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Força muscular inspiratória avaliada por meio do equipamento de carga resistiva com calibre adaptativo em pacientes com insuficiência cardíaca : um estudo de confiabilidade e concordância

Silva, Fabíola Maria Ferreira da Silva 14 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 1. Introdução, 2. Objetivos, 3. Métodos, 4. Resultados, 5. Discussão e 7. Conclusão. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-02T16:59:29Z No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-18T10:38:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-18T10:38:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) Previous issue date: 2018-05-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). / INTRODUÇÃO: A força muscular inspiratória foi estabelecida como um forte marcador prognóstico para mortalidade e estado funcional em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Recentemente, os dispositivos classificados como carga resistiva de fluxo cônico (CRFC) emergiram como um método alternativo para testar e treinar os músculos inspiratórios. O dispositivo de CRFC fornece a medida padrão da pressão inspiratória máxima (PImax) e também uma nova medida referida como S-Index. OBJETIVO: Investigar a confiabilidade e a concordância da pressão inspiratória máxima e da medida do S-Index em pacientes com IC. MÉTODOS: Cento e vinte e quatro pacientes com IC foram submetidos à avaliação clínica, incluindo teste de função pulmonar (TFP), teste cardiopulmonar (CPX), ecocardiograma (ECO), manovacuômetria para medida de PImáx e CRFC para medições PImax e S-index. A avaliação CRFC incluiu 10 repetições após um período de aprendizagem para testar o nível de concordância por meio da repetibilidade. Para a análise de confiabilidade inter e intra-avaliador, foram selecionados aleatoriamente 18 pacientes, dos quais 10 realizaram um conjunto de manobras com o mesmo avaliador. E 8 pacientes realizaram um conjunto de manobras com avaliadores diferentes com intervalo de 10 minutos entre as mesmas. RESULTADOS: As características do paciente foram idade 56.9±12anos, 60,4% de homens, 65% de classe funcional NYHA III-IV, FEVE 39±15%, VO2pico: 13±5 ml.kg.min-1, entre os quais a maior etiologia foi a isquêmica (39%). Em relação ao status de reprodutibilidade, o SIndex foi significativamente diferente quando comparado ao PImaxMP (68±32cmH2O versus 76±32cmH2O; p<0,05). Surpreendentemente, o PImaxCRFC também foi significativamente menor que o PImaxMP (66±32 cmH2O). Quanto a repetibilidade, foram realizadas oito manobras para atingir o S-Index máximo (68±32 cmH2O) em 75,81% (IC 95%: 68,27% a 83,34%) da população. O desvio para o valor máximo de pacientes residuais (24,18%) foi de apenas 4,21 cmH2O (IC 95%: 3,0 a 5,42), que representa apenas 6,13% do valor máximo (68,6cmH2O), inferior ao desvio absoluto médio observado na análise de confiabilidade intra-avaliador (7,46cmH2O). Além disso, RC foi 23,06, o que é aceitável, uma vez que a diferença absoluta média da população foi de 9,97 (5,89). Finalmente, a análise de confiabilidade demonstrou altos coeficientes Inter e Intra coeficientes - ICC (IC 95%) - de 0,94 (0,85-0,98) e 0,89 (0,58-0,98), respectivamente. CONCLUSÃO: O dispositivo de carga resistiva de fluxo cônico (CRFC) fornece a pressão inspiratória máxima (PImáx) e avaliação do S-Index. Recomendadas oito manobras para adquirir uma medida com bom status de repetibilidade. A reprodutibilidade é baixa sugerindo que a pressão inspiratória máxima (PImáx) não pode ser usada para prescrever um treinamento baseado em S-Index. / Background: Inspiratory muscle strength has been established as a strong prognostic marker in heart failure patients (HF). Recently, devices classified as tapered flow resistive loading (TFRL) has emerged as an alternate method to test and train the inspiratory muscles. TFRL provides the standard measure of maximum inspiratory pressure (MIP) and also a new measure referred to as the S-index. The S-index is also described as maximum inspiratory pressure (MIP) measured thorough a non-occluded flow-dependent valve which varies the valve diameter according to the inspiratory flow. Although, the reliability and agreement studies in heart failure patients and its properties are not found. Purpose: the purpose of this study was to analyze interrater/intrarater reliability and agreement (repeatability and reproducibility) of TFRL measures in patients with HF. Methods: One hundred and twenty-four HF patients (124) underwent clinical evaluation including a pulmonary function test (PFT), cardiopulmonary exercise test (CPX), echocardiogram (ECHO), as well as standard manovacuometer (MV) for MIP; TFRL for MIP and S-index measurements. For interrater/intrarater reliability analysis, 18 patients and two evaluators were randomly selected. Agreement (repeatability) analysis of SIndex was tested whitin 10 repetitions after a learning period. Reproducibility between MIP and S-index evaluated by the two different methods was tested through mean and absolute difference and 95% limits of agreement by Bland Altman analysis. Results: Patient aged 57±11years, 61.4% men, 65% NYHA functional class III-IV, LVEF 39±15%, PeakVO2: 13±5ml.kg.min-1, 39% ischemic etiology. Reliability analysis demonstrated a high intra and interrater coefficients - ICC (95% CI) - of 0.94 (0.85-0.98) and 0.89 (0.58-0.98) respectively for S-index measurement. For repeatability status, eight maneuvers were recommended to reach the maximum S-Index (68.6 ± 32.4cmH2O) in 75.81% (95% CI: 68.27% to 83.34%) of the population. Regarding reproducibility status, S-index was significantly different compared to MIPSM (68±32cmH2O vs 76±32cmH2O; p<0.05). Surprisingly, MIPTRFL was also significant lower than MIPSM (66±32 cmH2O). Conclusion: TFRL device provides good intrarater and interrater reliable S-index measure. From the agreement study measurements, repeatability analysis recommend that eight maneuvers are necessary to acquire a stable S-index measure. Furthermore, reproducibility status is low between MIPMV and S-index suggesting that a static evaluation may not be used to prescribe S-index based training.
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Efeitos da estimulação elétrica de baixa frequência no remodelamento e desempenho muscular, resposta oxidativa e inflamatória em pacientes com insuficiência cardíaca

Silva, Marianne Lucena da 06 March 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências e Tecnologias e Saúde, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-05-02T14:53:07Z No. of bitstreams: 1 2017_MarianneLucenadaSilva.pdf: 1714331 bytes, checksum: 8a865e92c49abbc800564484d586a57d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-05-03T10:35:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MarianneLucenadaSilva.pdf: 1714331 bytes, checksum: 8a865e92c49abbc800564484d586a57d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T10:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MarianneLucenadaSilva.pdf: 1714331 bytes, checksum: 8a865e92c49abbc800564484d586a57d (MD5) / Introdução: A estimulação elétrica de baixa frequência (EEBF) tem sido utilizada como recurso terapêutico adjuvante no processo de reabilitação de pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Estudos recentes têm demonstrado resultados positivos na capacidade cardiorrespiratória e força muscular nesta população. Entretanto, ainda são escassos os estudos sobre os mecanismos de atuação da EEBF por meio das respostas inflamatória e oxidativas e do remodelamento da matriz extracelular. Objetivos: Avaliar o efeito da EEBF nos biomarcadores de remodelamento muscular, inflamação e estresse oxidativo, na capacidade cardiorrespiratória e o no desempenho muscular de pacientes com IC. Métodos: Vinte e seis pacientes (52,5 ± 9,12 anos e índice de massa corpórea médio de 27,09 ± 4,16) receberam aleatoriamente a EEBF (frequência: 25 Hz, largura de pulso: 400ms, tempo de estimulação e repouso: 10s e intensidade: corrente máxima tolerada) ou EEBF sham (intensidade: 0mA) nos músculos quadríceps e gastrocnêmicos uma vez ao dia, durante 1 hora, 5 vezes na semana por 10 semanas. Resultados: Foram observadas mudanças no grupo EEBF em comparação ao sham, aumento no biomarcador de remodelamento muscular por meio da MMP-2 (∆ 8,10 vs ∆ 0,31) (p < 0,024), redução na MMP-9 (∆ - 0,34 vs ∆ + 0,11) (p < 0,042), e redução da resposta pró-inflamatória TNF-α (- 41 % vs -2%) (p < 0,049). A EEBF não produziu modificação no estresse oxidativo, na capacidade cardiorrespiratória e desempenho muscular. Conclusão: A EEBF influenciou positivamente na resposta dos biomarcadores de remodelamento muscular e redução da atividade inflamatória, entretanto as respostas observadas não foram traduzidas em ganhos na capacidade cardiorrespiratória e desempenho muscular. Estes achados sugerem que a EEBF pode ser utilizada como uma alternativa de preparação ou tratamento de pacientes com IC. / Introduction: Low-frequency electrical stimulation (LFES) was included in clinical practice as a rehabilitation method in patients with heart failure (HF); Recently, several investigations have shown that training with LFES produced positive physiological adaptations in these patients, but it is still uncertain as to its effects of inflammatory reduction and muscle remodeling. Purpose: To determine the effect of a home rehabilitation program with EEBF non-remodeling and muscle performance and the oxidative and inflammatory responses in patients with HF. Methods: Twenty-six patients with stable HF were randomly assigned into two groups. Patients in (i) group sham underwent 10 weeks of small device with 5mA intensity; and (ii) group LFES performed 10 weeks of LFES of quadriceps and calf muscle (frequency 25Hz, mode “10s-on 10s-off, maximal intensity tolerance), 1 x 60min, 5 times per week and during 10 weeks. RESULTS: Changes in the LFES group were observed when compared to the sham group. There was an increase in the muscle remodeling biomarker through the MMP-2 (∆ 8,10 vs ∆ 0,31) (p < 0,049), a decrease in the MMP-9 (∆ - 0,34 vs ∆ + 0,11) (p < 0,042), and also a decrease in the TNF-α proinflammatory responde(- 41 % vs -2%) (p < 0,0642). The markers of oxidative stress, cardiorespiratory capacity, muscle strength and muscle activation unchanged. Conclusion: LFES has been shown to improve significantly remodeling muscle and reduced inflammatory variables. These results suggest that the use of LFES is an adjuvant method for rehabilitation and may prevent damage muscle in patients with HF.
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Gradiente imunoinflamatório sérico em pacientes com insuficiência cardíaca avançada

Grossman, Gabriel Leo Blacher January 1999 (has links)
Introdução - Diversos estudos têm apontado que uma modulação imunoinflamatória possa desempenhar papel importante na fisiopatologia da insuficiência cardíaca, através da determinação de aumento dos níveis séricos de várias citoquinas em pacientes com a síndrome. No entanto, o sítio da produção aumentada destas moléculas ainda não está claro. Métodos - Foram estudados 18 pacientes com insuficiência cardíaca classe III ou IV com fração de ejecão ≤ 35% (47±11 anos; 14/18 com etiologia não isquêmica) e 7 indivíduos controles (38±9 anos). Foram analisadas as concentrações de TNF-α, seus receptores solúveis I e II, da interleucina 6 e do receptor solúvel da interleucina 2 pelo método de ELISA no sangue periférico e sangue do seio coronário de todos os indivíduos. Resultados - Nos pacientes, as concentrações periféricas do TNF-α, e dos receptores solúveis I e II do TNF-α foram significativamente maiores do que nos indivíduos controles (3,9 ± 2,7 vs. 0,6 ± 1,9 pg/ml, p = 0,009; 1477 ± 489 pg/ml vs. 965 ± 214 pg/ml, p = 0,01; 3149 ± 983 pg/ml vs.1700 ± 526 pg/ml, p = 0,001; respectivamente). Apenas o TNF-α e a interleucina 6 apresentaram maior concentração periférica quando comparada ao sangue do seio coronário (3,9 ± 2,7 vs. 2,7 ± 2,1 pg/ml, p = 0,007 e 4,5 ± 2,8 vs. 3,6 ± 2,8 pg/ml, p = 0,01, respectivamente) em pacientes com insuficiência cardíaca. Além disto, foi observada correlação inversa entre a concentração periférica do TNF-α (r = - 0,5, p = 0,01) e seus receptores solúveis I e II (r = - 0,46, p = 0,02 e r = - 0,59, p = 0,001, respectivamente) e a fração de ejeção, bem como a concentração no seio coronário dos receptores solúveis I e II do TNF-α e a fração de ejeção (r = - 0,46, p= 0,02 e r = - 0,58, p = 0,002, respectivamente). Conclusões - A existência de maiores concentrações de TNF-α e interleucina 6 no sangue periférico do que no seio coronário em pacientes com insuficiência cardíaca sugere que a produção destas citoquinas seja predominantemente periférica. O TNF-α e seus receptores solúveis I e II correlacionaram-se inversamente com a fração de ejeção.
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Efeitos sub-agudos de uma única sessão de exercício sobre o fluxo sanguíneo, modulação autonômica e pressão arterial na insuficiência cardíaca

Moraes, Daniel Umpierre de January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Disfunção endotelial na insuficiência renal terminal e no diabetes tipo 2 / Endothelial dysfunction in end-stage renal disease and type 2 diabetes

Silva, Antônio Marcos Vargas da January 2008 (has links)
Vários estudos envolvendo a avaliação da função endotelial em pacientes com insuficiência renal terminal (IRT) e em pacientes com diabetes tipo 2 (DM2) têm sido apresentados objetivando um melhor entendimento dos mecanismos fisiopatológicos e das condições que cercam essas patologias. As sessões de hemodiálise (HD) em pacientes com IRT e a microalbuminúria em pacientes com DM2 influenciam as respostas endoteliais e, diante disso, este trabalho constitui-se de dois estudos independentes com ambas as populações, sendo: o Estudo 1 objetivou avaliar a influência de uma sessão de HD na função endotelial venosa e no estresse oxidativo de nove pacientes com IRT comparados a um grupo controle (n=10). A função endotelial foi avaliada pela técnica de Dorsal Hand Vein e o estresse oxidativo pelas medidas de capacidade antioxidante total (TRAP) e de dano oxidativo à proteínas (Carbonilas). Antes da HD, os pacientes apresentaram reduzida venodilatação dependente do endotélio (VDE) na comparação com o controle (65,6 ± 10,5% vs. 109,6 ± 10,8%; P = 0,010). Após a HD houve um aumento na VDE (106,6 ± 15,7%; P = 0,045). A venodilatação independente do endotélio foi similar em todas as comparações realizadas. A HD reduziu o TRAP (402,0 ± 53,5 vs 157,1 ± 28,3 U of Trolox/μL plasma; P = 0,001) e não alterou as carbonilas (P = 0,389). O delta de VDE foi negativamente correlacionado com o delta de TRAP (r = -0,70; P = 0,037). Esses resultados sugerem que a sessão de HD melhora a função endotelial venosa associada a menor redução de antioxidantes. No Estudo 2 foram avaliados 28 pacientes com DM2, subdivididos em grupo normoalbuminúrico (n=16) e microalbuminúrico (n=12), com o objetivo de comparar entre os grupos a função endotelial no leito venoso e arterial. As funções endotelial venosa e arterial foram avaliadas pela técnica de Dorsal Hand Vein (venodilatação) e pela dilatação mediada pelo fluxo (FMD) da artéria braquial através de ultrasonografia de alta resolução, respectivamente. Pacientes microalbuminúricos apresentaram reduzida venodilatação (32,9 ± 17,4% vs. 59,3 ± 26,5%, respectivamente; P = 0,004) e FMD (1,8 ± 0,9% vs. 5,1 ± 2,4, respectivamente; P < 0,001), quando comparados a normoalbuminúricos. A venodilatação se correlacionou negativamente com albuminúria (r = -0,53; P = 0,004) e com HbA1c (r = -0,41; P = 0,032). O mesmo foi observado entre FMD e albuminúria (r = -0,49; P = 0,007) e HbA1c (r = -0,44; P = 0,019). Foi observada uma correlação positiva entre venodilatação e FMD (r = 0,50; P = 0,007). Assim, a função endotelial em ambos os leitos vasculares está prejudicada em pacientes com DM2 e microalbuminúria. Os dois métodos utilizados para avaliação da função endotelial se correlacionaram positivamente. Mesmo em um grupo de pacientes com bom controle metabólico, as respostas de vasodilatação se correlacionaram negativamente com HbA1c. / Several studies were shown, involving endothelial function assessment in patients with endstage renal disease (ESRD) and in patients with type 2 diabetes (T2D), aiming a better understanding of physiopathological mechanisms and conditions surrounding these pathologies. Hemodialysis (HD) sessions in patients with ESRD and microalbuminuria in patients with T2D influence the endothelial responses and, therefore, this work was based on two independent studies, namely: Study 1 aimed at evaluating the influence of an HD session in venous endothelial function and oxidative stress of nine patients with ESRD compared to a control group (n=10). Endothelial function was assessed by dorsal hand vein technique and oxidative stress by total radical trapping antioxidant potential (TRAP) and protein oxidative damage (carbonyls). Before HD, the patients showed a reduced endothelium-dependent venodilation (EDV) compared with controls (65.6 ± 10.5% vs. 109.6 ± 10.8%; P = 0.010). After HD there was an increase in EDV (106.6 ± 15.7%; P = 0.045). The endotheliumindependent venodilation was similar in all comparisons performed. HD decreased TRAP (402.0 ± 53.5 vs 157.1 ± 28.3 U of Trolox/μL plasma; P = 0.001) and did not change the carbonyls (P = 0.389). The delta in EDV was negatively correlated with the delta in TRAP (r = -0.70; P = 0.037). These results suggest that an HD session improves endothelial venous function, in association with an antioxidant effect. In Study 2 28 patients with T2D were evaluated, subdivided into normoalbuminuric (n=16) and microalbuminuric group (n=12), aiming to compare the endothelial function in venous and arterial bed between the groups. Venous and arterial endothelial function were assessed by the dorsal hand vein technique (venodilation) and brachial artery flow-mediated vasodilation (FMD) by high-resolution ultrasonography, respectively. Microalbuminuric patients presented impaired venodilation (32.9 ± 17.4% vs. 59.3 ± 26.5%, respectively; P = 0.004) and FMD (1.8 ± 0.9% vs. 5.1 ± 2.4, respectively; P < 0.001), as compared to normoalbuminuric patients. Venodilation was negatively correlated with microalbuminuria (r = -0.53; P = 0.004) and HbA1c (r = -0.41; P = 0.032). The same was observed between FMD and albuminuria (r = -0.49; P = 0.007) and HbA1c (r = -0.44; P = 0.019). Venodilation was positively correlated with FMD (r = 0.50; P = 0.007). Thus, both venous and arterial endothelial function are impaired in patients with T2D and microalbuminuria. The two methods used for endothelial function evaluation were positively correlated. Even though patients had good metabolic control as a group, vasodilation responses were negatively correlated with HbA1c.
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A relevância do remodelamento atrioventricular esquerdo na avaliação da função diastólica do ventrículo esquerdo em pacientes com insuficiência cardíaca : um estudo de ecocardiografia com Doppler

Danzmann, Luiz Cláudio January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação prognóstica de polimorfismos genéticos dos receptores beta-adrenérgicos em coorte de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca / Prognosis Evaluation Based on Aggregated Genetic Polymorphisms of Beta-receptors in a Cohort of Heart Failure Outpatients

Salvaro, Roberto Gabriel January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos do treinamento resistido em circuito e da terapia manual osteopática na capacidade cardiorrespiratória, desempenho muscular e fluxo sanguíneo de pacientes com insuficiência cardíaca

Thomaz, Sergio Ricardo 08 November 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências e Tecnologias e Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-05T18:25:57Z No. of bitstreams: 1 2017_SérgioRicardoThomaz.pdf: 2749319 bytes, checksum: 5166b3e0949d80eaa5a6074a38ad4430 (MD5) / Rejected by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br), reason: Boa tarde, Por favor corrija o campo orientador. Atenciosamente on 2018-03-08T20:26:19Z (GMT) / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-09T13:14:22Z No. of bitstreams: 1 2017_SérgioRicardoThomaz.pdf: 2749319 bytes, checksum: 5166b3e0949d80eaa5a6074a38ad4430 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-26T21:11:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_SérgioRicardoThomaz.pdf: 2749319 bytes, checksum: 5166b3e0949d80eaa5a6074a38ad4430 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-26T21:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_SérgioRicardoThomaz.pdf: 2749319 bytes, checksum: 5166b3e0949d80eaa5a6074a38ad4430 (MD5) Previous issue date: 2018-03-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Introdução: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) geralmente apresentam baixa qualidade baixa de vida e depressão com limitação na capacidade cardiorespiratória devido a uma redução do fluxo sanguíneo. Os efeitos do Treinamento Resistido em Circuito (TRC) na qualidade de vida e depressão destes pacientes tem sido pouco estudado. A Terapia Manual Osteopática (TMO) tem demonstrado resultados positivos no fluxo sanguíneo em indivíduos. No entanto, seus efeitos em pacientes com IC não foram examinados. Objetivo: Estudo 1 – avaliar o comportamento agudo da função vascular em artérias periféricas frente a TMO em pacientes com IC e Estudo 2 – verificar o efeito do TRC associado ou não a TMO na capacidade cardiorrespiratória, desempenho muscular, qualidade de vida e depressão em pacientes com IC. Métodos: Dois ensaios clínicos controlados sendo: Estudo 1 – transversal randomizado com 22 pacientes divididos em grupo intervenção e controle. O Índice de Resistência (IR) das artérias femoral, braquial e carótida, a frequência cardíaca (FC) e a pressão arterial (PA) foram mensuradas pré e pós uma sessão de TMO ou após repouso (controle). Estudo 2 – longitudinal prospectivo quasi-experimental com 36 pacientes atribuídos aleatoriamente a TRC (8 exercícios; dois circuitos; 3x/semana por 12 semanas) ou TRC+TMO (TRC e 6 técnicas de TMO; 1x/semana) e 17 ao grupo com tratamento convencional constituído por conveniência. Teste cardiopulmonar (VO2peak (ml/kg/min) VO2/HRpeak), de força muscular (1-RM), Questionários de Qualidade de Vida e de Depressão foram aplicados antes e após a intervenção. Resultados: Estudo 1 – 22 pacientes com IC (11 grupo intervenção e 11 no controle; 50% masculino, idade ±53 anos, intervalo de 32 a 69 anos; fração de ejeção<50%) completaram o estudo. Não encontramos diferenças intra ou intergrupos no IR da carótida (Int:-0.07% vs Controle:11.8%), braquial (Int:0.17% vs Controle:-2.9%), ou artérias femorais (Int:1.65% vs Controle:-0.97%) e nenhuma diferença em FC ou BP (Int:0.6% vs Controle:-3%) (P> 0.05). Estudo 2 – 45 pacientes (14 em cada grupo TRC e 17 no grupo convencional; 61% do masculino, ±54,8 anos, fração de ejeção <50%) completaram o estudo apresentando melhorias significativas (p<0,05) no VO2peak; força muscular (+29% vs +10% e +17,8% vs +16,3%, respectivamente); nos escores de qualidade de vida e Depressão nos grupos TRC e TRC+TMO, sem diferença significativa entre estes grupos. O grupo tratamento convencional não apresentou diferenças significativas nas variáveis avaliadas (p>0,05). Observou-se uma correlação moderada entre a gravidade da IC e a variação percentual de VO2peak (r = 0,5; p <0,02). Conclusão: Estudo 1 – uma sessão de TMO não modificou significativamente o IR, FC ou PA de pacientes com IC. Estudo 2 – O programa TRC melhorou o desempenho cardiorrespiratório e muscular, qualidade de vida e depressão sem benefício adicional de TMO em pacientes com IC. O programa de reabilitação com tratamento convencional não resultou em melhorias significativas nas variáveis avaliadas. / Introduction: Patients with heart failure (HF) generally present low quality of life and depression with a limitation in cardiorespiratory capacity due to a reduction in blood flow. The effects of Resistance Circuit Training (CRT) on the quality of life and depression of these patients have been poorly studied. Osteopathic Manual Therapy (OMT) has been shown to have positive blood flow in individuals. However, its effects on patients with HF were not examined. Objective: Study 1 – to evaluate the acute behavior of vascular function in peripheral arteries against OMT in patients with HF and Study 2 – to verify the effect of a CRT associated or not to OMT sessions on cardiorespiratory capacity, muscular performance, quality of life and depression in patients with HF. Methods: Two controlled clinical trials being: Study 1 – randomized cross-sectional study with 22 patients divided into intervention and control groups. The resistance index (RI) of the femoral, brachial and carotid arteries, heart rate (HR) and blood pressure (BP) were measured before and after a single OMT session or after resting (control). Study 2 – prospective, quasi-experimental longitudinal study with 36 patients randomly assigned to CRT (8 exercises, 2 circuits, 3x/week for 12 weeks) or CRT + OMT (CRT and 6 OMT techniques, 1x/week) and 17 to the group with conventional treatment constituted by convenience. Cardiopulmonary test (VO2peak (ml/kg/min) VO2/HRpeak), muscle strength (1-RM), Quality of Life and Depression Questionnaires were applied before and after the intervention. Results: Study 1 – 22 patients with HF (11 intervention, 11 control; 50% male, age ± 53 years, range from 32 to 69 years, ejection fraction <50%) completed the study. We did not find intra or intergroup differences in the carotid artery (Int: -0.07% vs Control: 11.8%), brachial (Int: 0.17% vs Control: -2.9%), or femoral arteries (Int: 1.65% vs  Control: -0.97%) and no difference in HR or BP (Int: 0.6% vs Control: -3%) (P> 0.05). Study 2 – 45 patients (14 in each CRT group and 17 in the conventional group, 61% of the male, ± 54.8 years, ejection fraction <50%) completed the study with significant improvements (p <0.05) in VO2peak; muscle strength (+29% vs +10% and +17.8% vs +16.3%, respectively); in quality of life scores and Depression in the CRT and CRT+OMT groups, with no significant difference between these groups. The conventional treatment group did not present significant differences in the variables evaluated (p> 0.05). A moderate correlation was observed between the severity of HF and the percentage variation of VO2peak (R = 0.5; p <0.02). Conclusion: Study 1 – a OMT session did not significantly modify the RI, HR or PA of patients with HF. Study 2 – The CRT program improved cardiorespiratory and muscular performance, quality of life and depression without additional benefit of OMT in patients with HF. The conventional treatment rehabilitation program did not result in significant improvements in the variables evaluated.
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Papel de polimorfismos das metaloproteinases de matriz na insuficiência cardíaca sistólica na suscetibilidade à doença, nas características fenotípicas e no prognóstico

Velho, Fábio Michalski January 2010 (has links)
A insuficiência cardíaca (IC) é, ainda nos dias de hoje, um problema de saúde pública, pois apesar dos definidos avanços terapêuticos sua morbi-mortalidade persiste elevada. Dados do sistema único de saúde do Brasil demonstram taxa de mortalidade intrahospitalar de 8.5%. Trata-se de uma síndrome clínica com herança multifatorial caracterizada, do ponto de vista fisiopatológico, pelo remodelamento das cavidades cardíacas. Neste processo, ocorre uma reestruturação da matriz extracelular, mediada em grande parte, pelas metaloproteinases de matriz (MMPs). Estudos têm evidenciado que os polimorfismos nas regiões promotoras dos genes da MMP-1 (- 1607 1G/2G), da MMP-3 (-1171 5A/6A) e da MMP-9 (-1562 C/T) (afetam a expressão desses genes e têm sido implicados em doenças cardíacas como a aterosclerose, infarto agudo do miocárdio (IAM) e arritmias cardíacas. Sugere-se que a presença dos alelos 2G, 5A e T podem estar relacionados a susceptibilidade à IC e com a mortalidade nos pacientes com IC. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o papel desses polimorfismos genéticos na fisiopatologia da IC e no prognóstico dos pacientes. Para isto, foram estudados 313 pacientes com IC por disfunção sistólica do ventrículo esquerdo e 367 indivíduos saudáveis. A genotipagem foi realizada utilizando a técnica de reação em cadeia da polimerase e restrição enzimática de fragmentos. Curvas de sobrevida foram construídas por meio do método de Kaplan-Meier para avaliar os desfechos de interesse (morte súbita cardíaca ou morte por progressão da IC). As freqüências alélicas e genotípicas observadas para os polimorfismos -1607 1G/2G (MMP-1), -1171 5A/6A (MMP-3) e - 1562 C/T (MMP-9) foram semelhantes nos casos e controles (p> 0,05 para todas as comparações). Encontramos que os carreadores do alelo 2G da MMP1 foram associados a etiologia isquêmica, história de infarto agudo do miocárdio e procedimentos de revascularização miocárdica (todos os valores de p < 0.05). Durante um acompanhamento médio de 37 meses (variação entre quartis 16 a 62 meses) ocorreram 58 mortes relacionadas a IC. Sobrevida relacionada a IC foi significativamente melhor nos pacientes carreadores do alelo 2G da MMP1 (73% versus 44% para pacientes 1G/1G, p=0.003) e nos carreadores do alelo 6A da MMP-3 (71% versus 61% para pacientes 5A/5A, p=0.05), particularmente em pacientes de etiologia não isquêmica (p=0.03). Os portadores do genótipo 1G1G da MMP1 foram independentemente associados a mortalidade por IC depois de ajustados para vários preditores de risco (RR 2.1, IC 95% 1.2-3.6; p=0.01). A despeito destes achados, concluímos que os polimorfismos das MMP -1, -3 e -9 não foram associados a suscetibilidade a IC. Os carreadores do alelo 2G da MMP -1 apresentam maior etiologia isquêmica e a presença dos alelos 1G/1G e 5A/5A estão relacionados a pior sobrevida dos pacientes com IC.
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Efeitos do treinamento muscular inspiratório em pacientes com insuficiência cardíaca : impacto na capacidade funcional, na oscilação da ventilação, e na qualidade de vida

Chiappa, Gaspar Rogério da Silva January 2003 (has links)
Introdução: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam redução de força e resistência dos músculos inspiratórios. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratório sobre a capacidade funcional, oscilação da ventilação, e sobre a qualidade de vida na IC. Pacientes e Métodos: Foram selecionados 33 pacientes com IC, que apresentavam fraqueza da musculatura inspiratória. Os pacientes foram randomizados para participarem de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) de 12 semanas, 7 sessões por semana de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% PImáx, com Threshold Inspiratory Muscle Trainer (grupo TMI, n=17) e um grupo controle (n=16), que realizaram o mesmo programa de treinamento, porém sem carga resistiva. Antes e após o TMI, foram avaliadas a força e a resistência da musculatura inspiratória, a capacidade funcional, a oscilação da ventilação durante o teste cardiopulmonar (TCP), e a qualidade de vida. Resultados: No grupo TMI houve aumento da PImáx (60,9±1,8 vs 129,6±2,8 cmH2O, ANOVA: p<0,001); da resistência, de 56,9±3 % para 65,5±2,9 %, (ANOVA: p<0,001); da distância percorrida no teste de caminhada, de 449,1±17,4 m para 550±17,2 m, (ANOVA: p<0,001) e no consumo de oxigênio no pico de exercício, de 17,2±0,5 para 20,6±0,7 ml/kg.min, (ANOVA: p<0,001). A oscilação da ventilação foi reduzida de 0,07±0,005 para 0,03±0,006 (ANOVA: p<0,001). Houve também melhora na qualidade de vida. Não houve alteração no grupo controle. Conclusão: O treinamento muscular inspiratório tem impacto sobre a musculatura ventilatória, melhorando a capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca.

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