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A questão do mundo na fenomenologia de Edmund Husserl / The question of the world in Edmund Husserl‟s phenomenology

Cabral, Michelle Silvestre 27 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Michelle S Cabral.pdf: 1060781 bytes, checksum: b88fc5e113d9ff36c876bfbcf2c52bdd (MD5) Previous issue date: 2010-10-27 / Fundação Araucária / The goal of this dissertation is to investigate the statute of the notion of world in Husserl‟s phenomenology. It starts of an analysis of the elements involved in the characterization of this as universal objective correlate of the transcendental life. To do so, it was necessary to examine the notions of conscience and epoché, insofar as the understanding of its unique and original sense is determinative to a full apprehension of the proposed question. The notion of conscience is elaborated by Husserlian phenomenology in a radically opposing meaning to the modern conceptions of it, in which it was conceived, in general, as psychic interiority that articulates ideas or psychological data from incoming from stimulations received from the outside. According to Husserl, the true subjectivity should be described as ideal- transcendental field that encloses the constitution of both the poles involved in any experience. Its basic characteristic will be drawn by intentionality operative that ensure the direct correlation between possible subjects and possible objects. The method that allows to have access such field, becoming possible the pure description of the reference apriórica of the noetic acts its respective noematic correlates, is the method of epoché. The validation of this as appropriate procedure and demanded by the character of the inquiry is indispensable within the Husserlian thought. The process of eidetic variation and the role of the fantasy are also highlighted in function of its importance in the whole operation. The conception of the world drew from the use of this methodology that invalidates the natural attitude of consideration, while an naive and insufficient procedure to establish the knowledge, is extracted, first, in a movement of refutation to the concept modern of world. The conception of world as a horizon of meaning for each and every experience is based only through the overcoming of the traditional figures of conscience and idealism. The new meaning, established by phenomenology, brings as specificity determinative the essential character of the analysis, resource that allows it to raise it to the transcendental attitude of inquiry abandoning, concomitantly, the facticity imposed by natural consideration. The meticulous examination of the essential structure present in any one experience allows the verification of the horizons involved in each individual lived. The interconnection of these in an indefinite system of new experiences eidetically predetermined from the internal and external horizons of each objectivity individually taked, leads to the total horizon of the world. The world then will be characterized as the horizon of horizons or, still, as correlative infinite idea to infinities of possible experiences in the unity of one same life. It is, at last, to understand the world as sense Omni-encompassing that involves each individual experience in order to determine the indefinite possibility experiences possible according to the telos of agreement and sedimentation. / O objetivo da dissertação é investigar o estatuto da noção de mundo na fenomenologia de Husserl. Parte-se de uma análise dos elementos implicados na caracterização deste como correlato objetivo universal da vida transcendental. Para tanto, fez-se necessário examinar as noções de consciência e epoché, na medida em que a compreensão de seu sentido inédito e original é determinante para uma plena apreensão da questão proposta. A noção de consciência é elaborada pela fenomenologia husserliana numa significação radicalmente oposta às concepções modernas da mesma, nas quais era concebida, em geral, como interioridade psíquica que articula idéias ou dados psicológicos provenientes de estímulos recebidos do exterior. De acordo com Husserl, a verdadeira subjetividade deverá ser descrita como âmbito ideal-transcendental que abrange a constituição de ambos os pólos implicados numa experiência qualquer. Sua característica fundamental será traçada pela intencionalidade operante que garante a correlação direta entre sujeitos possíveis e objetos possíveis. O método que permite acessar tal âmbito, tornando possível a descrição pura da apriórica referência dos atos noéticos aos seus respectivos correlatos noemáticos, é o método da epoché. A validação deste como procedimento cabível e exigido pelo caráter da investigação se mostra indispensável no interior do pensamento husserliano. O processo de variação eidética e o papel da fantasia também são destacados em função de sua importância no todo da operação. A concepção de mundo haurida a partir do emprego desta metodologia que invalida a atitude natural de consideração, enquanto um procedimento ingênuo e insuficiente para fundar o conhecimento, é extraída, primeiramente, num movimento de refutação ao conceito moderno de mundo. A concepção de mundo como horizonte de sentido para toda e qualquer experiência somente encontra fundamento através da superação das tradicionais figuras de consciência e de idealismo. A nova acepção, instaurada pela fenomenologia, traz como especificidade determinante o caráter essencial da análise, recurso que lhe permite alçar-se à atitude transcendental de investigação abandonando, concomitantemente, a faticidade imposta pela consideração natural. O exame meticuloso da estrutura essencial presente em uma experiência qualquer permite a constatação dos horizontes implicados em cada vivido singular. A interconexão destes num sistema indefinido de novas experiências, eideticamente pré-determinadas a partir dos horizontes interno e externo de cada objetividade tomada individualmente, leva ao horizonte total do mundo. O mundo será então caracterizado como horizonte dos horizontes ou, ainda, como idéia infinita correlativa às infinidades de experiências possíveis na unidade de uma mesma vida. Trata-se, enfim, de compreender o mundo como sentido omni-englobante que envolve cada experiência individual de modo a determinar a possibilidade indefinida de experiências possíveis segundo o telos de concordância e sedimentação.
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Fenomenologia e ontologia da consciência em Jean-Paul Sartre / Phenomenology and ontology of consciousness in Jean Paul Sartre

Santos, Tiago Soares dos 21 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tiago Soares dos Santos.pdf: 762145 bytes, checksum: c8c3ac6c08fc144847709a1ce4987547 (MD5) Previous issue date: 2012-08-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The problem that motivated us in the preparation of this study was to answer the question: how does the appearance of the world and how to become aware of such an appearance? Problem that Sartre and became the maximum of existentialism where the existence precedes the essence. We`ll try, in the course of our work, presenting the arguments used by Sartre that justify such affirmation and check if, in fact, it is possible to agree with an existential philosophy along the sartrianos lines. For that, we`ll see the phenomenological method that will assist us in the reflection on the fundamental structures of mundane appearance, central theme present in the husserliana phenomenology and sartriana`s foundation. This appearance will reveal the human reality as emanating from the most intimate of be; this human reality will be described in phenomenological philosophy of Sartre as consciousness, which conceptualizes as intentionality. Being intentionality is to take the constant motion of transcendence, that is, the exit of yourself. So it is necessary to expel everything there is or inhabits the consciousness. Making empty consciousness or translucent, requires that we understand the consciousness. Being conscious is to exist and the question of existence arises immediately with the human reality that asks about your way of being in the world. We will approach the existential problems of consciousness and the need for recognition of the same existence from reflexivity. In this way, we will develop how consciousness exists immediately, this is, how the consciousness appears intended to the objects of the world, how if seizes, first as a way thoughtless as a phenomenon of world. This mundane phenomenon that reveals the consciousness and is, at the same time, revealed by it. In this way, the appearances of world and consciousness occur simultaneously and interdependent. This concurrency between world and consciousness are the poles of the same phenomenon. It is the monism of the phenomenon that is constituted of these two realities of being, that is, the object appeared the In-himself and the consciousness - the To-himself - are constituent parts of the same reality that cannot be seized separately. The existence, although unique, is paradoxically, constituted of two modalities of being. Despite having to recognize these two modalities to be as amalgamated, we can only recognize them from a long journey argumentative of phenomenological reflection, once we can only recognize the existence of the world and consciousness from the phenomenological process of reflexivity. In other words, we can only know what already exists since the knowledge doesn´t have itself the creative force or the power to confer being what is not yet or does not exist. Thus, the knowledge or the reflection are fundamental to the development of phenomenology, although this same phenomenology requires the recognition of something prior or immediate that precedes it and enables your cognitive achievement. / O problema que nos motivou na elaboração desse trabalho foi responder à questão: como ocorre o aparecimento do mundo e como se torna consciente de tal aparecimento? Problema posto por Sartre e que se tornou a máxima do existencialismo onde a existência precede a essência. Intentaremos, no curso de nosso trabalho, apresentar os argumentos utilizados por Sartre que justificam tal afirmação e verificar se, de fato, é possível concordar com uma filosofia existencial nos moldes sartrianos. Para tanto, valer-nos-emos do método fenomenológico, que nos auxiliará na reflexão sobre as estruturas fundamentais do aparecimento mundano, tema central presente na fenomenologia husserliana e alicerce da sartriana. Tal aparecimento revelará a realidade humana como emanada do mais íntimo do ser; essa realidade humana será descrita na filosofia fenomenológica de Sartre como consciência, que se conceitua como intencionalidade. Ser intencionalidade é assumir o constante movimento de transcendência, isto é, de saída de si. Por isso, faz-se necessário que se expulse tudo o que há ou habita a consciência. Tornando a consciência vazia ou translúcida, exige-se que nós compreendamos a consciência. Ser consciente é existir e a questão da existência surge imediatamente com a realidade humana que indaga sobre seu modo de ser no mundo. Abordaremos a problemática existencial da consciência e a necessidade do reconhecimento dessa mesma existência a partir da reflexividade. Desse modo, apresentaremos como a consciência existe imediatamente, isto é, como a consciência aparece intencionada aos objetos do mundo, como se apreende, primeiramente de modo irrefletido como um fenômeno do mundo. Esse fenômeno mundano que revela a consciência e é, ao mesmo tempo, revelado por ela. Assim, os aparecimentos do mundo e da consciência ocorrem de modo simultâneo e interdependente. Essa simultaneidade entre mundo e consciência são polos de um mesmo fenômeno. É o monismo do fenômeno que se constitui dessas duas realidades do ser, ou seja, o objeto aparecido o Em-si e a consciência o Para-si são partes constituintes de uma mesma realidade que não podem ser apreendidas isoladamente. A existência, apesar de única, é paradoxalmente, constituída de duas modalidades de ser. Apesar de ter de reconhecer essas duas modalidades de ser como amalgamadas, só podemos reconhecê-las a partir de um longo percurso argumentativo da reflexão fenomenológica, pois só podemos reconhecer a existência do mundo e da consciência a partir do processo fenomenológico da reflexividade. Em outros termos, só podemos conhecer aquilo que já existe visto que o conhecimento não tem em si a força criadora ou o poder de conferir ser àquilo que ainda não é ou não existe. Assim, o conhecimento ou a reflexão são fundamentais para o desenvolvimento da fenomenologia, embora essa mesma fenomenologia exija o reconhecimento de algo prévio ou imediato que o precede e possibilita sua realização cognitiva.

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