• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1589
  • 24
  • 22
  • 22
  • 22
  • 19
  • 19
  • 16
  • 15
  • 10
  • 6
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1608
  • 702
  • 622
  • 557
  • 523
  • 393
  • 367
  • 301
  • 146
  • 133
  • 117
  • 116
  • 115
  • 111
  • 110
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
341

Insuficiência renal crônica, restrição de sono e sildenafil: consequências renais, cardíacas e sexuais em um modelo animal / Chronic kidney disease, sleep restriction and sildenafil: renal, cardiovascular and sexual consequencias in an animal model

Hirotsu, Camila [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A insufiCiência renal cronica (IRC) e uma doenca de elevada morbidade e mortalidade, que requer tratamento de alto custo e possui grande impacto na qualidade de vida. Ao longo de sua progressao, e frequente o aparecimento dos disturbios de sono, os quais tem sido associados a uma menor chance de sobrevida nessa populacao. Devido a exposicao a situacoes estressoras como a dialise, a permanencia constante em ambiente hospitalar e a alta prevalencia de disturbios de sono, a restricao de sono constitui outro fator inerente ao cotidiano do paciente com IRC. Sabe-se, porem, que o sono exerce funcoes essenciais na restauracao e manutencao da homeostasia corporal, sugerindo um possivel papel da falta de sono no avanco da IRC. Assim, um tratamento alternativo que pudesse prevenir ou tratar as possiveis complicacoes decorrentes da falta de sono, melhorando a evolucao da doenca seria um avanco de grande relevancia. Nesse sentido, ressalta-se o uso do sildenafil, o qual tem apresentado efeitos beneficos no sistema renal, cardiovascular e sexual. Portanto, o presente estudo teve como objetivo investigar o papel do sono e do sildenafil na progressao da IRC por meio de duas investigacoes: 1) Estudo do padrao de sono na evolucao da IRC; 2) Avaliacao dos efeitos do sildenafil e da restricao de sono na progressao da IRC. Em relacao ao primeiro estudo, os resultados revelaram que animais com IRC apos oito semanas apresentaram um sono fragmentado e com inversao do ciclo vigilia-sono, que compensou sua necessidade homeostatica. No entanto, com 12 semanas de IRC, observou-se reducao do tempo total de sono e do sono paradoxal, alem do elevado numero de despertares. Em geral, a perda da funcao renal e o aumento da pressao arterial sistolica foram considerados fatores preditores independentes da piora na qualidade do sono. Em relacao ao segundo estudo, observou-se que o tratamento com sildenafil foi capaz de reduzir a proteinuria e as alteracoes da morfologia renal, aumentando o clearance de creatinina e evitando o desenvolvimento da hipertensao, a perda excessiva de peso, o hipogonadismo, a disfuncao eretil, a dislipidemia e o aumento de citocinas pro-inflamatorias. Entretanto, frente a restricao de sono esses efeitos beneficos foram atenuados, com excecao da melhora no desempenho sexual. Houve tambem um aumento da sobrevida induzido pelo tratamento com sildenafil, o qual em 75% o risco de mortalidade. No coracao, a expressao genica de eNOS e ECA2 aumentaram seletivamente nos animais IRC nao-restritos de sono, explicando em parte a reducao da hipertensao nesse grupo. Porem, um aumento da expressao cardiaca de NOX2 associado a elevados niveis de aldosterona foi encontrado no grupo IRC tratado com sildenafil e restrito de sono, o qual tambem apresentou aumento significativo da frequencia cardiaca. No rim, observou-se aumento na expressao de NOX2 e reducao de NOX4 e DDAH1 nos animais IRC comparados aos controles, independente do tratamento e da restricao de sono. A expressao de eNOS, no entanto, foi maior no grupo IRC tratado com sildenafil e naorestrito de sono. No testiculo, a restricao de sono elevou a expressao de eNOS, explicando em parte a melhora no comportamento sexual. Alem disso, uma reducao na expressao genica de DDAH1 e ECA2 foi identificada apenas no grupo IRC tratado com veiculo em comparacao aos demais grupos. No corpo cavernoso, a expressao de NOX2 foi reduzida pelo tratamento com sildenafil nos animais IRC, independente da restricao de sono, enquanto o aumento na expressao de eNOS e ECA2 foi observado apenas no grupo IRC tratado com sildenafil e nao-restrito de sono. Apos a restricao de sono, um aumento da expressao de iNOS foi observado apenas no grupo IRC tratado com veiculo. Em conclusao, o presente estudo mostrou que tanto as alteracoes na arquitetura do sono como a reducao no tempo de sono estao relacionadas a um maior avanco da IRC de maneira bidirecional. Alem disso, o tratamento com sildenafil apresentou beneficios na IRC, principalmente quando nao associado a restricao de sono, pois retarda o avanco da doenca e evita o desenvolvimento da hipertensao e da disfuncao eretil por meio de alteracoes mediadas em parte pela reducao da expressao de NOX2 e aumento de NOS, DDAH1 e ECA2 em multiplos orgaos. Apesar disso, um possivel efeito cardiotoxico deve ser mais bem investigado. Em suma, este trabalho sugere que para um melhor tratamento e evolucao da IRC se faz necessaria uma boa qualidade e quantidade adequada de sono / Chronic kidney disease (CKD) is a disease with high morbidity and mortality, which requires costly treatment and has significant impact on quality of life. Along its progression, it is usual the development of sleep disorders, which have been recenlty linked to a lower chance of survival in this population. Due to the constant exposure to stressful situations such as dialysis, kidney transplantation and stay at hospital enviroment, sleep restriction is another factor inherent in the daily life of patients with CKD. It is known, however, that sleep is essential for the restoration and maintenance of body homeostasis, suggesting a possible role for lack of sleep to the aggravation of CKD. Accordingly, an alternative treatment that could prevent or treat possible complications arising from sleep debt and improve the disease outcomes would be a breakthrough of great importance. Therefore, this study aimed to investigate the role of sleep and sildenafil in the progression of CKD by two investigations: 1) The study of sleep pattern in the evolution of CKD; 2) Effects of sildenafil and sleep restriction in the progression of CKD. Regarding the first study, the results revealed that after eight weeks, animals with CKD showed a fragmented sleep in addition to a reversal pattern of sleep-wake cycle, which offset the sleep homeostatic need. After 12 weeks of CKD, however, there was a reduction in the total sleep time, mainly due to decrease of the paradoxal sleep, and an increase in the number of awakenings. The loss of renal function and increase in systolic blood pressure were considered independent predictors of the poor quality of sleep. Regarding the second study, it was observed that the treatment with sildenafil was able to reduce proteinuria and changes in renal morphology, increasing creatinine clearance and preventing the development of hypertension, excessive weight loss, hypogonadism, erectile dysfunction, dyslipidemia and the increase of proinflammatory cytokines IL-1α, TNF α, and IL-17. However, given the sleep restriction these effects were attenuated, with exception of the improvement in the sexual behavior. There was also an increase in survival rate induced by treatment with sildenafil, which decreased by 75% the risk of mortality. In the heart, the gene expression of eNOS and ACE2 increased selectively in CKD non-restricted animals, explaining in part the reduction of hypertension in this group. However, increased cardiac expression of NOX2 associated with high aldosterone levels were found in the CKD group treated with sildenafil and sleep restricted, which also showed a significant increase in heart rate. In the kidney, we observed increased expression of NOX2 and reduced NOX4 and DDAH1 in the CKD animals compared to controls, regardless of treatment and sleep restriction. However, the expression of eNOS was higher in the CKD group treated with sildenafil but non-sleep restricted compared to CKD animals treated with vehicle and non-sleep restricted as well as with CKD animals treated with sildenafil and sleep restricted. In the testis, sleep restriction increased the expression of eNOS, explaining in part the improvement of sexual performance. Furthermore, a reduction in the gene expression of ACE2 and DDAH1 were found only in the CKD animals treated with vehicle in relation to the other groups. In the corpus cavernosum, the NOX2 expression was reduced by treatment with sildenafil in the CKD animals, regardless of the sleep restriction. Also, increased expression of eNOS and ACE2 were observed only in the CKD treated with sildenafil and non-sleep restricted. After the sleep restriction, an increase of iNOS expression was observed in the CKD group treated with vehicle. In conclusion, this study showed that both the changes in sleep architecture and the reduction in sleep time are related to further advancement of CKD in a bidirectional manner. In addition, sildenafil has benefits in CKD, because it slows disease progression and prevents the development of hypertension and erectile dysfunction through changes mediated by the reduction of NOX2 and increase of NOS, ACE2 and DDAH1 gene expression in multiple organs. Nevertheless, a possible cardiotoxic effect must be further investigated. In general, this work suggests that for a better evolution of CKD it is important an adequate quality and quantity of sleep. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
342

Prevalência de arritmia ventricular e fatores associados em pacientes com doença renal crônica não dialítica. / Prevalence of ventricular arrhythmia and its associated factors in nondialyzed chronic kidney disease patients

Bonato, Fabiana Oliveira Bastos [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução e objetivos: A morte subita e a causa mais comum de obito entre os pacientes com doenca renal cronica, e ocorre na maior parte das vezes secundariamente a arritmias ventriculares. Neste estudo, o objetivo foi investigar a prevalencia de arritmia ventricular e os fatores associados com sua ocorrencia em pacientes com DRC em fase nao dialitica. Desenho e metodos: Trata-se de um estudo transversal, que avaliou 111 pacientes com doenca renal cronica nao dialitica (TFGe: 34,7 ± 16,1 mL/min por 1,73m², 57 ± 11,4 anos, 60% homens, 24% diabeticos). Arritmia ventricular foi acessada atraves do eletrocardiograma de 24 horas. Hipertrofia ventricular esquerda (ecocardiograma), Monitorizacao Ambulatorial da Pressao Arterial, calcificacao arterial coronariana (tomografia computadorizada de coronarias) e exames laboratoriais tambem foram avaliados. Resultados: Arritmia ventricular foi encontrada em 35% dos pacientes.Pressao arterial nao controlada foi observada em 21% dos pacientes, ausencia de descenso sistolico noturno em 29%, hipertrofia ventricular esquerda em 27%, disfuncao sistolica em 10% e calcificacao arterial coronariana em 49%. Pacientes com arritmia ventricular eram mais velhos (p<0,001), predominantemente homens (p=0,009), tinham TFGe (p=0,03) e hemoglobina (p=0,005) maiores, e iPTH (p = 0,024) e triglicerides (p = 0,011) menores, quando comparados aqueles sem arritmia ventricular. Alem disso, os pacientes com arritmia ventricular apresentavam: indice de massa ventricular esquerda (p=0,002) e escore de calcio em coronarias (p=0,002) maiores, e fracao de ejecao de ventriculo esquerdo menor (p=0,001). Na analise de regressao logistica multipla, idade mais elevada, niveis aumentados de hemoglobina e reducao na fracao de ejecao foram independentemente relacionados a presenca de arritmia ventricular. Conclusoes: Arritmia ventricular e prevalente nos pacientes com doenca renal cronica nao dialitica. Idade, niveis de hemoglobina e fracao de ejecao foram os fatores associados com arritmia ventricular nesta populacao / BV UNIFESP: Teses e dissertações
343

Efeitos dos óleos de oliva e linhaça no tratamento da constipação intestinal de pacientes com doença renal crônica em hemodiálise. / The effects of olive oil and flaxseed oil for the treatment of constipation in patients with chronic kidney disease undergoing hemodialysis

Ramos, Christiane Ishikawa [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / BV UNIFESP: Teses e dissertações
344

Efeitos da pentoxifilina na anemia resistente à eritropoetina em pacientes sob hemodiálise / Effects of pentoxifylline on the anemia resistant to erythropoietin in hemodialysis patients

Antunes, Sandra Azevedo [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / A anemia na Insuficiência Renal Crônica deve-se à redução da produção de eritropoetina, devido à diminuição da massa renal funcionante. A eritropoetina tem sido preconizada para o tratamento da anemia, no entanto, cerca de 5% dos pacientes são resistentes à mesma. A resistência à eritropoetina é definida como a necessidade do uso de uma dose maior que 12.000U/Kg por semana, sem atingir o hematócrito alvo de 33 a 36%. As citocinas pró-inflamatórias têm uma associação importante com a anemia resistente ao tratamento com eritropoetina(EPO). A pentoxifilina tem sido usada para inibir a produção dessas citocinas pró-inflamatórias. Este estudo foi realizado com os pacientes sob hemodiálise no Instituto de Nefrologia Ribamar Vaz, do Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Maceió-AL. Os pacientes com diagnóstico de resistência à eritropoetina receberam pentoxifilina na dose de 400mg VO, após hemodiálise por seis meses. Avaliamos o hematócrito e a proteína C reativa (PCR) em 2 momentos: ao final de três meses com 12 pacientes e, ao final de seis meses, com 7 pacientes. A média de PCR dos 12 pacientes, no primeiro mês, foi de 5,65mg/l. No terceiro mês, de 2,58mg/l. Porém, no sexto mês, considerando apenas os 7 que terminaram o projeto, foi de 4,55mg/l. Não foi observada diferença significativa. A média final dos hematócritos(Htc) observada nos pacientes foi de 28,74 %. A média dos Htc na avaliação de seis meses que precederam o início do projeto, foi de 26,22%. Não foi observada diferença estatisticamente significante, quer nos 12 pacientes acompanhados por três meses ou nos 7 que conseguiram concluir o estudo. Não observamos correlação entre os níveis de PCR e os de hematócrito. No entanto, em nossa amostragem, a média de PCR basal não estava elevada e este pode ter sido um fator importante nos resultados díspares em relação aos dados da literatura. Sendo assim, concluímos que, em nossa amostra, não obtivemos benefícios com o uso da pentoxifilina. Porém, certamente se fazem necessários estudos mais amplos e controlados para que se possa chegar a conclusões que norteiem a indicação clínica desta droga como coadjuvante da EPO. / Anemia in End Stage Renal Disease occurs due to the reduction in the production of erythropoietin, caused by the decrease of the remaining renal mass. Erythropoietin has been indicated for the treatment of anemia; however, about 5% of the patients are resistant to it. Erythropoietin resistance makes it necessary to increase the dosage to more than 12000U/Kg/ per week, but without reaching the hematocrit target which should remain between 33 to 36%. The pro-inflammatory cytokines have an important association with the anemia resistant to erythropoietin treatment. Pentoxifylline has been used to inhibit the production of these pro-inflammatory cytokines. This study was carried out with patients on hemodialysis at the Ribamar Vaz Institute of Nephrology – at the Santa Casa de Misericórdia Hospital of Maceió. The patients with diagnosis of resistance to erythropoietin received pentoxifylline in the dosage of 400mg VO, after hemodialysis for six months. The hematocrit and protein C reactive (PCR) were analyzed twice: first at the end of three months with 12 patients and later at the end of six months, with 7 patients. The PCR average of the 12 patients in the first month was 5.65. In the third month it was 2.58. However, in the sixth month, just considering the 7 that finished the project, it was 4.55. No significant differences were observed. The final average of hematocrits observed in the patients was 28.74%. The HTC average, in the six-months evaluation that preceded the project, was 26.22%. No statistically-relevant differences were observed neither in the 12 patients followed for 3 months, nor in the 7 that had concluded the study. No correlations between the levels of PCR and HTC were observed. However, in our sampling, the average of basal PCR was not high and this might have been an important factor to explain the difference between our results and current literature. Therefore, we have concluded there were no benefits with the use of pentoxifylline. However, further studies, more comprehensive and accurate, are necessary in order to investigate the use of this drug as a support to EPO. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
345

Fatores relacionados ao tempo de hemodiálise e seus desfechos clínicos em doentes renais crônicos

Bialeski, Andreia Batista January 2018 (has links)
Submitted by Andréia Batisti Bialeski (andreia.bialeski@unisul.br) on 2018-11-03T13:53:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Final Bialeski pdf.pdf: 1039528 bytes, checksum: ea99acc997e3620d5f82dbe4a9563f89 (MD5) / Approved for entry into archive by Silvane Cauz (silvane.cauz@unisul.br) on 2018-11-05T17:00:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Final Bialeski pdf.pdf: 1039528 bytes, checksum: ea99acc997e3620d5f82dbe4a9563f89 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-05T17:00:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Final Bialeski pdf.pdf: 1039528 bytes, checksum: ea99acc997e3620d5f82dbe4a9563f89 (MD5) Previous issue date: 2018 / A doença renal crônica (DRC) é uma doença não transmissível que necessita de tratamento substitutivo. As medidas terapêuticas podem aumentar a sobrevida. O encaminhamento tardio pode acarretar no aumento de sintomas, complicações e comorbidades. Objetivo: Verificar os fatores relacionados ao tempo de hemodiálise e desfechos clínicos em doentes renais crônicos em tratamento hemodialítico em uma clínica do sul de Santa Catarina. Método: Realizou-se um estudo de coorte retrospectivo com adultos em tratamento hemodialítico, no período de janeiro de 2016 a julho de 2017, cujos dados foram avaliados até março de 2018. Os dados foram coletados dos prontuários dos pacientes. A sobrevida foi avaliada por curvas de Kaplan-Meier e os fatores relacionados ao desfecho foram avaliados por meio da regressão de Cox, expressando-se comparações por meio de Hazard Ratio (HR), e intervalo de confiança de 95%. Resultados: Entre 120 pacientes incluídos no estudo, a média de idade foi de 61,8 (±13,9) anos, predominou sexo masculino (59,2%), raça branca (98%), nível de escolaridade primário (77,5%), renda mediana próxima ao valor de um salário mínimo vigente. Principal setor de encaminhamento para hemodiálise foi do especialista nefrologista (33,3%). As principais doenças de base identificadas foram hipertensão arterial (80,2%) e Diabetes Mellitus (38,5). Em 14% dos pacientes foi confeccionada fistula arteriovenosa no início do tratamento. Foi registrado óbito em 44,2% dos pacientes. A sobrevida diminuiu de 76,1% em um mês para 49,3% em um ano de tratamento. As medidas bioquímicas evidenciaram aumento da creatinina (p<0,001) e potássio (p<0,019), e diminuição do cálcio (p<0,002). Foram fatores associados ao óbito: encaminhamento pela UTI (HR 18,1 IC95% 4,49-72,8) e Unidade Básica de Saúde (HR 9,27 IC95%1,48-58,2). Conclusão: Concluiu-se que o principal desfecho do paciente renal crônico é o óbito, especialmente quando encaminhado por setores não especializados. O acompanhamento com nefrologista parece favorecer o transplante.
346

Deficiência da óxido nítrico sintase neuronal eleva mortalidade e acentua o remodelamento cardíaco após infarto do miocárdio: papel do equilíbrio entre o estresse nitrosativo e oxidativo / Neuronal nitric oxide synthase deficiency increases mortality and worsens cardiac remodeling post-myocardial infarction: role of the nitroso-redox equilibrium

Saraiva, Roberto Magalhães [UNIFESP] 01 January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-01-01 / Fundamentos: A óxido nítrico sintetase neuronal (NOS1) é importante na regulação do acoplamento excitação-contração e exerce papel anti-oxidante que mantém o equilíbrio entre a produção de NO e superóxido. Neste estudo foi testado o efeito da ausência do funcionamento normal da NOS1 sobre o infarto do miocárdio (IM). Métodos: Infarto do miocárdio foi provocado cirurgicamente em camundongos selvagens (S; C57bl/6) e deficientes de NOS1 (NOS1-/-). A evolução do pós-operatório foi acompanhada para se determinar a sobrevida, as alterações da arquitetura ventricular (ecocardiografia e histologia), da função ventricular (ecocardiografia e por hemodinâmica invasiva), do estresse oxidativo (microtopografia fluorescente oxidativa, atividades da xantina oxidoredutase [XOR] e da NADPH oxidase), da produção de NO, e da expressão protéica e gênica da XOR, das subunidades da NADPH oxidase, e da NOS endotelial (NOS3). Resultados: A mortalidade ao final de 60 dias foi maior no grupo NOS1-/- (risco relativo 2,06; P=0,036). Após o IM, o grupo NOS1-/-apresentou pior função ventricular com menor fração de encurtamento ao eco (19,7 ± 1,5% vs 27,2 ± 1,5% nos S, P<0,05), e pior remodelamento cardíaco com maior diâmetro do VE ao final da diástole (5,5 ± 0,2 vs 4,9 ± 0,1 mm nos S, P<0,05) e da sístole (4,4 ± 0,2 vs 3,6 ± 0,1 mm), e maior hipertrofia cardíaca (diâmetro transverso dos miócitos remanescentes = 14,9 ± 0,5 vs 12,8 ± 0,5 μm nos S, P<0,01), apesar do tamanho do IM ter sido semelhante tanto com 48 horas quanto com quatro semanas de infarto. A produção de superóxido aumentou em ambos os grupos após o IM, mas a produção de NO aumentou significativamente apenas no grupo S. A atividade da NADPH oxidase aumentou transitoriamente após o IM, de forma paralela à expressão de suas subunidades, e em grau semelhante em ambos os grupos Após o IM, a atividade da XOR manteve-se elevada nos animais NOS1-/- durante todo o período estudado, mas apenas agudamente no grupo S. A expressão da XOR aumentou significativamente na fase aguda (três dias após IM) e reduziu para níveis similares ao de animais pseudo-operados quatro semanas após o IM. O aumento na expressão protéica da NOS3 no pós-IM foi maior nos animais NOS1-/- que nos controles. Conclusões: Estes achados indicam que a NOS1 possui efeito protetor após o IM. A deficiência de NOS1 leva a desequilíbrio entre o estresse oxidativo e a produção de NO, o que pode ser o mecanismo dos efeitos adversos da deficiência de NOS1 em estados de injúria miocárdica. / Background: Neuronal nitric oxide synthase (NOS1) plays key cardiac physiologic roles, regulating excitation-contraction coupling and exerting an anti-oxidant effect that maintains tissue nitric oxide (NO)/redox equilibrium. We tested the hypothesis that NOS1 plays a protective effect post-myocardial infarction (MI). Methods: We studied mortality, cardiac remodeling, and upregulation of oxidative stress pathways following MI in NOS1 deficient (NOS1-/-) and wild-type C57BL6 (WT) mice. We constructed survival curves and studied the cardiac remodeling (echocardiography and histology), performance (echocardiography and hemodynamics), oxidative stress (oxidative fluorescence microtopography, xanthine oxidoreductase [XOR] and NADPH oxidase activities), NO production, and XOR, NADPH oxidase subunits and endothelial NOS (NOS3) expression. Results: Compared to WT, NOS1-/- mice had greater mortality (Hazard ratio 2.06, P = 0.036), and worse left ventricular fractional shortening (19.7 ± 1.5 vs 27.2 ± 1.5%, P<0.05), and cardiac remodeling with higher LV diastolic (5.5 ± 0.2 vs. 4.9 ± 0.1 mm, P<0.05) and systolic (4.4 ± 0.2 vs. 3.6 ± 0.1 mm, P<0.05) diameters, and more intense cardiac hypertrophy (residual cellular width = 14.9 ± 0.5 vs. 12.8 ± 0.5 μm, P<0.01) despite similar MI size. Superoxide production increased after MI in both NOS1-/- and WT animals, although NO increased only in WT. NADPH oxidase (P<0.05) activity and expression had similar and transient increases in both groups post MI. NOS1-/- mice had persistent basal and post-MI elevations in XOR activity, while WT mice presented transient increase in XOR activity post-MI. XOR expression increased transiently in both groups post-MI. NOS3 expression was upregulated post-MI in NOS1-/- mice. Conclusions: Together these findings support a protective role for intact NOS1 activity in the heart following MI. NOS1 deficiency contributes to an imbalance between oxidative stress and tissue NO signaling, providing a plausible mechanism for adverse consequences of NOS1 deficiency in states of myocardial injury. / TEDE
347

Prevalência, progressão e fatores relacionados à doença renal crônica após o transplante renal / Prevalence, progression, complications, and factors associated with chronic kidney disease after renal transplantation

Samaan, Farid [UNIFESP] 29 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A doença renal crônica (DRC) é de grande importância devido suas crescentes incidência e prevalência, elevada morbi-mortalidade e altos custos. Grande proporção do conhecimento sobre a história natural da DRC provém de estudos em rins nativos e menor conjunto de dados existe em rins transplantados. Na era inicial, as principais situações que colocavam o transplante em risco eram a rejeição aguda e a morte prematura por infecção, ambas ocorrendo, sobretudo, dentro do primeiro ano do transplante renal (TR). Com o melhor controle desses fatores nos dias de hoje, maior atenção está sendo dirigida aos resultados em longo prazo. Portanto, este estudo foi desenvolvido com os seguintes objetivos: descrever a evolução da função do enxerto; determinar a prevalência da DRC após o TR, sua velocidade de progressão e seus fatores determinantes. Pacientes e métodos: Analisamos retrospectivamente a evolução de 669 adultos submetidos a transplante renal nos anos de 2001, 2002 e 2003 em duas instituições: Hospital São Paulo e Hospital do Rim e Hipertensão. Avaliamos a evolução da função renal e a progressão da doença renal crônica através do clearance de creatinina (ClCr) estimado pela fórmula de Cockcroft-Gault. Consideramos portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC), pacientes com ClCr <60ml/min. Realizamos análise multivariada pelo método de regressão de COX para identificar possíveis fatores determinantes de pior função renal. Resultados: A evolução das médias dos clearances de creatinina de todos os pacientes do estudo aos 7 dias, 1 mês, 3 meses, 6 meses, 1, 2, 3, 4 e 5 anos do transplante foi, respectivamente (em ml/min): 47,2±22,7, 58,0±18,4, 59,2±16,6, 57,3±16,1, 57,8±15,5, 57,7±15,4, 57,6±15, 57,8±16,5 e 56,5±15,9. Ou seja, a função do enxerto sofre melhora inicial, seguida de queda lenta da taxa de filtração glomerular (TFG) estimada. A velocidade de perda de função foi em média -2,38±5,72ml/min a partir do primeiro ano de transplante. IRC, como anteriormente definida, esteve presente em 61,9% dos pacientes do estudo ao final de 1 ano do transplante. Após 2, 3, 4 e 5 anos, a prevalência de IRC foi de 61,2%, 62,7%, 64,5% e 71,1%, respectivamente. Indivíduos sem IRC ao final de 1 ano, apresentaram progressão subsequente de -2.03±5.16 ml/min/ano comparada a -2.92±6.48 ml/min/ano naqueles com a doença (p=0.046). Os pacientes que ao final do terceiro ano do TR não apresentaram IRC, evoluíram com progressão de 0.62±3.02 ml/min/ano (slope positivo); já naqueles com IRC no terceiro ano, a progressão foi de -1.49±3.52 ml/min/ano (p<0.001). Em análise multivariada, as variáveis relacionadas com o risco de IRC ao final de 1 ano do TR foram: doador falecido (p=0,023), doador com mais de 50 anos (p=0,013) e doador do sexo feminino (p=0,039). Entre os pacientes do estudo que ao final de 1 ano não apresentaram IRC, o único fator encontrado que, de maneira independente, contribuiu para o aparecimento da mesma ao final do terceiro ano foi rejeição aguda (p=0,025). Conclusões: A população de transplantados renais é um grupo específico de portadores de doença renal crônica (DRC) em que a função renal sofre melhora inicial. A maioria dos pacientes transplantados renais apresenta IRC já ao final do primeiro ano pós-transplante. A partir desse momento, a progressão média foi de 2,38 ml/min/ano. As funções alcançadas no primeiro e no terceiro anos guardam relação inversa com a perda de função subsequente. Os fatores de risco independentes para IRC ao final de um ano foram aqueles relacionados ao doador: doador falecido, do gênero feminino e doador com idade superior a 50 anos. Rejeição aguda foi o único fator de risco independente encontrado para o aparecimento de IRC entre um e três anos após o transplante renal.. / Background: Chronic kidney disease (CKD) has been considered on e the most important public health problems because their incr easing incidence and prevalence, morbidity-mortality and costs. Knowledg e about CKD natural history comes from studies in native kidneys and smaller se t of data exists in transplanted kidneys. In the initial transplantatio n era the main cause of graft loss was acute rejection and premature death because inf ection, both occurring in first year after renal transplantation (RT). In recent tr ansplantation era the impact of these problems were better conduced and long time r esults is the most important target in follow up after transplant. Therefore, th is study was developed with the following objectives: to describe graft function ev olution and to determine CKD prevalence after RT, progression rates and risk fac tors associated with chronic allograft dysfunction. Patients and Methods: In a retrospectively longitudinal trial we analyze d 669 patients submitted to renal transplantation between 2001 and 2003 in two institutions: São Paulo Hospital and Kidney and Hyp ertension Hospital, both in Federal University of São Paulo. We evaluated graft function through creatinine clearance (CrCl) estimated by Cockcroft-Gault's equ ation and CKD progression concept established by NFK. We consider patients wi th chronic renal failure (CRF) when CrCl was less than 60ml/min. We utilized multivariate analysis by the COX regression methods to identify factor risk to worse renal function. Results: Graft function (in ml/min) average in 7 days, 1, 3 and 6 months was 47.2±22.7, 58.0±18.4, 59.2±16,6, 57.3±16.1, respect ively, and in 1, 2, 3, 4, and 5 years was 57.8±15.5, 57.7±15.4, 57.6±15, 57.8±16.5 e 56.5±15.9, respectively. In the other word graft there is an increase in gra ft function until 3 month after transplant, followed by slow decrease in CrCl. The rate of graft function loss was -2.38±5.72ml/min from first year after transplant. Chronic renal failure prevalence in one year after transplantation was 61.9%. After 2, 3, 4 and 5 years CRF prevalence was 61.2%, 62.7%, 64.5% e 71.1%, respect ively. Rate of renal function loss among patients without CRF after one year was -2.03±5.16 ml/min/year, while in patients with CRF was -2.92±6 .48 ml/min/year (p=0.046). Patients who presented CRF after 3 years had rate o f renal function loss in - 1.49±3.52 ml/min/year, while patients without CRF had 0.62±3.02 ml/min/year (positive slope), p<0 .001. In multivariable analyze variables related with CFR risk after 1 yea r were: deceased donor (p=0.023), donor age higher than 50 years (p=0.013) and female donor (p=0.039). Among patients without CRF after one yea r the only one factor related with CRF development after 3 years was acute reject ion (p=0.025). Conclusions: Renal transplanted patients is a specific group pat ients whit CKD in which there is a initial graft function increase followed by slowly and progressive graft function loss. More than half pat ients transplanted present CRF as early as one year after transplant. After that, patients present a rate to graft function loss in 2.38 ml/min/year. Graft function a fter one and three years have an inverse relationship with posterior graft functi on loss. The independent risk factors for CRF one year after transplant were all related to the donor: deceased donor, female gender and donor aged higher than 50 years. Acute rejection was the only independent risk factor associated to CRF between one and three years after renal transplantation. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
348

Teste graduado da caminhada (Shuttle Walk Test) na avaliação funcional de pacientes com insuficiência cardíaca crônica / Incremental shuttle walk test in the assessment of functional capacity in chronic heart failure

Pulz, Cristiane [UNIFESP] 01 January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-01-01 / Objetivos: Avaliar a segurança, reprodutibilidade, a acurácia em estimar o consumo de oxigênio pico e o valor prognóstico do teste graduado da caminhada (“shuttle walk test”), em comparação com o teste da caminhada de seis minutos em pacientes com insuficiência cardíaca crônica sintomática. Métodos: Avaliamos prospectivamente 63 pacientes com insuficiência cardíaca. Todos os pacientes realizaram um teste cardiopulmonar, dois testes graduados da caminhada, dois testes da caminhada de seis minutos e foram acompanhados por um período médio de 14,01 ± 7,8 meses. Resultados: A idade média dos pacientes foi 51,28 ± 10,26 anos, a fração de ejeção 24,05 ± 5,69% e o consumo de oxigênio pico 16,79 ± 5,76ml/kg/min. As distâncias percorridas, no 1º e no 2º teste graduado da caminhada foram 414,44 ± 122,87 e 422,85 ± 119,18m, respectivamente, atestando sua ótima reprodutibilidade (ρ&#61472; = 0,979). O teste mostrou-se seguro. A distância percorrida no teste graduado da caminhada foi menor em relação ao teste da caminhada de seis minutos (p < 0,001) e o índice de percepção do esforço foi maior (p = ,029). Houve forte correlação entre as distâncias percorridas em ambos os testes (r = 0,88) e entre o teste graduado da caminhada e o consumo de oxigênio pico (r = 0,79). A acurácia em estimar um consumo de oxigênio pico menor ou igual a 14ml/kg/min foi semelhante nos dois testes. As distâncias percorridas em ambos os testes não foram preditoras de eventos e somente o consumo de oxigênio pico foi preditor de sobrevida livre de eventos. Conclusões: O teste graduado da caminhada é reprodutível, seguro e apresenta boa correlação com o teste da caminhada de seis minutos e com o consumo de oxigênio pico; mostrou-se sensível e específico em estimar um consumo de oxigênio pico inferior a 14ml/kg/min. Entretanto não foi capaz de fornecer informações sobre o prognóstico dos pacientes desta amostra. / Objectives: To access the safety, reproducibility, and accuracy at estimating peak oxygen consumption and prognostic value in shuttle walk test compared to six-minute walk test in patients with symptomatic chronic heart failure. Methods: Sixty-three patients with heart failure were prospectively assessed. All patients underwent cardiopulmonary exercise test, two shuttle walk tests, and two six-minute walk tests. Patients were followed-up for a mean period of 14.01 ± 7.8 months. Results: Mean age of patients was 51.28 ± 10.26 years old, ejection fraction was 24.05 ± 5.69%, and peak oxygen consumption was 16.79 ± 5.76ml/kg/min. Distances walked in the first and second shuttle tests were 414.44 ± 122.87 and 422.85 ± 119.18m, respectively, which proved their great reproducibility (ρ&#61472; = 0.979). The test was also safe. Distance walked in the shuttle walk test was shorter compared to that walked in six-minute walk test (p < 0.001), the perception of effort rate was greater (p = 0.029). There was a strong correlation between the distances walked in both tests (r = 0.88), and between shuttle walk test distance and peak oxygen consumption (r = 0.79). Accuracy to estimate peak oxygen consumption smaller or equal to 14ml/kg/min was similar in both tests. Distances walked in both tests were not predictors of events and peak oxygen consumption was the only predictor of event free survival. Conclusions: Shuttle walk test is reproducible, safe, presenting a satisfactory correlation with six-minute walk test, and with peak oxygen consumption; it has been proved sensitive and specific in estimating peak oxygen consumption lower than 14ml/kg/min. However, it could not provide information on the prognosis of the patients from this sample. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
349

Construção e validação da escala de avaliação do autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca / Construction and validation of self-care scale for evaluation of patients with heart failure

Oliveira, Shérida Karanini Paz de January 2011 (has links)
OLIVEIRA, Shérida Karanini Paz de. Construção e validação da escala de avaliação do autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca. 2011. 170 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T11:58:06Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_skpoliveira.pdf: 1764742 bytes, checksum: 5ff8be0732965324673535d9fdfc85c2 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T11:58:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_skpoliveira.pdf: 1764742 bytes, checksum: 5ff8be0732965324673535d9fdfc85c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-20T11:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_skpoliveira.pdf: 1764742 bytes, checksum: 5ff8be0732965324673535d9fdfc85c2 (MD5) Previous issue date: 2011 / It is important to evaluate the practice of self-care of patients with heart failure (HF), as the personal care is essential to decrease complications and readmissions and improve the quality of life. This study aimed to develop a scale for evaluate self-care of patients with heart failure and perform content validation of self-care scale for evaluation of patients with heart failure. It is a methodological study, whose theoretical reference was the Psychometric model for construction of measuring instruments composed of three procedures (theoretical, empirical and analytical), beeing performed the theoretical pole and its six steps . The first stage of the research involved the investigation of the elements that comprise the multiple facets of the construct "self-care of patients with heart failure" through a literature review. For this, we proceeded to search for scientific articles in national journals and international databases and scholarly books about HF and self-care in the university libraries in the months of April and May 2011. We selected 63 articles that met criteria for inclusion in databases SCOPUS, PubMed, CINAHL, Cochrane Library and LILACS after the crossing of controlled descriptors self-care and heart failure and their translations into English and Spanish. Regarding the books, we selected eight books that met the inclusion criteria established. Reading and summaries of articles and books have been identified 28 practice of self-care of patients with HF guided the operationalization of the construction of the scale, resulting in the first version of the Scale of Evaluation of Self-Care of Patients with Heart Failure (EAAPIC). Data collection with the judges took place in August, September and October 2011, we used a form containing data regardings jugdes and evaluate data on the scale. The study complied with the ethical guidelines and was approved by research ethics committee of the Federal University of Ceará under protocol number 114/2011. The first version of the instrument comprised 29 items divided into seven areas, namely: nutrition, elimination, activity and rest, perception and cognition, health promotion, stress tolerance, and roles and relationships. And each item had five possible answers arranged in Likert scale ranging from 1 to 5, with 1 considered worse self- care and 5 the best self-care. There has been the theoretical analysis of the scale, submitting to the evaluation of eight judges considered experts in heart failure. After statistical tests (Index of Validity of Content - IVC and coefficient of intraclass correlation - ICC) and the changes resulting from the suggestions of the judges, we obtained the second version of the scale consisting of twenty items divided in six areas. ICC of EAAPIC was 0.827 (p= 0,001), indicating good internal consistency. We conclude, therefore, that it was possible to construct a evaluation scale of self-care of patients with heart failure and that it involves and represents the content of the construct to be measured due to its good value for coefficient of intraclass correlation. / É importante avaliar a prática do autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca (IC), visto que o cuidado pessoal é indispensável para diminuição das complicações e reinternações e melhoria da qualidade de vida. Este estudo teve como objetivos elaborar uma escala para avaliação do autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca e realizar a validação de conteúdo da escala de avaliação do autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca. Trata-se de um estudo do tipo metodológico, cujo referencial teórico foi o Modelo Psicométrico para construção de instrumentos de medida composto por três procedimentos (teórico, empírico e analítico), sendo realizado o pólo teórico e seus seis passos. A primeira etapa da pesquisa envolveu o levantamento dos elementos que englobam as múltiplas facetas do construto “autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca” por meio de uma revisão de literatura. Para tanto, procedeu-se a busca de artigos científicos em periódicos científicos nacionais e internacionais em bases de dados e livros acadêmicos sobre IC e autocuidado nas bibliotecas das universidades nos meses de abril e maio de 2011. Foram selecionados 63 artigos, que atenderam aos critérios de inclusão, nas bases de dados SCOPUS, PUBMED, CINAHL, COCHRANE e LILACS após o cruzamento dos descritores controlados autocuidado e insuficiência cardíaca e suas traduções em inglês e espanhol. Em relação aos livros, selecionaram-se oito livros que atenderam aos critérios de inclusão estabelecidos. A leitura e síntese dos artigos e livros apontaram 28 práticas de autocuidado de pacientes com IC e orientaram a operacionalização da construção da escala, originando a primeira versão da Escala de Avaliação do Autocuidado de Pacientes com Insuficiência Cardíaca (EAAPIC). A coleta de dados com os juízes aconteceu nos meses de agosto, setembro e outubro de 2011, sendo utilizado um formulário contendo dados referentes aos juízes e dados avaliativos da escala. O estudo respeitou os preceitos éticos e recebeu aprovação do comitê de ética em pesquisa da Universidade Federal do Ceará sob protocolo de número 114/2011. A primeira versão do instrumento foi composta por 29 itens distribuídos em sete domínios, quais sejam: nutrição, eliminação, atividade e repouso, percepção e cognição, promoção da saúde, tolerância ao estresse e papéis e relacionamentos. Cada item possuía cinco respostas possíveis dispostas em escala de Likert, variando de 1 a 5, sendo um considerado pior autocuidado e cinco melhor autocuidado. Procedeu-se a análise teórica da escala, submetendo-se à avaliação de oito juízes considerados experts em insuficiência cardíaca. Após os testes estatísticos (Índice de Validade de Conteúdo – IVC, v de Cramer e coeficiente de correlação intraclasses - ICC) e as alterações decorrentes das sugestões dos juízes, obteve-se a segunda versão da escala formada por vinte itens distribuídos em seis domínios. O ICC da EAAPIC foi de 0,827 (p=0,001) indicando boa consistência interna. Conclui-se, portanto, que foi possível construir uma escala de avaliação do autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca e que a mesma envolve e representa o conteúdo do construto que pretende medir devido seu bom valor do coeficiente de correlação intraclasses.
350

A experiência da família ao conviver com a criança e o adolescente com insuficiência renal crônica

Weschenfelder, Maribel Cristina January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:18:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328217.pdf: 1754979 bytes, checksum: 6d7d051c851b0edaa475611d948c5672 (MD5) Previous issue date: 2014 / As crianças e adolescentes surgem cada vez mais frequentes, no cotidiano dos serviços de saúde no Brasil, assim como em outros países. Estas crianças e adolescentes estão sendo acometidos por doenças crônicas de modo que este acontecimento é cada vez mais frequente, e se deparam com a obrigatoriedade de experienciar um modo de vida também crônico, alterando de certa forma seu desenvolvimento físico, cognitivo e emocional. A insuficiência renal crônica é uma doença de elevada morbidade e mortalidade. A incidência e a prevalência da doença em estágio terminal crescem progressivamente, em "proporções epidêmicas", no Brasil e em todo o mundo, acometendo crianças e adolescentes e por vezes limitando ou incapacitando suas atividades diárias. Trata-se de uma pesquisa convergente assistencial, de abordagem qualitativa e teve como objetivo compreender a experiência das famílias das crianças e dos adolescentes em diálise peritoneal e identificar maneiras como a enfermeira auxilia a família, contribuindo para o bem-estar e o estar melhor, durante a terapia de diálise peritoneal. O referencial que embasou o estudo foi a teoria da enfermagem humanística proposta por Paterson e Zderad. Participaram do estudo sete famílias de crianças e adolescentes com insuficiência renal crônica em diálise. Utilizou-se a entrevista semi-estruturada. O local de estudo foi um hospital pediátrico do sul do Brasil e a coleta dos dados realizada no período de abril a agosto de 2013. A análise e interpretação dos dados foram realizadas em duas etapas: fase de análise ? processo de apreensão e codificação; e fase de interpretação ? processo de síntese e o processo de teorização. Após o processo de análise, apreendemos a experiência das famílias em nove unidades de significados, sendo elas: (A) é preciso sobre (viver) para ser mais e estar melhor: a família diante do diagnóstico da IRC e o enfrentamento; (B) é preciso estar com seu filho, seja do jeito que for: evidenciando chamados e respostas; (C) é preciso se relacionar no mundo do cuidar: o encontro da enfermeira com a família; (D) a temporalidade da infância: vivenciando vínculos rompidos e vislumbrando os que se apresentarão; (E) a exigência do uso da tecnologia para sobrevivência: possibilidades e conflitos; (F) confrontando a realidade: a busca pelo existir mais pleno, a conquista pelo estar melhor frente às complicações associadas; (G) o vir a ser com a esperança do transplante: a aliança com horizonte futuro; e (H) ausência de vida social: é preciso reaprender o cotidiano com auxilio dos que o cercam. Também foi elaborada uma cartilha de orientações para a família, com intuito de ajudá-las a cuidar das crianças e adolescentes no contexto da IRC e da diálise peritoneal. Conclui-se que as restrições impostas pela doença e pelo tratamento implicam em transformações e adaptações do novo cotidiano da família e às vezes o que deveria ser uma terapia de transição até que ocorra o transplante renal, se apresenta como uma opção de terapia por tempo bem mais prolongado, com muitas idas e vindas ao hospital. A equipe de enfermagem deve estar ao lado da família comunicando-se efetivamente, gerando a possibilidade de confiança mútua e ajudando-a a enfrentar as condições impostas pela doença crônica, tendo em vista que é a família quem acompanha a criança e o adolescente em toda a sua trajetória ao longo da doença.<br> / Abstract : Children and adolescents appear to be increasingly common patients in the routine of health services in Brazil, as well as in other countries. These children and adolescents are affected by chronic diseases and have to face a different way of life, severely altering their physical, cognitive and emotional development. Chronic kidney disease (CKD) has high morbidity and mortality. The incidence and prevalence of the disease at the end-stage progressively grow in "epidemic proportions" in Brazil and worldwide, sometimes disabling or limiting daily activities of affected people. The present work is a convergent care research with a qualitative approach and aimed to understand the experience of families of children and adolescents on peritoneal dialysis and to identify ways in which the nurse assists the family, contributing to the  well-being and to the  being better for patients on peritoneal dialysis therapy. The framework that guided the study was the theory of humanistic nursing proposed by Paterson and Zderad. Participants were seven families of children and adolescents with chronic renal disease on dialysis. We used a semi-structured interview. The study was performed at a pediatric hospital in southern Brazil and data collection was carried out from April to August 2013. The analysis and interpretation of data were conducted in two phases: the analytic phase  the process of catching and coding, and the interpretation phase  the process of synthesis and the process of theorizing. After the analytic process, we designed the experience of families in nine units of meaning, namely: (A) it is need to survive to be more and better: the way the family face with the CKD diagnosis and how she deal with it, (B) it is need to stay with your son, doesn t matter the way: showing up calls and responses, (C) it is need to relate the world of caring: finding Nurse Family, (D) the temporality of childhood: experiencing broken links and glimpsing the new ones, (E) the requirement of technology for survival: opportunities and conflicts; (F) confronting reality: the search for a more plenty existence, the conquest of a well-being when confronted with the disease complications, (G) living with hope for transplantation: an alliance with the future, and (H) the lack of social life: the need to relearn everyday with the help of those around. A booklet of guidelines was also developed for families, to help them in caring children and adolescents in the context of CKD and peritoneal dialysis. We concluded that the restrictions imposed by CKD and its treatment involve transformations and adaptations of the family routine and that sometimes, what should be a transitional therapy until renal transplantation, is presented as a much longer therapy option, with many round trips to the hospital. The nursing staff should stay besides the family, communicating effectively, creating the possibility of mutual trust and helping to face the troubles imposed by the chronic illness, given that it is the family who accompany children and adolescents throughout the their trajectory along the disease.

Page generated in 0.0569 seconds