciais terapias no tratamento do infarto agudo do mioc?rdio (IAM). Contudo, os efeitos da terapia combinada ainda est?o por ser investigados.Objetivo: Investigar a efic?cia e seguran?a da terapia combinada com EPO e GCSF p?s-IAM em um modelo porcino.M?todos: IAM foi induzido em porcos dom?sticos atrav?s da oclus?o por 90 minutos da coron?ria descendente anterior esquerda. Dezesseis animais foram tratados com an?logo de longa a??o da EPO a GCSF ou solu??o salina (grupo controle). Fun??o card?aca foi avaliada via ecocardiografia e medidas de press?o-volume no inicio do estudo, uma e seis semanas ap?s o IM. Histologia foi realizada seis semanas ap?s o IAM.Resultados: Seis semanas ap?s o IAM, a terapia combinada com EPO e GCSF demonstrou estabilizar a fra??o de eje??o ventricular esquerda (41?1% vs. 33?1%, p<0.01) e melhorar a fun??o diast?lica quando comparada com o grupo controle. Avalia??o histopatol?gica revelou aumento de ?reas de mioc?rdio vi?vel e de densidade vascular no grupo tratado com EPO e GCSF quando comparada com o grupo controle. Apesar dos resultados encorajadores, em uma avalia??o hist?rica comparando a terapia combinada com a monoterapia com EPO ou GCSF, a terapia combinada n?o demonstrou ter beneficio adicional na preserva??o da fra??o de eje??o ou volumes ventriculares ao longo do per?odo em estudo.Conclus?o: Os presentes achados sugerem que a terapia combinada com EPO e GCSF promove a estabiliza??o da fun??o card?aca ap?s o IAM. Contudo, a terapia combinada n?o aprece ser superior a monoterapia com EPO ou GCSF
163

Valor preditivo da tele-eletrocardiografia no infarto agudo do miocárdio / Myocardial infarction predictors as detected by teleelectrocardiography

Roberto Vieira Botelho 03 November 2008 (has links)
O presente estudo procurou avaliar, prospectivamente, a segurança do sistema de tele-eletrocardiografia para a liberação de pacientes que se apresentem a postos de saúde com queixa de dor torácica. Avaliamos a incidência de infarto do miocárdio dessa população ao longo de seis meses. Como objetivo secundário, correlacionamos, retrospectivamente, a razão das probabilidades entre diferentes indicadores clínicos e eletrocardiográficos e a ocorrência do infarto do miocárdio. Entre junho e dezembro de 2006, 32444 pacientes foram atendidos em postos de saúde pública, carentes de cardiologistas e tiveram o seu tele-eletrocardiograma transmitido até uma central de telemedicina, através de linha telefônica fixa. Selecionaram-se 1535 pacientes atendidos devido a dor torácica, que tinham mais de 50 anos e apresentavam exame clínico, laboratorial (troponina I ou creatino fosfoquinase fração MB-CKMB) e tele-eletrocardiográfico normais além de consentirem em repetir o tele-eletrocardiograma após um e seis meses. Todos os pacientes foram seguidos durante seis meses. Não houve eventos durante o primeiro mês. No segundo mês houve 12(0,8%) infartos; no terceiro mês, 18(1,2%); no quarto mês, 38(2,4%) e no sexto, 18(1,2%). Ao longo dos seis meses houve 15(1%) óbitos, sendo 9(0,6%) de origem cardíaca; 9 (0,6%)acidentes vasculares encefálicos e 86(5,6%) infartos agudos do miocárdio. Entre as variáveis que se correlacionaram, independentemente, com maior chance de infarto agudo do miocárdio, encontrou-se a obesidade grau I [p=0,009 RC 4,5 IC 95%(1,5-13,8)], a dislipidemia [p< 0,0001 RC 3,4 IC 95%(2,0-5,8)], a baixa amplitude da onda T em V2 [p<0,001 RC 2,9 IC 95%(2,4-3,5)] e o sobrepeso [p=0,019 RC 2,6 IC 95%(1,2-5,7)]. Cada 0,5mm de redução na amplitude da onda T aumentou em quase três vezes a chance de ocorrência do infarto agudo do miocárdio durante seis meses. O tabagismo apresentou forte tendência [p=0,057 RC 1,7 IC 95%(1,0-2,8)] à regressão logística binária e foi significante após análise por árvore de decisão. Estes resultados permitiram as seguintes conclusões: o sistema de tele-eletrocardiografia oferece alta segurança ao estratificar o risco de pacientes com exame clínico, laboratorial e tele-eletrocardiográfico normais, queixando-se de dor torácica. Identificou-se, ao longo dos seis meses, a população de maior chance de apresentar o evento através de variáveis clínicas (obesidade, dislipidemia, tabagismo e sobrepeso) e tele-eletrocardiográficas (amplitude da onda T em V2), que determinaram, independentemente, a ocorrência de infarto agudo do miocárdio / The present study aimed at prospectively evaluating the reliability of teleeletrocardiography for the discharge of chest pain patients who present themselves at remote medical centers. The incidence of acute myocardial infarction among this population was evaluated during a period of six months. As a secondary objective, the correlation between different clinical and electrocardiographic features and the occurrence of myocardial infarction was retrospectively checked. Between June and December of 2006, 32.444 patients were treated in public medical centers which lacked the assistance of cardiologists. Those patients had their electrocardiogram transmitted to a telemedicine center over a fixed-wired telephone line. Among them 1535 patients who had been assisted due to chest pain were selected. Those patients were all older than 50 years and showed normal clinical and laboratorial (troponine I or creatine phosphokinase MB-CKMB fraction) exams, as well as normal tele-electrocardiograms. They also agreed to repeat the teleelectrocardiogram in a six-month period. All patients were followed up to the sixth-month. In the second month, there were 12 (0,8%) infarctions; in the third month there were 18 (1,2%) infarctions; in the fourth month there were 38 (2,4%) infarctions, and in the sixth month there were 18 (1,2%) infarctions. Over that six month period, there were 15 (1%) deaths, 9 (0,6%) of which were related to cardiac causes; 9 (0,6%) strokes, and 86 (5,6%) acute myocardial infarctions. Among the variables which independently correlated with greater risk of acute myocardial infarction, we found grade I obesity [p=0,009 RC 4,5 IC95%(1,5-13,8)]; dyslipidemia [p<0,0001 RC 3,4 IC 95%(2,0-5,8)]; low T-wave amplitude in V2 [p<0,001 RC 2,9 IC 95%(2,4-3,5)], and overweight [p=0,019 RC 2,6 IC 95%(1,2-5,7)]. Each 0,5mm reduction in the T-wave raised almost three times the chance for the occurrence of acute myocardial infarction in a sixmonth period. Smoking showed a strong tendency [p=0,057 RC 1,7 IC 95%(1,0-2,8)] to binary logistic regression and was significant after decision tree analysis. These results lead to the following conclusions: the teleelectrocardiographic system offers high level of safety and reliability due to its capacity to stratify chest pain patient risk. Over these six months the study identified the population who showed greater chances of presenting the event through clinical (obesity, dyslipidemia, smoking and overweight) and teleelectrocardiography (amplitude of T-wave in V2) variables, which independently, determined the occurrence of acute myocardial infarction
164

Influ?ncia do sistema renina-angiotensina perif?rico e central no desenvolvimento de insufici?ncia card?aca em ratos. / Influence of local and central renin-angiotensin system in development of heart failure in rats.

Trindade, Daniel de Castro 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:18:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008 - Daniel de Castro Trindade.pdf: 735793 bytes, checksum: 3d6718dbe1ec23e27fbeb49005d34856 (MD5) Previous issue date: 2009-02-28 / The myocardial infarction was induced in rats by the permanent occlusion of left coronary artery in two different parts. In the first, infarcted rats were treated (CAPoral, 2g/L water) or not (INF) with oral captopril immediately after infarct and the whole experiment (21 days). In the second part, the infarcted rats were treated with captopril (CAPicv, 2 ?L 25 mg/mL/ 12-12 hours) or saline (SAL) intracerebroventricular (icv) during five consecutive days. The functional assessments were performed by electro (ECG) and echocardiogram before and after the experiment. The behavior study of water or hypertonic saline ingestion was performed in individual metabolic cages during the whole period of icv injections. The post-mortem assessment was performed in the end of each part. The ECG recorded from INF, CAPoral, SAL and CAPicv showed similar and indicative values of large myocardial infarction: decrease of QRS index amplitude, presence of Q wave in D1 and rightward deviation of the QRS axis. The main differences in the end of the treatment between INF and CAPoral groups were the prevention of P wave increase and attenuation in rightward deviation of the QRS axis in CAPoral. In the second part, there were no significant differences in ECG exam between infarcted groups. The ECO performed in the first part showed attenuation of the left atrial and ventricular dilatation, ejection fraction improvement and normalization of left ventricular filling only in CAPoral group. In the second part, ECO also showed that captopril treatment induced significative attenuation of left ventricular dilatation and improvement of ventricular filling similarly as captopril treatment by oral route. The study of fluids ingestion showed that CAPicv group exhibited less water ingestion if compared to SAL group. The hypertonic saline ingestion was not different between SAL and CAPicv groups. CAPoral group exhibited smaller scar tissue if compared to INF group. On the other hand, CAPicv group showed similar infarcted area to SAL group in histological study. / O infarto do mioc?rdio foi induzido em ratos pela oclus?o permanente da art?ria coron?ria esquerda em duas diferentes etapas. Na primeira, os ratos infartados foram tratados (CAPoral, 2g/L ?gua) ou n?o (INF) com captopril por via oral imediatamente ap?s o infarto e durante todo per?odo do experimento (21 dias). Na segunda etapa, os ratos infartados foram tratados com captopril (CAPicv, 2 ?L 25mg/mL/ 12-12 horas) ou salina (SAL) intracerebroventricular (icv) durante cinco dias consecutivos. As avalia??es funcionais foram realizadas por eletrocardiograma (ECG) e ecocardiografia (ECO) antes e ao final do experimento. O estudo comportamental de ingest?o de ?gua ou salina hipert?nica foi realizado em gaiolas metab?licas individuais durante todo per?odo de inje??es icv. A avalia??o post-mortem foi realizada no final de cada etapa. Os ECGs dos grupos INF, CAPoral, SAL e CAPicv apresentaram valores similares e indicativos de presen?a de infarto extenso do mioc?rdio como: diminui??o da amplitude do ?ndice QRS, presen?a de onda Q em D1 e desvio do vetor QRS para direita. As principais diferen?as ao final do tratamento entre os grupos INF e CAPoral foram a preven??o do aumento da onda P no grupo CAPoral e a atenua??o do desvio do vetor QRS para direita. Em rela??o aos animais da segunda etapa, n?o houve diferen?as significativas entre os grupos. No ECO realizado na primeira etapa, o grupo CAPoral mostrou atenua??o das dilata??es do ?trio e ventr?culo esquerdos, melhora na fra??o de eje??o e normaliza??o do padr?o de enchimento ventricular analisados pela t?cnica de Doppler. Na segunda etapa, o ECO mostrou que o tratamento com captopril promoveu redu??o significativa da dilata??o do ventr?culo esquerdo e melhora do enchimento ventricular. O estudo da ingest?o de fluidos mostrou que o grupo CAPicv apresentou menor ingest?o de ?gua quando comparado ao grupo SAL. O consumo de salina hipert?nica n?o foi significativamente diferente entre os grupos SAL e CAPicv. O grupo CAPoral apresentou menor tamanho de infarto quando comparado ao grupo INF, o que n?o foi observado no grupo CAPicv, que apresentou tamanho de infarto similar ao grupo SAL no estudo histol?gico.
165

Dimorfismo sexual no modelo de infarto do mioc?rdio em ratos: aspectos neuroend?crinos e auton?micos cardiovasculares

SOUZA, Natalia Soares Carvalho de 26 August 2014 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-04-20T19:55:43Z No. of bitstreams: 1 2014 - Natalia Soares Carvalho de Souza.pdf: 1682645 bytes, checksum: 735e64aaebc51422ceec8e7b4eda4d99 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-20T19:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014 - Natalia Soares Carvalho de Souza.pdf: 1682645 bytes, checksum: 735e64aaebc51422ceec8e7b4eda4d99 (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / CAPES / Premenopausal women are less prone to develop cardiovascular diseases than men and this advantage do not persist in postmenopausal women. Thus herein we aimed to investigate the gender difference and the estrogen influence in cardiac function, fluid balance and thyroid status, in Wistar rats subjected to experimental model of myocardial infarction (MI). In the first step, adult male (n = 18) and female (n = 21) rats underwent experimental MI (MIm and MIf,) or sham-operation (ShamM and ShamF) respectively. One and four weeks post-MI rats were placed in metabolic cages, subjected to echocardiography (ECHO), electrocardiography and then euthanized for blood sample collection and tissue collection (heart, lung and liver). In the second step female rats were ovariectomized (n = 24) or continued intact (n = 21), two weeks later they were subjected to MI (MIOVX and MIINT, respectively) or sham operation (ShamOVX and ShamINT). Four weeks post-MI, they were subjected to the same evaluations of the first step, not only the electrocardiography. In the third step, female rats were subjected to ovariectomy and treated with estrogen (E2) (n = 13) or vehicle (n = 22). Two weeks later they underwent experimental MI (MIOVX+E2 and MIOVX+Veh). Four weeks post-MI they were subjected to the same evaluations of the second step. Male infarcted rats developed cardiac dysfunction (shortening fraction, SF, reduction, ~ 70%) and fluid homeostasis changes (sodium intake increasing, ~ 146% and urinary volume reduction, ~55%) earlier than female, in the first week post-MI while female presented these changes (SF reduction, ~28% and sodium intake increasing, ~143%) only in the fourth week and attenuated compared to male. MIM showed reduction in LF/HF ratio (~70%), one week post-MI. And only male rats presented hypothyroidism after MI (T4 ~52% and T3 ~38%, reduction). We also verified reduction in SF (~55%), increasing in LA/Ao ratio (~75%) and changes in fluid balance (sodium intake reduction, ~67% and urinary volume reduction, ~40%) more pronounced in MIOVX than in MIINT. MIOVX group reduced thyroid hormone levels after MI (T3 ~35%). MIOVX+Veh showed more pronounced reduction in SF (~55%) and increasing in LA/Ao ratio (~75%) than the MIOVX+E2 group. The sodium intake reduced in MIOVX+Veh (~67%) and in the urinary volume we verified significant reduction in ShamOVX+Veh and MIOVX+Veh groups compared to ShamOVX+E2 and MIOVX+E2 groups (P < 0.05). Serum T3 reduced significantly (~35%) only in MIOVX+Veh group. The pathophysiological development of heart failure post-MI was attenuated in female compared to male. And female rats subjected to MI presented fluid balance more favorable and related to the less pronounced development of heart failure. Estrogen seems to influence positively the cardiac function and attenuate the dysfunction that occur post-MI. The euthyroid status in female intact do not seems to be determinant to the less pronounced development of heart failure. / Sabe-se que mulheres na pr?-menopausa apresentam menor preval?ncia de doen?as cardiovasculares do que homens e, esta diferen?a desaparece ap?s a menopausa. Sendo assim, o presente estudo buscou avaliar o dimorfismo sexual e a influ?ncia do estr?geno nas altera??es da fun??o card?aca, do equil?brio hidroeletrol?tico e do status tireoidiano de ratos Wistar submetidos ao infarto do mioc?rdio (IM) experimental. Na primeira etapa ratos wistar machos (n = 18) e f?meas (n = 21) foram submetidos ao infarto experimental (INF.M e INF.F) ou ? falsa cirurgia (Sham.M e Sham.F). Na primeira e quarta semana p?s-IM foram colocados em gaiolas metab?licas e submetidos ? ecodopplercardiografia (ECO) e eletrocardiografia (an?lise espectral), seguido de eutan?sia para coleta de sangue (dosagem s?rica de horm?nios tireoidianos) e de tecidos (cora??o, pulm?o e f?gado, para biometria). Na segunda etapa, f?meas foram ovariectomizadas (n = 24) ou mantidas intactas (n = 21) e ap?s duas semanas submetidas ao infarto do mioc?rdio (INFOVX e INFINT) ou ? falsa cirurgia (ShamOVX e ShamINT). Quatro semanas ap?s p?s-IM, as mesmas avalia??es da etapa anterior foram realizadas exceto a eletrocardiogr?fica. Na terceira etapa, foi realizada ovariectomia e reposi??o com estr?geno (E2) ( n = 13) ou ve?culo (n = 22). Ap?s duas semanas foi realizada a cirurgia de indu??o ao infarto (INFOVX+E2 e INFOVX+Veic) e a falsa cirurgia (ShamOVX+E2 e ShamOVX+Veic). Decorridas quatro semanas foram feitas as mesmas avalia??es da segunda etapa. O grupo INFM desenvolveu disfun??o card?aca (fra??o de encurtamento, FEnc%, ~70% de redu??o) e altera??es na regula??o hidroeletrol?tica (aumento do apetite por s?dio, ~146% e redu??o do volume urin?rio, ~55%), uma semana p?s-IM e, portanto, mais cedo que as f?meas, que apresentaram altera??es na fun??o card?aca (FEnc%, ~28% de redu??o) e regula??o hidroeletrol?tica (aumento do apetite por s?dio, ~143%) na quarta semana p?s-IM. O grupo INFM apresentou redu??o na rela??o LF/HF (~70%), uma semana p?s-IM. E, apenas os ratos machos desenvolveram hipotireoidismo ap?s o infarto. Tamb?m foi observada redu??o da FEnc% (~55%), aumento da rela??o ?trio esquerdo/ aorta (AE/Ao, ~75%) e altera??es na regula??o hidroeletrol?tica (redu??o do apetite por s?dio, ~67% e do volume urin?rio, ~40%) mais pronunciadas em INFOVX do que em INFINT. O grupo INFOVX tamb?m apresentou redu??o dos n?veis s?ricos de T3 (~35%) p?s-IM. O grupo INFOVX+Vei mostrou redu??o da FEnc% (~55%) e aumento na rela??o AE/Ao (~75%) mais pronunciadas que o grupo INFOVX+E2. INFOVX+Vei reduziu o apetite por s?dio (~67%) e, no volume urin?rio, foi observada redu??o significativa nos grupos ShamOVX+Vei e INFOVX+Vei em rela??o aos grupos ShamOVX+E2 e INFOVX+E2 (P<0,05). O T3 s?rico reduziu significativamente (~35%) apenas no grupo INFOVX+Vei. Houve diferen?a no desenvolvimento fisiopatol?gico da insufici?ncia card?aca (IC) p?s-IM entre machos e f?meas, sendo mais brando nas f?meas. E f?meas infartadas apresentaram uma regula??o hidroeletrol?tica mais favor?vel e compat?vel com o desenvolvimento menos acentuado da IC. O estr?geno influenciou positivamente a regula??o hidroeletrolitica de f?meas infartadas, o que favoreceu a fun??o card?aca e atenuou desta forma, a disfun??o que ocorre ap?s o infarto. A manuten??o do status eutire?ideo n?o pareceu ser determinante para o desenvolvimento menos pronunciado da IC.
166

Associação de N-acetil-cisteína e deferoxamina na prevenção do remodelamento cardíaco em ratos pós-infarto agudo do miocárdio : perfil de estresse oxidativo e remodelamento ventricular

Pinto, Amanda Phaelante January 2014 (has links)
O remodelamento cardíaco pós-infarto agudo do miocárdio (IAM) envolve a participação do estresse oxidativo. A N-acetilcisteína (NAC) é um antioxidante que pode ter atividade pró-oxidante, devido à presença de íons de ferro. A associação de um quelante de ferro pode potencializar os efeitos antioxidantes da NAC. Nosso objetivo foi testar a associação de NAC com um quelante de ferro (deferoxamina - DFX) para avaliar parâmetros bioquímicos, ecocardiográficos e histológicos em um modelo animal de IAM. Para isso, ratos Wistar machos (60 dias de idade) foram submetidos a uma cirurgia do SHAM (sem oclusão da coronária) ou de infarto. Doze horas depois, o IAM foi confirmado por avaliação da troponina I e os animais foram alocados aleatoriamente nos seguintes grupos de tratamento: veículo, NAC (25 mg/kg por 28 dias ), DFX (40 mg/kg por 7 dias), ou NAC mais DFX (NAC 25 mg/kg durante 28 dias mais DFX 40 mg/kg durante 7 dias ). Todos os animais foram acompanhados por 28 dias. O IAM promoveu aumento nos níveis totais de ferro plasmático 7 dias após o procedimento e todos os tratamentos foram capazes de diminuir a concentração de ferro. O único tratamento capaz de diminuir os níveis de ferro ao final do protocolo foi NAC/DFX, quando comparado ao grupo veículo (184 μg/dL vs. 210 μg/dL). As avaliações morfofuncionais foram feitos em série pelo ecocardiograma. Os animais tratados com NAC/DFX apresentaram uma diminuição no diâmetro de câmara sistólico (7,9 mm ± 0,7 mm vs. 8,7 mm ± 1 mm) e um aumento na fração de ejeção (45,2% ± 10,9% vs 34,7% ± 8,7% , p = 0,03), ambos aos 28 dias, quando comparados com o grupo veículo. Na análise histológica (em 28 dias), o grupo NAC / DFX apresentou uma diminuição do estresse oxidativo (imunohistoquímica anti- HNE), quando comparado com o grupo veículo (p = 0,059). Portanto, a associação de NAC/DFX foi capaz de atenuar o remodelamento de câmara e melhorar a função do ventrículo esquerdo em um modelo animal de IAM enquanto que nenhum dos tratamentos teve algum efeito quando administrados sozinhos. Provavelmente, os radicais livres e os níveis de ferro contribuem para piora desse modelo, mas são necessários mais estudos para comprovar a eficácia dessa associação.
167

Efeito dos hormônios da tireoide sobre o estresse oxidativo, a biodisponibilidade de óxido nítrico e a expressão de proteínas pró-apoptóticas no coração de ratos infartados

Castro, Alexandre Luz de January 2015 (has links)
Introdução: Após o infarto agudo do miocárdio, inicia no coração um processo de remodelamento mal-adaptativo, ocasionando dilatação ventricular, perda da espessura de parede e prejuízo na função cardíaca. Este quadro culmina com o desenvolvimento de insuficiência cardíaca. Nesse processo, ocorre um aumento na geração de espécies reativas de oxigênio (EROs), uma diminuição na biodisponibilidade do óxido nítrico (NO) e uma maior expressão de proteínas pró-apoptóticas no tecido cardíaco. Em relação a isso, muitos estudos demonstram um efeito benéfico dos hormônios da tireoide, atenuando os mecanismos envolvidos na progressão do infarto para a insuficiência cardíaca. No entanto, não existem trabalhos avaliando se estes hormônios poderiam modular a geração de EROs ou a biodisponibilidade de NO no tecido cardíaco infartado. Não existem também dados na literatura avaliando se estes hormônios poderiam modular o processo de apoptose em um período após o infarto. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da administração dos hormônios da tireoide sobre a morfologia e a função cardíaca, sobre parâmetros de estresse oxidativo e sobre parâmetros que avaliam a biodisponibilidade do NO, ao longo de 28 dias após o infarto. Além disso, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos dos hormônios da tireoide sobre a morfologia e a função cardíaca, sobre parâmetros de estresse oxidativo e sobre a expressão de proteínas relacionadas ao processo de apoptose no tecido cardíaco aos 14 dias pós-infarto. Materiais e Métodos: Ratos Wistar machos foram divididos em quatro grupos: grupo sham (SHAM), grupo infarto (IAM), grupo sham tratado (SHAMT) e grupo infarto tratado (IAMT). Os animais dos grupos IAM e IAMT foram submetidos à cirurgia de infarto através da ligadura da artéria coronária, ao passo que e os animais dos grupos SHAM e SHAMT foram submetidos a todas as etapas da cirurgia exceto à ligadura da artéria coronária. Os grupos SHAMT e IAMT receberam T3 e T4 nas doses de 2 e 8 μg/100g por dia, respectivamente, por gavagem, enquanto que os animais dos grupo SHAM e IAM receberam apenas salina. Aos 14 ou aos 28 dias após a cirurgia, os animais foram avaliados por ecocardiografia, foi realizada a coleta de sangue e os mesmos foram eutanasiados. O coração foi retirado para realização de análises morfométricas, bioquímicas e moleculares. Análise estatística: ANOVA de uma ou duas vias seguida dos pós-teste de Student-Newmann-Keuls. O projeto para a realização deste estudo foi aprovado pela Comissão de Ética No Uso de Animais da UFRGS sob o número de 23262. Resultados e Discussão: Os animais do grupo IAM apresentaram, tanto aos 14 como aos 28 dias pós-infarto, dilatação da câmara cardíaca, perda da espessura de parede e diminuição da fração de ejeção, indicando o desenvolvimento de um remodelamento cardíaco mal-adaptativo. Em relação aos parâmetros de estresse oxidativo, 28 dias pós-infarto, os animais infartados apresentaram um aumento de 38% nos níveis de EROs, além de desequilíbrio redox e dano oxidativo à lipídios. Analisando os parâmetros de biodisponibilidade do NO, não houve modificações na atividade da enzima óxido nítrico sintase (NOS), na expressão da isoforma endotelial desta enzima (eNOS) e nem nos níveis de nitritos no coração destes animais. Já aos 14 dias pós-infarto, os animais IAM apresentaram um aumento de 111% e de 71% na expressão das proteínas pró-apoptóticas p53 e JNK, respectivamente, indicando uma maior sinalização para a morte celular. A administração dos hormônios da tireoide no grupo IAMT promoveu efeitos benéficos sobre o remodelamento cardíaco, prevenindo a dilatação cardíaca e a perda da espessura de parede aos 28 dias pós-infarto. Além disso, o tratamento hormonal promoveu uma melhora em parâmetros de função cardíaca aos 14 e aos 28 dias pós-infarto. Em relação às análises de estresse oxidativo, o grupo IAMT não apresentou aumento nos níveis de EROs nem no dano oxidativo à lipídios. Nestes animais houve diminuição da expressão da enzima xantina oxidase, uma importante fonte de EROs no coração, 28 dias após o infarto. Além disso, este grupo apresentou aumento da atividade da NOS, bem como da expressão da eNOS, ocasionando um aumento nos níveis de nitritos no coração. O aumento nos níveis de NO juntamente com a diminuição nos níveis de EROs pode indicar uma melhora na biodisponibilidade do NO no coração dos animais IAMT, aos 28 dias pós-infarto. Além disso, estes animais apresentaram maior expressão da proteína PGC-1α, um importante fator regulador do metabolismo mitocondrial no coração. Já aos 14 dias, os animais IAMT apresentaram menor expressão das proteínas p53 e JNK no tecido cardíaco, indicando um efeito benéfico dos hormônios da tireoide sobre a sinalização para apoptose. Conclusão: O presente estudo demonstrou, pela primeira vez, que a administração dos hormônios da tireoide em ratos, ao longo de 28 dias após o infarto, apresenta efeitos positivos sobre parâmetros de estresse oxidativo no tecido cardíaco, além de melhorar parâmetros morfológicos e funcionais. Além disso, estes hormônios promovem um aumento na biodisponibilidade do NO no coração. Já em um período mais precoce pós-infarto (14 dias), essa administração hormonal também apresenta efeitos positivos sobre a morfologia e a função cardíaca, além de diminuir a expressão de proteínas envolvidas com a sinalização para apoptose. Estes resultados corroboram estudos prévios que demonstram efeitos benéficos da administração dos hormônios da tireoide no período pós-infarto. / Introduction: Myocardial infarction causes a remodeling process in the heart, leading to cardiac dilatation, loss of ventricular wall thickness and prejudice in the function. This scenario leads to the development of heart failure. In this process, there are an increased reactive oxygen species (ROS) levels, a decreased nitric oxide (NO) bioavailability and an induction of proapoptotic proteins expression in the heart. Several studies have demonstrated a positive effect of thyroid hormones, attenuating the progression of myocardial infarction to heart failure. However, there are no studies evaluating whether these hormones could modulate ROS generation or NO bioavailability in the heart tissue. Besides that, there are no data in the literature evaluating whether these hormones could affect the apoptotic process in an early period after infarction. Aim: The aim of the present study was to evaluate the effect of thyroid hormones administration on parameters of cardiac morphology and function, on oxidative stress and on NO bioavailability parameters, 28 days after myocardial infarction in rats. Besides that, this study also aims to evaluate the effect of thyroid hormones on parameters of cardiac morphology and function, on parameters of oxidative stress and on the expression of proapoptotic proteins in the heart tissue, 14 days after myocardial infarction. Material and Methods: Male Wistar rats were divided into four groups: Sham-operated (SHAM), infarcted (AMI), sham-operated + TH (SHAMT), and infarcted + TH (AMIT). The animals from SHAMT and AMIT received T3 (2 μg/100 g/day) and T4 (8 μg/100 g/day) by gavage. SHAM and AMI groups received saline by gavage. Echocardiographic parameters were assessed 14 and 28 days after the surgery. Blood was collected for hormonal measurements and heart was collected for morphometric, biochemical and molecular analisys. Statistic analysis: One or two way ANOVA with Student-Newmann-Keuls post-hoc test. The study and animal care procedures were approved by the Ethics Committee for animal research at UFRGS; process number 23262. Results and Discussion: The animals in the AMI group showed cardiac dilatation, loss of ventricular wall thickness and decreased ejection fraction, in 14 and 28 days after infarction, indicating the development of a maladaptive cardiac remodeling. Regarding oxidative stress parameters, AMI animals showed increased ROS levels (38%), redox imbalance and oxidative damage to lipids, 28 days after the injury. In terms of NO bioavailability parameters, there were no changes in nitric oxide synthase (NOS) enzymatic activity, in the endothelial isoform of NOS (eNOS) expression or in nitrites levels in the heart of these animals. In 14 days post-infarction, AMI animals showed an increase in p53 (111%) and JNK (71%) expression, indicating higher signaling for cell death. In AMIT rats, thyroid hormones administration promoted benefic effects on cardiac remodeling, preventing the dilatation and the loss of ventricular wall thickness, 28 days post-infarction. In addition, the hormonal treatment promoted an improvement in cardiac function parameters, 14 and 28 days post-infarction. In relation to oxidative stress, the AMIT group did not show increase in ROS levels or in oxidative damage to lipids, 28 days after the infarction. These animals showed decreased xanthine oxidase expression, which is an important source of ROS in the heart. In addition, these animals present an increase in NOS activity and in eNOS expression, leading to higher nitrite levels in the heart. The increase in NO and the decrease in ROS levels may indicate an improvement in NO bioavailability in the heart of AMIT animals at 28 days post-infarction. Moreover, these animals showed increased PGC-1α expression, which is an important factor related with mitochondrial metabolism in the heart. In 14 days after the infarction, the AMIT group showed lower expression of p53 and JNK proteins in the cardiac tissue, indicating a benefic effect of thyroid hormones on signaling to apoptosis. Conclusion: The present study showed, for the fist time, that thyroid hormones administration has positive effects in terms of oxidative stress in the heart tissue and improve morphological and functional parameters. In addition, these hormones promote and increase in NO bioavailability in the heart, 28 days after the infarction. In an early period of cardiac injury (14 days), the hormonal administration presents positive effects in terms of cardiac morphology and function and decrease proapoptotic proteins expression. These results corroborate previous studies that showed a benefic effect of thyroid hormones after myocardial infaraction.
168

Citocinas pr? inflamat?rias, eixo hipot?lamo-hip?fiseadrenal e papel do BDNFna media??o da neurog?nese hipocampal no infarto do mioc?rdio em ratos / Proinflammatory cytokines, hypothalamic-pituitaryadrenal axis and role of BDNFin mediating hippocampal neurogenesis in myocardial infarction in rats

C?RTES, Rafael Sonoda 29 July 2016 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-11-09T18:21:47Z No. of bitstreams: 1 2016 - Rafael Sonoda C?rtes.pdf: 1476755 bytes, checksum: 8d385f19ac5f844e345d9c74ea4ca89f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-09T18:21:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Rafael Sonoda C?rtes.pdf: 1476755 bytes, checksum: 8d385f19ac5f844e345d9c74ea4ca89f (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / CAPES / Myocardial infarction (MI) is the most prevalent nowadays syndrome. Similarly impressive, depression has caused many damages to health and the global economy. Epidemiologically, these different clinical conditions have a bidirectional relationship. Several studies in rats, in recent years, associated the emergence of analog signals depression post pathophysiological IM changes, among which the activation of pro-inflammatory factors and the activation of the hypothalamic-pituitary-adrenal endocrine axis (HPA). The objective of this study was: to study, in different rat groups, a short-term protocol, four days and a long, twenty-five days, the above features, besides elucidating the involvement of brain-derived neurotrophic factor (BDNF ) and hippocampal neurogenesis in the onset of depression induced experimental IM by ki-67 protein, cell proliferation marker. For this purpose, male Wistar rats (200-250 g) were subjected to IM through ligation of the left coronary artery and underwent preference for sucrose test and the open field test. They were measured: cardiac TNF-?, plasma and hypothalamic concentrations of TNF-? and IL-1?. In endocrine handle, plasma concentrations of adrenocorticotropic hormone (ACTH) and corticosterone and hypothalamic levels of corticotropin releasing hormone (CRH). Finally, we measured plasma concentrations of BDNF to the association with the neurogenesis of the hippocampus, an important region in the pathophysiology of depression. In the long protocol, infarcted animals showed similar signs of depression compared to those operated fake animals. Concomitantly, showed elevated levels of TNF-? and IL-1?, CRH, ACTH and corticosterone plasma levels and reduced BDNF, suggesting decreased proliferation of granule cells in the hippocampus and hence the emergence of depression in response to MI. Although further studies are required, it is believed that this study has translational impact serving experimental basis for the development of more effective future pharmacologic strategies to better quality and life expectancy of patients with myocardial infarction. / O infarto do mioc?rdio (IM) ? a s?ndrome de maior preval?ncia nos dias atuais. Semelhantemente impactante, a depress?o tem causado diversos preju?zos ? sa?de e a economia mundial. Epidemiologicamente, essas diferentes condi??es cl?nicas possuem uma rela??o bidirecional. Diversos estudos em ratos, nos ?ltimos anos, associam o surgimento de sinais an?logos a depress?o a altera??es fisiopatol?gicas p?s IM, dentre as quais a ativa??o de fatores pr?-inflamat?rios e a hiperativa??o do eixo end?crino hipot?lamo-hip?fise-adrenal (HPA). O objetivo deste trabalho foi: estudar, em grupos distintos de ratos, num protocolo a curto prazo, de quatro dias e num longo, de vinte e cinco dias, as caracter?sticas supracitadas, al?m de elucidar a participa??o do fator neurotr?fico derivado do c?rebro (BDNF) e da neurog?nese hipocampal no surgimento da depress?o induzida por IM experimental, atrav?s da prote?na ki-67, marcador de prolifera??o celular. Para tanto, ratos Wistar machos (200-250g) foram submetidos ao IM atrav?s da ligadura da art?ria coron?ria esquerda e submetidos ao teste de prefer?ncia pela sacarose, teste do nado for?ado e ao teste do campo aberto. Foram mensurados: os n?veis card?acos de TNF-? e as concentra??es plasm?ticas e hipotal?micas de TNF-? e IL-1?. Na al?a end?crina, as concentra??es plasm?ticas de horm?nio adrenocorticotr?fico (ACTH) e de corticosterona e os n?veis hipotal?micos de horm?nio liberador de corticotrofina (CRH). Por fim, foi mensurada as concentra??es plasm?ticas de BDNF para a associa??o com a neurog?nese do hipocampo, regi?o importante na fisiopatologia da depress?o. No protocolo longo, os animais infartados apresentaram sinais an?logos a depress?o em compara??o aos animais falso operados. Concomitantemente, apresentaram n?veis elevados de TNF-? e IL-1?, de CRH, ACTH e corticosterona e concentra??es plasm?ticas diminu?das de BDNF, sugerindo diminui??o da prolifera??o de c?lulas granulares no hipocampo e, consequentemente, o surgimento da depress?o em resposta ao IM. Embora sejam necess?rios mais estudos, acredita-se que este trabalho tenha impacto translacional, servindo de base experimental para o desenvolvimento de futuras estrat?gias farmacol?gicas mais eficazes para melhor qualidade e expectativa de vida de pacientes com infarto do mioc?rdio. Palavras chave: Infarto, citocinas, depress?o
169

Papel das estatinas na lesão miocárdica e nos marcadores inflamatórios em pacientes submetidos a implante eletivo de stent coronário / Effec of statin therapy on inflammation and myocardial injury in satable coronary artery disease patients submitted to coronary stent implantationt

Greque, Gilmar Valdir 13 December 2012 (has links)
Introdução. A elevação dos marcadores inflamatórios e de necrose miocárdica, após intervenção coronária percutânea, pode interferir nos resultados clínicos. No entanto, pouco se conhece sobre a terapia com estatinas pré-procedimento na redução destes marcadores em pacientes estáveis de baixo risco. Objetivo. Avaliar se o uso de estatina, antes do implante eletivo de stent coronário (ISC), reduz os níveis plasmáticos de marcadores inflamatórios e de necrose miocárdica, em pacientes com doença arterial coronária (DAC), estáveis e de baixo risco. Métodos. Neste estudo observacional prospectivo, 100 pacientes (n=50 em uso de estatina vs n=50 sem uso de estatina) com DAC estável foram submetidos à implante eletivo de stent coronário. Marcadores inflamatórios (proteína C reativa [PCR], interleucina[IL] -6, fator de necrose tumoral- e matrix metaloproteinase-9) e marcadores de necrose miocárdica (troponina I e CK-MB ) foram dosados antes e 24 horas após o implante eletivo de stent coronário. Resultados. Todos os pacientes apresentaram um aumento significativo de PCR e IL-6, após ISC. No entanto, esse aumento foi anulado em pacientes que faziam uso de estatina antes de ISC em relação àqueles que não tomavam estatina: 75% vs 150% (p <0,001) e 192% vs 300% (p <0,01) respectivamente. Os outros marcadores pró-inflamatórios foram semelhantes para os dois grupos de pacientes. Troponina I e CK-MB não se alterou, após ISC, independentemente, da terapia com estatina anterior ou não. Conclusão. O pré-tratamento com estatina reduz a magnitude da inflamação após ISC, demonstrada por aumentos significativamente menores de PCR e IL-6, em pacientes com DAC, estável e de baixo risco. Lesão miocárdica periprocedimento foi irrelevante e não foi afetada pela terapia com estatina pré-procedimento nesta população / Background. The elevation of markers of inflammatory and myocardial necrosis after percutaneous coronary intervention may interfere on clinical outcome. However, little is known concerning preprocedural statin therapy on the reduction of these markers in stable patients at low-risk. Objective. To evaluate if statin therapy prior to elective coronary stent implantation (CSI) reduces the plasma levels of markers inflammatory and myocardial necrosis in patients with low-risk stable coronary artery disease (CAD). Methods. In this prospective, observational study, 100 patients (n=50 on statin therapy vs n=50 not on statin) with stable CAD underwent elective CSI. Inflammatory (C-reactive protein [CRP], interleukin [IL]-6, tumor necrosis factor-a and matrix metalloproteinase-9) and myocardial necrosis markers (troponin I and CK-MB) were determined before and 24 hours after CSI. Results. All patients presented a significant increase of CRP and IL-6 after CSI. However, this increase was blunted in patients on statin therapy prior to CSI than those without statin therapy: 75% vs 150% (p<0.001), and 192% vs 300% (p<0.01), respectively for PCR and IL-6. The other pro-inflammatory markers were not affected in both sets of patients. Troponin I and CK-MB did not change after CSI regardless of previous statin therapy or not. Conclusions. Previous treatment with statins reduces the magnitude of procedural inflammation, denoted by markedly lower increases of CRP and IL-6 levels, in elective CSI on stable CAD patients. Periprocedural myocardial injury was not significant in this population
170

Efeito do tratamento crônico do metotrexato associado à nanoemulsão de LDE no remodelamento cardíaco por infarto do miocárdio em ratos Wistar / Effect of chronic treatment of methotrexate associated with LDE nanoemulsion on cardiac remodeling by myocardial infarction in Wistar rats

Lima, Aline Derísio de 03 April 2017 (has links)
O infarto agudo do miocárdio (IAM) é a principal causa de mortalidade mundial. O IAM é acompanhado de remodelamento cardíaco, caracterizado por alterações gênicas, moleculares e celulares, com consequentes alterações no tamanho, forma e função do coração, e resultante disfunção ventricular e insuficiência cardíaca. Evidências experimentais e clínicas indicam que a prevenção ou o tratamento do remodelamento cardíaco beneficiam a função ventricular. A LDE é uma nanopartícula lipídica, com estrutura semelhante à lipoproteína de baixa densidade (LDL). A LDE tem a capacidade de se concentrar em células com superexpressão de receptores de LDL, como em processos proliferativos e inflamatórios, sendo utilizada com um direcionador de fármacos a sítios específicos. Nosso laboratório demonstrou que o tratamento com metotrexato (MTX), um fármaco antiproliferativo e imunossupressor, associado à LDE reduziu acentuadamente as lesões ateroscleróticas na aorta de coelhos submetidos à dieta hipercolesterolêmica. Esses resultados nos levaram à hipótese de que a LDE-MTX possa ser utilizada para minimizar o processo inflamatório pós-IAM, determinante para o remodelamento cardíaco, e seus efeitos deletérios. O objetivo do trabalho foi investigar o efeito do tratamento da LDE-MTX sobre o remodelamento cardíaco em ratos submetidos ao IAM. Ratos machos Wistar (300-400g) foram submetidos ao modelo cirúrgico de IAM ou à cirurgia fictícia (SHAM). Os grupos foram divididos entre: SHAM (solução fisiológica), IAM-LDE, IAMMTXc (metotrexato comercial), IAM-LDE-MTX. Os animais foram tratados uma vez por semana na dose de 1 mg/kg intraperitonealmente, por 6 semanas. Após 24 horas do IAM e ao final do seguimento, foi realizado o ecocardiograma. O coração, o pulmão, o fígado e os rins foram coletados para obtenção do peso relativo dos órgãos. O tamanho do IAM foi estimado pela média dos tamanhos dos IAM externo e interno. A avaliação da necrose dos miócitos, processo inflamatório, diâmetro dos miócitos e fibrose miocárdica nas regiões subendocárdica (SE) e intersticial (INT) foi realizada na região remota ao IAM. Marcadores de estresse oxidativo, inflamação, fibrose, angiogênese e os receptores de lipoproteínas foram quantificados por PCR em tempo real. O tratamento com LDE-MTX diminuiu a dilatação do VE, hipertrofia cardíaca, volumes sistólicos e diastólicos, espessura do septo interventricular e da parede posterior e massa do VE, comparado aos grupos IAM-LDE e IAM-MTXc. Além disso, houve uma melhora de aproximadamente 40% da função sistólica do VE em relação aos demais grupos IAM. O tratamento com LDE-MTX não alterou a função diastólica. O peso relativo do coração e do pulmão foi menor no grupo IAM-LDE-MTX quando comparado ao IAM-LDE. Na histomorfometria, houve diminuição no tamanho do infarto no grupo IAM-LDE-MTX quando comparado com IAMLDE. A necrose, infiltrado inflamatório e fração de volume do colágeno nas regiões INT e SE foram menores no IAM-LDE-MTX em relação aos grupos IAM-LDE e IAM-MTXc, assim como o diâmetro dos miócitos. A expressão gênica dos marcadores de estresse oxidativo e fibrose foi menor no grupo IAM-LDE-MTX quando comparado ao grupo IAM-MTXc. Com relação à inflamação, o grupo IAM-LDE-MTX apresentou menor expressão do gene para TNF-alfa quando comparado aos grupos IAM-MTXc e SHAM. No que se refere ao receptor de lipoproteína, nos grupos IAM-LDE-MTX houve menor expressão do gene para receptor de lipoproteína de baixa densidade (LDLR) quando comparado ao grupo tratado com MTXc. Não foi observada toxicidade em nenhum grupo. Os resultados deste estudo indicam que o tratamento com LDE-MTX melhora significantemente a função cardíaca e atenua o remodelamento cardíaco em modelo experimental cirúrgico para IAM / Acute myocardial infarction (AMI) is the main cause of worldwide mortality. AMI is accompanied by cardiac remodeling, characterized by genetic, molecular and cellular alterations, with consequent changes in the size, shape and function of the heart, resulting in ventricular dysfunction and heart failure. Experimental and clinical evidence indicate that prevention or treatment of cardiac remodeling benefits the ventricular function. LDE is a lipid nanoparticle with a structure similar to low density lipoprotein (LDL). LDE has the ability to concentrate in cells with overexpression of LDL receptors, such as in proliferative and inflammatory processes, and is used with a drugtargeting agent at specific sites. Our laboratory demonstrated that the treatment with methotrexate (MTX), an antiproliferative and immunosuppressive drug, associated to LDE markedly reduced atherosclerotic lesions in aorta of rabbits submitted to the hypercholesterolemic diet. These results led us to the hypothesis that LDEMTX could be used to minimize the post-AMI inflammatory process, determinant for cardiac remodeling, and their deleterious effects. The aim of this study was to investigate the effect of LDE-MTX treatment on cardiac remodeling in rats submitted to AMI. Male Wistar rats (300-400g) were submitted to the surgical model of AMI or Sham surgery. The groups were divided into: SHAM (saline solution), AMI-LDE, AMI-MTXc (commercial methotrexate), AMI-LDE-MTX. The animals were treated once a week at a dose of 1 mg/kg intraperitoneally, for 6 weeks. After 24 hours of AMI and at the end of the follow-up, the echocardiogram was performed. The heart, lung, liver and kidneys were collected to obtain the relative weight of the organs. Infaction size was estimated by mean extern and intern size of IAM. Evaluation of myocyte necrosis, inflammatory process, myocyte diameter and myocardial fibrosis in the subendocardial (SE) and interstitial (INT) areas was performed in remote area from AMI. Markers of oxidative stress, inflammation, fibrosis, angiogenesis and lipoprotein receptors were quantified by quantitative real-time PCR. Treatment with LDE-MTX decreased LV dilation, cardiac hypertrophy, systolic and diastolic volumes, interventricular septum and posterior wall thickness and LV mass, compared to AMI-LDE and AMI-MTXc groups. In addition, there was an improvement of approximately 40% of LV systolic function compared to other AMI groups. Treatment with LDE-MTX did not alter diastolic function. The relative weight of the heart and lung were lower in the AMI-LDE-MTX group when compared to the AMI-LDE. In morphometry, infarct size decreased in the AMI-LDE-MTX group when compared to AMI-LDE. Necrosis, inflammatory infiltrate and collagen volume fraction in the INT and SE regions were lower in AMI-LDEMTX than in AMI-LDE and AMI-MTXc groups, as well as the myocyte diameter. The gene expression of oxidative stress and fibrosis markers were lower in the AMI-LDE-MTX group when compared to the AMI-MTXc. Regarding inflammation, the AMI-LDE-MTX group had lower expression of the TNF-alfa gene when compared to the AMI-MTXc group and the SHAM group. As regards the lipoprotein receptor, in the AMI-LDE-MTX there was lower expression of the gene for low-density lipoprotein (LDLR) receptor compared to MTXc treated animals. No toxicity was observed in any groups. The results of this study indicate that treatment with LDE-MTX significantly improves cardiac function and attenuates cardiac remodeling in an experimental surgical model for AMI

Page generated in 0.07 seconds