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Repercussões da ventilação não invasiva na tolerância ao exercício e na cinemática toracoabdominal em indivíduos com insuficiência cardíaca

CARVALHO, Larissa de Andrade 11 March 2014 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-02T18:06:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Larissa de Andrade Carvalho.pdf: 2227367 bytes, checksum: 33047bffa88e959a029bf52707133884 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-03T20:56:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Larissa de Andrade Carvalho.pdf: 2227367 bytes, checksum: 33047bffa88e959a029bf52707133884 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:56:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Larissa de Andrade Carvalho.pdf: 2227367 bytes, checksum: 33047bffa88e959a029bf52707133884 (MD5) Previous issue date: 2014-03-11 / Os principais sintomas relacionados a insuficiência cardíaca (IC) são a dispneia e a fadiga. Dentre as causas estão as alterações hemodinâmicas devido ao baixo débito cardíaco, a presença de alterações a nível de musculatura esquelética e a cardiomegalia. Estas manifestações clínicas levam a redução da capacidade de exercício assim como alterações da cinemática toracoabdominal. A ventilação não invasiva (VNI) pode promover a melhorar da capacidade aeróbica assim como da ventilação pulmonar. A presente dissertação contém três estudos originais realizados com a finalidade de avançar no estudo do uso da VNI na população com IC. O primeiro estudo trata-se de uma revisão sistemática e os outros dois de estudos experimentais. Para testar a hipótese foi conduzido um ensaio clínico crossover com sigilo de alocação e randomização para a sequência das fases experimentais com 24 indivíduos com de IC. Inicialmente, os voluntários foram submetidos à avaliação clínica, antropométrica, hemodinâmica, prova de função pulmonar e avaliação da força de músculos inspiratórios. A seguir, foi realizado a randomização do indivíduo, podendo este ser alocado inicialmente para fase controle ou fase VNI. No protocolo de VNI, foi adotado inicialmente uma pressão inspiratória de 15 cmH2O e uma pressão expiratória de 5 cmH2O e na fase controle nenhum suporte ventilatório foi administrado. Logo em seguida, os voluntários foram conduzidos para avaliação da cinemática toracoabdominal através da pletismografia optoeletrônica (POE) e para a avaliação da capacidade funcional através do teste de exercício cardiopulmonar (TECP) em esteira. Os resultados do primeiro estudo demonstram que não há evidência suficiente sobre a eficácia da VNI no incremento da tolerância ao exercício. Os resultados do segundo estudo evidenciaram um aumento da tolerância ao exercício, uma melhor resposta cronotrópica assim como aumento no tempo do TECP e redução do tempo necessário para recuperação após o TECP para a fase VNI e os resultados do terceiro estudo apontaram uma correlação negativa entre o volume cardíaco e o volume de caixa torácica assim como entre diâmetro sistólico e pressão inspiratória máxima. Evidenciamos ainda aumento da variação de volume de caixa torácica e uma redistribuição desse volume para o compartimento superior e inferior após a fase VNI. Podemos concluir a partir dos estudos realizados que (i) há uma escassez de estudos com adequado rigor metodológico em relação a utilização da VNI no incremento da tolerância ao exercício na IC; (ii) a VNI promove o aumento da tolerância ao exercício com melhora do tempo de recuperação em indivíduos com IC; (iii) Na população com IC quanto maior a cardiomegalia menor é a variação de volume de caixa torácica assim como a pressão inspiratória máxima. E a VNI aumenta a variação de volume da caixa torácica, redistribuindo esse volume para regiões livres da restrição pulmonar provocada pela cardiomegalia em indivíduos com IC. / The main symptoms related to heart failure (HF) are dyspnea and fatigue, caused by hemodynamic cardiac output changes, skeletal muscles structural alterations and cardiomegaly. These clinical manifestations lead to exercise capacity decrease as well as modifications on thoracoabdominal kinematics pattern. NIV (non-invasive ventilation) arises in this context optimizing aerobic capacity and ventilation. The present dissertation consists of three original studies in order to advance NIV researching in HF population. The first study is a systematic review and the other two experimental studies. To test the hypothesis was conducted a crossover clinical trial allocation concealment and randomization for the sequence of experimental phases was performed 24 HF individuals. Initially, volunteers underwent clinical, anthropometric and hemodynamic evaluation; pulmonary function test and assessment of the strength of inspiratory muscles. Following this process, individuals were randomized, which possibly be initially allocated for phase control or NIV phase. During NIV protocol an inspiratory pressure of 15 cm H2O and expiratory pressure of 5 cmH2O were initially adopted and during phase control none ventilatory support was given. Soon after, volunteers were conducted to be evaluated by optoelectronic plethysmography (OEP), in terms of thoracoabdominal kinematics and for functional capacity assessment, by cardiopulmonary exercise testing (CPX) in a treadmill. The results of the first study show that there is not enough evidence about the efficacy of NIV in increasing exercise tolerance. Results of the second study indicated an increased exercise tolerance, better chronotropic response as well as increased CPX time and reduced time required for recovery after CPX for NIV phase. Results of the third study showed a negative correlation between cardiac volume and the volume of the rib cage and between systolic diameter and maximal inspiratory pressure. Increased volume change of rib cage and a redistribution of volume to the upper and lower compartment after NIV phase were also found. We can conclude that (i) there is a shortage of studies with adequate methodological rigor regarding the use of NIV in increasing exercise tolerance in HF, (ii) NIV promotes increased exercise tolerance with improved recovery time in patients with HF, (iii) in HF population, the greater cardiomegaly is the lower is rib cage volume change and maximum inspiratory pressure. NIV increases the volume variation of the rib cage, redistributing this volume to regions free of restrictive lung disease caused by cardiomegaly in patients with HF.
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Avaliação da qualidade de vida na hipertensão arterial pulmonar / Evaluation of quality of life in pulmonary arterial hypertension

Martins, Barbara do Carmo dos Santos 25 September 2008 (has links)
A hipertensão arterial pulmonar é caracterizada pela elevação anormal dos níveis pressóricos do território arterial pulmonar com conseqüente falência da função ventricular direita. A doença é altamente incapacitante, conforme demonstrado pela limitação nos testes de avaliação funcional, como o teste de caminhada de seis minutos. Entretanto, o impacto da doença na qualidade de vida dos pacientes não é totalmente conhecido. O objetivo desse estudo foi avaliar a qualidade de vida de pacientes com HAP através do questionário genérico SF-36, correlacionando os achados com os demais marcadores de gravidade da doença, assim como com a sobrevida. Os resultados mostraram que a QV apresenta forte correlação com TC6M e Classe Funcional e tem melhora significativa após tratamento específico. O Componente Físico do SF-36 teve significante associação com a sobrevida, permitindo concluir que a avaliação de qualidade de vida deve fazer parte da avaliação rotineira de pacientes com HAP / Pulmonary arterial hypertension (PAH) is a rare but insidious disease characterized by progressive pulmonary vascular remodelling with increased pulmonary vascular resistance ultimately leading to right ventricular failure e progressive dyspnea, leading to profound functional limitations, how is demonstrated by the six minute walk test. However, there is limited information about quality of life (QoL) in patients with PAH. The aim of this study was to evaluate the quality of life of PAH patients with the SF-36 generic questionnaire and compare the scores with the surrogate markers and identify the prognostic implication of this assessment. The results showed there was a good correlation with six minute walk test and functional class and there was a significant improvement in QoL after specific treatment. The physical component summary (PCS) of the SF36 QoLQ was significantly related to survival. Conclusion is that QoL is a useful tool for routine evaluation of PAH patients once it correlates with other surrogate markers, reflects treatment effect and predicts survival
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Avaliação da qualidade de vida na hipertensão arterial pulmonar / Evaluation of quality of life in pulmonary arterial hypertension

Barbara do Carmo dos Santos Martins 25 September 2008 (has links)
A hipertensão arterial pulmonar é caracterizada pela elevação anormal dos níveis pressóricos do território arterial pulmonar com conseqüente falência da função ventricular direita. A doença é altamente incapacitante, conforme demonstrado pela limitação nos testes de avaliação funcional, como o teste de caminhada de seis minutos. Entretanto, o impacto da doença na qualidade de vida dos pacientes não é totalmente conhecido. O objetivo desse estudo foi avaliar a qualidade de vida de pacientes com HAP através do questionário genérico SF-36, correlacionando os achados com os demais marcadores de gravidade da doença, assim como com a sobrevida. Os resultados mostraram que a QV apresenta forte correlação com TC6M e Classe Funcional e tem melhora significativa após tratamento específico. O Componente Físico do SF-36 teve significante associação com a sobrevida, permitindo concluir que a avaliação de qualidade de vida deve fazer parte da avaliação rotineira de pacientes com HAP / Pulmonary arterial hypertension (PAH) is a rare but insidious disease characterized by progressive pulmonary vascular remodelling with increased pulmonary vascular resistance ultimately leading to right ventricular failure e progressive dyspnea, leading to profound functional limitations, how is demonstrated by the six minute walk test. However, there is limited information about quality of life (QoL) in patients with PAH. The aim of this study was to evaluate the quality of life of PAH patients with the SF-36 generic questionnaire and compare the scores with the surrogate markers and identify the prognostic implication of this assessment. The results showed there was a good correlation with six minute walk test and functional class and there was a significant improvement in QoL after specific treatment. The physical component summary (PCS) of the SF36 QoLQ was significantly related to survival. Conclusion is that QoL is a useful tool for routine evaluation of PAH patients once it correlates with other surrogate markers, reflects treatment effect and predicts survival
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Respostas ventilatórias, cardiovasculares e metabólicas induzidas por testes de exercício em escolares saudáveis / Ventilatory, cardiovascular and metabolic responses induced by exercise testing in school-age

Scalco, Janaina Cristina 29 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RESUMO JANAINA SCALCO.pdf: 171226 bytes, checksum: f174420a3449cd71e2f560dcbb0356bf (MD5) Previous issue date: 2015-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Different types of tests enable the standardized assessment of functional capacity and exercise; however, the intensity of physiological demands induced by these tests hasn´t been elucidated on children. The objective of this study was to investigate the physiological responses induced by the modified shuttle walk test (MSWT), six-minute walk test (6MWT) and activity of daily living Glittre test for the pediatric population in healthy children and adolescents and compare the intensity of the physiological demands induced by these tests. Methods: children and adolescents with normal pulmonary function performed the TGlittre-P, 6MWT and MSWT with direct analysis of expired gases (K4b2, Cosmed®, Italy). The tests were performed in three different days, within a maximum interval of 15 days between the first and third day of evaluation. Results: oxygen uptake (VO2) during the MSWT was significantly higher than the VO2 reached at the TGlittre-P and the 6MWT, between the TGlittre-P and 6MWT there were no differences, and this behavior has been observed in most physiological variables. When performing the MSWT, most children (67%) reached the maximum effort. The time taken on TGlittre-P was significantly associated with the covered distance 6MWT (CD6MWT) and MSWT (CDMSWT) (r = -0.51, r = -0.53 respectively). The CD6MWT and CDMSWT showed a correlation coefficient moderately high (r = 0.67). Between the second and the third round of TGlittre-P and from the first minute of the 6MWT the metabolism reached steady state. Conclusion: The TGlittre-P and the 6MWT are submaximal tests that showed similar physiological responses and require less metabolic, respiratory and cardiovascular overload, compared to MSWT. / Diversas modalidades de testes viabilizam a avaliação padronizada da capacidade funcional e de exercício, contudo a magnitude das demandas fisiológicas induzidas por estes testes ainda não foi elucidada na população pediátrica. O objetivo deste estudo foi investigar as respostas fisiológicas induzidas pelo modified shuttle walk test (MSWT), teste de caminhada de seis minutos (TC6) e teste de atividade de vida diária Glittre (TGlittre-P) em crianças e adolescentes saudáveis, bem como comparar a magnitude das demandas fisiológicas induzidas pelos testes. Métodos: crianças e adolescentes com prova de função pulmonar normal realizaram o TGlittre-P, TC6 e MSWT com análise direta dos gases expirados (K4b2, Cosmed®, Itália). Os testes foram realizados em três dias distintos, com intervalo máximo de 15 dias entre o primeiro e terceiro dia de avaliação. Resultados: o consumo de oxigênio (VO2) no decorrer do MSWT foi significativamente superior ao VO2 obtido no TGlittre-P e no TC6. Não houve diferença entre e VO2 no TGlittre-P e TC6, assim como ocorreu na maioria das variáveis fisiológicas. Ao realizarem o MSWT, a maioria das crianças (67%) atingiram o esforço máximo. O tempo despendido no TGlittre-P se relacionou significativamente com a distância percorrida no TC6 (DPTC6) e no MSWT (DPMSWT) (r = -0,51; r = -0,53 respectivamente). A DPTC6 e DPMSWT relacionaram-se com grandeza moderadamente alta (r = 0,67,). Entre a segunda e a terceira volta do TGlittre-P, e a partir do primeiro minuto do TC6, o metabolismo atingiu o estado estável. Conclusão: o TGlittre-P e o TC6 são testes de campo submáximos que apresentaram respostas fisiológicas similares e requerem uma menor sobrecarga metabólica, ventilatória e cardiovascular, em comparação ao MSWT.
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Validação de um protocolo em esteira para pacientes com hipertensão arterial pulmonar / Validation of a walk test protocol for the evaluation of patients with pulmonary arterial hypertension

Camargo, Viviane Moreira de 25 November 2008 (has links)
A hipertensão arterial pulmonar (HAP) é uma doença que acomete o território vascular pulmonar, gerando incapacidade funcional e falência cardíaca progressiva. Diversos marcadores de resposta têm sido desenvolvidos para a avaliação dos pacientes com HAP frente às novas modalidades terapêuticas desenvolvidas nos últimos anos, entre os quais o teste de caminhada de seis minutos é o mais utilizado. Embora seja simples, possui algumas limitações inerentes à técnica padrão, como por exemplo a necessidade de espaço físico adequado para sua realização. O objetivo deste trabalho foi elaborar e validar um protocolo de caminhada na esteira para a avaliação de pacientes com HAP. Os resultados mostraram correlação da distância caminhada em esteira com os dados hemodinâmicos, assim como com a classificação funcional e com a distância caminhada no solo. Além disso, a distância percorrida no teste em esteira apresentou correlação significativa com a sobrevida, confirmando portanto, sua correlação com a gravidade da doença. A inalação de óxido nítrico(NO) durante o teste de caminhada levou a variações compatíveis com as variações hemodinâmicas frente à mesma dose de NO, sugerindo que o protocolo em questão possa refletir intervenções terapêuticas. Conclui-se que o protocolo de caminhada na esteira é um marcador funcional e prognóstico para pacientes com HAP, constituindo-se em um instrumento útil na avaliação de rotina de pacientes com HAP. / Pulmonary arterial hypertension (PAH) is a disease affecting the pulmonary arterial territory leading to progressive functional impairment and heart failure. Many different surrogate markers have been studied to evaluate PAH patients under the different treatment strategies that have been developed during the last decade. Among these markers, the six-minute walk test is the most used one. Although simple, many limitations exist mainly related to the need of appropriate physical area to perform the test properly. The aim of this study was to develop and validate a treadmill six-minute walk test for PAH patients evaluation. The developed protocol well correlated with other markers of disease severity as invasive hemodynamic data, functional class and even the distance walk at the hallway six minute walk test. Furthermore, the treadmill walked distance was associated to survival thus strengthening its ability to reflect disease severity. Nitric oxide (NO) inhalation during the treadmill walk test led to a variation in the walked distance proportional to the hemodynamic changes induced by the same dose of inhaled NO, suggesting that the developed protocol may be able to reflect at least acute therapeutical interventions. We conclude that the treadmill six minute walk test is a useful prognostic and functional marker for the routine evaluation of PAH patients.
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Validação de um protocolo em esteira para pacientes com hipertensão arterial pulmonar / Validation of a walk test protocol for the evaluation of patients with pulmonary arterial hypertension

Viviane Moreira de Camargo 25 November 2008 (has links)
A hipertensão arterial pulmonar (HAP) é uma doença que acomete o território vascular pulmonar, gerando incapacidade funcional e falência cardíaca progressiva. Diversos marcadores de resposta têm sido desenvolvidos para a avaliação dos pacientes com HAP frente às novas modalidades terapêuticas desenvolvidas nos últimos anos, entre os quais o teste de caminhada de seis minutos é o mais utilizado. Embora seja simples, possui algumas limitações inerentes à técnica padrão, como por exemplo a necessidade de espaço físico adequado para sua realização. O objetivo deste trabalho foi elaborar e validar um protocolo de caminhada na esteira para a avaliação de pacientes com HAP. Os resultados mostraram correlação da distância caminhada em esteira com os dados hemodinâmicos, assim como com a classificação funcional e com a distância caminhada no solo. Além disso, a distância percorrida no teste em esteira apresentou correlação significativa com a sobrevida, confirmando portanto, sua correlação com a gravidade da doença. A inalação de óxido nítrico(NO) durante o teste de caminhada levou a variações compatíveis com as variações hemodinâmicas frente à mesma dose de NO, sugerindo que o protocolo em questão possa refletir intervenções terapêuticas. Conclui-se que o protocolo de caminhada na esteira é um marcador funcional e prognóstico para pacientes com HAP, constituindo-se em um instrumento útil na avaliação de rotina de pacientes com HAP. / Pulmonary arterial hypertension (PAH) is a disease affecting the pulmonary arterial territory leading to progressive functional impairment and heart failure. Many different surrogate markers have been studied to evaluate PAH patients under the different treatment strategies that have been developed during the last decade. Among these markers, the six-minute walk test is the most used one. Although simple, many limitations exist mainly related to the need of appropriate physical area to perform the test properly. The aim of this study was to develop and validate a treadmill six-minute walk test for PAH patients evaluation. The developed protocol well correlated with other markers of disease severity as invasive hemodynamic data, functional class and even the distance walk at the hallway six minute walk test. Furthermore, the treadmill walked distance was associated to survival thus strengthening its ability to reflect disease severity. Nitric oxide (NO) inhalation during the treadmill walk test led to a variation in the walked distance proportional to the hemodynamic changes induced by the same dose of inhaled NO, suggesting that the developed protocol may be able to reflect at least acute therapeutical interventions. We conclude that the treadmill six minute walk test is a useful prognostic and functional marker for the routine evaluation of PAH patients.
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Impacto da radioterapia torácica na capacidade funcional de pacientes com neoplasia de mama / The impact of radiation therapy on functional capacity in patients with breast cancer

Suesada, Milena Mako 13 September 2010 (has links)
Introdução: Durante a radioterapia torácica (RT) para o câncer de mama, parte do parênquima pulmonar adjacente a caixa torácica acaba secundariamente sendo incluída no campo de tratamento, podendo cursar com lesões pulmonares e perdas na capacidade funcional. Essas seqüelas necessitam ser mais bem compreendidas, considerando o bom prognóstico da doença. Objetivos: Avaliar o impacto da RT na capacidade funcional em pacientes com neoplasia de mama. Métodos: Estudo prospectivo que incluiu 41 pacientes consecutivas entre Janeiro de 2008 a Julho de 2009. As pacientes foram submetidas a uma avaliação da capacidade respiratória, da capacidade de exercício e tomografia de tórax de alta resolução antes do início e após 3 meses do término do tratamento. Para a avaliação respiratória foram mensurados a força de músculos respiratórios, mobilidade de caixa torácica e prova de função pulmonar completa. A capacidade de exercício foi avaliada através de teste cardiopulmonar de esforço (ergoespirometria). Foram calculados a dose pulmonar média e o volume pulmonar que recebeu uma dose de 25Gy em valor absoluto (V25cm3) e em porcentagem do volume pulmonar total (V25%). Os sintomas respiratórios (pneumonite) e dermatológicos (dermatite) foram classificados de acordo com escalas previamente descritos na literatura na avaliação final. Resultados: Após 3 meses da RT foram encontrados presença de sintomas de pneumonite actínica e dermatite actínica, com piora na performace status e diminuição da tolerância aos esforços para as atividades cotidianas. Na avaliação respiratória foram encontradas significativas perdas na força de músculos respiratórios (p<0,0001), mobilidade de caixa torácica (p<0,0001) e nos volumes e capacidades pulmonares. Não foram observados alterações na difusão (p=0,56). Os resultados obtidos na ergoespirometria foram significativamente piores após a RT e 87% das CT se mostraram alteradas. Conclusões: A RT agudamente cursa com perdas na capacidade funcional, caracterizando um quadro de descondicionamento físico. A inclusão da fossa supraclavicular no campo de tratamento aparentemente representa um fator de risco no surgimento dos sintomas de pneumonite e dermatite actínica / Introduction: Postoperative radiotherapy (RT) in breast cancer involves part of the pulmonary parenchyma with potential losses in functional capacity. Those effects deserve to be more depth understands, considering the good prognosis of the disease. The purpose of this study was to analyze the impact of radiotherapy in functional capacity after 3 months in patients treated with breast cancer. Methods: 41 consecutive women were performed lung high resolution computed tomography, respiratory and exercise capacity evaluation before and after 3 months of the completion of RT. The respiratory evaluation included complete pulmonary function test, respiratory muscle strength and chest wall measurement. Cardiopulmonary exercise test was used to evaluate the exercise capacity. The mean lung dose of RT and the lung volume receiving 25Gy in absolute value (V25cm3) and in percentage of total pulmonary volume (V25%) were calculated. Results: After 3 months significant decreases in respiratory muscle strength, chest wall mobility, exercise capacity and PFT were observed, except the diffusion capacity. HRCT showed changes related to RT in 87%, and that change was more important in patients with supraclavicular fossa included in RT treatment. Conclusions: Local RT for breast cancer led to a significant loss in functional capacity and physical deconditioning. The HRCT changes correlated with the inclusion of SCF in the treatment field and potentially represent a risk factor to development of radiation pneumonitis
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Impacto da radioterapia torácica na capacidade funcional de pacientes com neoplasia de mama / The impact of radiation therapy on functional capacity in patients with breast cancer

Milena Mako Suesada 13 September 2010 (has links)
Introdução: Durante a radioterapia torácica (RT) para o câncer de mama, parte do parênquima pulmonar adjacente a caixa torácica acaba secundariamente sendo incluída no campo de tratamento, podendo cursar com lesões pulmonares e perdas na capacidade funcional. Essas seqüelas necessitam ser mais bem compreendidas, considerando o bom prognóstico da doença. Objetivos: Avaliar o impacto da RT na capacidade funcional em pacientes com neoplasia de mama. Métodos: Estudo prospectivo que incluiu 41 pacientes consecutivas entre Janeiro de 2008 a Julho de 2009. As pacientes foram submetidas a uma avaliação da capacidade respiratória, da capacidade de exercício e tomografia de tórax de alta resolução antes do início e após 3 meses do término do tratamento. Para a avaliação respiratória foram mensurados a força de músculos respiratórios, mobilidade de caixa torácica e prova de função pulmonar completa. A capacidade de exercício foi avaliada através de teste cardiopulmonar de esforço (ergoespirometria). Foram calculados a dose pulmonar média e o volume pulmonar que recebeu uma dose de 25Gy em valor absoluto (V25cm3) e em porcentagem do volume pulmonar total (V25%). Os sintomas respiratórios (pneumonite) e dermatológicos (dermatite) foram classificados de acordo com escalas previamente descritos na literatura na avaliação final. Resultados: Após 3 meses da RT foram encontrados presença de sintomas de pneumonite actínica e dermatite actínica, com piora na performace status e diminuição da tolerância aos esforços para as atividades cotidianas. Na avaliação respiratória foram encontradas significativas perdas na força de músculos respiratórios (p<0,0001), mobilidade de caixa torácica (p<0,0001) e nos volumes e capacidades pulmonares. Não foram observados alterações na difusão (p=0,56). Os resultados obtidos na ergoespirometria foram significativamente piores após a RT e 87% das CT se mostraram alteradas. Conclusões: A RT agudamente cursa com perdas na capacidade funcional, caracterizando um quadro de descondicionamento físico. A inclusão da fossa supraclavicular no campo de tratamento aparentemente representa um fator de risco no surgimento dos sintomas de pneumonite e dermatite actínica / Introduction: Postoperative radiotherapy (RT) in breast cancer involves part of the pulmonary parenchyma with potential losses in functional capacity. Those effects deserve to be more depth understands, considering the good prognosis of the disease. The purpose of this study was to analyze the impact of radiotherapy in functional capacity after 3 months in patients treated with breast cancer. Methods: 41 consecutive women were performed lung high resolution computed tomography, respiratory and exercise capacity evaluation before and after 3 months of the completion of RT. The respiratory evaluation included complete pulmonary function test, respiratory muscle strength and chest wall measurement. Cardiopulmonary exercise test was used to evaluate the exercise capacity. The mean lung dose of RT and the lung volume receiving 25Gy in absolute value (V25cm3) and in percentage of total pulmonary volume (V25%) were calculated. Results: After 3 months significant decreases in respiratory muscle strength, chest wall mobility, exercise capacity and PFT were observed, except the diffusion capacity. HRCT showed changes related to RT in 87%, and that change was more important in patients with supraclavicular fossa included in RT treatment. Conclusions: Local RT for breast cancer led to a significant loss in functional capacity and physical deconditioning. The HRCT changes correlated with the inclusion of SCF in the treatment field and potentially represent a risk factor to development of radiation pneumonitis
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Limitação ventilatória e eficiência cardiorrespiratória de indivíduos após infarto do miocárdio recente e/ou insuficiência cardíaca crônica

Karsten, Marlus 18 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3660.pdf: 12159654 bytes, checksum: e4bf1704d730c95175def3dbe81e9d83 (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / Myocardial infarction (MI) and chronic heart failure (CHF) are among the cardiovascular diseases with high morbidity and mortality and both conditions are characterized by reduced ability to perform dynamic exercise. In CHF, the mechanisms responsible for exercise intolerance has been most widely investigated. There is a complex interaction between central and peripheral factors, including changes in lung function, reduced respiratory muscle strength and impaired autonomic modulation. However, little is known about their capacity to exercise at high altitude. The responsible factors to the functional capacity reduction in IM are unclear, especially in the early phase of recovery after hospital discharge. In this sense, two studies were developed with the purpose of assessing ventilatory limitation and cardiorespiratory efficiency in subjects with recent myocardial infarction and chronic heart failure. The first was developed in two stages and involved eight men (49 ± 8 years) with uncomplicated recent MI (RMI) and ten men (48 ± 9 years) apparently healthy subjects (CG). All patients underwent pulmonary function (PF), cardiopulmonary exercise testing on a ramp (CPX) and constant load (TECC) protocol. TECC was applied at three intensities, identified in CPET, corresponding to ventilatory anaerobic threshold, plus 25% and minus 25%. At the initial step we investigated the ventilatory limitation, with exercise tidal flow-volume loop, the breathing strategy and ventilatory efficiency during exercise (VE/VCO2 slope and OUES). The RMI group presented lower expiratory reserve volume (0.9±0.3 vs. 1.8±0.5 L; p<0.05) and OUES (1836±470 vs. 2695±258; p<0.01) when compared to the CG. RMI group also demonstrated EFL during all three CWETs, whereas the CG presented EFL only during the higher intensity. In the second step we evaluated the heart rate (HR) and oxygen uptake (VO2) responses at the beginning of dynamic exercise at three intensities, through the kinetics analysis. The RMI time constants (_) of HR (_HR) and VO2 (_VO2) showed different response, because the _VO2 was slower than _HR. When compared to the CG, RMI presented slower _VO2 at moderate workload. In conclusion, recent uncomplicated MI is associated with reduction in oxygen uptake ventilatory efficiency, slowing of _VO2 and ventilatory limitation at dynamic exercise, even when there is no reduction in PF and respiratory muscle strength. In the second study, thirty CHF patients (NYHA I-III, 25M/5F; 59±10 years, LVEF=39.6±7.1%) treated with carvedilol were underwent to CPET and CWET. CWET was applied at 50% of the peak workload reached at CPET, in normoxia and hypoxia, to simulate a 2000 meters altitude. To identify the effect of carvedilol on the response to moderate exercise in hypoxia, we evaluated the kinetics of HR and VO2 at the initial stage of dynamic exercise and the response of these variables during the CWET. The VO2 was 20% higher in hypoxia, the _VO2 was faster in hypoxia and the _HR was faster in normoxia. Ten patients, who lowered _VO2 in hypoxia had greater HR increase during maximal CPET, suggesting lower functional betablockade. The faster _VO2 in hypoxia is likely due to a peripheral effect of carvedilol mediated either by _- or _-receptor. / O infarto do miocárdio (IM) e a insuficiência cardíaca (IC) crônica estão entre as doenças cardiovasculares com maior morbidade e mortalidade e caracterizam-se por redução da capacidade de realização de exercício dinâmico. Na IC crônica, os mecanismos responsáveis pela intolerância ao exercício têm sido mais amplamente investigados e apresentam complexa interação entre fatores centrais e periféricos, incluindo alterações da função pulmonar, redução da força dos músculos respiratórios e comprometimento da modulação autonômica. Contudo, pouco se sabe em relação à capacidade de exercício em altitude elevada. No IM, principalmente na fase precoce da recuperação pós-alta hospitalar, os fatores responsáveis pela redução da capacidade funcional são pouco conhecidos. Com o propósito de avaliar a limitação ventilatória e a eficiência cardiorrespiratória de indivíduos com IM recente e IC crônica, foram desenvolvidos dois estudos. O primeiro foi realizado em duas etapas e contou com oito homens (49±8 anos) com IM recente (RMI) não complicado e dez homens (48±9 anos) aparentemente saudáveis (CG). Todos realizaram prova de função pulmonar (FP), teste de exercício cardiopulmonar em rampa (TECP) e em carga constante (TECC). O TECC foi aplicado em três intensidades, identificadas no TECP, correspondentes ao limiar de anaerobiose ventilatório, 25% acima e 25% abaixo. Inicialmente investigou-se a limitação ventilatória, com emprego da alça fluxo-volume corrente durante o exercício, a estratégia ventilatória e a eficiência ventilatória durante o exercício (VE/VCO2 slope e OUES). O grupo RMI apresentou menor volume de reserva expiratório em repouso (0,9±0,3 vs. 1,8±0,5 L; p<0,05) e OUES (1836±470 vs. 2695±258; p<0,01). Além disso, o RMI apresentou limitação ao fluxo expiratório nas três intensidades estudadas, enquanto no CG esteve presente apenas na maior intensidade. Na segunda etapa avaliou-se o comportamento da frequência cardíaca (FC) e do consumo de oxigênio (VO2) no início do exercício dinâmico, em três intensidades, por meio da análise da cinética da resposta destas variáveis. As constantes de tempo (_) da FC (_FC) e do VO2 (_VO2) apresentaram comportamento distinto no RMI, sendo que a _VO2 foi mais lenta nas três intensidades. Além disso, a _VO2 do RMI foi mais lenta que a do CG na intensidade moderada. Em conclusão, IM recente não complicado está associado com redução da eficiência ventilatória para o consumo de oxigênio, lentificação do consumo de oxigênio e limitação ao fluxo expiratório durante exercício dinâmico, mesmo quando não há redução da FP e da força dos músculos respiratórios. No segundo estudo foram realizados TECP e TECC em trinta pacientes com IC crônica (NYHA I-III, 25M/5F; 59±10 anos; FEVE=39,6±7,1%) em uso de carvedilol. O TECC foi aplicado em intensidade equivalente a 50% da máxima do TECP em condições de normóxia e hipóxia, a fim de simular altitude de 2000 metros. Com o propósito de identificar o efeito do carvedilol sobre a resposta da FC e do VO2 ao exercício moderado em normóxia e hipóxia, avaliou-se a cinética destas variáveis na fase inicial do exercício dinâmico, bem como a resposta das mesmas durante o TECC. O VO2 foi 20% maior em hipóxia, a _VO2 foi mais rápida em hipóxia e a _FC foi mais rápida em normóxia. Dez pacientes que apresentaram _VO2 mais lenta em hipóxia mostraram maior incremento da FC no TECP, o que sugere menor bloqueio funcional dos receptores beta. A _VO2 mais rápida em hipóxia pode estar relacionada ao efeito periférico do carvedilol, mediado pelos receptores alfa e beta.
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Avaliação das inter-relações entre função cardiopulmonar e mediadores inflamatórios no diabetes mellitus

Francisco, Cristina de Oliveira 25 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4378.pdf: 3130081 bytes, checksum: fdc5d927859ef950b1a967b46b1a0e4c (MD5) Previous issue date: 2012-04-25 / Universidade Federal de Minas Gerais / Diabetes Mellitus (DM) is associated with many complications, including impairment of cardiorespiratory fitness and pulmonary function. Increasing evidences has suggested that comorbidities and systemic inflammation may be involved. The objective of this study was to evaluate cardiorespiratory function in rest and exercise in adults with DM and to verify the relationship between inflammation. Nineteen men with diabetes (51,16 years ± 5,92) and nineteen control subjects (48,79 years ± 7,47) were studied. All individuals were subjected to incremental cardiopulmonary exercise test in cycle ergometer, spirometry, intracellular cytokine lymphocyte profile, lipid and c-reactive protein (CRP) plasma concentration. In the exercise test, maximal overload (W), peak heart rate (HRpeak), oxygen consumption at peak (VO2peak) and at anaerobic threshold (VO2AT), respiratory exchange ratio (RER) were significantly lower in patients with DM than in control subjects. Control subjects and individuals with DM were not different in age, blood pressure, lipid and CRP plasma concentration and intracellular cytokine lymphocites production of TNF-&#945;, IFN-&#947;, IL-4, IL-10 e IL-17. No significant differences were noted in pulmonary function variables, but abnormalities in these data were predictors to DM. In conclusion, the results confirm impairment of the cardiopulmonary fitness in subjects with DM. The inflammation associated with DM might be influenced by other factors absent in our sample. In addition, the data suggest spirometric abnormalities as predictive to diabetes mellitus. / O Diabetes Mellitus (DM) está associada a diversas complicações, incluindo redução do condicionamento físico e alteração da função pulmonar. O número de evidências sugerindo o envolvimento da inflamação sistêmica na fisiopatologia do DM e suas complicações é crescente. O objetivo do presente estudo foi avaliar o função cardiorespiratória em repouso e durante o exercício físico em indivíduos portadores de DM e verificar a sua relação com mediadores inflamatórios. Participaram do estudo 19 homens portadores de DM (51,16 anos ± 5,92) e 19 controles saudáveis (48,79 anos ± 7,47). As avaliações incluiam: teste de função pulmonar, teste de exercício cardiopulmonar com protocolo incremental em cicloergômetro, concentrações plasmáticas de lipídios e de HbA1c e o perfil de produção intracelular de citocinas linfocitárias em sangue periférico. No teste de exercício verificamos que a potência máxima, frequência cardíaca pico (FCpico), consumo de oxigênio no pico do exercício (VO2pico) e no limiar de anaerobiose (VO2LA) e a taxa de troca gasosa (RER) foram significativamente menores em indivíduos do grupo diabético. Não houve diferença entre os grupos em relação a idade, concentração plasmática de lipídios, proteína C-reativa (PCR), perfil de produção linfocitária das citocinas TNF-&#945;, IFN-&#947;, IL-4, IL-10 e IL-17. Também não foram observadas diferenças entre os grupos no teste de função pulmonar, porém alterações nessas variáveis foram preditivas para DM. Concluindo, nossos resultados confirmam a redução da capacidade cardiopulmonar em indivíduos com DM. A inflamação sistêmica associada ao DM pode ser influenciada por outros fatores ausentes na amostra estudada. Adicionalmente, os dados sugerem anormalidades espirométricas como fatores preditivos para o diabetes mellitus.

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