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Gestação em pacientes com insuficiência renal crônica

Trevisan, Glaucia January 2003 (has links)
A capacidade reprodutiva diminui na presença de insuficiência renal. O grande desafio no acompanhamento de gestantes com doença renal é manter o ambiente intra-uterino favorável ao feto. Um dos prognósticos comuns nessas gestações envolve prematuridade, crescimento restrito e retardo mental. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a evolução clínica das pacientes no período gestacional, verificar o nascimento e o desenvolvimento dos fetos e a prevalência de insuficiência renal crônica em gestantes atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre – RS (HCPA). Trata-se de um estudo de caso-controle retrospectivo em 10 anos. O grupo de casos é composto de gestantes com insuficiência renal crônica (IRC). O grupo controle foi pareado pela idade materna, idade gestacional e contemporaneidade entre casos e controles. A prevalência de insuficiência renal crônica foi de 6 por 10.000 gestantes. A idade média das gestantes era de 28 anos, sendo a maioria de cor branca. Quarenta por cento apresentaram pré-eclâmpsia e 56% apresentaram hipertensão arterial sistêmica (HAS) como doença básica. A média de hematócrito foi 24%, e de hemoglobina foi 6,7%, o que demonstra que as pacientes apresentaram anemia no período gestacional. A creatinina apresentou valores médios de 4,61 mg/dl. Sessenta e quatro por cento dos casos evoluíram para um método de terapia renal substitutiva. Sobre a evolução dos fetos no grupo de estudo, mantendo uma significância de 5%, observamos maior índice de prematuridade, maior índice de parto cirúrgico tipo cesariana, baixo peso ao nascer, índice de APGAR no primeiro e quinto minuto reduzido quando comparado ao grupo controle. A pressão arterial foi significativamente superior nos casos em relação aos controles.
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Associação de variáveis histopatológicas de biópsias endomiocárdicas pré e pós cirúrgicas com os resultados clínicos de pacientes com disfunção ventricular esquerda grave submetidos à revascularização do miocárdio / Association between pre and post-surgery endomyocardial histopathological variables and outcome in patients with severe left ventricular dysfunction submitted to coronary artery bypass grafting

Moreno, Paulo Lavaniere de Azevedo January 2001 (has links)
Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio em pacientes com disfunção ventricular esquerda grave, criteriosamente selecionados, pode levar a um incremento na fração de ejeção e/ou melhora da classe functional da New York Heart Association (NYHA) de insuficiência cardíaca. Neste estudo, buscamos variáveis histopatológicas que pudessem estar associadas com a melhora da fração de ejeção ventricular esquerda e/ou melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca seis meses após a cirurgia. Métodos: Vinte e quatro pacientes com indicação de cirurgia de revascularização do miocárdio, fração de ejeção ventricular esquerda < 35%, classe funcional de insuficiência cardíaca variando de NYHA II a IV e idade média de 59±9 anos, foram selecionados. Foram realizadas biópsias endomiocárdicas no transoperatório e repetidas seis meses depois através de punção venosa. Extensão de fibrose (% da área do miocárdio do espécime avaliado), miocitólise (número de células encontradas com miocitólise por campo) e hipertrofia da fibra miocárdica (medida através do menor diâmetro celular) foram quantificados utilizando um sistema analizador de imagem (Leica - Image Analysis System). As medidas de fração de ejeção, por ventriculografia radioisotópica, e avaliação da classe funcional de insuficiência cardíaca (NYHA), também foram repetidas após seis meses. Resultados: Dos 24 pacientes inicialmente selecionados, sete foram a óbito antes dos seis meses e um recusou-se a repetir a segunda biópsia. Houve uma melhora significativa na classe funcional NYHA de insuficiência cardíaca nos sobreviventes seis meses após a cirurgia (2,8±0,7 vs. 1,7±0,6; p<0,001), enquanto que a fração de ejeção ventricular esquerda não se alterou (25±6% vs. 26±10%; p = NS). O grau de hipertrofia da fibra muscular permaneceu estável entre o pré e o pós operatório (21 ± 4 vs.22 ± 4μm), porém a extensão de fibrose (8±8 vs. 21±15% de área) e a quantidade de células apresentando miocitólise (9±11 vs. 21±15%/células) aumentaram. significativamente. Uma composição de escore histológico, combinando as três variáveis histopatológicas, indicando um menor grau de remodelamento no pré operatório, identificou um subgrupo de pacientes que apresentaram um incremento na fração de ejeção ventricular esquerda após a cirurgia de revascularização do miocárdio. Conclusão: Em pacientes portadores de cardiopatia isquêmica e grave disfunção ventricular esquerda, a cirurgia de revascularização do miocárdio foi associada com um incremento na função ventricular em um subgrupo de pacientes que apresentavam, no pré operatório, um menor grau de remodelamento ventricular adverso, estimado pela composição de um escore histológico. Apesar da melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca na maioria dos pacientes, e incremento na fração de ejeção ventricular esquerda em um subgrupo, alterações histológicas favoráveis, indicativos de reversão do remodelamento ventricular esquerdo, não devem ser esperados após a revascularização, ao menos num período de seis meses após a cirurgia. / Background: Coronary artery by-pass grafting (CABG) in patients with left ventricular dysfunction may lead to improved ejection fraction and/or NYHA functional class in carefully selected patients. In this study we sought for myocardial histopathological variables that could be associated with improvement in left ventricular ejection fraction (LVEF) and/or in NYHA heart failure status 6 months post-surgery. Methods: Twenty-four CABG eligible patients with LVEF < 35 % and in NYHA class IIIV, 59 ± 9 years were studied. Endomyocardial biopsy (EMB) was performed transoperatively and repeated transvenously 6 months later. Extent of fibrosis (% area of myocardial tissue available), myocytolysis (number of cells featuring myocytolysis/field) and fiber hypertrophy (fiber diameter at the thinner axis) were recorded quantitatively using an imaging system analyzer (Leica – Image Analysis System). Assessment of LVEF by radionuclide ventriculography and of NYHA functional class were also repeated at 6 months. Results: From the 24 patients initially enrolled, 7 died prior to the 6 months follow-up and one refused to have EMB repeated. NYHA heart failure status improved significantly in patients who survived 6 months post-surgery (2.8± 0.7 to 1.7±0.6; p <0.001), while LVEF was unchanged (25 ± 6 % vs. 26 ± 10 %; p = NS). Degree of fiber hypertrophy was similar in pre and post-CABG EMB specimens (21±4 vs. 22±4 μm), whereas extent of fibrosis (8±8 vs. 21±15 % area) and cells showing myoctytolysis increased significantly post- CABG (9±11 vs. 21±15 % cells). A composite histological score combining the three variables, indicating lesser degree of remodeling preoperatively, identified a subgroup of patients who improved LVEF post-CABG. Conclusions: In patients with severely depressed LVEF, CABG was associated with improvement in ventricular function in a subgroup of patients who had lesser degree of adverse remodeling as assessed by a composite histological score. Despite improvement in NYHA heart failure status in the entire group and in LVEF in a subgroup of patients, favorable histological changes indicating reverse remodeling should not be expected following CABG, at least within 6 months of surgery.
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Comparação entre sinais e sintomas clínicos e variáveis hemodinâmicas obtidas por ecocardiografia em pacientes com insuficiência cardiáca crônica

Silva Neto, Luís Beck da January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Peptídeo natriurético tipo-B como ferramento no manejo de insuficiência cardíaca e fibrilação atrial persistente

Silva Neto, Luís Beck da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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O espaço de hemodiálise na ótica de usuários com insuficiência renal crônica

Pietrovski, Vanusa January 2005 (has links)
Pesquisa qualitativa, de caráter descritivo-exploratório, realizada em uma clínica de hemodiálise, no interior do Paraná. A coleta de dados ocorreu com pacientes que se encontravam em tratamento hemodialítico, no período entre setembro e novembro de 2003, totalizando quinze sujeitos. O objetivo consistiu em conhecer situações significativas para o paciente renal crônico vivenciadas no espaço de hemodiálise. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semi-estruturadas e o material foi submetido à análise de conteúdo. Quatro categorias principais apontam os resultados do estudo: início do tratamento; possibilidade de vida; estar com o(s) outro(s) e organização do ambiente físico. Nos relatos, sobressaíram dificuldades associadas ao processo de comunicação, sendo que a falta de informações e o desconhecimento de aspectos que envolvem o tratamento resultam em um fator de insatisfação, no cotidiano vivenciado na clínica. O tratamento hemodialítico é apreendido como uma possibilidade de continuar vivendo, mas esta condição é iluminada e sustentada pela esperança de acessar o transplante renal, como única forma de libertação do próprio tratamento. Ainda ficou patente a atribuição de importância à família, à relação com os demais usuários e com os membros da equipe de saúde, como forma de contribuir para o processo de recuperação e de adaptação, em meio às adversidades impostas pela doença, mas também àquelas requeridas pelo tratamento. Aspectos relacionados à apresentação e estética do ambiente, como limpeza, temperatura e conforto das instalações, emergiram nas falas como fatores que também interferem na satisfação dos pacientes, amenizando o sofrimento e colaborando para o enfrentamento de condições adversas a que estão submetidos.
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Avaliação do perfil lipídico em pacientes com insuficiência renal crônica tratados com hemodiálise, diálise peritoneal ambulatorial contínua ou mantidos em tratamento conservador

Klafke, Adriana January 2001 (has links)
Alterações do metabolismo lípídico são comuns em pacientes com Insuficiência Renal Crônica, contribuindo para altos índices de morbimortalidade relacionados à doença cardiovascular e dislipidemia. Avaliamos perfil lipídico de 63 pacientes divididos em 3 grupos: grupo 1 - 28 pacientes com insuficiência renal submetidos à hemodiálise (HD); grupo 2 - 19 pacientes com insuficiência renal submetidos à diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) e grupo 3 - 16 pacientes com insuficiência renal em tratamento conservador (TC). Os níveis de triglicerídeos (TG) nos pacientes submetidos à HD e à CAPD demonstraram medianas mais elevadas de151 (97-254) mg/dl e 224 (137-313) mg/dl respectivamente, quando comparados à mediana dos pacientes mantidos em TC de 141 (79-110) mg/dl (P<0.023). Na análise do colesterol total (COL-T), observamos que os pacientes dos grupos de CAPD e TC apresentaram médias mais elevadas que os pacientes do grupo de HD (224 ± 49 mg/dl, 227 ± 71 mg/dl e 187 ± 48 mg/dl respectivamente) (P<0.038). O grupo mantido em TC apresentou níveis significativamente menores da lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) de 28 (22-36) mg/dl quando comparado aos paciente submetidos à HD, com níveis iguais a 39 (19-51) mg/dl e aos pacientes submetidos à CAPD, cujos níveis foram de 45 (27- 63) mg/dl. Na avaliação da lipoproteína de baixa densidade (LDL), verificamos níveis elevados de 135 ± 50 mg/dl e 148 ± 64 mg/dl para os grupos CAPD e TC respectivamente, enquanto que os pacientes de HD apresentaram níveis de 106 ± 44 mg/dl (P<0.08). As médias da lipoproteína de alta densidade (HDL) apresentaram-se acima de 35 mg/dl nos três grupos. A avaliação da apolipoproteína A (APO A) demonstrou níveis semelhantes de 198 ± 49 mg/dl, 221 ± 41 mg/dl e 201 ± 34 mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC respectivamente. Os níveis da APO B de 235 ± 48 mg/dl para o CAPD e 212 ± 98 mg/dl para o TC, apresentaram-se mais elevados quando comparados ao nível de 168 ± 54 mg/dl de HD (P<0.003). As medianas da Lp (a) foram semelhantes entre os três grupos, com níveis de 8 (3.7-19.7) mg/dl, 9 (6.5-28.6) mg/dl e 5.4 (3.2-15.8) mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC (P=0.121). Nossa análise quantitativa dos dados determinou que os pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC) submetidos à Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (CAPD) apresentaram-se com perfil mais dislipidêmico, determinando portanto, maior tendência à aterogenicidade quando comparados aos pacientes submetidos à Hemodiálise (HD) e à pacientes mantidos em Tratamento Conservador (TC).
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Efeitos do treinamento resistido em pacientes com Insuficiencia Cardíaca com fração de ejeção reduzida : revisão sistemática e metanálise

Lima, Francisco Valdez Santos de Oliveira 05 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2016-10-13T18:40:42Z No. of bitstreams: 1 2016_FranciscoValdezSantosdeOliveiraLima.pdf: 3135756 bytes, checksum: ac67e6c48c64695ddbf0b1d557a8f4fe (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-25T16:39:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_FranciscoValdezSantosdeOliveiraLima.pdf: 3135756 bytes, checksum: ac67e6c48c64695ddbf0b1d557a8f4fe (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-25T16:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_FranciscoValdezSantosdeOliveiraLima.pdf: 3135756 bytes, checksum: ac67e6c48c64695ddbf0b1d557a8f4fe (MD5) / Introdução: O Exercício Resistido (ER) melhora o Consumo de Oxigênio (VO2pico) de forma semelhante ao Exercício Aeróbico (EA). Por outro lado, os efeitos no Remodelamento Cardíaco (RC) não têm sido adequadamente avaliados. Objetivo: Comparar os efeitos do exercício no VO2pico, Fração de Ejeção de Ventrículo Esquerdo (FEVE) e Volume Diastólico Final de Ventrículo Esquerdo (VDFVE) em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC). Fonte de dados e Seleção de Estudos: MEDLINE, EMBASE, Cochrane Library e CINAHL, AMEDEO e base de dados PEDro foram pesquisadas de 1990 à Março de 2016. Extração de dados: Dois revisores extraíram de forma independente as características e dados dos desfechos e tipos de exercício. Principais desfechos: VO2pico (ml kg-1 min-1), LVEF (%) e LVEDV (mL). Resultados: Dos 4919 artigos adquiridos, 59 estudos (n=5046 pacientes) foram incluídos. O ER (5 estudos) resultou em maior incremente do VO2pico (3.57 ml kg-1 min-1; 95% Intervalo de Confiança [IC], 2.45 a 4.68; P<0,00001, I2, 0%). Da mesma forma, tanto o EA (2.63 ml kg-1 min-1; 95% IC, 1,96 a 3.29; P<0,0001, I2, 58%) quanto o Exercício Combinado (EC) (2.48 ml kg-1 min-1; IC, 0.88 a 4.09; P<0,002, I2, 69%) foram também associados com aumento do VO2pico comparado com participantes do grupo controle. As comparações de Exercício Combinado (EC) e ER isolado com EA mostraram efeitos similares (P = 0.84; I2, 0%). O EA foi associado com maior ganho na FEVE (P<0.008; I2, 79.4%), com um aumento de (3.15 %; IC, 1.87 a 4.44; I2, 17%), enquanto o ER isolado ou EC foram similares comparados com participantes do grupo controle. De forma interessante, os efeitos do EC foram similares com os efeitos do EA na FEVE. A análise de subgrupo para VDFVE mostrou que o EA reduz significativamente o VDFVE (-10.21; 95% IC, -17.64 a -2.77; P<0,007, I2, 0%), no entanto o EC ou ER não mostraram efeitos quando comparados aos participantes do grupo controle. Conclusões e relevância: O ER resulta em maior ganho de pico de VO2, sem causar efeitos deletérios na função cardíaca em pacientes com IC. / Introduction: Recent literature suggests that resistance training (RT) improves peak oxygen uptake (O2 peak), similarly to aerobic exercise (AE), but its effect on cardiac remodeling is controversial. Thus, we examined the effects of RT and AE on O2 peak and cardiac remodeling in patients with heart failure (HF) via a systematic review and meta-analysis. Objective: To compare the effect of exercise training on VO2 peak, left ventricular ejection fraction (LVEF) and left ventricular end diastolic volume (LVEDV) in heart failure patients. Data sources and study selection MEDLINE, EMBASE, Cochrane Library and CINAHL, AMEDEO and PEDro databases were searched from January 1990 and March 2016. Data extraction and synthesis: Two reviewers independently extracted study characteristics and exercise type and vascular outcome data. Main outcomes and measures: VO2 peak (mlkg-1min-1), LVEF (%) and LVEDV (mL). Results: From 4919 articles retrieved, 59 RCTs (n=5046 patients) were included. RT (5 studies) produced a greater increase in O2 peak (3.57 mlkg-1min-1 ,95% confidence interval [CI] 2.45 to 4.68; P<0.00001, I2 = 0%) compared to AE (28 studies) (2.63 mlkg-1min-1 (95% CI, 1.96 to 3.29; P<0,0001, I2 = 58%) while combined RT and AE (13 studies) produced a 2.48 mlkg-1min-1 increase (95% CI, 0.88 to 4.09; I2 = 69%) in O2 compared to control group. Comparison among the three forms of exercise reveal similar effects on O2 peak (P = 0.84 and 1.00 respectively; I2 = 0%). In regard to cardiac remodeling, AE (16 studies) was associated with a greater gain in LVEF (3.15 %. CI, 1.87 to 4.44; P<0.00001, I2=17%) compared to RT alone or combined RT and AE which produced similar gains compared to control groups (provide these gains as above for AE). Subgroup analysis revealed that AE reduces LVEDV (-10.21 ml. CI, -17.64 to -2.77; P=???, I2= 0%), while RT and combined RT and AE had no effect on LVEDV compared with control participants.. Conclusions and relevance: RT results in a higher gain in O2 peak, and induces no deleterious effects on cardiac function in heart failure patients. / Introduction: Recent literature suggests that resistance training (RT) improves peak oxygen uptake (O2 peak), similarly to aerobic exercise (AE), but its effect on cardiac remodeling is controversial. Thus, we examined the effects of RT and AE on O2 peak and cardiac remodeling in patients with heart failure (HF) via a systematic review and meta-analysis. Objective: To compare the effect of exercise training on VO2 peak, left ventricular ejection fraction (LVEF) and left ventricular end diastolic volume (LVEDV) in heart failure patients. Data sources and study selection MEDLINE, EMBASE, Cochrane Library and CINAHL, AMEDEO and PEDro databases were searched from January 1990 and March 2016. Data extraction and synthesis: Two reviewers independently extracted study characteristics and exercise type and vascular outcome data. Main outcomes and measures: VO2 peak (ml kg-1 min-1), LVEF (%) and LVEDV (mL). Results: From 4919 articles retrieved, 59 RCTs (n=5046 patients) were included. RT (5 studies) produced a greater increase in O2 peak (3.57 ml•kg-1 min-1 ,95% confidence interval [CI] 2.45 to 4.68; P<0.00001, I2 = 0%) compared to AE (28 studies) (2.63 ml kg-1•min-1 (95% CI, 1.96 to 3.29; P<0,0001, I2 = 58%) while combined RT and AE (13 studies) produced a 2.48 ml•kg-1•min-1 increase (95% CI, 0.88 to 4.09; I2 = 69%) in O2 compared to control group. Comparison among the three forms of exercise reveal similar effects on O2 peak (P = 0.84 and 1.00 respectively; I2 = 0%). In regard to cardiac remodeling, AE (16 studies) was associated with a greater gain in LVEF (3.15 %. CI, 1.87 to 4.44; P<0.00001, I2=17%) compared to RT alone or combined RT and AE which produced similar gains compared to control groups (provide these gains as above for AE). Subgroup analysis revealed that AE reduces LVEDV (-10.21 ml. CI, -17.64 to -2.77; P=???, I2= 0%), while RT and combined RT and AE had no effect on LVEDV compared with control participants.. Conclusions and relevance: RT results in a higher gain in O2 peak, and induces no deleterious effects on cardiac function in heart failure patients
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Avaliação de parâmetros perfusionais nas diferentes classes de insuficiência cardíaca em cães

Soares, Felipe Borges 09 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2015. / Submitted by Ruthléa Nascimento (ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2015-07-03T16:46:42Z No. of bitstreams: 1 2015_FelipeBorgesSoares.pdf: 838662 bytes, checksum: 7f9b3c07ec44b613139fd1638fc219b6 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-07-14T12:36:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_FelipeBorgesSoares.pdf: 838662 bytes, checksum: 7f9b3c07ec44b613139fd1638fc219b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-14T12:36:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_FelipeBorgesSoares.pdf: 838662 bytes, checksum: 7f9b3c07ec44b613139fd1638fc219b6 (MD5) / O objetivo do estudo foi avaliar os parâmetros perfusionais de cães com insuficiência cardíaca decorrente da doença crônica da valva mitral, visando determinar se há alterações que sigam um padrão de acordo com a evolução do estágio da doença e desenvolvimento da insuficiência cardíaca, segundo o sistema de estadiamento modificado da American Heart Association e do American College of Cardiology (AHA/ACC). Adotou-se a hipótese de que cães com insuficiência cardíaca podem apresentar hipoperfusão tecidual oculta detectável por meio de parâmetros clínicos e laboratoriais. Foram recrutados 146 animais e após ajuste para os critérios de exclusão, foram selecionados cães classificados no estágio B2 (média ± desviopadrão, idade 11,29 ± 1,79 anos; peso 11,84 ± 4,21 kg, n=7) e no estágio C (média ± desviopadrão, idade 13,50 ± 1,84 anos; peso 6,00 ± 3,02 kg, n=10) de insuficiência cardíaca de acordo com AHA/ACC. Seis cães que não apresentavam DCVM foram avaliados e compuseram o grupo Controle (média ± desvio-padrão, idade 9 ± 2 anos; peso 7,62 ± 2,32 kg). Dentre os parâmetros avaliados, o lactato sérico apresentou valores mais elevados no Estágio C (mediana, intervalo interquartil; 3,70, 3,30-4,02 mmol/L) quando comparados aos grupos Controle (mediana, intervalo interquartil; 2,80, 2,55-3,35 mmol/L) (P = 0,024) e Estágio B2 (mediana, intervalo interquartil; 2,70, 2,00-3,80 mmol/L) (P = 0,045). O gradiente de temperatura centro-periférico também apresentou uma tendência importante do ponto de vista clínico, sendo maior no grupo Estágio B2 que no Estágio C, apesar de não gerar diferença estatisticamente significativa. Conclui-se que cães em insuficiência cardíaca decorrente de DCVM podem apresentar hipoperfusão tecidual oculta no Estágio C, constatada pela hiperlactatemia. A insuficiência cardíaca deve ser considerada no diagnóstico diferencial de hiperlactatemia em pacientes com DCVM. / The objective of the study was to evaluate the perfusion parameters in dogs with heart failure caused by myxomatous mitral valve disease (MMVD), to determine whether there are changes that follow a pattern according to the evolution of the stage of the disease and development of heart failure, according to the American Heart Association and the American College of Cardiology (AHA/ACC) modified classification system. The hypothesis adopted was that dogs with heart failure may have hidden tissue hypoperfusion detectable by clinical and laboratory parameters. We recruited 146 animals and, after adjusting for the exclusion criteria, dogs with heart failure classified in stage B2 (mean ± standard deviation, age 11.29 ± 1.79 years; weight 11.84 ± 4.21 kg, n=7) and stage C (mean ± standard deviation, age 13.50 ± 1.84 years; weight 6.00 ± 3.02 kg, n=10) according to AHA/ACC were selected. Six dogs with no MMVD were evaluated and composed the Control group (mean ± standard deviation, age 9 ± 2 years; weight 7.62 ± 2.32 kg). Among the evaluated parameters, serum lactate showed higher values in Stage C (median, interquartile range, 3.70, 3.30 to 4.02 mmol/L) when compared to Control (median, interquartile range, 2.80 , 2.55 to 3.35 mmol/L) (P = 0.024) and Stage B2 groups (median, interquartile range, 2.70, 2.00 to 3.80 mmol/L) (P =0.045). The core-peripheral temperature gradient also showed an important trend from the clinical point of view, being higher in Stage B2 group than in Stage C, although statistically significant difference was not noted. It was concluded that dogs in heart failure due to MMVD may have hidden tissue hypoperfusion in Stage C, evidenced by hyperlactatemia. Heart failure should be considered in the differential diagnosis of hyperlactatemia in patients with MMVD.
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Efeitos da administração aguda de ácido metilmalônico em parâmetros neuroquímicos em ratos jovens submetidos a dano renal

Affonso, André de Carvalho 15 April 2013 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Tissue methylmalonic acid (MMA) accumulation is the biochemical hallmark of methylmalonic acidemia. Clinically, the disease is characterized by progressive neurological deterioration and renal failure, whose pathophysiology is still undefined. In the present study we investigated the effect of acute MMA administration on some important parameters of brain neurotransmission in cerebral cortex of rats, namely Na+/K+-ATP-ase, ouabain-sensitive ATPases and acetylcholinesterase activities, in the presence or absence of kidney injury induced by gentamicin administration. Thirty-day old Wistar rats were divided into four groups: control group (saline /saline); MMA (saline /MMA 1.67 µmol.g-1); gentamicin (gentamicin 70 mg.kg-1 /saline) and MMA plus gentamicin (gentamicin / MMA). Animals received one intraperitoneal injection of saline or gentamicin and, one hour after, the animals received three consecutive subcutaneous injections of MMA or saline, with an 11 hours interval between injections. One hour after the last injection the animals were killed and the cerebral cortex isolated. MMA administration by itself was not able to modify Na+/K+-ATPase, ATPases ouabain-sensitive or acetylcholinesterase activities in cerebral cortex of young rats. In rats receiving gentamicin simultaneously with MMA, it was observed an increase in the acetylcholinesterase activity in cerebral cortex, without any alteration in the activity of the other studied enzymes. Therefore, it may be speculated that cholinergic imbalance may play a role in the pathogenesis of the brain damage occurring in this disorder. Furthermore, the pathophysiology of tissue damage cannot be exclusively attributed to MMA toxicity, and control of kidney function should be considered as a priority in the management of these patients, specifically during episodes of metabolic decompensation, when MMA levels are higher. / O acúmulo tecidual de ácido metilmalônico (MMA) é o principal achado bioquímico da acidemia metilmalônica. Clinicamente, a doença é caracterizada por deterioração neurológica progressiva e insuficiência renal, cuja fisiopatologia ainda encontra-se indefinida. No presente estudo investigamos o efeito da administração aguda de MMA em alguns parâmetros importantes de neurotransmissão no córtex cerebral de ratos. Os parâmetros avaliados foram, a atividade das enzimas Na+/K+-ATPase, ATPases insensíveis a ouabaína e atividade da acetilcolinesterase, na presença ou na ausência de lesão renal induzida pela administração de gentamicina. Os ratos Wistar com 30 dias de idade foram divididos em quatro grupos: grupo controle (salina / salina); MMA (salina / 1,67 µmol.g-1 de MMA); gentamicina (70 mg.kg-1 de gentamicina / salina) e MMA juntamente com gentamicina (gentamicina / MMA). Os animais receberam uma injeção intraperitoneal de salina ou de gentamicina e, uma hora após, os animais receberam três injeções subcutâneas consecutivas de MMA ou de salina, com um intervalo de 11 horas entre injeções. Uma hora após a última injeção os animais foram mortos e o córtex cerebral isolado. A administração de MMA não foi capaz de modificar as atividades da Na+/K+-ATPase, das ATPases insensíveis a ouabaína ou da acetilcolinesterase no córtex cerebral de ratos jovens. Nos ratos que receberam gentamicina simultaneamente com MMA, observou-se um aumento na atividade da acetilcolinesterase no córtex cerebral, sem nenhuma alteração na atividade das outras enzimas estudadas. Consequentemente, pode-se especular que o desequilíbrio colinérgico pode exercer um papel na patogênese dos danos cerebrais que ocorrem nesta doença. Além disso, a fisiopatologia dos danos teciduais não pode ser atribuída exclusivamente à toxicidade do MMA, e o controle da função renal deve ser considerado como uma prioridade no cuidado destes pacientes, especificamente durante episódios de descompensação metabólica, quando os níveis de MMA são mais elevados.
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Efeitos da mobilização motora precoce em pacientes em ventilação mecânica

Torquato, Joana Maccarini 15 March 2013 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / The mechanical ventilation (MV) is an essential ventilatory support in patients with acute respiratory insufficiency in intensive care units (ICU), but long periods of exposure to MV can promote several changes in the clinical and redox state. This study aimed to evaluate the effects of different physical therapy protocols (electrical stimulation and passive exercise) and the relation these protocols on clinical indicators and oxidative damage parameters in patients exposed to MV. 86 patients, age > 18 yrs, both sex under MV for more than 2 days and to stayed in the ICU for at least 5 days were divided into 4 groups: control (n=24), passive exercise (n=19), electrical stimulation (n=21) and passive exercise plus electrical stimulation (n=22). The clinical data were collected daily and noted in the patient´s medical record and blood samples (3-mL) were collected from each patient twice, at the beginning of the implementation of protocols (baseline) and at the end of treatment for oxidative damage analysis. In relation the characteristics of patients, no major significant differences were observed between groups although death during protocol presented a borderline association (F = 7.296, p = 0.048). Clinical data, no was observed significant difference between groups either on baseline or on their the Last Observation Carried Forward (LOCF). While we have not observed significant differences on thiol content variation from baseline (H = 2.904, p = 0.406), xylenol variation was significant between groups (H = 19.521, p = 0.0002). Post hoc analysis indicated significant differences between protocol 1 and 4 (q = 3.912) as well as 1 and 3 (q = 3.430). Observed variation on xylenol content is not explained by protocol length (p = 0.943). It was not possible to provide conclusive results about the effects of the protocols used. However, there is evidence that the therapeutic routines that contribute for reduce oxidative damage. However it is suggested future studies with greater control of the variables ensuring better stratification of subjects. / A ventilação mecânica (VM) é um apoio essencial ventilatório em pacientes com insuficiência respiratória aguda em unidades de terapia intensiva (UTI), mas longos períodos de exposição a VM pode promover várias mudanças no quadro clínico e no estado redox. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes protocolos fisioterapêuticos (eletroestimulação e exercício passivo) e a relação destes protocolos com indicadores clínicos e os parâmetros de dano oxidativo em pacientes expostos à VM. Oitenta e seis pacientes, com idade superior a 18 anos, de ambos os gêneros sob VM por mais de 2 dias e que permaneceram na UTI pelo menos por 5 dias foram divididos em 4 grupos: controle (n = 24), exercício passivo (n = 19), eletroestimulação (n = 21) e exercício passivo mais eletroestimulação (n = 22). Os dados clínicos foram coletados diariamente por meio do registo médico do paciente e as amostras de sangue (3-mL) foram coletadas de cada paciente, duas vezes, uma no início da aplicação de protocolos (basal) e no final do tratamento para análise de danos oxidativo. Em relação as características dos pacientes, não existem grandes diferenças significativas observadas entre os grupos, embora a morte durante o protocolo apresentou uma associação limítrofe (F = 7,296, p = 0,048). Os dados clínicos, não apresentaram diferenças significativas entre os grupos, quer nos valores basais ou a ultima observação realizada (LOCF). Embora não tenhamos observado diferenças significativas na variação basais no conteúdo total de tióis (H = 2,904, p = 0,406), uma variação significativa foi observada em xilenol entre os grupos (H = 19,521, p = 0,0002). Análise post hoc indicaram diferenças significativas entre o protocolo 1 e 4 (q = 3,912), bem como 1 e 3 (q = 3,430). A variação no conteúdo xilenol não mostrou correlação com o tempo de exposição a VM (p = 0,943). Não foi possível fornecer resultados conclusivos sobre os efeitos dos protocolos usados. No entanto, há evidências de que as rotinas terapêuticas contribuem para reduzir os danos oxidativos. Sugere-se estudos futuros com maior controle das variáveis que garantem uma melhor estratificação dos indivíduos.

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