• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 36
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 40
  • 37
  • 33
  • 31
  • 17
  • 17
  • 11
  • 11
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeitos do overreaching não funcional na via de sinalização insulínica do tecido cardíaco de camundongos / Effects of non-functional overreaching on the insulin signaling pathway of mouse cardiac tissue

Luciana da Costa Oliveira 24 April 2017 (has links)
O overreaching não funcional (NFOR) induzido por consecutivas sessões de treinamentos intensos intercaladas por períodos insuficientes de recuperação, está associado com inflamação e consequente prejuízo da via de sinalização insulínica em músculos esqueléticos de camundongos. Sabe-se que o miocárdio também é capaz de produzir tais proteínas inflamatórias associadas ao comprometimento da via hormonal e que alterações na atividade do receptor insulínico cardíaco levam à forçadas modificações na utilização dos substratos energéticos com prejuízos na mecanoenergética cardíaca predispondo o miocárdio à diversas injúrias. No entanto os efeitos do NFOR nas vias inflamatórias e insulínica cardíaca ainda não foram investigados. Assim, o presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos do NFOR no conteúdo de glicogênio cardíaco e ativação de proteínas relacionadas às vias insulínica e inflamatória. Os animais foram divididos em 6 grupos: Naive, Controle, Treinado, e os grupos submetidos ao protocolo de overtraining em declive (OTR/down), aclive (OTR/up) e sem inclinação (OTR). As especificidades das contrações musculares induziram diferentes adaptações cardíacas. Os grupos OTR e OTR/up não apresentaram sinais de inflamação além de superexpressarem a via insulínica, por outro lado, o grupo OTR/down apresentou inflamação cardíaca de baixo grau, contudo, sem queda no conteúdo de pIR. Todos os protocolos de overtraining induziram elevação no conteúdo de glicogênio cardíaco acompanhado de expressiva queda da pAMPK. Os resultados do presente trabalho nos trazem, portanto, a hipótese de que o tecido cardíaco apresente uma maior resistência à inflamação viabilizando dessa forma a melhora da resposta insulínica e acúmulo do glicogênio cardíaco a fim de fornecer a energia necessária ao extenuante exercício físico evitando a lipotoxicidade cardíaca. Por outro lado, a queda da AMPK consequente do excessivo acúmulo de glicogênio cardíaco pode predispor o miocárdio à diversas injúrias, sendo necessários mais estudos na área. / Non-functional overreaching (NFOR) induced by consecutive intense training sessions interspersed by insufficient periods of recovery is associated with inflammation and a consequent impairment of the insulin signaling pathway in skeletal muscle of mice. It is known that the myocardium is also capable of producing such inflammatory proteins associated with the impairment of the hormonal pathway and that changes in cardiac insulin receptor activity lead to forced modifications in the use of energetic substrates with losses in cardiac mecanoenergética predisposing the myocardium to various injuries. However, the effects of NFOR on inflammatory and cardiac insulin pathways have not been investigated yet. Thus, the present study aims to evaluate the effects of NFOR on cardiac glycogen content and activation of proteins related to insulin and inflammatory pathways. The animals were divided into 6 groups: Naïve, Control, Trained, and the groups submitted to the overtraining protocol in decline (OTR/down), uphill (OTR /up) and without inclination (OTR). The specificities of muscle contractions induced different cardiac adaptations. OTR and OTR/up groups showed no signs of inflammation and an over expressive of the insulin pathway; on the other hand, the OTR/down group presented low-grade cardiac inflammation, however, without any decrease in the pIR content. All overtraining protocols induced elevation in cardiac glycogen content accompanied by significant drop in pAMPK. The results of the present work hypothesize that the cardiac tissue presents a greater resistance to inflammation, thus enabling the improvement of the insulin response and the accumulation of cardiac glycogen in order to provide the necessary energy to the strenuous physical exercise avoiding cardiac lipotoxicity. On the other hand, the decrease in AMPK due to the excessive accumulation of cardiac glycogen may predispose the myocardium to several injuries, and further studies in the area are required.
12

Efeitos da metformina nos níveis séricos de insulina, de hormônio anti-mulleriano e no hiperandrogenismo em pacientes com Síndrome dos Ovários Policísticos / Effects of metformin on insulin resistance, serum hyperandrogenism and anti-mullerian hormone levels in women with polycystic ovary syndrome

Areana Diogo Nascimento 08 September 2008 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) constituia causa mais freqüente de infertilidade, anovulação e hiperandrogenismo atualmente. Sua fisiopatogenia é em parte obscura. O hormônio anti-mülleriano (HAM),uma glicoproteína produzida pelas células da granulosa dos folículos pré-antrais e folículos antrais pequenos, parece exercer papel fundamental para seu surgimento, exacerbando o hiperandrogenismo intra-folicular e interferindo no mecanismo de seleção do folículo dominante. Além das alterações ovulatórias, há repercussões metabólicas decorrentes da síndrome, como a resistência à insulina (RI), que afeta entre 45 a 70% das mulheres com SOP em idade reprodutiva. Estratégias para aumentar a sensibilidade à insulina poderiam reduzir o impacto reprodutivo e metabólico da RI. Entre elas, destaca-se a metformina, uma droga anti-diabética oral, cuja utilização levaria a uma melhora dos padrões metabólicos e restabelecimento da ovulação. No presente estudo, foram avaliados a relação entre os níveis séricos de HAM e resistência insulínica antes e após o tratamento com metformina, comparados os níveis séricos de HAM na fase folicular precoce entre pacientes com e sem SOP e correlacionados os níveis de HAM com os níveis séricos de insulina, gonadotrofinas e androgênios. Foram realizadas dosagens séricas de HAM, androgênios e gonadotrofinas em 36 pacientes (16 com SOP e resistência insulínica e 20 eumenorreicas, sendo grupos pareados quanto à idade e índice de massa corpórea). No grupo SOP, foram avaliados níveis de HAM, insulina, glicemia e QUICKI (quantitative insulin check index) antes e depois do tratamento com metformina 1500 mg/dia por oito semanas. Foram encontrados níveis de HAM mais elevados no grupo SOP do que no grupo controle (49,9 ± 6,1 pmol/L versus 4,5 ± 2,1 pmol/L, p < 0,0001), assim como os níveis de hormônio luteinizante (LH) (10,3± 1,5 mUI/L versus 3,5 ±0,5 mUI/L, p=0,0004), testosterona (64,9 ± 5 ng/mL versus 41,1 ±4,7 ng/mL, p=0,0017) e 17-hidroxiprogesterona (17OHP) ( 90 ±16,8ng/ml versus 49,1 ±6,6 ng/ml; p= 0,03). Nas pacientes com SOP, houve correlação positiva forte entre os níveis de HAM pré-tratamento e testosterona (coeficiente r dePearson - R - de 0,83; p<0,0001). Também foi encontrada correlação positiva e significativa entre HAM e LH (R = 0,51; p = 0,04). As demais variáveis não apresentaram correlação significativa com o HAM pré-tratamento. Após o tratamento, houve redução significativa dos níveis de insulina (16,4 ± 2,6 mUI/ml versus 12 ± 1,9 mUI/ml; p=0,0132). Os níveis de HAM tiveram redução, porém sem diferença estatística (49,9 ± 6,1 versus 41,5 ± 5,6 pmol/L; p=0,06). Houve redução significativa nos níveis de testosterona (64,9 ± 5 ng/mL versus 49,3 ± 14 ng/mL). A correlação do HAM com os níveis de testosterona não persistiu após o tratamento com a metformina (R=0,08 e p=0,76). Assim, a manutenção dos níveis séricos de HAM após o uso da metformina, mesmo com a comprovada melhora metabólica e redução dos níveis de gonadototrofinas sugere que o papel do HAM na SOP baseia-se num mecanismo intrínseco ovariano, independente do eixo hipotálmo-hipófise-ovário e não influenciado pela resistência insulínica. / Polycystic ovary syndrome (PCOS) is the most frequent cause of infertility, anovulatory disordes and hyperandrogenism in young women. Its pathophisiology remains unclear and anti-mullerian hormone (AMH), a glycoprotein produced by the granulose cells of early developing follicles, seems to be fundamental to its development, by enhancing the intra-follicular hyperandrogenism and interfering in the selection of a dominant follicle. PCOS also causes metabolic disorders, such as insulin resistance (IR), that affects 45 to 70% of women with PCOS. Strategies to improve insulin sensitivity could reduce the reproductive and metabolic impact of IR.Metformin, a insulin-sensitizing agent, appears to improve the metabolicparameters and reestablish ovulatory cycles. In this study, we evaluated the relationship between anti-mullerian hormone serum levels and IR before and after protracted treatment with meformin; we also compared the anti-mullerian hormone levels in PCOS in the early follicular phase to normo-ovulatory women. The correlation of anti-mullerian hormone levels to insulin, gonatotropins and androgen serum levels was also evaluated. The study included 36 pacients (20 with PCOS and IR and 16 with ovulatory cycles). Anti-mullerian hormone serum levels, insulin, glucose and QUICKI (quantitative insulin check index) were evaluated in patients with PCOS before and after treatment with metformina 1500 mg/day during eight weeks. Anti-mullerian hormone serum levels were higher in PCOS (49,9 ± 6,1 pmol/L versus 4,5 ± 2,1 pmol/L, p < 0,0001), as well as luteinizing hormone (LH) levels (10,3± 1,5 mUI/L versus 3,5 ±0,5 mUI/L, p=0,0004), testosterone (64,9 ± 5 ng/mL versus 41,1 ±4,7 ng/mL, p=0,0017) and 17-ydroxyprogesterone (17OHP) ( 90 ±16,8ng/ml versus 49,1 ±6,6 ng/ml; p= 0,03). In PCOS, there is a positive correlation between anti-mullerian hormoneserum levels and testosterone (R= 0,83; p<0,0001) before treatment; this correlation did not persisted after treatment (R=0,08 e p=0,76). There is also a positive correlation between anti-mullerian hormone serum levels before metformin treatment and LH (R= 0,83; p<0,0001). No correlations were found between anti-mullerian hormone serum levels before treatment and other parameters. After treatment, insulin serum levels reduced (16,4 ± 2,6 mUI/ml versus 12 ± 1,9 mUI/ml; p=0,0132). AMH serum levels also reduced, but therewas no statically significant difference (49,9 ± 6,1 versus 41,5 ± 5,6 pmol/L; p=0,06). Testosterone serum levels decreased significantly (64,9 ± 5 ng/mL versus 49,3 ± 14 ng/mL). No correlation between AMH and testosterone levels was found after treatment (r=0, 08 e p=0, 76). The maintenance of AMH serum levels after treatment with metformin, despite the enhance of metabolic parameters and reduction of the gonadrotopins levels, suggests that AMH acts in the pathophisiology of PCOS by a intra-ovarian mechanism, that does not depend on the neuroendrocine axis and that is not influenced by IR.
13

Modulación de vías de señalización celular que controlan el metabolismo energético por compuestos bioactivos presentes en soja y té verde: Implicaciones para la prevención del síndrome metabólico

Gonzalo Benito, Hugo 15 June 2012 (has links)
L’estil de vida que durant les últimes dècades s’està imposant a la nostra societat afavoreix el desequilibri del balanç energètic i en conseqüència l’aparició de la síndrome metabòlica, amb les implicacions que suposa no només en salut pública sinó també a nivell socioeconòmic. Malgrat que existeixen treballs que evidencien afectes beneficiosos sobre paràmetres de la síndrome metabòlica atribuïts al consum de soja i te verd, les vies moleculars d’actuació dels seus principals biocompostos no han estat encara totalment caracteritzades. En aquesta tesi s’ha descrit que les vies d’actuació i els mecanismes en els que participen les isoflavones genisteïna, daidzeïna i el seu metabòlit equol, contribuirien a una millora de la hiperglucèmia, la hiperlipidèmia, la inflamació i l’esteatosi hepàtica, importants components de la fisiopatologia de la síndrome metabòlica en humans. Per altra banda, s’ha demostrat que la principal catequina del te verd, el gal•lat d’epigal•locatequina, actua mitjançant la seva autooxidació, com a senyalitzador cel•lular, induint un desacoblament mitocondrial compensat per un augment de l’activació d’AMPK. Aquestes troballes contribueixen a una descripció dels mecanismes d’acció que podrien explicar els efectes beneficiosos sobre les alteracions del metabolisme energètic associats al consum de soja i te verd. / El estilo de vida que durante las últimas décadas se está imponiendo en nuestra sociedad favorece el desequilibrio del balance energético y con ello el desarrollo del síndrome metabólico, cuyas patologías asociadas son la principal causa de muerte en los países desarrollados. Aunque existen trabajos que evidencian efectos beneficiosos sobre parámetros del síndrome metabólico atribuidos al consumo de soja y té verde, las vías moleculares de actuación de sus principales biocompuestos no han sido aún caracterizadas. En esta tesis se ha descrito no sólo las vías sino también los mecanismos mediados por las isoflavonas genisteína, daidzeína y su metabolito equol, en modelos in vitro insulinorresistentes de los principales tejidos diana de la acción insulínica. Por su parte, se ha demostrado que la principal catequina del té verde, el galato de epigalocatequina, actúa mediante su autooxidación, como señalizador celular, induciendo un desacoplamiento mitocondrial, que se compensa por un incremento de la activación de AMPK. Estos hallazgos contribuyen a la descripción más de los mecanismos de acción que podrían explicar los efectos beneficiosos sobre los desajustes del metabolismo energético asociados al consumo de soja y té verde / Changes in Life style during the last decades in our society has lead to a shift of the energy balance directly associated to the development of metabolic syndrome that nowadays are the main cause of death in developed countries. Although beneficial effects of soy and green tea ingestion have been described previously, the molecular mechanisms of their main biocompounds have not been completely characterized yet. The aim of this thesis is to provide knowledge to help dilucidate them. In this context, the mechanism of action of the isoflavones genistein, daidzein and its metabolite equol have been described with potential interest to improve hyperglycemia, hyperlipidemia, inflammation and hepatic steatosis. On the other hand, it has been demonstrated that the main catechin of green tea, epigallocatequin gallate, through its autooxidation products, modifies cell signalling, leading to a mitochondrial uncoupling compensated by activation of AMPK. In conclusion, these findings offer a more detailed description of the action mechanisms that justify part of the beneficial effects of soy and green tea ingestion on alterations of energy metabolism.
14

Utilização do aparelho FreeStyle Libre para monitoração contínua da glicemia em equinos / Use of the FreeStyle Libre for continuous monitoring of glycemia in horses

Françoso, Rafael 23 April 2018 (has links)
Os sistemas de monitoração contínua da glicose (SMCG) foram desenvolvidos para monitorar as concentrações intersticiais de glicose em pacientes diabéticos, eliminando a necessidade de repetidas coletas de sangue. Vários estudos em humanos e animais indicam que a glicose intersticial possui correlação com a glicose sanguínea, mas poucos estudos abordam o uso clínico em equinos e há poucos aparelhos padronizados na espécie. O presente estudo teve como objetivo padronizar um novo SMCG intersticial (FreeStyle Libre) em cavalos hígidos e obesos, avaliar a fixação do sensor na pele do cavalo, e avaliar a eficácia do dispositivo no auxílio ao diagnóstico de resistência à insulina durante o teste combinado de glicose e insulina. Para isso foram usados 10 equinos adultos. O sensor foi fixado na região dorsolateral do terço inicial do pescoço de todos os animais. A dosagem de glicemia laboratorial e pelo aparelho foram comparadas em vários tempos. Em cinco cavalos (com escore corporal de 5 a 6) foram apenas realizadas essas dosagens e o acompanhamento por 7 dias da fixação do sensor. Nos outros cinco animais (com escore corporal acima de 7), foi realizado também o teste combinado de glicose e insulina. O aparelho permaneceu fixado entre 3 e 7 dias em 6 dos 10 animais. Houve ótima concordância entre os valores de glicose nos dois sistemas, ocorrendo apenas um pequeno atraso na detecção de variações bruscas de glicemia pelo aparelho testado. Assim conclui-se que o sistema de monitoramento contínuo da glicose FreeStyle Libre pode ser utilizado para avaliação indireta da glicemia por meio da glicose intersticial em cavalos adultos hígidos e obesos, inclusive durante o teste combinado de glicose e insulina. / Continuous glucose monitoring systems (CGMS) have been developed to monitor interstitial glucose concentrations in diabetic patients, eliminating the need for repeated blood sampling. Several studies in humans and animals indicate that interstitial glucose correlates with blood glucose, but few studies address clinical use in horses and there are few standardized devices in the species. The present study aimed to standardize a new interstitial CGMS (FreeStyle Libre) on healthy and obese horses, to evaluate the fixation of the sensor on horse skin, and to evaluate the efficacy of the device in aiding the diagnosis of insulin resistance during the combined test of glucose and insulin. For this, 10 adult horses were used. The sensor was attached to the dorsolateral region of the initial third of the neck of all animals. Dosage of laboratory blood glucose and by the device were compared at various times. In five horses (with a body score of 5 to 6), these measurements were only performed and the 7-day follow-up of the sensor fixation was performed. In the other five animals (with body score above 7), the combined glucose and insulin test was also performed. The device remained fixed for 3 to 7 days in 6 of the 10 animals. There was excellent agreement between the glucose values in both systems, with only a slight delay in the detection of abrupt changes in glycemia by the tested device. Thus, it can be concluded that the FreeStyle Libre glucose monitoring system can be used for indirect evaluation of glycemia through interstitial glucose in healthy and obese adult horses, including during the combined glucose and insulin test.
15

Qualidade oocitária e embrionária e perfil hormonal e metabólico de vacas repetidoras de serviço submetidas à secagem e indução de lactação / Oocyte and embryo quality, hormonal and metabolic profile in repeat breeder cows submitted to drying and induction of lactation

Mingoti, Rodolfo Daniel 24 September 2018 (has links)
A hipótese do presente estudo sugere que a baixa fertilidade de vacas Holandesas (Bos taurus) repetidoras de serviço (RS) está relacionada à baixa qualidade oocitária que, por sua vez, é associada ao quadro de resistência periférica a insulina (RPI). Ainda, a indução de lactação (IL) em vacas Holandesas (Bos taurus) RS pode reverter o quadro de RPI e, consequentemente, melhorar a qualidade oocitária e a produção in vitro de embriões (PIVE). Para testar a hipótese proposta, este estudo objetivou avaliar o efeito da fase da lactação e da gestação [Exp. 1], o efeito da secagem de RS [Exp. 2] e o efeito da IL [Exp. 3] sobre a RPI, a qualidade oocitária e a PIVE em vacas da raça Holandesa (Bos taurus). Nos três estudos foram realizados testes de tolerância à glicose (TTG) para avaliar a RPI através do perfil hormonal sérico de insulina e glicose. Além disso, avaliou-se o perfil bioquímico sérico e folicular e a qualidade oocitária através da PIVE. Verificou-se que, em resposta à infusão de 0,3mg glicose/kg PV, as vacas RS no final da lactação secretaram 53% mais insulina e captaram 40% menos de glicose quando comparadas as vacas no terço inicial de lactação (Exp 1). Esses achados são indicativos do estabelecimento do quadro de RPI nas vacas RS em lactação. Durante o período seco, as vacas RS secretaram 96% mais insulina e captaram 56% menos glicose que as vacas no terço inicial da lactação e as vacas RS em lactação, respectivamente (Exp. 2). Ainda, as vacas com lactação induzida secretaram 11% menos insulina e captaram a mesma quantidade de glicose que vacas paridas em fases semelhantes de lactação (Exp 3), demonstrando que o protocolo de IL foi eficiente em alterar o perfil metabólico, revertendo o quadro de RPI presente nas vacas RS. Nos Exp. 1, 2 e 3 foram verificadas maiores concentrações plasmática de triglicérides (TG; P &lt; 0,05), colesterol total (COL; P < 0,05) e LDL (P < 0,05) no soro sanguíneo em vacas RS quando comparadas com vacas no terço inicial de lactação. Durante o período seco (Exp. 2 e 3), observou-se incremento desses metabólitos, destacando aumento na concentração de TG (P < 0,05), COL (P < 0,05) e LDL (P < 0,05) plasmático em vacas secas quando comparadas as vacas em lactação [início e final (RS) da lactação]. No liquido folicular foram observadas variações no perfil bioquímico para COL e TG. Nos Exp. 1, 2 e 3, verificou-se que vacas RS possuem maior concentração de TG (P < 0,05) e COL (P < 0,05) no fluido folicular do que vacas no terço inicial de lactação. Contrariando a hipótese inicialmente proposta, as vacas RS em lactação e as vacas secas apresentaram maior taxa de blastocisto (P < 0,05) e número de blastocistos por OPU (P < 0,05) que as vacas no terço inicial de lactação (Exp. 1, 2 e 3). Através do perfil de insulina circulante em resposta ao TTG foi possível demonstrar o estabelecimento do quadro de RPI em vacas RS (P < 0,05). Além disso, constatou-se agravamento da RPI em vacas secas (P < 0,05). Esse quadro foi associado ao aumento do escore de condição corporal (P < 0,05) e do peso vivo (kg; P < 0,05) nas vacas RS. Em conclusão, não foi verificada associação negativa entre RPI, qualidade oocitária e PIVE em vacas Holandesas (Bos taurus) RS. Apesar da indução de lactação em vacas Holandesas (Bos taurus) RS alterar o metabolismo e diminuir o quadro de RPI, não foi verificado efetivo positivo na qualidade oocitária e na PIVE. / The hypothesis of the present study suggests that low fertility of repeat breeders (RB) Holstein (Bos taurus) cows is related to low oocyte quality, which is associated with peripheral insulin resistance (PIR). Also, induction of lactation (IL) in RB Holstein (Bos taurus) cows can revert PIR and, consequently, improve oocyte quality and in vitro embryo production (IVEP). In order to test the proposed hypothesis, the objective of this study was to evaluate the effect of phase of lactation and gestation [Exp. 1], effect of drying RB [Exp. 2] and effect of IL [Exp. 3] on PIR, oocyte quality and IVEP of Holstein (Bos taurus) cows. In all three studies, glucose tolerance tests (GTT) were performed to evaluate PIR through the serum hormonal insulin and glucose profile. In addition, we evaluated the serum and follicular biochemical profile and oocyte quality through IVEP. It was verified that, in response to a 0.3mg glucose/kg of body weight (BW), RB cows at the end of lactation secreted 53% more insulin and captured 40% less glucose when compared to cows in the initial third of their lactation (Exp. 1). These findings are indicative of the establishment of PIR in RB lactating cows. During the dry period, RB cows secreted 96% more insulin and captured 56% less glucose than cows in the initial third of their lactation and RB lactating cows, respectively (Exp. 2). Also, cows with induced lactation secreted 11% less insulin and captured the same amount of glucose than calved cows in similar lactation phase (Exp. 3), demonstrating that the IL protocol was efficient to alter the metabolic profile, reverting PIR present in RB cows. In Exp. 1, 2 and 3 higher plasmatic concentrations of triglycerides (TG; P<0.05), total cholesterol (COL; P<0.05) and LDL (P<0.05) were verified in the blood serum in RB cows when compared to cows in the initial third of their lactation. During the dry period (Exp. 2 and 3), we observed the increment of these metabolites, and a notable elevation of the plasmatic TG (P < 0.05), COL (P < 0.05) and LDL (P < 0.05) in dry cows when compared to lactating cows [beginning and end (RB) of lactation]. In the follicular fluid, it was possible to observe variations in the biochemical profile for COL and TG. In Exp. 1, 2 and 3, it was verified that RB cows have higher concentration of TG (P < 0.05) and COL (P < 0.05) in the follicular fluid than cows in the initial third of their lactation. Contrary to the initially proposed hypothesis, RB lactating cows and dry cows presented higher blastocyst rate (P<0.05) than cows in the initial third of lactation (Exp. 1, 2 and 3). Through the circulating insulin profile in response to the GTT it was possible to demonstrate the establishment of PIR in RB cows (P<0.05). Also, it was observed worsening of the PIR in dry cows (P<0.05). This condition was associated with an increase in body condition score (P<0.05) and BW (kg; P<0.05) in RB cows. In conclusion, no negative association between PIR, oocyte quality and IVEP was observed in RB Holstein (Bos taurus) cows. Although induction of lactation in RB Holstein (Bos taurus) cows altered the metabolism and reduced PIR, no positive effect was observed in oocyte quality and IVEP.
16

Qualidade oocitária e embrionária e perfil hormonal e metabólico de vacas repetidoras de serviço submetidas à secagem e indução de lactação / Oocyte and embryo quality, hormonal and metabolic profile in repeat breeder cows submitted to drying and induction of lactation

Rodolfo Daniel Mingoti 24 September 2018 (has links)
A hipótese do presente estudo sugere que a baixa fertilidade de vacas Holandesas (Bos taurus) repetidoras de serviço (RS) está relacionada à baixa qualidade oocitária que, por sua vez, é associada ao quadro de resistência periférica a insulina (RPI). Ainda, a indução de lactação (IL) em vacas Holandesas (Bos taurus) RS pode reverter o quadro de RPI e, consequentemente, melhorar a qualidade oocitária e a produção in vitro de embriões (PIVE). Para testar a hipótese proposta, este estudo objetivou avaliar o efeito da fase da lactação e da gestação [Exp. 1], o efeito da secagem de RS [Exp. 2] e o efeito da IL [Exp. 3] sobre a RPI, a qualidade oocitária e a PIVE em vacas da raça Holandesa (Bos taurus). Nos três estudos foram realizados testes de tolerância à glicose (TTG) para avaliar a RPI através do perfil hormonal sérico de insulina e glicose. Além disso, avaliou-se o perfil bioquímico sérico e folicular e a qualidade oocitária através da PIVE. Verificou-se que, em resposta à infusão de 0,3mg glicose/kg PV, as vacas RS no final da lactação secretaram 53% mais insulina e captaram 40% menos de glicose quando comparadas as vacas no terço inicial de lactação (Exp 1). Esses achados são indicativos do estabelecimento do quadro de RPI nas vacas RS em lactação. Durante o período seco, as vacas RS secretaram 96% mais insulina e captaram 56% menos glicose que as vacas no terço inicial da lactação e as vacas RS em lactação, respectivamente (Exp. 2). Ainda, as vacas com lactação induzida secretaram 11% menos insulina e captaram a mesma quantidade de glicose que vacas paridas em fases semelhantes de lactação (Exp 3), demonstrando que o protocolo de IL foi eficiente em alterar o perfil metabólico, revertendo o quadro de RPI presente nas vacas RS. Nos Exp. 1, 2 e 3 foram verificadas maiores concentrações plasmática de triglicérides (TG; P &lt; 0,05), colesterol total (COL; P < 0,05) e LDL (P < 0,05) no soro sanguíneo em vacas RS quando comparadas com vacas no terço inicial de lactação. Durante o período seco (Exp. 2 e 3), observou-se incremento desses metabólitos, destacando aumento na concentração de TG (P < 0,05), COL (P < 0,05) e LDL (P < 0,05) plasmático em vacas secas quando comparadas as vacas em lactação [início e final (RS) da lactação]. No liquido folicular foram observadas variações no perfil bioquímico para COL e TG. Nos Exp. 1, 2 e 3, verificou-se que vacas RS possuem maior concentração de TG (P < 0,05) e COL (P < 0,05) no fluido folicular do que vacas no terço inicial de lactação. Contrariando a hipótese inicialmente proposta, as vacas RS em lactação e as vacas secas apresentaram maior taxa de blastocisto (P < 0,05) e número de blastocistos por OPU (P < 0,05) que as vacas no terço inicial de lactação (Exp. 1, 2 e 3). Através do perfil de insulina circulante em resposta ao TTG foi possível demonstrar o estabelecimento do quadro de RPI em vacas RS (P < 0,05). Além disso, constatou-se agravamento da RPI em vacas secas (P < 0,05). Esse quadro foi associado ao aumento do escore de condição corporal (P < 0,05) e do peso vivo (kg; P < 0,05) nas vacas RS. Em conclusão, não foi verificada associação negativa entre RPI, qualidade oocitária e PIVE em vacas Holandesas (Bos taurus) RS. Apesar da indução de lactação em vacas Holandesas (Bos taurus) RS alterar o metabolismo e diminuir o quadro de RPI, não foi verificado efetivo positivo na qualidade oocitária e na PIVE. / The hypothesis of the present study suggests that low fertility of repeat breeders (RB) Holstein (Bos taurus) cows is related to low oocyte quality, which is associated with peripheral insulin resistance (PIR). Also, induction of lactation (IL) in RB Holstein (Bos taurus) cows can revert PIR and, consequently, improve oocyte quality and in vitro embryo production (IVEP). In order to test the proposed hypothesis, the objective of this study was to evaluate the effect of phase of lactation and gestation [Exp. 1], effect of drying RB [Exp. 2] and effect of IL [Exp. 3] on PIR, oocyte quality and IVEP of Holstein (Bos taurus) cows. In all three studies, glucose tolerance tests (GTT) were performed to evaluate PIR through the serum hormonal insulin and glucose profile. In addition, we evaluated the serum and follicular biochemical profile and oocyte quality through IVEP. It was verified that, in response to a 0.3mg glucose/kg of body weight (BW), RB cows at the end of lactation secreted 53% more insulin and captured 40% less glucose when compared to cows in the initial third of their lactation (Exp. 1). These findings are indicative of the establishment of PIR in RB lactating cows. During the dry period, RB cows secreted 96% more insulin and captured 56% less glucose than cows in the initial third of their lactation and RB lactating cows, respectively (Exp. 2). Also, cows with induced lactation secreted 11% less insulin and captured the same amount of glucose than calved cows in similar lactation phase (Exp. 3), demonstrating that the IL protocol was efficient to alter the metabolic profile, reverting PIR present in RB cows. In Exp. 1, 2 and 3 higher plasmatic concentrations of triglycerides (TG; P<0.05), total cholesterol (COL; P<0.05) and LDL (P<0.05) were verified in the blood serum in RB cows when compared to cows in the initial third of their lactation. During the dry period (Exp. 2 and 3), we observed the increment of these metabolites, and a notable elevation of the plasmatic TG (P < 0.05), COL (P < 0.05) and LDL (P < 0.05) in dry cows when compared to lactating cows [beginning and end (RB) of lactation]. In the follicular fluid, it was possible to observe variations in the biochemical profile for COL and TG. In Exp. 1, 2 and 3, it was verified that RB cows have higher concentration of TG (P < 0.05) and COL (P < 0.05) in the follicular fluid than cows in the initial third of their lactation. Contrary to the initially proposed hypothesis, RB lactating cows and dry cows presented higher blastocyst rate (P<0.05) than cows in the initial third of lactation (Exp. 1, 2 and 3). Through the circulating insulin profile in response to the GTT it was possible to demonstrate the establishment of PIR in RB cows (P<0.05). Also, it was observed worsening of the PIR in dry cows (P<0.05). This condition was associated with an increase in body condition score (P<0.05) and BW (kg; P<0.05) in RB cows. In conclusion, no negative association between PIR, oocyte quality and IVEP was observed in RB Holstein (Bos taurus) cows. Although induction of lactation in RB Holstein (Bos taurus) cows altered the metabolism and reduced PIR, no positive effect was observed in oocyte quality and IVEP.
17

Efeitos do ácido alfa-linolênico em modelo animal de resistência insulínica / Effects of -linoleic acid supplementation in insulin resistance animal model

Gonçalves, Natália Bonissi 15 August 2014 (has links)
Diante da ausência de dados prévios, foi pretendido estabelecer uma correlação entre as possíveis modificações metabólicas e moleculares na resistência insulínica e inflamação em modelos animais de obesidade, induzida pela dieta, recebendo a suplementação de ômega 3/ALA. Além disto, pretendeu-se obter dados que permitam uma melhor elucidação dos mecanismos envolvidos na resistência insulínica neste modelo e um possível efeito preventivo da administração de ALA sobre este processo, podendo, desta forma, auxiliar no desenvolvimento de novas terapias. O objetivo do estudo foi demonstrar que a suplementação ALA reduz a resistência à insulina e a inflamação em modelo animal de obesidade. Foram divididos 40 camundongos machos (C57/BL6) em 4 grupos: controle (C), controle + ômega 3/ALA (CW), obesos (O) e obesas + ômega 3/ALA (OW). Por um período de oito semanas, os grupos O e OW receberam uma dieta hiperlipídica com 60% de lipídeos, enquanto o C e CW receberam ração padrão. Depois, os grupos CW e OW receberam suplementação de 10% de ômega 3/ALA liofilizado, extraído de semente de linhaça, diariamente, por mais 8 semanas. Observando os resultados, todos os grupos de animais tiveram o mesmo ganho de peso, assim como consumo alimentar, eficiência enérgica e eficiência alimentar. O uso do ALA diminuiu o peso da gordura subcutânea no grupo OW comparado ao O e manteve os valores semelhantes entre os outros grupos, no entanto, as comparações do peso do fígado, gordura epididimal, pâncreas e músculo gastrocnemio, foram semelhantes entre todos os grupos. Observou-se uma diminuição na resistência insulínica nos animais OW comparado ao O pelo teste de IPGTT, sendo a área sob a curva de glicose similar entre C e CW. Além disso, os níveis totais de gordura no fígado foram significativamente menores no CW e OW, em comparação com C e O, estes resultados são reforçados pela análise dos tecidos em avaliação histopatológica. Os níveis séricos de glicemia e insulina, ao final do estudo, mostraram uma redução importante em OW comparado a CW, porém, não foi observado diferenças entre os animais obesos suplementados ou não com ômega-3/ALA. Entretanto, quanto à avaliação de resistência insulínica pelo cálculo do HOMA IR, este mostrou-se menor comprando-se OW com O. Os níveis séricos de colesterol total e HDL foram maiores no grupo CW comparados ao C, sendo que os níveis de colesterol total foram menores, também, no grupo OW comparados ao O. No entanto, os valores de triglicérides séricos foram semelhantes entre todos os grupos, assim como valores de triglicérides hepáticos. Colesterol total hepático teve um aumento significativo entre OW e O. As dosagens séricas de IL1, IL6 e MCP1 mostraram uma redução importante em O comparadas com OW. Já quanto a IL17 e TNF, ambas foram equivalentes, nas comparações entre diferentes grupos. A avaliação da ativação do estresse do retículo endoplasmático mostrou que a proteína BIP teve um aumento importante tanto na comparação entre C e CW e também entre O e OW. A também chaperona HSP70 mostrou aumento significativo em ambas as comparações entre grupos, tanto em C e CW quanto em O e OW. GRP94 e IRE1 tiveram resultados semelhantes, sem diferenças entre os grupos, assim como a DAPK1. CHOP teve diminuição importante comparando-se C e CW, e O e OW. Em contrapartida, XBP1 teve diminuição importante na comparação entre os grupos C e CW. Por fim, a suplementação de ômega 3/ALA mostrou ser eficaz na prevenção de esteatose hepática, redução de resistência insulínica, diminuição do processo inflamatório, e redução da ativação do estresse do retículo endoplasmático em tecido hepático. / Given the absence of previous data, it is intended to establish a possible correlation between metabolic and molecular changes in insulin resistance and inflammation in animals receiving supplementation of -linoleic acid (ALA) found in flaxseeds oil. Furthermore, we intend to obtain data for an elucidation of the mechanisms involved in insulin resistance and preventive effect of administration of ALA on this process and may thus aid the development of new therapies. The aim of study was prove the ALA supplementation reduces insulin resistance and inflammation in an obesity animal model. 40 male mice (C57/BL6) were divided into 4 groups: control (C), control + omega 3/ALA (CW), obese (O) + omega 3/ALA and obese (OW). For a period of eight weeks, the groups O and OW received a high-fat diet with 60% fat, while the C and CW received regular chow. Then, the CW and OW groups were supplemented with 10% omega 3/ALA lyophilized, extracted from flaxseed daily, for another 8 weeks. Analyzing the results, all groups of animals had the same weight gain, and food consumption, food efficiency and energetic efficiency. The use of ALA decreased subcutaneous fat weight in group OW compared to O and remained similar values between the other groups, however, comparisons of the size of liver tissue, epididymal fat, pancreas and gastrocnemius muscle were similar among all groups. There was a decrease in insulin resistance in animals OW compared to O by GTT test, with an area under the curve of glucose similar between C and CW. Moreover, the total liver fat levels were significantly lower in CW and OW compared to C and O, these results are reinforced by histopathological tissues analysis. Serum glucose and insulin levels, at the end of the study, showed a significant reduction in OW compared to CW, however, no differences were observed between the obese animals supplemented or not with omega 3/ALA. Meanwhile, about the valuation of insulin resistance calculating by HOMA IR, this was lower in OW compared with O. Serum total cholesterol and HDL levels were higher in CW compared to the group C, and total cholesterol levels were also lower in the OW group compared to O. However, the serum levels of triglyceride were similar among all groups as well as hepatic triglycerides values. Hepatic total cholesterol increased significantly between OW and O. Serum levels of IL1, IL6 and MCP1 showed a significant reduction in O compared to OW. As for IL17 and TNF were similar for both comparisons between different groups. The evaluation of endoplasmic reticulum stress activation showed the BIP protein had a significant increase in the comparison between CW and C and also between OW and O. The also chaperone HSP70 showed a significant increase in both comparisons between groups, both in C and CW as for O and OW. GRP94 and IRE1 had similar results, with no differences between groups, as well as DAPK1. CHOP had significant decrease comparing CW and C, and O and OW. In contrast, XBP1 had significant reduction in the comparison between groups C and CW. Finally, omega 3/ALA supplementation showed to be effective in preventing hepatic esteatose, the reduction of insulin resistance, inflammation decrease, and reduction of activation of endoplasmic reticulum stress in liver tissue.
18

Utilização do aparelho FreeStyle Libre para monitoração contínua da glicemia em equinos / Use of the FreeStyle Libre for continuous monitoring of glycemia in horses

Rafael Françoso 23 April 2018 (has links)
Os sistemas de monitoração contínua da glicose (SMCG) foram desenvolvidos para monitorar as concentrações intersticiais de glicose em pacientes diabéticos, eliminando a necessidade de repetidas coletas de sangue. Vários estudos em humanos e animais indicam que a glicose intersticial possui correlação com a glicose sanguínea, mas poucos estudos abordam o uso clínico em equinos e há poucos aparelhos padronizados na espécie. O presente estudo teve como objetivo padronizar um novo SMCG intersticial (FreeStyle Libre) em cavalos hígidos e obesos, avaliar a fixação do sensor na pele do cavalo, e avaliar a eficácia do dispositivo no auxílio ao diagnóstico de resistência à insulina durante o teste combinado de glicose e insulina. Para isso foram usados 10 equinos adultos. O sensor foi fixado na região dorsolateral do terço inicial do pescoço de todos os animais. A dosagem de glicemia laboratorial e pelo aparelho foram comparadas em vários tempos. Em cinco cavalos (com escore corporal de 5 a 6) foram apenas realizadas essas dosagens e o acompanhamento por 7 dias da fixação do sensor. Nos outros cinco animais (com escore corporal acima de 7), foi realizado também o teste combinado de glicose e insulina. O aparelho permaneceu fixado entre 3 e 7 dias em 6 dos 10 animais. Houve ótima concordância entre os valores de glicose nos dois sistemas, ocorrendo apenas um pequeno atraso na detecção de variações bruscas de glicemia pelo aparelho testado. Assim conclui-se que o sistema de monitoramento contínuo da glicose FreeStyle Libre pode ser utilizado para avaliação indireta da glicemia por meio da glicose intersticial em cavalos adultos hígidos e obesos, inclusive durante o teste combinado de glicose e insulina. / Continuous glucose monitoring systems (CGMS) have been developed to monitor interstitial glucose concentrations in diabetic patients, eliminating the need for repeated blood sampling. Several studies in humans and animals indicate that interstitial glucose correlates with blood glucose, but few studies address clinical use in horses and there are few standardized devices in the species. The present study aimed to standardize a new interstitial CGMS (FreeStyle Libre) on healthy and obese horses, to evaluate the fixation of the sensor on horse skin, and to evaluate the efficacy of the device in aiding the diagnosis of insulin resistance during the combined test of glucose and insulin. For this, 10 adult horses were used. The sensor was attached to the dorsolateral region of the initial third of the neck of all animals. Dosage of laboratory blood glucose and by the device were compared at various times. In five horses (with a body score of 5 to 6), these measurements were only performed and the 7-day follow-up of the sensor fixation was performed. In the other five animals (with body score above 7), the combined glucose and insulin test was also performed. The device remained fixed for 3 to 7 days in 6 of the 10 animals. There was excellent agreement between the glucose values in both systems, with only a slight delay in the detection of abrupt changes in glycemia by the tested device. Thus, it can be concluded that the FreeStyle Libre glucose monitoring system can be used for indirect evaluation of glycemia through interstitial glucose in healthy and obese adult horses, including during the combined glucose and insulin test.
19

Efeitos do uso de glicocorticoides sobre o metabolismo da glicose em ratos: estudo comparativo entre dexametasona e prednisona / EFFECTS OF USING GLICOCORTICOIDES ON THE METABOLISM OF GLUCOSE IN RATS: A COMPARATIVE STUDY BETWEEN DEXAMETHASONE AND PREDNISONE

Melo, Danylo Noleto de Sousa 29 September 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-14T17:35:19Z No. of bitstreams: 1 DanyloMelo.pdf: 745489 bytes, checksum: c5ad51adb0decdb7d8050bcf5074660b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T17:35:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanyloMelo.pdf: 745489 bytes, checksum: c5ad51adb0decdb7d8050bcf5074660b (MD5) Previous issue date: 2016-09-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / Synthetic glucocorticoids (GCs) induce several adverse effects when administered in high doses and/or prolonged, as peripheral insulin resistance, glucose intolerance, and alterations in lipid metabolism, especially hypertriglyceridemia. There are few studies on the metabolic impact caused by long-term treatments with different synthetic GCs, especially with prednisone, GC of intermediate action and first choice in its pharmacologic class. Therefore, we seek to verify the metabolic alterations caused by sub chronic treatment with prednisone in rats and compare them with existing and in acute model of insulin resistance induced by dexamethasone effects. For this, Wistar rats with of 90 days were treated with dexamethasone (D5) (1 mg/kg, i.p.) for 5 consecutive days and, its controls (C5) with saline, and Wistar rats of 60 days old were treated with prednisone (80 mg/kg, orally) for 15 days (P15) and 30 days (P30) consecutive and their respective controls (C15 and C30), received vehicle solution. The D5 results a decreased body weight (12.3%) and lower weight of retroperitoneal fat (38%), increased serum fasting glucose (12%) and fed (30%), insulin (80%) and triglycerides (339%) (p <0.05). Total fat and triglycerides liver were 29% and 52% higher in rats D5, compared to the C5 rats (p <0.05). The P15 rats had increased weight 61% less, reduction of retroperitoneal fat (29%) and increased plasma triglyceride concentrations (60%) compared to the C15 rats (p <0.05). As long as P30 rats had increased weight 44% less, reduction of retroperitoneal fat (25%) and increased serum triglycerides (78%) and liver total fat (26%) compared to the C30 rats (p <0,05). In vivo tests revealed the presence of impaired glucose tolerance (oGTT) in rats D5 and P30, and reduced insulin sensitivity (ipITT, HOMA, TYG) in D5 animals (p <0.05). Ex vivo test showed greater sensitivity in the pancreatic islets front glucose only in D5 rats. In conclusion, the sub chronic administration of prednisone promoted finer metabolic changes in glucose homeostasis, compared to acute administration of dexamethasone, suggesting the preferential use of prednisone when it is intended to minimize the adverse metabolic effects associated with the use of GCs. / Os glicocorticoides (GCs) sintéticos podem induzir diversos efeitos adversos, quando administrados em doses elevadas e/ou por tempo prolongado, como resistência insulínica periférica, intolerância à glicose, e alterações no metabolismo lipídico, especialmente hipertrigliceridemia. Porém existem poucos estudos sobre o impacto metabólico promovido por tratamentos prolongados com diferentes GCs sintéticos, especialmente com a prednisona, GC de ação intermediária e de primeira escolha em sua classe farmacológica. Diante disso, buscou-se verificar as alterações metabólicas ocasionadas pelo tratamento subcrônico com prednisona em ratos e compará-las aos efeitos presentes e conhecidos em modelo agudo de indução de resistência insulínica pela dexametasona. Para tal, ratos Wistar com noventa dias de vida foram tratados com dexametasona (D5) (1 mg/Kg, i.p.) durante 5 dias consecutivos e, os seus controles (C5) com salina, e ratos Wistar com 60 dias de vida foram tratados com prednisona (80 mg/Kg, v.o.) durante 15 dias (P15) e 30 dias (P30) consecutivos e, os seus respectivos controles (C15 e C30), receberam veículo. Os ratos D5 apresentaram redução do peso corpóreo (12,3%) e menor peso da gordura retroperitoneal (38%), aumento das concentrações séricas de glicose em jejum (12%) e alimentado (30%), insulina (80%) e triglicerídeos (339%) (p<0,05). O conteúdo de gordura total hepático, bem como triglicerídeos foram 29% e 52% maiores nos ratos D5, em relação aos ratos C5 (p<0,05). Os ratos P15 apresentaram um ganho de peso 61% menor, redução da gordura retroperitoneal (29%) e aumento nas concentrações plasmáticas de triglicerídeos (60%), em relação aos ratos C15 (p<0,05). Enquanto os ratos P30 apresentaram um ganho de peso 44% menor, redução da gordura retroperitoneal (25%) e aumento nas concentrações séricas de triglicerídeos (78%) e gordura total hepática (26%), em relação aos ratos C30 (p<0,05). Os testes in vivo revelaram a presença de intolerância à glicose (GTT) nos ratos D5 e P30 e redução da sensibilidade à insulina (ITT, HOMA, TyG) nos animais D5 (p<0,05). O teste ex vivo revelou maior sensibilidade nas ilhotas pancreáticas frente à glicose somente nos ratos D5. Em conclusão, a administração subcrônica de prednisona promoveu alterações metabólicas mais sutis na homeostasia da glicose, quando comparada à administração aguda de dexametasona, sugerindo assim, o uso preferencial da prednisona quando se pretende minimização dos efeitos adversos metabólicos associados ao uso de GCs.
20

ÍNDICE INFLAMATÓRIO DA DIETA E SUA ASSOCIAÇÃO COM SÍNDROME METABÓLICA E RESISTÊNCIA INSULÍNICA EM ADULTOS JOVENS. / Dietary inflammatory index and its association with metabolic syndrome and insulin resistance in young adults.

CARVALHO, Carolina Abreu de 17 October 2017 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-12-04T15:19:39Z No. of bitstreams: 1 Carolina Abreu de Carvalho.pdf: 1818066 bytes, checksum: 5d7b157435ace852cabbfd08eaba9af0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-04T15:19:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina Abreu de Carvalho.pdf: 1818066 bytes, checksum: 5d7b157435ace852cabbfd08eaba9af0 (MD5) Previous issue date: 2017-10-17 / Introduction: Several studies have documented the association between inflammation and metabolic outcomes. The Dietary Inflammatory Index (DII) is a tool to evaluate the inflammatory potential of the diet. Studies associating the DII with the metabolic syndrome or insulin resistance still controversial. Purpose: to assess the association of the DII with insulin resistance (IR) or metabolic syndrome (MS). Methods: A cross-sectional study was conducted on 2017 adults aged 23 to 25 years in Ribeirão Preto, Brazil. Food consumption was assessed using a validated Food Frequency Questionnaire. The DII was calculated from 35 available food parameters. IR was determined from the classification of HOMA-IR values (≥2.7uU mL-1). MS was diagnosed based on the Joint Interim Statement (JIS) criterion. The association of DII score with IR or MS was determined by Poisson regression analysis with robust estimation of variance. The variables included in the multivariable model were selected from Directed Acyclic Graphs (DAG). Results: The diet of the young adults studied showed a high inflammatory potential, with a mean DII of 1.10 (range: -4.69 to +5.28). The prevalence of MS was 12.2% and of IR was 12.3%, both greater in males. In adjusted analysis, the DII was not associated with IR or MS in either sex. Conclusions: Although this association was not detected in this sample of young adults, the study demonstrated that their diet had a high inflammatory potential, a fact that may increase the risk for the development of non-communicable diseases in the future. / Introdução: Diversos estudos têm documentado a associação entre inflamação e desfechos metabólicos. O Índice Inflamatório da Dieta (IID) é uma ferramenta para avaliação do potencial inflamatório da dieta. Trabalhos associando o IID à síndrome metabólica ou resistência insulínica ainda controversos. Objetivo: avaliar a associação do IID com resistência insulínica (RI) ou síndrome metabólica (SM). Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 2017 adultos de 23 a 25 anos, em Ribeirão Preto, Brasil. O consumo alimentar foi avaliado a partir de um Questionário de Frequência Alimentar validado. O IID foi calculado a partir de 35 parâmetros alimentares. A RI foi avaliada a partir da classificação de valores de HOMA-IR (≥2,7 uU mL-1). Para diagnosticar SM foi considerado o critério do Joint Interim Statement (JIS). A associação do IID com RI ou SM foi avaliada por análise de regressão de Poisson com estimativa robusta da variância. As variáveis incluídas no modelo multivariado foram selecionadas a partir de gráficos acíclicos direcionados (Directed Acyclic Graph – DAG). Resultados: A dieta dos adultos jovens estudados apresentou elevado potencial inflamatório, com média de IID de 1,10, variando de -4,69 a +5,28. A prevalência de SM foi de 12,2% e de RI 12,3%, ambas maiores no sexo masculino. Na análise ajustada, o IID não se associou com RI ou SM em ambos os sexos. Conclusão: Apesar da associação não ter sido encontrada nesta amostra de adultos jovens, o estudo evidencia que a dieta dos jovens estudados tem um elevado potencial inflamatório, o que pode aumentar o risco para o desenvolvimento de doenças e agravos não-transmissíveis no futuro.

Page generated in 0.0787 seconds