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Repercussões da ventilação não invasiva na tolerância ao exercício e na cinemática toracoabdominal em indivíduos com insuficiência cardíaca

CARVALHO, Larissa de Andrade 11 March 2014 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-02T18:06:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Larissa de Andrade Carvalho.pdf: 2227367 bytes, checksum: 33047bffa88e959a029bf52707133884 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-03T20:56:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Larissa de Andrade Carvalho.pdf: 2227367 bytes, checksum: 33047bffa88e959a029bf52707133884 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:56:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Larissa de Andrade Carvalho.pdf: 2227367 bytes, checksum: 33047bffa88e959a029bf52707133884 (MD5) Previous issue date: 2014-03-11 / Os principais sintomas relacionados a insuficiência cardíaca (IC) são a dispneia e a fadiga. Dentre as causas estão as alterações hemodinâmicas devido ao baixo débito cardíaco, a presença de alterações a nível de musculatura esquelética e a cardiomegalia. Estas manifestações clínicas levam a redução da capacidade de exercício assim como alterações da cinemática toracoabdominal. A ventilação não invasiva (VNI) pode promover a melhorar da capacidade aeróbica assim como da ventilação pulmonar. A presente dissertação contém três estudos originais realizados com a finalidade de avançar no estudo do uso da VNI na população com IC. O primeiro estudo trata-se de uma revisão sistemática e os outros dois de estudos experimentais. Para testar a hipótese foi conduzido um ensaio clínico crossover com sigilo de alocação e randomização para a sequência das fases experimentais com 24 indivíduos com de IC. Inicialmente, os voluntários foram submetidos à avaliação clínica, antropométrica, hemodinâmica, prova de função pulmonar e avaliação da força de músculos inspiratórios. A seguir, foi realizado a randomização do indivíduo, podendo este ser alocado inicialmente para fase controle ou fase VNI. No protocolo de VNI, foi adotado inicialmente uma pressão inspiratória de 15 cmH2O e uma pressão expiratória de 5 cmH2O e na fase controle nenhum suporte ventilatório foi administrado. Logo em seguida, os voluntários foram conduzidos para avaliação da cinemática toracoabdominal através da pletismografia optoeletrônica (POE) e para a avaliação da capacidade funcional através do teste de exercício cardiopulmonar (TECP) em esteira. Os resultados do primeiro estudo demonstram que não há evidência suficiente sobre a eficácia da VNI no incremento da tolerância ao exercício. Os resultados do segundo estudo evidenciaram um aumento da tolerância ao exercício, uma melhor resposta cronotrópica assim como aumento no tempo do TECP e redução do tempo necessário para recuperação após o TECP para a fase VNI e os resultados do terceiro estudo apontaram uma correlação negativa entre o volume cardíaco e o volume de caixa torácica assim como entre diâmetro sistólico e pressão inspiratória máxima. Evidenciamos ainda aumento da variação de volume de caixa torácica e uma redistribuição desse volume para o compartimento superior e inferior após a fase VNI. Podemos concluir a partir dos estudos realizados que (i) há uma escassez de estudos com adequado rigor metodológico em relação a utilização da VNI no incremento da tolerância ao exercício na IC; (ii) a VNI promove o aumento da tolerância ao exercício com melhora do tempo de recuperação em indivíduos com IC; (iii) Na população com IC quanto maior a cardiomegalia menor é a variação de volume de caixa torácica assim como a pressão inspiratória máxima. E a VNI aumenta a variação de volume da caixa torácica, redistribuindo esse volume para regiões livres da restrição pulmonar provocada pela cardiomegalia em indivíduos com IC. / The main symptoms related to heart failure (HF) are dyspnea and fatigue, caused by hemodynamic cardiac output changes, skeletal muscles structural alterations and cardiomegaly. These clinical manifestations lead to exercise capacity decrease as well as modifications on thoracoabdominal kinematics pattern. NIV (non-invasive ventilation) arises in this context optimizing aerobic capacity and ventilation. The present dissertation consists of three original studies in order to advance NIV researching in HF population. The first study is a systematic review and the other two experimental studies. To test the hypothesis was conducted a crossover clinical trial allocation concealment and randomization for the sequence of experimental phases was performed 24 HF individuals. Initially, volunteers underwent clinical, anthropometric and hemodynamic evaluation; pulmonary function test and assessment of the strength of inspiratory muscles. Following this process, individuals were randomized, which possibly be initially allocated for phase control or NIV phase. During NIV protocol an inspiratory pressure of 15 cm H2O and expiratory pressure of 5 cmH2O were initially adopted and during phase control none ventilatory support was given. Soon after, volunteers were conducted to be evaluated by optoelectronic plethysmography (OEP), in terms of thoracoabdominal kinematics and for functional capacity assessment, by cardiopulmonary exercise testing (CPX) in a treadmill. The results of the first study show that there is not enough evidence about the efficacy of NIV in increasing exercise tolerance. Results of the second study indicated an increased exercise tolerance, better chronotropic response as well as increased CPX time and reduced time required for recovery after CPX for NIV phase. Results of the third study showed a negative correlation between cardiac volume and the volume of the rib cage and between systolic diameter and maximal inspiratory pressure. Increased volume change of rib cage and a redistribution of volume to the upper and lower compartment after NIV phase were also found. We can conclude that (i) there is a shortage of studies with adequate methodological rigor regarding the use of NIV in increasing exercise tolerance in HF, (ii) NIV promotes increased exercise tolerance with improved recovery time in patients with HF, (iii) in HF population, the greater cardiomegaly is the lower is rib cage volume change and maximum inspiratory pressure. NIV increases the volume variation of the rib cage, redistributing this volume to regions free of restrictive lung disease caused by cardiomegaly in patients with HF.
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Eficácia do exercício físico com restrição de fluxo no antebraço do paciente com doença renal crônica pré-confecção de fístula arteriovenosa

BARBOSA, Jefferson Belarmino Nunes 25 May 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-02T21:36:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Jefferson Belarmino Nunes Boarbosa.pdf: 2564933 bytes, checksum: a198896d1bea9e193448bea830570d84 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-07T19:53:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Jefferson Belarmino Nunes Boarbosa.pdf: 2564933 bytes, checksum: a198896d1bea9e193448bea830570d84 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-07T19:53:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Jefferson Belarmino Nunes Boarbosa.pdf: 2564933 bytes, checksum: a198896d1bea9e193448bea830570d84 (MD5) Previous issue date: 2017-05-25 / CAPES / Na realização do exercício no antebraço as arteríolas dilatam-se por liberação de óxido nítrico (ON), aumentando o diâmetro e fluxo sanguíneo. O treinamento associado a restrição do fluxo sanguíneo (RFS) possibilita a realização de exercícios com baixa intensidade, favorecendo sua aplicação a pacientes intolerantes a elevadas cargas, como os doentes renais crônicos. Este trabalho será apresentado em dois artigos, sendo uma revisão e um artigo original. O objetivo deste estudo foi analisar a eficácia do exercício físico com restrição de fluxo sanguíneo sobre o diâmetro e o fluxo dos vasos, força muscular e circunferência do antebraço em pacientes com DRC anterior a confecção de FAV através de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado. A pesquisa foi aprovada no comitê de ética em pesquisa da UFPE (CAAE 50810715.3.0000.5208) e cadastrada no Clinical Trials (NCT02619968). Foram recrutados pacientes do ambulatório de Nefrologia do Hospital das Clínicas da UFPE. A intervenção foi realizada durante 8 semanas, 5 dias da semana (2 em ambulatório e 3 em casa), divididos em 2 grupos: Grupo exercício restrição (GER) onde realizaram exercícios isométricos e isotônicos concêntricos para os músculos do antebraço associado a 50% de RFS em ambulatório e, em domicílio foram realizados exercícios isométricos sem a aplicação da RFS; o segundo, o grupo exercício (GE), realizaram os mesmos exercícios do GER, mas sem a aplicação da RFS. Foram avaliados o diâmetro e distensibilidade da veia cefálica, diâmetro e fluxo da artéria radial, força de preensão manual, circunferência do antebraço no pré e pós-treinamento. Participaram do estudo 26 pacientes (12 no grupo GER e 14 no grupo GE) com 4 perdas de seguimento. Os resultados mostraram aumento do diâmetro nos segmentos 2 e 10 cm da veia cefálica (p = 0,008, 0,001 respectivamente) para o grupo GE; no diâmetro da artéria radial nos segmentos 2, 10 e 20 cm (p = 0,005, p=0,021, p=0,018 respectivamente) no grupo GER e nos segmentos 10 e 20 cm (p = 0,017, p=0,026) para GE; na força de preensão manual no grupo GE (pré = 24,93; pós = 27,29; p = 0,003). Não houve diferença na comparação inter grupo em todas as variáveis. Concluímos que as duas modalidades de treinamento aumentaram o diâmetro da veia para o grupo GE e da artéria para o grupo GER. O grupo GE aumentou a força de preensão manual após o treinamento. / In performing the exercise on the forearm the arterioles dilate by release of nitric oxide (ON), increasing the diameter and blood flow. The training associated with restriction of blood flow (RBF) allows the accomplishment of exercises with low intensity, favoring its application to patients intolerant to high loads, such as chronic kidney patients. This paper will be presented in two articles, being a review and an original article. The aim of this study was to analyze the efficacy of exercise with restriction of blood flow on vessel diameter and flow, muscle strength and forearm circumference in patients with CKD prior to making AVF through a randomized, double-blind clinical trial , Controlled. The research was approved in the research ethics committee of UFPE (CAAE 50810715.3.0000.5208) and registered in Clinical Trials (NCT02619968). Patients were recruited from the Nephrology ambulatory of the Hospital das Clínicas of UFPE. The intervention was performed during 8 weeks, 5 days of the week (2 ambulatory and 3 at home), divided into 2 groups: Group exercise restriction (GER) where they performed concentric isometric and isotonic exercises for the muscles of the forearm associated with 50% Of RBF at ambulatory and, at home, isometric exercises were performed without the application of RBF; The second, the exercise group (GE), performed the same exercises of GER, but without the application of RBF. The diameter and distensibility of the cephalic vein, radial artery diameter and flow, hand grip strength, forearm circumference in the pre and post-training were evaluated. Twenty-six patients (12 in the GER group and 14 in the GE group) with 4 follow-up were enrolled in the study. The results showed increased diameter in segments 2 and 10 cm of the cephalic vein (p = 0,008, 0,001 respectively) for the GE group; (P = 0,017, p = 0,018, p = 0,018, respectively) in the GER group and in the segments 10 and 20 cm (p = 0,017, p = 0,026) for GE; In manual gripping force in the GE group (pre = 24,93, post = 27,29, p = 0,003). There was no difference in intergroup comparison across all variables. We conclude that the two training modalities increased the diameter of the vein for the GE group and the artery for the GER group. The GE group increased manual grip strength after training.
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Sexualidade e qualidade de vida de mulheres com falência ovariana prematura / Sexuality and quality of life in women with premature ovarian failure

Almeida, Deborah Marçal Bueno de 08 February 2010 (has links)
Orientadores: Cristina Laguna Benetti-Pinto, Maria Yolanda Makuch / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T10:46:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_DeborahMarcalBuenode_M.pdf: 844556 bytes, checksum: 1ba3be12211f422b917159fe7c80a2e1 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: Mulheres com falência ovariana prematura (FOP) têm sentimentos de perda e luto, raiva, tristeza, culpa, vergonha, ansiedade e baixa autoestima. O diagnóstico também afeta negativamente sua sexualidade, mas os estudos que avaliam a sexualidade de mulheres com FOP não deixam clara a prevalência de disfunção sexual e quais aspectos dessa condição médica podem afetar a vida sexual. A interferência da FOP sobre a qualidade de vida também ainda é relativamente desconhecida. Objetivo: Avaliar sexualidade e qualidade de vida de mulheres com FOP. Desenho do estudo: Realizou-se um estudo de corte transversal em 58 mulheres com diagnóstico de FOP acompanhadas no Ambulatório de Ginecologia Endócrina do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas na Universidade Estadual de Campinas. Cada mulher com FOP foi comparada a uma mulher com a mesma idade (±2 anos), porém apresentando função ovariana normal, do mesmo hospital, compondo o grupo de controle. As mulheres dos dois grupos deveriam relatar pelo menos uma relação sexual no último mês. A função sexual foi avaliada através do Female Sexual Function Index (FSFI) e a qualidade de vida através do WHOQOL-bref. Resultados: A média de idade ± DP das mulheres com FOP e com função sexual preservada foi de 39,4 ± 5,5 e 39 ± 6,8 anos, respectivamente. Os dois grupos não diferiram quanto ao estado conjugal, escolaridade e opção religiosa. O valor do escore do FSFI foi de 24,0 ± 6,0 e 27,3 ± 4,8 (média ± DP), respectivamente, para FOP e grupo de controle (P=0,004). A prevalência de disfunção sexual entre as mulheres com FOP foi de 62,1% e entre o grupo de controle foi de 37,8% (P=0,009). Na análise dos domínios, apenas para desejo, não se observou diferença entre os dois grupos. Para os domínios excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor, os escores foram significativamente piores no grupo de mulheres com FOP do que nas do grupo de controle. Pertencer ao grupo FOP aumentou em 2,8 vezes o risco de apresentar disfunção sexual. Na avaliação da qualidade de vida, a pontuação média ± DP das mulheres com FOP no domínio físico foi significativamente diferente e pior, com 61,3 ± 18,0 e para as mulheres de controle foi de 72,8 ± 16,4 (P=0,0001). No domínio psicológico, a pontuação diferiu significativamente, com média ± DP de 64,2 ± 16,7 e 69,3 ± 14,1, respectivamente, para os grupos com FOP e de controle (P=0,045). Ter FOP representou um risco aproximadamente 2,5 vezes maior de apresentar comprometimento nos domínios físico e psicológico do que as mulheres com função gonadal preservada. Não se observou diferença significativa para os domínios social e meio ambiente, e para as questões QV e saúde. Conclusão: Mulheres com FOP tiveram maior prevalência de disfunção sexual do que mulheres da mesma idade com função gonadal preservada, apresentando mais dificuldades em relação à satisfação, lubrificação, orgasmo, dor e excitação, mas não apresentaram diferenças em relação ao grupo de mulheres com função ovariana normal quanto ao desejo. Quanto à qualidade de vida, mulheres com FOP tiveram maior dificuldade em relação aos aspectos físicos e psicológicos. Assim, FOP mostrou-se como um fator de risco para disfunção sexual e piora na qualidade de vida. Estas conclusões apontam para a necessidade de prover apoio psicossocial e clínico adequado a mulheres com FOP, na tentativa de minimizar a repercussão deste diagnóstico na função sexual e nos aspectos da qualidade de vida das mulheres / Abstract: Introduction: Women with premature ovarian failure (POF) present feelings of loss and grief, anger, sadness, guilt, shame, anxiety, and low self-esteem. Studies investigating the sexuality of women with POF, did not evaluate the prevalence of sexual dysfunction and the aspects of this medical condition that affect the sex life. The interference of POF on the quality of life of these women is still relatively unknown. Objective: To evaluate sexuality and quality of life of women with POF. Design: A cross-sectional study with 58 women diagnosed with POF. Each woman was compared to a woman of similar age (±2 years), presenting normal ovarian function (control group). Women in both groups reported at least one sexual intercourse in the last month before the participation in the study. Sexual function was assessed by the Female Sexual Function Index (FSFI) and the quality of life by WHOQOL-bref. Results: The mean score ± SD of the FSFI was 24.0 ± 6.0 and 27.3 ± 4.8, respectively, for POF and control. The prevalence of sexual dysfunction among women with POF was 62.1% (n=36) and 37.8% (n=22) in the control group. In the analysis of the domains, only in the domain referred to desire there was no difference between the two groups. For the domains arousal, lubrication, orgasm, satisfaction and pain scores were significantly lower, and therefore worse for the group of women with POF than for the control group. Women in the POF group increased by 2.8 times the risk for sexual dysfunction. In the evaluation of quality of life, the mean score ± SD of women with POF in the physical domain was significantly different, with 61.3 ± 18.0, and control women was 72.8 ± 16.4. In the psychological domain, the scores differed significantly, the mean ± SD was 64.2 ± 16.7 and 69.3 14.1, respectively, for the group with POF and controls (P=0.0455). POF presented a risk of approximately 2.5 times more likely to get worse scores in physical and psychological domains than women with gonadal function preserved. There was no significant difference to the domains social and environment, and quality of life and health. Conclusion: Women with POF have a higher prevalence of sexual dysfunction than women of same age with preserved gonadal function. In the sexual aspect, they have more difficulties in satisfaction, lubrication, orgasm, pain and arousal, but do not differ in relation to the other group when it comes to desire. In regards of quality of life, women with POF have more difficulties in the physical and psychological domains. It is needed to provide psychosocial support and adequate clinic for women with POF in an attempt to minimize the impact of this diagnosis on sexual function and quality of life of women / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciencias Biomédicas
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Qualidade de vida em idosos portadores de insuficiencia cardiaca : avaliação de um instrumento especifico / Quality of life in the elderly with heart failure : evaluation of a specific instrument

Saccomann, Izabel Cristina Ribeiro da Silva, 1961- 20 February 2006 (has links)
Orientador: Fernanda Aparecida Cintra, Maria Cecilia Jayme Bueno Gallani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T18:54:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Saccomann_IzabelCristinaRibeirodaSilva_M.pdf: 1268829 bytes, checksum: f4a044fe5f528f3bc98a4da6155b095b (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A Insuficiência Cardíaca (IC) traz implicações na qualidade de vida (QV); nos idosos, a sua incidência e prevalência mostram-se elevadas. Recentes estudos têm sido desenvolvidos para identificar os determinantes de QV, buscando avaliar as mudanças no estilo de vida imposto pela própria doença. Dentre os instrumentos genéricos, o mais utilizado em nosso país é o The Medical Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36). Com respeito aos específicos, o Minnesota Living with Heart Failure (LHFQ) corresponde ao instrumento mais reconhecido para a IC, entretanto ele não contempla as especificidades dos idosos. Este estudo teve como objetivo verificar se o instrumento LHFQ apresenta propriedades psicométricas satisfatórias, na sua aplicação em idosos com IC. Trata-se de uma investigação de natureza metodológica. Os dados foram coletados junto a 170 idosos portadores de IC, em seguimento ambulatorial, por meio da aplicação de três instrumentos: 1. questionário para a caracterização dos sujeitos; 2. LHFQ; e, 3. SF-36. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, de confiabilidade por meio do alfa de Cronbach, de Análise de Variância (ANOVA nos Ranks) e de correlação por meio do coeficiente de correlação de Spearman. A consistência interna do LHFQ foi elevada, indicando confiabilidade satisfatória (a >0,80). O LHFQ discriminou entre os três grupos de classificação funcional da New York Heart Association (NYHA), Classe Funcional I, II e III/IV (p < 0,0001), exceto a dimensão emocional que discriminou entre as Classes Funcionais I e III/IV (p < 0,0034). A validade convergente demonstrou correlação de moderada a forte magnitude com o SF-36, especialmente nas dimensões relacionadas às limitações físicas (r > 0,50; p< 0,001), entretanto, demonstrou ausência de validade divergente. O LHFQ apresentou itens não respondidos nas questões referentes ao trabalho e à atividade sexual, e mostrou efeito teto em suas dimensões. Esse instrumento revelou ser uma medida confiável e válida para avaliar as dimensões que afetam a QV dos idosos, embora contemple alguns itens não respondidos pela amostra estudada. Recomenda-se considerar com cautela a aplicabilidade desse instrumento, com respeito às questões que não se aplicam à idade avançada, pelas características inerentes à essa faixa etária / Abstract: The Heart Failure (HF) brings consequences to the quality of life (QOL); in the elderly its incidence and prevalence are very high. Recent studies have been developed to identify the quality of life determinants, trying to evaluate the changes in the life style imposed by the disease itself. The instruments that evaluate the quality of life focus on subjective aspects in different domains, like the physical, the emotional and the cognitive functioning. Among the generic instruments, the most used in our country is The Medical Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36). Among the specific ones, The Minnesota Living With Heart Failure (LHFQ) corresponds to the most recognized instrument for HF despite not analyzing the elderly specificities. This study¿s objective was to check if the LHFQ instrument presents satisfactory psychometric properties in the elderly with HF. It is a methodological investigation, with a sample of 170 elderly people bearing HF, clinic outpatients. Data were collected through three instruments: 1. a questionnaire to characterize the subjects; 2. LHFQ and 3. SF-36. In the analysis, central trends (mean, standard deviation and median), frequency distribution, Cronbach's alpha, ANOVA in the ranks and Spearman correlation coefficients calculus were carried out. The LHFQ internal consistency was high, indicating satisfactory reliability (a >0,80). The LHFQ discriminated among the New York Heart Association (NYHA) class I, II and III/IV (p < 0,0001), except the emotional dimension that discriminated among NYHA class I and III/IV (p < 0,0034). The convergent validity has demonstrated moderate to strong magnitude correlation with the SF-36, specially in the dimensions related to the physical limitations (r> 0,50; p < 0,001), however it has showed absence of discriminative validity. The LHFQ presented items which were not answered in questions referring to work and sexual activity as well as ceiling effect in its dimensions. The LHFQ has proved to be a valid and reliable measure to evaluate the dimensions that affect the elderly quality of life although it analyses some items that were not answered by the population in this study. It is recommended that this instrument applicability be carefully considered in relation to the questions that do not apply to advanced age due to specific characteristics, inherent to this age range / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
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Analise dos fatores morfologicos que influenciam a evolução dos pacientes apos operação de reconstrução geometrica do ventriculo esquerdo / Analysis of the morphologic factors that influence clinical outcome of patients after geometric left ventricular

Ribeiro, Gustavo Calado de Aguiar 23 February 2006 (has links)
Orientador: Kleber Gomes Franchini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T01:54:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_GustavoCaladodeAguiar_D.pdf: 2448805 bytes, checksum: 884ae49c4ce46337410548bb393439fa (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A insuficiência cardíaca é um dos maiores problemas de saúde publica da atualidade. Esforços têm sido feitos para a obtenção do entendimento dos mecanismos que resultam no comprometimento funcional e estrutural do miocárdio, responsáveis, em última instância, pela síndrome clínica. A doença isquêmica resulta em infarto do miocárdio e hipertrofia excêntrica das câmaras ventriculares que têm papel central no estabelecimento e evolução das alterações estruturais que acompanham a deterioração funcional do miocárdio e, por conseguinte, a da função global das câmaras cardíacas. No presente estudo foram avaliados pacientes portadores de insuficiência cardíaca decorrente de infarto do miocárdio e apresentando acinesia na parede anterior com indicação clínica de tratamento cirúrgico, com o objetivo de avaliar alterações estruturais e funcionais do miocárdio. Os pacientes foram avaliados clinicamente, por ecocardiografia e ressonância magnética no período pré-operatório e clínica e ecocardiograficamente em seguimento de 2 anos após a cirurgia. Foram realizadas biópsias intra-operatórias do endocárdio ventricular para avaliação de área de fibrose. A percentagem da área de fibrose encontrada na biópsia foi comparada com a percentagem de fibrose encontrada na ressonância magnética e comparada com a evolução. Os pacientes foram divididos de acordo com os territórios vasculares do miocárdio infartados e comparados na evolução. Os pacientes apresentavam sintomas importantes de insuficiência cardíaca (CF III-IV) no pré-operatório de cirurgia para correção da geometria do ventrículo esquerdo. A média da fração de ejeção era de 35,6% e o volume sistólico final do ventrículo esquerdo era de 150,6 ml. Foram verificadas reduções dos sintomas de insuficiência cardíaca (NYHA) no período de seguimento pós-operatório ( de 3,7± 0,4 para 1,53± 0,6, p<0,001) e melhora da fração de ejeção (de 35,5± 5,4 para 47,3± 7,3, p<0,001). Houve também redução do remodelamento no período de seguimento pós-operatório (de 150,6 ± 52,8 ml para 91,92± 32,7 ml, p<0,001). Houve correlação inversa entre o volume sistólico final do ventrículo esquerdo e as frações de ejeções do pré (r= -0,6) e pós-operatório (r=-0,88). Houve uma correlação positiva entre o percentual da área de fibrose tanto com o volume sistólico final (r=0,67) e correlação inversa com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (r=-0,78). Pacientes com menor percentual da área de fibrose do ventrículo esquerdo evoluíram com menor número de eventos cardiovasculares (p<0,001), assim como pacientes com menor volumes sistólico (p=0,004). Houve correlação com área de fibrose analisada pela ressonância magnética e mensurada pela biópsia (r=0,89) Os achados deste estudo são que pacientes com múltiplas áreas acinéticas também apresentam benefício com este procedimento e o percentual de área de fibrose mensurada por ressonância magnética correlaciona-se com a biópsia, e com a evolução pós-operatória analisada pelo volume sistólico final do ventrículo esquerdo, com a fração de ejeção do pós-operatório e com menor número de eventos. Esses achados permitem concluir que a cirurgia de reconstrução geométrica do ventrículo esquerdo alivia sintomas, melhora a remodelamento do ventrículo esquerdo em pacientes com insuficiência cardíaca com sintomas avançados. Finalmente, que a análise do percentual de área de fibrose avaliada por ressonância nuclear magnética sugere ser um importante método não-invasivo para análise da evolução / Abstract: Heart failure is one of the biggest problems faced by public health. Efforts have been made in order to achieve full understanding of the mechanisms that result in the myocardium structural and functional deterioration, which is responsible for advanced symptoms. Coronary disease results in myocardium infarction and eccentric hypertrophy of the ventricular chambers, which play a central role in the setting up and evolution of the structural alterations that follow myocardium functional deterioration and, consequently, the global ventricular dysfunction. In the present study patients presenting heart failure due to myocardium infarction and akinesia in the anterior wall that underwent surgery were evaluated, aiming at analyzing structural and functional alterations of the myocardium. These patients were evaluated by clinical exams, echocardiography, and magnetic resonance in the pre-operative period and underwent clinical and echocardiograph exams for a period of two years after surgery. Endomyocardial biopsy were done intra-operatively in all patients for fibrosis analysis. The fibrosis area in endomyocardium tissue was correlated with percentage of fibrosis found in magnetic resonance. The patients were separated in two groups, according of the number of myocardium infarctions. The patients presented advanced symptoms of heart failure (CF III-IV) in the pre-operative for the reconstruction of the left ventricle. The average ejection fraction was 35,6% and the left ventricle end systolic volume was 150,6ml. Patients with multiterritory myocardial infarction were evaluated and correlated with the percentage of scar tissue was measured by magnetic resonance imaging and was correlated to the patient¿s evolution and biopsy. Significant reductions in number and intensity of symptoms in the post-operative outcome were verified (from 3.7± 0.4 to 1.53± 0.6, p<0.001). There was correlation between the left ventricle final systolic volume (from 150.6 ± 52.8 ml to 91.92± 32.7 ml, p<0.001). and the ejection fractions in the pre and port-operative (from 35.5± 5.4 to 47.3± 7.3, p<0.001). There was also a correlation between the percentage of the scar tissue both in the final systolic volume (r=0.67) and in the ejection fraction (r=-0,88) of the left ventricle. Patients having a smaller percentage of the scar tissue area evolved with a smaller number of cardiovascular events (p<0.001) Patients with multiple ventricle territories presenting myocardium infarction evolved with larger left ventricle final systolic volume (p=0.004) The findings of this study are patients presenting akinetic multiple areas are benefited by this type of procedure and the percentage of scar tissue area measured by resonance magnetic correlates to the left ventricle final systolic volume in post-operative, with an ejection fraction of the post-operative and with a smaller number of events. These findings lead to the conclusion that geometric reconstruction surgery of the left ventricle relieves symptoms, improve left ventricle remodeling in patients with advanced symptoms of heart failure. Finally, the analysis of the percentage of scar tissue evaluated magnetic resonance is an important non-invasive method to analyze evolution / Doutorado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Epidemiologia da doença renal policistica em familiares de pacientes com insulficiencia renal cronica em tratamento dialitico no municipio de Campinas

Bittencourt, Zelia Zilda Lourenço de Camargo, 1949- 16 March 1998 (has links)
Orientadores: Nelson Rodrigues dos Santos, Gentil Alves Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T13:26:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bittencourt_ZeliaZildaLourencodeCamargo_M.pdf: 4507372 bytes, checksum: 9e0bddce779cf578fb2042281565d703 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A carência de dados epidemiológicos da Insuficiência Renal Crônica Terminal (IRCT) no município de Campinas levou a realização deste estudo descritivo, que tomou como recorte a Doença Renal Policística Autossômica Dominante (DRPAD), doença hereditária, passível de interferências preventivas através de detecção precoce e aconselhamento genético. A partir de um levantamento de dados junto à DIR XII, correspondendo ao período de maio de 1995 a abril de 1996, foi possível conhecer a prevalência ambulatorial da IRCT e identificar os prováveis diagnósticos etiológicos da doença de base da população em tratamento dialítico no município de Campinas. Os dados da prevalência ambulatorial da Doença Renal Policística na população de pacientes renais crônicos, em tratamento dialítico no município de Campinas, permitiram identificar os indivíduos portadores de DRP AD, avaliar as características epidemiológicas e demográficas e detectar o grau atual de conhecimento sobre o modo de transmissão da doença. A investigação foi realizada com 13 usuários e com representantes de várias Associações de Renais Crônicos, por meio de entrevistas semi-estruturadas cujos resultados sugerem' que o baixo nível social e de escolaridade dos pacientes dificultam o acesso à informação e orientação sobre a doença. Os resultados mostram ainda a deficiência de informação e conhecimento da doença renal policística, por insuficiente interação entre a equipe de profissionais de saúde e os doentes, portadores e familiares. Apontam para a necessidade de ações preventivas de maior impacto na comunidade, para os portadores e seus descendentes e para a criação de um arsenal de tecnologias leves, com alternativas pedagógicas para os pacientes de baixa escolaridade, para que estes se apropriem de conhecimentos que os tornem mais autônomos / Abstract: The lack of epidemiological data of the end-stage renal disease (ESRD) in Campinas lead us to investigate the Autosomal Dominant Polycystic Kidney Disease (ADPKD), the most common hereditary disorder, that can be prevented through early detection and genetic counseling. We collected the data from DIR XII, from May 1995 to April 1996. The analysis of these data enable us to know the prevalence of ambulatorial ESRD and identify the differents ethiological diagnostics of the population in renal replacement therapy in Campinas. These data allow us identify the patients in dialysys in the city of Campinas, evaluate the epidemiological and demografic features and identify the degree of knowledge about the inheritability transmission of ADPKD. An investigation W8;S performed in 13 patients with ADPKD and with some representative of Patients Association using semi-structured interview. In addition, we observed an insuficient interation between the health professional team and the patients, and with relatives. . These observations suggest a prevention program in the community throughout 'soft tecnologies¿ with pedagogic alternatives to the low educated people aimed to improving knowledge of the disease and independence of the patients / Mestrado / Mestre em Saude Coletiva
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Tratamento laparoscopico da linfocele pos-transplante renal / Laparoscopic treatment of lymphoceles after kidney transplantation

Cotrim, Cristiano Augusto Calderaro 15 August 2018 (has links)
Orientador: Marcelo Lopes de Lima / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T03:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cotrim_CristianoAugustoCalderaro_M.pdf: 1654250 bytes, checksum: 1d22b5f31344acd1edcaf4646caac447 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Tratamento laparoscópico da linfocele pós-transplante renal. Introdução: O tratamento cirúrgico da linfocele sintomática pós-transplante renal consiste na criação de uma fenestração entre a cavidade abdominal e a linfocele para permitir a drenagem eficiente da linfa. Objetivo: Avaliar os resultados do tratamento cirúrgico laparoscópico da linfocele pós-transplante renal quanto ao índice de sucesso e recidiva. Pacientes e Métodos: Foram avaliados os dados de 25 pacientes que desenvolveram linfocele sintomática pós-transplante renal. Resultados: Entre 1996 e 2008, 991 pacientes foram transplantados na Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Brasil (523 doadores falecidos, 468 doadores vivos). Em 25 pacientes (2,52%) desenvolveu-se linfocele sintomática e a drenagem laparoscópica foi executada. As indicações para a drenagem cirúrgica incluíram disfunção do enxerto (84%), sintomas locais (16%) ou ambos (32%). A média de tempo de diagnóstico da linfocele após o transplante foi de 14,2±6 semanas. A média de internação foi de 1,5±0,2 dias. Dois pacientes (8%) desenvolveram complicações pós-operatórias (uma lesão ureteral e uma hérnia incisional) requerendo tratamento cirúrgico. Depois de uma média de seguimento de 36,2 meses, um paciente apresentou uma recorrência sintomática. Conclusão: A técnica laparoscópica foi efetiva para o tratamento da linfocele pós-transplante renal e pode ser considerada como método de escolha para o seu tratamento cirúrgico / Abstract: Laparoscopic treatment of lymphoceles after kidney transplantation Introduction: The surgical treatment of symptomatic lymphocele after kidney transplantation consists in the creation of a fenestration between the lymphocele and the abdominal cavity to allow efficient drainage of lymph. Objective: To evaluate the results of laparoscopic surgical treatment of lymphocele after kidney transplantation considering the rate of success and recurrence. Materials and Methods: The records of 25 patients who underwent surgical treatment for a symptomatic lymphocele following kidney transplantation were retrospectively reviewed. Results: Between 1996 and 2008, 991 patients received a kidney transplant at the Campinas State University, São Paulo, Brazil (523 cadaveric, 468 living). In 25 patients (2.52%) a symptomatic lymphocele developed and laparoscopic drainage was completed. The indications for surgical drainage were graft dysfunction (84%), local symptoms (16%) or both (32%). The mean time to surgical therapy was 14.2 weeks. Mean hospital stay was 1.5±0.2 days. The average time of appearance of lymphocele after transplantation was 14.2 ± 6 weeks. Postoperative complications occurred in only two patients (8%) (one ureteral injure and one incisional hernia) and required reoperation. After a mean follow up of 36.2 months, 1 patient had a symptomatic recurrence. Conclusions: Laparoscopic technique is effective and can be considered the method of choice to treat lymphocele following kidney transplantation / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Efeitos centrais e periféricos da implantação de células tronco hematopoéticas associado ao uso de fator estimulador de colônia de granulócitos na insuficiência cardíaca experimental

Leon, Elisa Brosina de 22 February 2013 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-12-01T18:44:35Z No. of bitstreams: 1 Tese - Elisa B. Leon.pdf: 1932561 bytes, checksum: 5e6100c77314d1d21141bf03a3e5585b (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-12-01T18:44:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Elisa B. Leon.pdf: 1932561 bytes, checksum: 5e6100c77314d1d21141bf03a3e5585b (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-12-01T18:45:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Elisa B. Leon.pdf: 1932561 bytes, checksum: 5e6100c77314d1d21141bf03a3e5585b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-01T18:45:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Elisa B. Leon.pdf: 1932561 bytes, checksum: 5e6100c77314d1d21141bf03a3e5585b (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Background: Immunologic and skeletal muscle morphology changes are associated with functional capacity impairment after myocardial infarction (MI), added central modifications. A better understanding of the hemodynamic and peripheral mechanism involved in heart failure is necessary to develop specific therapeutic strategies, as stem cells (SC) or granulocyte colony-stimulating factor (G-CSF) to slow or prevent muscular atrophy present in this syndrome beyond the deleterious immunologic changes. Aims: Therefore, the purpose of this study was to evaluate the effects of stem cells (SC) or/and granulocyte colony-stimulating factor (G-CSF) administration into heart and peripheral tissues after experimental myocardial infarction induction. Methods: In Balb/C was induced ligation of the left coronary artery. Animals in the control group underwent the surgical procedure without ligation of the artery. One week after the procedure, animals were treated with PBS (IM+PBS), G-CSF (IM+G-CSF) or G-CSF associated with hematopoietic CT (IM+G-CSF+CT). The animals were observed for a period of four weeks and underwent echocardiography, stress testing and collection of tissues (heart, lung, diaphragm, liver and peripheral muscle) for analysis of cytokines and structural changes. Results: The results demonstrate that all the treatments were able to reduce infarct, more evident following administration of G-CSF. Moreover, G-CSF induced response in the worst stress test (smaller total distance and final velocity achieved). Analysis of cytokines skeletal tissue demonstrated increased frequency of high producers of pro-inflammatory cytokines such as TNF-α, IL-6, IL-12, IFN-γ, IL-1-β and IL-4 in mice infarcted, resulting in imbalance in balance anti/pro-inflammatory immune response. The treatments had impaired negative when using G-CSF alone and satisfactory results when combined with the use of SCs. Conclusion: We conclude that using G-CSF alone appears to be responsible for amplifying the inflammatory process in infarcted animals leading to reduced functional capacity of skeletal muscle, which reflects in lower performance in exercise stress testing. In contrast, the use of G-CSF in association with hematopoietic CT appears to have a beneficial effect in modulating the inflammatory response and result in lower deleterious effect on the heart failure syndrome. / Introdução: Alterações imunológicas e morfológicas na musculatura esquelética são associadas com piora da capacidade funcional após infarto do miocárdio, somado às modificações centrais. Um melhor entendimento dos mecanismos centrais e periféricos envolvidos na insuficiência cardíaca é necessário para desenvolvimento de estratégias terapêuticas específicas, como a utilização de células tronco (CT) ou fator estimulador de colônia de granulócitos (G-CSF) para diminuir ou prevenir atrofia muscular presente nesta síndrome, além das mudanças imunológicas deletérias. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administração de células tronco ou/e fator estimulador de colônia de granulócitos nas modificações cardíacas e mudanças teciduais periféricas após a indução de infarto do miocárdio experimental. Metodologia: Em camundongos Balb/C foi induzida a ligadura da artéria coronária esquerda. Os animais do grupo Controle foram submetidos ao procedimento cirúrgico sem a ligadura da artéria. Uma semana após o procedimento, os animais foram submetidos a tratamento com PBS (IM+PBS), G-CSF (IM+G-CSF) ou G-CSF associado à CT hematopoética (IM+GCSF+ CT). Os animais foram observados por um período de quatro semanas, sendo então realizada análise ecocardiográfica, teste de esforço e coleta de tecidos (coração, pulmão, diafragma, fígado e músculo periférico) para análise de citocinas e mudanças estruturais. Resultados: Os resultados demonstram que todos os tratamentos propostos foram capazes de diminuir a área de infarto, de maneira mais evidente após a administração de G-CSF. Por outro lado, o G-CSF induziu a pior resposta no teste de esforço (menor distancia total percorrida e velocidade final alcançada). A análise das citocinas teciduais esqueléticas demonstrou aumento da frequência de altos produtores de citocinas pró-inflamatórias como TNF-α, IL-6, IL-12, IFN-γ, IL1-β e IL-4 em camundongos infartados, resultando em desequilíbrio no balanço anti/pró-inflamatório da resposta imune. Os tratamentos propostos apresentaram comprometimento negativo durante o uso de G-CSF isolado e resultados satisfatórios quando associado ao uso das CTs. Conclusão: Concluiu-se que a utilização de G-CSF sozinho parece ser responsável por ampliar o processo inflamatório em animais infartados conduzindo a uma diminuição da capacidade funcional do músculo esquelético, o qual reflete em desempenho inferior no teste de esforço. Em contraste, a utilização de G-CSF, em associação com CT hematopoiéticas parece ter um efeito benéfico no processo inflamatório modulando a resposta e refletindo em menor efeito deletério na síndrome da insuficiência cardíaca.
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Comparação de três instrumentos para avaliação da fadiga em pacientes com insuficiência cardíaca / Comparison of three instruments to assess fatigue among patients with heart failure

Luma Nascimento Silva 15 September 2016 (has links)
Objetivos: Comparar as distribuições das medidas dos instrumentos DUFS, DEFS e Pictograma de Fadiga de acordo com a gravidade da insuficiência cardíaca (IC) avaliada pela Classe Funcional da New York Heart Association (CF-NYHA) e a avaliar sua relação com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). Método: Estudo metodológico, de corte transversal, cuja amostra foi composta por adultos com IC atendidos em um hospital universitário do Estado de São Paulo, de setembro de 2014 a março de 2015. O DUFS avalia a fadiga relacionada à cardiopatia (8 itens, intervalo total de 8 a 40; quanto maior o valor, maior a intensidade da fadiga) e o DEFS avalia a fadiga relacionada às atividades físicas e aos esforços (9 itens, intervalo de nove a 45; maiores valores indicando maior intensidade da fadiga). O Pictograma de Fadiga avalia a intensidade (item A) e o impacto (item B) da fadiga relacionada às atividades da vida diária, quanto maior a pontuação em cada item, maior a sensação e o impacto da fadiga. Os dados foram coletados por entrevistas e consulta aos prontuários. Para testar se as médias dos grupos eram diferentes, fizemos uma Análise de Variância com o valor da escala como variável resposta e CF-NYHA grupo como variável explanatória. Quando o fator grupo era estatisticamente significante, fizemos o teste de comparação múltipla de médias (método post hoc de Bonferroni). Para verificar a correlação entre as medidas obtidas pelos instrumentos DUFS e DEFS e a FEVE, foi utilizado o teste de Correlação de Pearson. A associação entre as distribuições das respostas aos itens do Pictograma de Fadiga e a FEVE, categorizada em preservada (>= 55) ou reduzida (<55), foi analisada pelo teste Exato de Fisher. O nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados: Participaram 118 pacientes, com média de idade de 63 (D.P.=13) anos, 62% do sexo masculino, 86% não desempenhavam atividades remuneradas, com média de 6 (D.P.=5) anos de estudo. Observamos aumento nas médias das medidas obtidas por DUFS ou DEFS entre os pacientes de acordo com a progressão da doença medida pela CF-NYHA (p<0,001, para os dois instrumentos). Não constatamos diferenças entre a fadiga (avaliada pelo DUFS) dos pacientes da CF-NYHA III com os das II e IV. Ao analisarmos as diferenças da fadiga, avaliada pelo DEFS, não observamos diferenças entre as médias dos pacientes da CF-NYHA II com os das I e III, e os da III, com os pacientes da IV. As correlações entre a FEVE com as medidas de fadiga foram de positiva e fraca magnitude para o DEFS (r=0,18; p=0,05) e para o DUFS (r=0,16; p=0,08). Somente o item A do Pictograma de Fadiga teve associação com os grupos de CF-NYHA (p<0,001). Conclusão: Os três instrumentos demonstraram piora nos níveis de fadiga de acordo com a gravidade da doença avaliada pela CF-NYHA, entretanto, não houve discriminação entre os grupos de maior gravidade, pois houve grande variação dentro de cada grupo funcional / Objectives: Compare the distributions of the measures of the Dutch Fatigue Scale (DUFS), Dutch Exertion Fatigue Scale (DEFS) and Fatigue Pictogram according to the severity of heart failure (HF), assessed by the New York Heart Association Functional Class (NYHA-FC) and to assess its relationship with the left ventricle ejection fraction (LVEF). Method: Methodological, cross-sectional study with a sample composed of adults with HF cared for by a university hospital in the state of São Paulo, Brazil from September 2014 to March 2015. The DUFS assesses fatigue related to heart disease (8 items, total interval from 8 to 40; the higher the score, the more intense the fatigue) and the DEFS assesses fatigue related to physical exertion (9 items, interval from nine to 45; higher scores indicate more intense fatigue). The Fatigue Pictogram assesses the intensity (item A) and impact (item B) of fatigue related to daily living activities; the higher each item\"s score, the greater the intensity and impact of fatigue. Data were collected using interviews and by consulting medical files. To test whether the groups\" means were different, an analysis of variance was performed with the scale\"s score as the response variable and the group\"s FC-NYHA as the explanatory variable. When the group factor was statistically significant, a multiple comparison test (Bonferroni\"s post-hoc method) was used. Person\"s Correlation test was used to verify correlation between the measures obtained by the DUFS, DEFS and LVFE. Association between the distributions of responses to the Fatigue Pictogram\"s items and LVEF, categorized in preserved (>= 55) or reduced (<55), was analyzed by the Fisher\"s exact test. The level of significance adopted was 0.05. Results: A total of 118 patients aged 63 (SD=13) years old on average participated; 62% were males, 86% did not have a paid job, with 6 (SD=5) years of education, on average. The means of the measures obtained by the DUFS or DEFS increased among patients as the disease progressed, as measure by the NYHA-FC (p<0.001 for both instruments). No differences were found between the fatigue (assessed by the DUFS) of patients classified in NYHA-FC III with those classified in NYHA-FC II and IV. When analyzing means of fatigue, measured by the DEFS, no differences were found between the means of patients in NYHA-FC II with those in functional classes I or III, or between those in NYHA-FC III with patients in IV. Correlations between LVEF and fatigue measures were of a positive and weak magnitude for the DEFS (r=0.18; p=0.05) and for the DUFS (r=0.16; p=0.08). Only item A of the Fatigue Pictogram was associated with NYHA- FC groups (p<0.001). Conclusion: The three instruments showed worse levels of fatigue according to the severity of the disease assessed by NYHA-FC, however, there was no discrimination between the groups with greater severity, as there was a large variation within each functional group
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Gradiente imunoinflamatório sérico em pacientes com insuficiência cardíaca avançada

Grossman, Gabriel Leo Blacher January 1999 (has links)
Introdução - Diversos estudos têm apontado que uma modulação imunoinflamatória possa desempenhar papel importante na fisiopatologia da insuficiência cardíaca, através da determinação de aumento dos níveis séricos de várias citoquinas em pacientes com a síndrome. No entanto, o sítio da produção aumentada destas moléculas ainda não está claro. Métodos - Foram estudados 18 pacientes com insuficiência cardíaca classe III ou IV com fração de ejecão ≤ 35% (47±11 anos; 14/18 com etiologia não isquêmica) e 7 indivíduos controles (38±9 anos). Foram analisadas as concentrações de TNF-α, seus receptores solúveis I e II, da interleucina 6 e do receptor solúvel da interleucina 2 pelo método de ELISA no sangue periférico e sangue do seio coronário de todos os indivíduos. Resultados - Nos pacientes, as concentrações periféricas do TNF-α, e dos receptores solúveis I e II do TNF-α foram significativamente maiores do que nos indivíduos controles (3,9 ± 2,7 vs. 0,6 ± 1,9 pg/ml, p = 0,009; 1477 ± 489 pg/ml vs. 965 ± 214 pg/ml, p = 0,01; 3149 ± 983 pg/ml vs.1700 ± 526 pg/ml, p = 0,001; respectivamente). Apenas o TNF-α e a interleucina 6 apresentaram maior concentração periférica quando comparada ao sangue do seio coronário (3,9 ± 2,7 vs. 2,7 ± 2,1 pg/ml, p = 0,007 e 4,5 ± 2,8 vs. 3,6 ± 2,8 pg/ml, p = 0,01, respectivamente) em pacientes com insuficiência cardíaca. Além disto, foi observada correlação inversa entre a concentração periférica do TNF-α (r = - 0,5, p = 0,01) e seus receptores solúveis I e II (r = - 0,46, p = 0,02 e r = - 0,59, p = 0,001, respectivamente) e a fração de ejeção, bem como a concentração no seio coronário dos receptores solúveis I e II do TNF-α e a fração de ejeção (r = - 0,46, p= 0,02 e r = - 0,58, p = 0,002, respectivamente). Conclusões - A existência de maiores concentrações de TNF-α e interleucina 6 no sangue periférico do que no seio coronário em pacientes com insuficiência cardíaca sugere que a produção destas citoquinas seja predominantemente periférica. O TNF-α e seus receptores solúveis I e II correlacionaram-se inversamente com a fração de ejeção.

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