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Avaliação da atenção ao paciente renal crônico em tratamento hemodialítico, no estado do Maranhão

Coutinho, Nair Portela Silva 21 March 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Gabriela Ribeiro (gaby_ribeiro87@hotmail.com) on 2011-09-13T17:13:26Z No. of bitstreams: 1 2011_NairPortelaSlvaCoutinho.pdf: 4660416 bytes, checksum: dbadafe69541c25a8b2ae7671ce0abda (MD5) / Approved for entry into archive by Repositorio Gerência(repositorio@bce.unb.br) on 2011-09-27T14:57:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_NairPortelaSlvaCoutinho.pdf: 4660416 bytes, checksum: dbadafe69541c25a8b2ae7671ce0abda (MD5) / Made available in DSpace on 2011-09-27T14:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_NairPortelaSlvaCoutinho.pdf: 4660416 bytes, checksum: dbadafe69541c25a8b2ae7671ce0abda (MD5) / Introdução. A doença renal crônica é uma condição clínica de alto impacto epidemiológico que produz elevado custo. Assim, a avaliação da atenção aos pacientes com doenças crônicas interessa ao sistema de saúde, aos seus profissionais e aos seus usuários. Objetivos. 1) Avaliar as condições de atenção aos pacientes com doença renal crônica em processo de hemodiálise nos oito serviços de diálise do Estado do Maranhão; 2) Descrever as características sociodemográficas dos pacientes em tratamento dialítico; 3) Verificar a percepção dos pacientes em relação a essas condições; e 4) Avaliar a sua qualidade de vida. Método. Estudo transversal descritivo, realizado com 350 pacientes e 8 responsáveis técnicos dos Serviços de Diálise. Dois instrumentos foram construídos, submetidos à avaliação de conteúdo, sendo um deles utilizado para avaliação dos serviços pelos profissionais e o outro para avaliação da percepção dos pacientes. A versão brasileira do Kidney Disease and Quality of Life – Short Form (KDQOL-SFTM1.3) foi aplicada para avaliar a qualidade de vida dos pacientes. A análise dos dados foi feita por meio dos softwares Excel® 2003 para Windows® e SPSS® 13 para Windows®. Resultados.1) Conforme o número de pontos obtidos por cada unidade, os resultados da avaliação referentes à Estrutura Física, Equipamentos, Recursos Humanos, Organização e Qualidade da Água variaram de 73% a 100%; 2) Quanto ao perfil sociodemográfico, os pacientes eram, na maioria, do sexo masculino (57,7%), tinham idade média de 57 anos. Dentre eles, 39,1% possuíam ensino fundamental enquanto que 17,3% eram analfabetos, 82,9% recebiam de 1 a 2 salários mínimos, 45,1% tinham benefício do INSS e 34,3% da aposentadoria. 3) A avaliação dos serviços por parte dos pacientes indicou que do total de pacientes 33,4% procediam de unidades de urgência e emergência, 49,4% tiveram como problema inicial hipertensão arterial, 15,1% diabetes, e 81,7% dos pacientes informaram não ter realizado tratamento para a doença renal anteriormente à hemodiálise. Outros 72,3% afirmaram ter transporte garantido por seu município de origem e 92,0% dos pacientes recebiam alimentação pelo serviço; 44,9% constataram necessidade de descentralização dos serviços; 42,5% informaram que os serviços de diálise estão atendendo às suas expectativas. 4) As dimensões Função Física, Função Emocional, Função Sexual, Papel Profissional e Sobrecarga da Doença Renal obtiveram os 9 menores valores médios, abaixo de 50, valor limite estabelecido para uma boa qualidade de vida. As dimensões Estímulo por Parte da Equipe de Diálise, Qualidade da Interação Social e Função Cognitiva apresentaram os maiores escores. Conclusões. As unidades de diálise foram caracterizadas com conceitos excelente, muito bom, e bom. Considerando os baixos níveis de escolaridade e renda familiar é necessário garantir o transporte gratuito, o diagnóstico precoce e a implantação de novos serviços para melhor distribuição regional da atenção ao paciente. A Doença Renal Crônica Terminal e o tratamento hemodialítico se relacionam com a qualidade de vida dos pacientes. As unidades de diálise bem como os profissionais de saúde têm potencial para intervir, com planejamento estratégico e ações multiprofissionais, para promoverem melhoria das dimensões afetadas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction. Chronic kidney disease is a clinical condition of high impact and cost from an epidemiological point of view. Thus, care evaluation of patients with chronic diseases is an important variable for the health system, healthcare professionals and users. Objectives. 1) To evaluate the conditions of patients care with chronic renal failure disease on hemodialysis in eight dialysis centers of Maranhão; 2) to describe the sociodemographic variables of patients on dialysis; 3) to verify patients’ perception about these conditions, and 4) to evaluate the patients’ quality of life. Methods. Descriptive cross-sectional study, which sample was consisted of 350 patients and 8 technicians responsible for the dialysis services. We used two instruments that were structured and validated for assessment of the dialysis services by the professionals and another for patients’ perception. The Brazilian version of Kidney Disease and Quality of Life - Short Form (KDQOL-SFTM1.3) was used for assessing the patients’ quality of life. The data analysis was performed using the software Excel ® 2003 for Windows ® and SPSS ® 13 for Windows ®. Results. 1) The evaluation results regarding the physical installations, equipments, human resources, organization and water quality ranged from 73% to 100%, according to the number of points obtained per each dialysis unit. 2) Regarding the sociodemographic profile, most patients were male (57.7%) with a mean age of 57 years. Among these patients, 39.1% had elementary school and 17.3% were illiterate. 82.9% of the individuals had an income of 1 to 2 minimum wages, 45.1% received benefits provided by the INSS and 34.3% of retirement. 3) Evaluation of the services by the patients showed that 33.4% of patients came from urgent and emergency care units, 49.4% and 15.1% patients had as primary manifestations hypertension and diabetes, respectively. 81.7% of patients reported not having been treated for kidney disease before the hemodialysis. 72.3% individuals said to have the transportation provided by their city of origin and 92.0% were supplied with food by the service. Less than half 44.9% suggested the need for services decentralization, and 42.5% patients reported that dialysis services are meeting their expectations. 4) The domains physical functioning, emotional function, sexual function, professional role and burden of renal disease had the lowest mean values, below 50, which is the limit value 11 for a good quality of life. Dialysis staff encouragement, quality of social interaction and cognitive function, had the highest scores. Conclusion. The dialysis units were characterized as excellent, very good and good grades. Patients have low levels of education and family income and so that they need the guarantee of free transportation, early diagnosis and establishment of new services for better regional distribution of patient care. The end-stage chronic kidney disease and the hemodialysis treatment were associated with patients’ quality of life. The dialysis units as well as the professionals should act through strategic management and multiprofessional actions in order to promote improvement of the affected dimensions.
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Resistência laríngea em indivíduos com fechamento velofaríngeo marginal / Laryngeal resistance in individuals with marginal velopharyngeal closure

Carolina Macedo Battaiola Brustello 23 May 2007 (has links)
Objetivo: Verificar se pacientes com disfunção velofaríngea marginal modificam a resistência laríngea como uma estratégia para alcançar o fechamento velofaríngeo completo. Modelo: Análise prospectiva. Local de execução: Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - USP (HRAC-USP). Participantes: 19 pacientes com fissura de palato operada, de ambos os sexos com idade entre 12 e 47 anos, apresentando fechamento velofaríngeo marginal (grupo M), e 19 indivíduos sem fissura (grupo C), de ambos os sexos com idade entre 14 e 35 anos. Variáveis: Resistência laríngea (R), pressão aérea intra-oral (Po) e fluxo oro-nasal (V), obtidos por meio de avaliação aerodinâmica utilizando-se o sistema PERCI-SARS, durante a produção da sílaba /pa/, com e sem a oclusão das narinas. Resultados: O valor médio de R, Po e V, no grupo com fechamento velofaríngeo marginal foi de, respectivamente, 4,8±10,8cmH2O/l/seg, 4,8±1,4cmH2O, 144,8±34,0ml/s sem a oclusão das narinas (Ms); de 4,0±14,3cmH2O/l/seg, 4,8±1,1cmH2O, 150,9±38,7ml/s com a oclusão das narinas (Mc) e de 9,2±13,4cmH2O/l/seg, 4,8±0,8cmH2O, 133,9±50,2ml/s no grupo controle (C). Não houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) entre os valores médios de R, Po e V dos grupos estudados. Conclusão: Esses resultados mostraram que os pacientes com fechamento velofaríngeo marginal estudados não modificaram a resistência laríngea como uma estratégia para melhorar a ressonância de fala. / Objective: To investigate whether patients with marginal velopharyngeal dysfunction modify the laryngeal resistance as a strategy to achieve complete velopharyngeal closure. Design: Prospective analysis. Setting: Laboratory of Physiology at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies - USP (HRAC-USP). Participants: 19 patients with repaired cleft palate, of both genders, aged 12 to 47 years, presenting marginal velopharyngeal closure (M group), and 19 individuals without clefts (C group), of both genders, aged 14 to 35 years. Variables: Laryngeal resistance (R), intraoral air pressure (Po) and oronasal airflow (V), obtained by aerodynamic evaluation by the PERCI-SARS system, during production of the syllable /pa/, with and without nostril occlusion. Results: The mean R, Po and V values for the group with marginal velopharyngeal closure was, respectively, 34.8±10.8cmH2O/l/sec, 4.8±1.4cmH2O, 144.8±34.0ml/s without nostril occlusion (Ms); 34.0±14.3cmH2O/l/sec, 4.8±1.1cmH2O, 150.9±38,7ml/s with nostril occlusion (Mc); the values observed for the control group (C) were 39.2±13,4cmH2O/l/sec, 4.8±0.8cmH2O, 133.9±50.2ml/s. There was no statistically significant difference (p<0.05) among the mean R, Po and V values of the study groups. Conclusion: These results demonstrate that the patients with marginal velopharyngeal closure investigated did not modify the laryngeal resistance as a strategy to improve speech resonance.
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Avaliação do cálcio sérico ionizado em gatos sadios e em gatos com insuficiência renal crônica / Serum ionized calcium evaluation in healthy cats and in cats with chronic renal failure

Luciano Henrique Giovaninni 26 June 2003 (has links)
A insuficiência renal crônica (IRC) pode ocasionar uma série de alterações metabólicas no organismo, das quais o comprometimento do metabolismo do cálcio pode acarretar em desmineralização óssea e mineralização de tecidos moles, inclusive renal, favorecendo a perda ainda maior de néfrons. Na rotina, a avaliação do cálcio é geralmente realizada pela mensuração do cálcio sérico total, entretanto, a única fração biologicamente ativa deste mineral é representada pelo cálcio ionizado. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar o cálcio ionizado em gatos sadios e em gatos com IRC, com o intuito de se obter subsídios para o melhor entendimento da homeostase do cálcio. Foram analisados 25 gatos sadios (grupo controle) e 19 gatos com IRC (grupo de estudo) em que foram determinadas as concentrações séricas de cálcio ionizado, cálcio total, sódio, potássio, cloreto, fósforo inorgânico, albumina, como também do pH sangüíneo e das variáveis da hemogasometria. Não foram observadas diferenças significantes entre os grupos controle e estudo no que se relaciona aos valores de cálcio total (controle = 9,52 ± 0,96; IRC = 9,48 ± 0,96) e cálcio ionizado (controle = 5,24 ± 0,18; IRC = 5,29 ± 0,53). Em ambos os grupos observou-se que o valor da fração de cálcio ionizado foi superior a 50% do valor do cálcio total, dado este que difere da literatura, principalmente quando se compara com a espécie canina. Quando da avaliação individual dos dados, foi constatado nos gatos com IRC que o valor de cálcio sérico ionizado encontrava-se aumentado em 31,6% dos animais e diminuído em 15,8%; entretanto, quando foi considerado o cálcio sérico total, a hipercalcemia não foi detectada em nenhum dos animais e a hipocalcemia observada em 5,3%. Ainda, nos gatos com IRC que apresentaram normocalcemia relacionada ao cálcio ionizado, quando da mensuração do cálcio sérico total, a normocalcemia só foi constatada em 50% daqueles animais. Diferença significante também foi observada entre os dois grupos no que se refere aos valores de fósforo inorgânico e algumas variáveis da hemogasometria, caracterizando discreta hiperfosfatemia e acidose metabólica nos gatos com IRC. Apesar da presença de acidose, que poderia resultar na diminuição do cálcio ligado à albumina e assim justificar o desenvolvimento de hipercalcemia relacionada ao cálcio ionizado nos gatos com IRC, a normocalcemia e a hipocalcemia também foram detectadas, demonstrando-se, assim, a importância de se mensurar o cálcio ionizado, pois somente a mensuração do cálcio sérico total não refletiu a real condição do cálcio biologicamente ativo e, ainda, que devem ser investigados outros mecanismos que possam influenciar a fração de cálcio ionizado. / Chronic renal failure (CRF) can cause many metabolic abnormalities in the body, and one of these is represented by alteration in calcium metabolism, and the animal can develop demineralization and calcification of soft tissues, including renal parenchyma, which can facilitate the progression of renal damage. In routine, calcium is usually evaluated by measurement of total serum calcium, however, the biologically active fraction is represented by ionized calcium. Thus, the aim of the present study was to evaluate serum ionized calcium in healthy cats and in cats with chronic renal failure. Twenty-five clinically normal cats (control group) and nineteen cats with CRF were evaluated, and serum ionized calcium, total calcium, sodium, potassium, chloride, phosphorus, albumin, as well as blood pH and blood gases parameters were measured. No difference between normal cats and cats with CRF concerning total calcium (control = 9.52 ± 0.96; CRF = 9.48 ± 0.96) and ionized calcium (control = 5.24 ± 0.18; CRF = 5.29 ± 0.53) were observed. In both groups, the fraction of ionized calcium represented more than 50% of total calcium value, and the data were different from those reported in the literature, mainly concerning dogs. In cats with CRF, when the data were evaluated individually, serum ionized calcium was increased in 31.6% of the animals and decreased in 15.8%; however considering serum total calcium, hypercalcemia was not detected in any of those cats and hypocalcemia was observed in 5.3%. In addition, from the cats with CRF that presented normocalcemia related to ionized calcium, only 50% of those animals showed normocalcemia when total calcium was determined. Difference between control group and the group of cats with CRF concerning phosphorus and some parameters of blood gases were detected, observing slight phosphatemia and metabolic acidosis. The presence of acidosis can possible result in decrease of albumin bound to calcium and in consequence justify the hypercalcemia related to ionized calcium observed in cats with CRF, but normocalcemia and hypocalcemia were also observed, showing the importance of the measurement of ionized calcium, because total serum calcium did not reflect the real status of calcium that is considered the biologically active form; in addition, other mechanisms that can compromise the ionized calcium fraction should be investigated.
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Papel de polimorfismos das metaloproteinases de matriz na insuficiência cardíaca sistólica na suscetibilidade à doença, nas características fenotípicas e no prognóstico

Velho, Fábio Michalski January 2010 (has links)
A insuficiência cardíaca (IC) é, ainda nos dias de hoje, um problema de saúde pública, pois apesar dos definidos avanços terapêuticos sua morbi-mortalidade persiste elevada. Dados do sistema único de saúde do Brasil demonstram taxa de mortalidade intrahospitalar de 8.5%. Trata-se de uma síndrome clínica com herança multifatorial caracterizada, do ponto de vista fisiopatológico, pelo remodelamento das cavidades cardíacas. Neste processo, ocorre uma reestruturação da matriz extracelular, mediada em grande parte, pelas metaloproteinases de matriz (MMPs). Estudos têm evidenciado que os polimorfismos nas regiões promotoras dos genes da MMP-1 (- 1607 1G/2G), da MMP-3 (-1171 5A/6A) e da MMP-9 (-1562 C/T) (afetam a expressão desses genes e têm sido implicados em doenças cardíacas como a aterosclerose, infarto agudo do miocárdio (IAM) e arritmias cardíacas. Sugere-se que a presença dos alelos 2G, 5A e T podem estar relacionados a susceptibilidade à IC e com a mortalidade nos pacientes com IC. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o papel desses polimorfismos genéticos na fisiopatologia da IC e no prognóstico dos pacientes. Para isto, foram estudados 313 pacientes com IC por disfunção sistólica do ventrículo esquerdo e 367 indivíduos saudáveis. A genotipagem foi realizada utilizando a técnica de reação em cadeia da polimerase e restrição enzimática de fragmentos. Curvas de sobrevida foram construídas por meio do método de Kaplan-Meier para avaliar os desfechos de interesse (morte súbita cardíaca ou morte por progressão da IC). As freqüências alélicas e genotípicas observadas para os polimorfismos -1607 1G/2G (MMP-1), -1171 5A/6A (MMP-3) e - 1562 C/T (MMP-9) foram semelhantes nos casos e controles (p> 0,05 para todas as comparações). Encontramos que os carreadores do alelo 2G da MMP1 foram associados a etiologia isquêmica, história de infarto agudo do miocárdio e procedimentos de revascularização miocárdica (todos os valores de p < 0.05). Durante um acompanhamento médio de 37 meses (variação entre quartis 16 a 62 meses) ocorreram 58 mortes relacionadas a IC. Sobrevida relacionada a IC foi significativamente melhor nos pacientes carreadores do alelo 2G da MMP1 (73% versus 44% para pacientes 1G/1G, p=0.003) e nos carreadores do alelo 6A da MMP-3 (71% versus 61% para pacientes 5A/5A, p=0.05), particularmente em pacientes de etiologia não isquêmica (p=0.03). Os portadores do genótipo 1G1G da MMP1 foram independentemente associados a mortalidade por IC depois de ajustados para vários preditores de risco (RR 2.1, IC 95% 1.2-3.6; p=0.01). A despeito destes achados, concluímos que os polimorfismos das MMP -1, -3 e -9 não foram associados a suscetibilidade a IC. Os carreadores do alelo 2G da MMP -1 apresentam maior etiologia isquêmica e a presença dos alelos 1G/1G e 5A/5A estão relacionados a pior sobrevida dos pacientes com IC.
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Gestação em pacientes com insuficiência renal crônica

Trevisan, Glaucia January 2003 (has links)
A capacidade reprodutiva diminui na presença de insuficiência renal. O grande desafio no acompanhamento de gestantes com doença renal é manter o ambiente intra-uterino favorável ao feto. Um dos prognósticos comuns nessas gestações envolve prematuridade, crescimento restrito e retardo mental. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a evolução clínica das pacientes no período gestacional, verificar o nascimento e o desenvolvimento dos fetos e a prevalência de insuficiência renal crônica em gestantes atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre – RS (HCPA). Trata-se de um estudo de caso-controle retrospectivo em 10 anos. O grupo de casos é composto de gestantes com insuficiência renal crônica (IRC). O grupo controle foi pareado pela idade materna, idade gestacional e contemporaneidade entre casos e controles. A prevalência de insuficiência renal crônica foi de 6 por 10.000 gestantes. A idade média das gestantes era de 28 anos, sendo a maioria de cor branca. Quarenta por cento apresentaram pré-eclâmpsia e 56% apresentaram hipertensão arterial sistêmica (HAS) como doença básica. A média de hematócrito foi 24%, e de hemoglobina foi 6,7%, o que demonstra que as pacientes apresentaram anemia no período gestacional. A creatinina apresentou valores médios de 4,61 mg/dl. Sessenta e quatro por cento dos casos evoluíram para um método de terapia renal substitutiva. Sobre a evolução dos fetos no grupo de estudo, mantendo uma significância de 5%, observamos maior índice de prematuridade, maior índice de parto cirúrgico tipo cesariana, baixo peso ao nascer, índice de APGAR no primeiro e quinto minuto reduzido quando comparado ao grupo controle. A pressão arterial foi significativamente superior nos casos em relação aos controles.
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Associação de variáveis histopatológicas de biópsias endomiocárdicas pré e pós cirúrgicas com os resultados clínicos de pacientes com disfunção ventricular esquerda grave submetidos à revascularização do miocárdio / Association between pre and post-surgery endomyocardial histopathological variables and outcome in patients with severe left ventricular dysfunction submitted to coronary artery bypass grafting

Moreno, Paulo Lavaniere de Azevedo January 2001 (has links)
Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio em pacientes com disfunção ventricular esquerda grave, criteriosamente selecionados, pode levar a um incremento na fração de ejeção e/ou melhora da classe functional da New York Heart Association (NYHA) de insuficiência cardíaca. Neste estudo, buscamos variáveis histopatológicas que pudessem estar associadas com a melhora da fração de ejeção ventricular esquerda e/ou melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca seis meses após a cirurgia. Métodos: Vinte e quatro pacientes com indicação de cirurgia de revascularização do miocárdio, fração de ejeção ventricular esquerda < 35%, classe funcional de insuficiência cardíaca variando de NYHA II a IV e idade média de 59±9 anos, foram selecionados. Foram realizadas biópsias endomiocárdicas no transoperatório e repetidas seis meses depois através de punção venosa. Extensão de fibrose (% da área do miocárdio do espécime avaliado), miocitólise (número de células encontradas com miocitólise por campo) e hipertrofia da fibra miocárdica (medida através do menor diâmetro celular) foram quantificados utilizando um sistema analizador de imagem (Leica - Image Analysis System). As medidas de fração de ejeção, por ventriculografia radioisotópica, e avaliação da classe funcional de insuficiência cardíaca (NYHA), também foram repetidas após seis meses. Resultados: Dos 24 pacientes inicialmente selecionados, sete foram a óbito antes dos seis meses e um recusou-se a repetir a segunda biópsia. Houve uma melhora significativa na classe funcional NYHA de insuficiência cardíaca nos sobreviventes seis meses após a cirurgia (2,8±0,7 vs. 1,7±0,6; p<0,001), enquanto que a fração de ejeção ventricular esquerda não se alterou (25±6% vs. 26±10%; p = NS). O grau de hipertrofia da fibra muscular permaneceu estável entre o pré e o pós operatório (21 ± 4 vs.22 ± 4μm), porém a extensão de fibrose (8±8 vs. 21±15% de área) e a quantidade de células apresentando miocitólise (9±11 vs. 21±15%/células) aumentaram. significativamente. Uma composição de escore histológico, combinando as três variáveis histopatológicas, indicando um menor grau de remodelamento no pré operatório, identificou um subgrupo de pacientes que apresentaram um incremento na fração de ejeção ventricular esquerda após a cirurgia de revascularização do miocárdio. Conclusão: Em pacientes portadores de cardiopatia isquêmica e grave disfunção ventricular esquerda, a cirurgia de revascularização do miocárdio foi associada com um incremento na função ventricular em um subgrupo de pacientes que apresentavam, no pré operatório, um menor grau de remodelamento ventricular adverso, estimado pela composição de um escore histológico. Apesar da melhora na classe funcional de insuficiência cardíaca na maioria dos pacientes, e incremento na fração de ejeção ventricular esquerda em um subgrupo, alterações histológicas favoráveis, indicativos de reversão do remodelamento ventricular esquerdo, não devem ser esperados após a revascularização, ao menos num período de seis meses após a cirurgia. / Background: Coronary artery by-pass grafting (CABG) in patients with left ventricular dysfunction may lead to improved ejection fraction and/or NYHA functional class in carefully selected patients. In this study we sought for myocardial histopathological variables that could be associated with improvement in left ventricular ejection fraction (LVEF) and/or in NYHA heart failure status 6 months post-surgery. Methods: Twenty-four CABG eligible patients with LVEF < 35 % and in NYHA class IIIV, 59 ± 9 years were studied. Endomyocardial biopsy (EMB) was performed transoperatively and repeated transvenously 6 months later. Extent of fibrosis (% area of myocardial tissue available), myocytolysis (number of cells featuring myocytolysis/field) and fiber hypertrophy (fiber diameter at the thinner axis) were recorded quantitatively using an imaging system analyzer (Leica – Image Analysis System). Assessment of LVEF by radionuclide ventriculography and of NYHA functional class were also repeated at 6 months. Results: From the 24 patients initially enrolled, 7 died prior to the 6 months follow-up and one refused to have EMB repeated. NYHA heart failure status improved significantly in patients who survived 6 months post-surgery (2.8± 0.7 to 1.7±0.6; p <0.001), while LVEF was unchanged (25 ± 6 % vs. 26 ± 10 %; p = NS). Degree of fiber hypertrophy was similar in pre and post-CABG EMB specimens (21±4 vs. 22±4 μm), whereas extent of fibrosis (8±8 vs. 21±15 % area) and cells showing myoctytolysis increased significantly post- CABG (9±11 vs. 21±15 % cells). A composite histological score combining the three variables, indicating lesser degree of remodeling preoperatively, identified a subgroup of patients who improved LVEF post-CABG. Conclusions: In patients with severely depressed LVEF, CABG was associated with improvement in ventricular function in a subgroup of patients who had lesser degree of adverse remodeling as assessed by a composite histological score. Despite improvement in NYHA heart failure status in the entire group and in LVEF in a subgroup of patients, favorable histological changes indicating reverse remodeling should not be expected following CABG, at least within 6 months of surgery.
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Comparação entre sinais e sintomas clínicos e variáveis hemodinâmicas obtidas por ecocardiografia em pacientes com insuficiência cardiáca crônica

Silva Neto, Luís Beck da January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Peptídeo natriurético tipo-B como ferramento no manejo de insuficiência cardíaca e fibrilação atrial persistente

Silva Neto, Luís Beck da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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O espaço de hemodiálise na ótica de usuários com insuficiência renal crônica

Pietrovski, Vanusa January 2005 (has links)
Pesquisa qualitativa, de caráter descritivo-exploratório, realizada em uma clínica de hemodiálise, no interior do Paraná. A coleta de dados ocorreu com pacientes que se encontravam em tratamento hemodialítico, no período entre setembro e novembro de 2003, totalizando quinze sujeitos. O objetivo consistiu em conhecer situações significativas para o paciente renal crônico vivenciadas no espaço de hemodiálise. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semi-estruturadas e o material foi submetido à análise de conteúdo. Quatro categorias principais apontam os resultados do estudo: início do tratamento; possibilidade de vida; estar com o(s) outro(s) e organização do ambiente físico. Nos relatos, sobressaíram dificuldades associadas ao processo de comunicação, sendo que a falta de informações e o desconhecimento de aspectos que envolvem o tratamento resultam em um fator de insatisfação, no cotidiano vivenciado na clínica. O tratamento hemodialítico é apreendido como uma possibilidade de continuar vivendo, mas esta condição é iluminada e sustentada pela esperança de acessar o transplante renal, como única forma de libertação do próprio tratamento. Ainda ficou patente a atribuição de importância à família, à relação com os demais usuários e com os membros da equipe de saúde, como forma de contribuir para o processo de recuperação e de adaptação, em meio às adversidades impostas pela doença, mas também àquelas requeridas pelo tratamento. Aspectos relacionados à apresentação e estética do ambiente, como limpeza, temperatura e conforto das instalações, emergiram nas falas como fatores que também interferem na satisfação dos pacientes, amenizando o sofrimento e colaborando para o enfrentamento de condições adversas a que estão submetidos.
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Avaliação do perfil lipídico em pacientes com insuficiência renal crônica tratados com hemodiálise, diálise peritoneal ambulatorial contínua ou mantidos em tratamento conservador

Klafke, Adriana January 2001 (has links)
Alterações do metabolismo lípídico são comuns em pacientes com Insuficiência Renal Crônica, contribuindo para altos índices de morbimortalidade relacionados à doença cardiovascular e dislipidemia. Avaliamos perfil lipídico de 63 pacientes divididos em 3 grupos: grupo 1 - 28 pacientes com insuficiência renal submetidos à hemodiálise (HD); grupo 2 - 19 pacientes com insuficiência renal submetidos à diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) e grupo 3 - 16 pacientes com insuficiência renal em tratamento conservador (TC). Os níveis de triglicerídeos (TG) nos pacientes submetidos à HD e à CAPD demonstraram medianas mais elevadas de151 (97-254) mg/dl e 224 (137-313) mg/dl respectivamente, quando comparados à mediana dos pacientes mantidos em TC de 141 (79-110) mg/dl (P<0.023). Na análise do colesterol total (COL-T), observamos que os pacientes dos grupos de CAPD e TC apresentaram médias mais elevadas que os pacientes do grupo de HD (224 ± 49 mg/dl, 227 ± 71 mg/dl e 187 ± 48 mg/dl respectivamente) (P<0.038). O grupo mantido em TC apresentou níveis significativamente menores da lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) de 28 (22-36) mg/dl quando comparado aos paciente submetidos à HD, com níveis iguais a 39 (19-51) mg/dl e aos pacientes submetidos à CAPD, cujos níveis foram de 45 (27- 63) mg/dl. Na avaliação da lipoproteína de baixa densidade (LDL), verificamos níveis elevados de 135 ± 50 mg/dl e 148 ± 64 mg/dl para os grupos CAPD e TC respectivamente, enquanto que os pacientes de HD apresentaram níveis de 106 ± 44 mg/dl (P<0.08). As médias da lipoproteína de alta densidade (HDL) apresentaram-se acima de 35 mg/dl nos três grupos. A avaliação da apolipoproteína A (APO A) demonstrou níveis semelhantes de 198 ± 49 mg/dl, 221 ± 41 mg/dl e 201 ± 34 mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC respectivamente. Os níveis da APO B de 235 ± 48 mg/dl para o CAPD e 212 ± 98 mg/dl para o TC, apresentaram-se mais elevados quando comparados ao nível de 168 ± 54 mg/dl de HD (P<0.003). As medianas da Lp (a) foram semelhantes entre os três grupos, com níveis de 8 (3.7-19.7) mg/dl, 9 (6.5-28.6) mg/dl e 5.4 (3.2-15.8) mg/dl para os grupos HD, CAPD e TC (P=0.121). Nossa análise quantitativa dos dados determinou que os pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC) submetidos à Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (CAPD) apresentaram-se com perfil mais dislipidêmico, determinando portanto, maior tendência à aterogenicidade quando comparados aos pacientes submetidos à Hemodiálise (HD) e à pacientes mantidos em Tratamento Conservador (TC).

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