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Identificação do polimorfismo no receptor para TNF-\03B1 (TNFR1 posição +36A/G) e sua expressão em lesões de colo uterino

Rocha, Natália Pereira da January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-16T12:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 natalia_rocha_ipec_mest_2013.pdf: 1339870 bytes, checksum: 1b75fa3998a6ced2d2cf3691a4f88a49 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A infecção pelo HPV é o principal fator de risco para o desenvolvimento do carcinoma cervical. Contudo, a maioria das mulheres permanece assintomática, desenvolvendo lesões intraepiteliais de baixo e alto grau. Estudos demonstram que polimorfismos nas regiões promotoras de genes de citocinas estão associados com a gravidade de muitas doenças infecciosas. Dentre estas, podemos citar a citocina pró-inflamatória TNF-\F061, onde suas atividades celulares são mediadas pela interação entre a citocina e seus receptores (TNFR1 e R2). Assim, tivemos como objetivo neste estudo, identificar polimorfismos dos receptores de TNF-\F061 e associar ao aparecimento e progressão da lesão cervical, além de avaliar a expressao da proteína TNFR1 em lesoes cervicais. As técnicas de PCR e RFLP foram realizadas para identificar o polimorfismo de base única (SNP) do gene TNFR1 na posição +36A/G. Para a expressão da proteína foi realizada a imunohistoquimica em fragmentos de tecido parafinado provenientes de lesões cervicais e histerectomias (controle) Foram incluídas 365 mulheres neste estudo, sendo 183 pacientes e 182 controles. O genótipo AA TNFR1+36A/G foi associado com a proteção ao desenvolvimento de lesões de baixo grau (p=0,03) Para a análise da expressão de TNFR1, foram selecionadas 46 mulheres (17 controles, 15 HSIL e 14 LSIL). Foi observado um aumento na expressão deste receptor em células inflamatórias no corion de mulheres portadores de HSIL quando comparadas com o grupo controle (p=0,001). Ao associarmos os genótipos com a expressão da proteina, foi observado que portadoras de TNFR1+36AA não apresentam alterações na expressão TNFR1 independente do grau de lesão cervical. Assim, a presença de TNFR1 pode estar sendo modulada negativamente pela infecção por HPV e este marcador pode ser utilizado como indicador para a progressão de lesões pré-malignas cervicais / HPV infection is the main risk factor for development of cervical carcinoma. However, most women remain asymptomatic, develo ping high grade and low intraepithelial lesions. Studies demonstrated that polymorphisms in promoter regions of cytokines genes are associated with the severity of many infectious diseases. Among these, we mention the proinflammatory cytokine TNF -  , where their cellular activities are mediated by cytokine and their receptors (TNFR1 and R2) interaction . Thus, in this study, we have the aim to identify TNF -  receptors polymorphisms and associate with the onset and progression of cervical lesions, and to evalu ate the TNFR1 expression in cervical lesions. PCR and RFLP techniques were performed to identify the single base polymorphism (SNP) TNFR1 gene at position +36 A/G. For protein expression , it was performed immunohistochemistry on paraffin tissue fragments f rom cervical lesions and hysterectomies (control). Three hundred and sixty five women were included, 183 patient s and 182 controls. The AA genotype TNFR1 +36 A / G was associated with protection from developing low - grade lesions (p = 0.03) for the analysis of TNFR1 expression, we selected 46 women (17 controls, 15 HSIL and 14 LSIL). It was observed a n increase in the receptor expression o n inflammatory cells from corion of HSIL women when compared with the control group (p = 0.001). By associating genotypes with expression of the protein, it was observed that carriers of TNFR1 +36 AA did not show changes in the TNFR1expression , independent cervical lesion degree. Thus, the TNFR1 presence may be negatively being modulated by HPV infection and this marker can b e used as an indicator of premalignant cervical lesions progression .
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Avaliação da segurança e efetividade da termocoagulação no tratamento da neoplasia intraepitelial cervical de alto grau

Magno, Valentino Antônio January 2015 (has links)
Base Teórica: O Câncer cervical é uma neoplasia maligna comum no mundo, especialmente nos países menos desenvolvidos. O diagnóstico e tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero através de programas de rastreamento provaram ser eficazes na redução da mortalidade por câncer. Diferentes métodos estão disponíveis para o tratamento de lesões de alto grau. Métodos de excisão são geralmente preferidos em todo o mundo, porque eles são seguros e fornecem uma quantidade grande de material para o patologista, mas eles exigem uma estrutura que não é sempre disponível nos países em desenvolvimento. Métodos ablativos também são usados para tratar lesões de alto grau com altas taxas de sucesso sendo, geralmente, mais práticos e menos dispendiosos. A termocoagulação (cold coagulation) é um método ablativo que usa um instrumento portátil e de baixo custo que pode ser uma boa opção de tratamento, especialmente em países com recursos limitados. Objetivo: Neste artigo avaliamos a efetividade e a segurança da termocoagulação para o tratamento de lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Métodos: 52 mulheres de 25 a 59 anos com lesão intraepitelial de alto grau confirmada em biópsia e sem tratamento prévio foram convidadas a fazer parte deste estudo de janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Resultados: A idade médiafoi de 34.2 anos. Um total de 52 pacientes foram tratadas com a termocoagulação sendo 61,5% com neoplasia intraepitelial cervical grau 3 (NIC 3) e 38,5% NIC 2. Após 6 meses, nenhuma das pacientes teve suspeita de lesão de alto grau persistente no exame citopatológico ou colposcopia. Após 12 meses, 2 pacientes tiveram NIC 3 confirmada em biópsia. A taxa de cura após a termocoagulação foi de 96,1% após um ano (IC 87.9% a 99.4%.). Nenhum efeito adverso grave foi documentado durante ou após o tratamento. Conclusão: A termocoagulação é um método seguro e eficaz para o tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau. Este tratamento pode ser uma alternativa útil especialmente em países com recursos limitados. Estes são os primeiros resultados publicados utilizando a termocoagulação para o tratamento da displasia cervical de alto grau no Brasil encontrados na literatura. / Background: Cervical Cancer is a common malignant neoplasia in the world, specially in poor countries. The diagnosis and treatment of high grade intraepithelial lesions (HSIL) of the cervix through screening programs proved to be effective in reducing cancer mortality. Different methods are avaiable for treating high grade lesions. Excisional methods are usually preferred all over the world because they are safe and give a lot of material to the pathologist but they require a structure to be performed that is not always avaiable in developing countries. Ablative methods are also used to treat HSIL with extremely high rates of success and they are usually more practical and less expensive. Cold Coagulation is an ablative method that uses a portable and inexpensive instrument that can be a good treatment choice specially in countries with limited resources. Objective: In this article we present the data to evaluate the effectiveness and safety of the cold coagulation to treat high grade cervical intraepithelial lesions. Methods: 52 women from 25 to 59 years old with HSIL confirmed in a biopsy and no previous treatment were invited to be part of this study from January 2013 to December 2013. Results: The mean age of the patients was 34.2 years old. A total of 52 patients were treated with cold coagulation being 61.5% with Cervical Intraepithelial Neoplasia grade 3 (CIN3) and 38.5% CIN2. After 6 months none of the patients had any suspicion of persistent high grade lesion at citopathologic exam or colposcopy. After 12 months, 2 patients had CIN3 confirmed in a biopsy. The cure rate after cold coagulation was 96.1% after 1 year (CI 87.9% a 99.4%). No serious adverse effect was documented during or after the treatment. Conclusion: Cold Coagulation is a very effective and safe way of treating HSIL. It can be anusefull alternative specially in countries with limited resources. These are the first published results using cold coagulation for the treatment of HSIL in Brazil.
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Avaliação da segurança e efetividade da termocoagulação no tratamento da neoplasia intraepitelial cervical de alto grau

Magno, Valentino Antônio January 2015 (has links)
Base Teórica: O Câncer cervical é uma neoplasia maligna comum no mundo, especialmente nos países menos desenvolvidos. O diagnóstico e tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do útero através de programas de rastreamento provaram ser eficazes na redução da mortalidade por câncer. Diferentes métodos estão disponíveis para o tratamento de lesões de alto grau. Métodos de excisão são geralmente preferidos em todo o mundo, porque eles são seguros e fornecem uma quantidade grande de material para o patologista, mas eles exigem uma estrutura que não é sempre disponível nos países em desenvolvimento. Métodos ablativos também são usados para tratar lesões de alto grau com altas taxas de sucesso sendo, geralmente, mais práticos e menos dispendiosos. A termocoagulação (cold coagulation) é um método ablativo que usa um instrumento portátil e de baixo custo que pode ser uma boa opção de tratamento, especialmente em países com recursos limitados. Objetivo: Neste artigo avaliamos a efetividade e a segurança da termocoagulação para o tratamento de lesões intraepiteliais cervicais de alto grau. Métodos: 52 mulheres de 25 a 59 anos com lesão intraepitelial de alto grau confirmada em biópsia e sem tratamento prévio foram convidadas a fazer parte deste estudo de janeiro de 2013 a dezembro de 2013. Resultados: A idade médiafoi de 34.2 anos. Um total de 52 pacientes foram tratadas com a termocoagulação sendo 61,5% com neoplasia intraepitelial cervical grau 3 (NIC 3) e 38,5% NIC 2. Após 6 meses, nenhuma das pacientes teve suspeita de lesão de alto grau persistente no exame citopatológico ou colposcopia. Após 12 meses, 2 pacientes tiveram NIC 3 confirmada em biópsia. A taxa de cura após a termocoagulação foi de 96,1% após um ano (IC 87.9% a 99.4%.). Nenhum efeito adverso grave foi documentado durante ou após o tratamento. Conclusão: A termocoagulação é um método seguro e eficaz para o tratamento de lesões intraepiteliais de alto grau. Este tratamento pode ser uma alternativa útil especialmente em países com recursos limitados. Estes são os primeiros resultados publicados utilizando a termocoagulação para o tratamento da displasia cervical de alto grau no Brasil encontrados na literatura. / Background: Cervical Cancer is a common malignant neoplasia in the world, specially in poor countries. The diagnosis and treatment of high grade intraepithelial lesions (HSIL) of the cervix through screening programs proved to be effective in reducing cancer mortality. Different methods are avaiable for treating high grade lesions. Excisional methods are usually preferred all over the world because they are safe and give a lot of material to the pathologist but they require a structure to be performed that is not always avaiable in developing countries. Ablative methods are also used to treat HSIL with extremely high rates of success and they are usually more practical and less expensive. Cold Coagulation is an ablative method that uses a portable and inexpensive instrument that can be a good treatment choice specially in countries with limited resources. Objective: In this article we present the data to evaluate the effectiveness and safety of the cold coagulation to treat high grade cervical intraepithelial lesions. Methods: 52 women from 25 to 59 years old with HSIL confirmed in a biopsy and no previous treatment were invited to be part of this study from January 2013 to December 2013. Results: The mean age of the patients was 34.2 years old. A total of 52 patients were treated with cold coagulation being 61.5% with Cervical Intraepithelial Neoplasia grade 3 (CIN3) and 38.5% CIN2. After 6 months none of the patients had any suspicion of persistent high grade lesion at citopathologic exam or colposcopy. After 12 months, 2 patients had CIN3 confirmed in a biopsy. The cure rate after cold coagulation was 96.1% after 1 year (CI 87.9% a 99.4%). No serious adverse effect was documented during or after the treatment. Conclusion: Cold Coagulation is a very effective and safe way of treating HSIL. It can be anusefull alternative specially in countries with limited resources. These are the first published results using cold coagulation for the treatment of HSIL in Brazil.
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Correlação da infecção por Papillomavírus humano (HPV) com polimorfismos de dois genes de citocinas: favor de necrose tumoral (TNF) alfa e interleucona (IL) 18 em pacientes com e sem lesão intraeptelial cervical.

Fernandes, Mayara Costa Mansur 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-11T18:34:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertação.pdf: 1918159 bytes, checksum: 757ff07961831d3d67ed683fe070a781 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T18:34:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação.pdf: 1918159 bytes, checksum: 757ff07961831d3d67ed683fe070a781 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / O Papillomavirus Humano (HPV) é responsável por afetar anualmente 500 mil mulheres com câncer cervical invasivo. Fatores de risco podem facilitar a persistência do vírus da cérvice uterina. Polimorfismos genéticos em regiões regulatórias e codificadoras de genes de citocinas estão associadas a patogênese de um vasto número de doenças humanas. Este trabalho objetivou determinar se existe relação entre os polimorfismos existentes na região - G308A do gene TNFα e nas regiões -G137C e -C607A do gene IL18 na susceptibilidade a infecção pelo HPV e na progressão das lesões intraepitelial cervical. O estudo foi realizado com 122 mulheres HPV+ e 132 mulheres HPV- (controle). Os polimorfismos dos genes TNFα e IL18 foram analisados pela técnica Specific Sequence Polymosphism (PCR-SSP) e analisadas em gel de agarose a 1,5%. As análises estatísticas para verificar a significância do estudo dos genótipos foram realizadas utilizando o programa BioEstat 5.0. Os resultados mostraram uma prevalência de 49,18% da infecção pelo HPV-16 e 70,49% delas apresentaram lesão cervical de alto grau. Em relação aos polimorfismos houve associação do alelo mutante na região -308A do gene TNFα e -607A do gene IL18 com a susceptibilidade a infecção pelo HPV (p=0,0008; p<0,0001, respectivamente), mas não foi verificada relação destes genes com a susceptibilidade ao desenvolvimento das lesões (p>0,05). Porém não foi encontrada associação significativa em relação a região na região -137 do gene IL-18. Estes resultados sugerem dois possíveis marcadores genéticos de susceptibilidade a infecção pelo HPV na população em estudo e que estes não podem ser usados como marcadores de progressão da lesão cervical.
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Expressão da Proteína P16 e Identificação do Papilomavírus Humano (HPV) em Lesões Intraepiteliais Anais

Nunes, Maria Julliana Galvão 15 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T19:32:24Z No. of bitstreams: 2 Nunes,_MJG-_Dissertação_final_2012.pdf: 4070100 bytes, checksum: bc731749f56a74be967907ff824bd9a2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:32:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Nunes,_MJG-_Dissertação_final_2012.pdf: 4070100 bytes, checksum: bc731749f56a74be967907ff824bd9a2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-15 / CAPES, FACEPE / A infecção pelo HPV (Papilomavírus humano) é o fator de risco mais comum para o desenvolvimento de Neoplasia Intraepitelial Anal (NIA). Além do fator viral deve-se considerar história de intercurso anal, infecção pelo HPV em outros sítios (vulvar, vaginal ou cervical) e tabagismo, bem como processos inflamatórios crônicos anorretais que, associados à imunodepressão, podem acelerar a divisão celular e dar origem à neoplasia. Objetivo: Identificar a presença do HPV e avaliar a expressão da proteína p16 em amostras anais de mulheres HIV negativas portadoras de lesões visíveis a anuscopia. Métodos: O estudo foi realizado com pacientes atendidas no Hospital de Câncer de Pernambuco, submetidas a anuscopia de magnificação. Diante da presença de lesões entre o canal anal e a zona de transição com o reto, realizava-se a coleta de células anais e biópsia. Foi extraído DNA para posterior análise da identificação do HPV através da Reação em Cadeia Polimerase (PCR), utilizando-se os primers GP5+/6+ e MY09/11 e genotipagem através do PapilloCheck®. Os fragmentos de tecido obtidos por biópsia foram submetidos a rotina histológica, corados pela Hematoxilina-Eosina e a reação imunohistoquímica para identificação da expressão da proteína p16. Resultados: Foram classificadas histologicamente 65 amostras e agrupadas como: I-Negativo para displasia: Ia-Normal, alterações benignas e/ou inflamatórias 52,31%, Ib-alterações proliferativas 41,54% e II-Neoplasias 6,15%. Entre os casos negativos para displasia 93.44% não apresentaram marcação para p16. Em 75% dos casos de neoplasias observou-se marcação nuclear e/ou citoplasmática, quanto ao padrão de marcação nesses casos verificou marcação em um terço e três terços do epitélio para NIA I e III, respectivamente. Todas as lesões com diagnóstico histológico de neoplasia apresentaram positividade para HPV para o método da PCR utilizando os primers GP5+/6+ e MY09/11. O primer GP5+/6+ mostrou-se mais eficiente para detecção do DNA-HPV em amostras anais do que o MY09/11. Foram genotipadas 82 amostras e destas 50% apresentaram positividade para 20 genótipos do HPV, sendo HPV6 (18.84%) o mais prevalente seguido por HPV16 (15.94%) e HPV53 (10.14%). Foi observada múltipla infecção em 24.64%, mostrando variação entre 2 – 8 tipos virais. Conclusões: O uso de ferramentas adicionais como método molecular (PCR e genotipagem) e imunohistoquímico associados ao exame histológico pode oferecer um diagnóstico do HPV mais preciso nas lesões intraepiteliais anais.
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Impacto do papilomavírus humano sobre a expressão da proteína HLA-DRB1 nas células de Largerhans do colo uterino

MIRANDA, Wanúzia Keyla 15 December 2011 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-06T16:41:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2011-tese-WanúziaKeylaMirandaMoreira.pdf: 4609405 bytes, checksum: 9cc969ee66d9060546cf0a2611ca597b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T16:41:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2011-tese-WanúziaKeylaMirandaMoreira.pdf: 4609405 bytes, checksum: 9cc969ee66d9060546cf0a2611ca597b (MD5) Previous issue date: 2011-12-15 / As lesões pré-neoplásicas e neoplásicas do colo uterino induzidas pelo Papilomavírus humano (HPV) estão relacionadas a falhas nos mecanismos imunes de apresentação antigênica. Ciente que alterações na expressão das proteínas do sistema HLA constituem um fator de risco para o desenvolvimento do câncer de colo uterino, o presente estudo teve como objetivo avaliar a expressão da proteína HLA-DRB1 nas células de Langerhans em portadoras de lesões intraepiteliais cervicais, relacionando-a aos tipos de HPV. Esteestudo foi realizado no Centro Especializado de Diagnóstico do Câncer do estado da Paraíba, no período de janeiro de 2009 a janeiro de 2010 e aprovado pelo comitê de ética. Neleforam incluídas 123 portadoras de lesão de baixo grau e 105 de lesão de alto grau, confirmadas histologicamente depois de submetidas à colposcopia com biópsia e coleta de amostra para PCR. Obtiveram-se três secções histológicas: uma para diagnóstico histopatológico e duas para imuno-histoquímica usando-se o S100 e HLA-DRB1. A imunoexpressão foi quantificada por morfometria através de software específico e relacionadas ao tipo de HPV usando-se o teste U de Mann-Whitney. Para relacionar as atipias epiteliais ao tipo de HPV usou-se o teste qui-quadrado. Nestetrabalho, apenas tipos virais de alto risco foram identificados predominando o 16 (48,1%), 18 (24,6%) e 31 (19,3%), inclusive em lesões intraepiteliais de baixo grau. Constatou-se menor imunoexpressão da HLA-DR que da S100. As portadoras do HPV 31 mostraram redução estatisticamente significativa da expressão de HLA-DRB1, contudo,não houve diferença estatísticamente significativa na expressão de HLA-DRB1 entre lesões intraepiteliais de baixo e alto grau. As portadoras de lesão intraepitelial com PCR negativas igualmente apresentaram expressão de HLA-DRB1. O presente estudo possibilitou observar que a expressão da proteína HLA-DRB1 nas células de Langerhans se mostrou reduzida nas lesões intraepiteliais induzidas pelo HPV 31. / Cervical intraepithelial lesions induced by Human papillomavírus are related to failure in antigen presentation mechanisms. Aware that changes in HLA protein expression is a risk factor for the development of cervical cancer, the aim of this study is to evaluate the HLA-DRB1 expression on Langerhans cells in women with intraepithelial lesions and oncogenic HPV types. ThisstudywasconductedatSpecializedCenterforCancerDiagnosisofParaíba, during January 2009 still January 2010andapprovedbytheethicscommittee. Were included 123 patients with low grade SIL and 105 with high-grade SIL, histopathologically confirmed after undergoing colposcopy with biopsy and PCR collects. Three histological sections were obtained: one for histolopathologic diagnostic and two for immunohistochemistry using S100 and HLA-DRB1. The immunostaining was quantified by morphometry using specific software and related to HPV type by U Mann- Whitney test. To relate HPV type with epithelial atypia was used qui-square test. In thiswork,only high-risk HPV were identified, predominantly 16(48,1%), 18(24,6%) e 31(19,3%), even in low grade intraepithelial lesions. The immunoexpression of S100 was higher than HLA-DRB1. There was no difference on HLA-DRB1 expression between low and high grade intraepithelial lesions. The bearers of intraepithelial lesions with negative PCR also demonstrated HLA-DRB1 expression. Patients with 31 HPV showed a significantly lower expression of HLA-DRB1. Thus, thisstudyallowedobserving that the expression of HLA-DRB1 showed to be reduced in cervical lesions induced by 31 HPV.
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Correlação da infecção por papillomavirus humano (hpv) com polimorfismos de dois genes de citocinas: fator de necrose tumoral (tnf) alfa e interleucina (il) 18 em pacientes com e sem lesão intraepitelial cervical

Costa Mansur Fernandes, Mayara 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9457_1.pdf: 567516 bytes, checksum: 6a2c440598380b8f4276b0d42882bf4f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O Papillomavirus humano (HPV) é responsável por afetar anualmente 500 mil mulheres com câncer cervical invasivo. Fatores de risco podem facilitar a persistência do vírus da cérvice uterina. Polimorfismos genéticos em regiões regulatórias e codificadoras de genes de citocinas estão associadas a patogênese de um vasto número de doenças humanas. Este trabalho objetivou determinar se existe relação entre os polimorfismos existentes na região -G308A do gene TNFalfa; e nas regiões -G137C e -C607A do gene IL18 na susceptibilidade a infecção pelo HPV e na progressão das lesões intraepitelial cervical. O estudo foi realizado com 122 mulheres HPV+ e 132 mulheres HPV-(controle). Os polimorfismos dos genes TNFalfa; e IL18 foram analisados pela técnica Specific Sequence Polymosphism (PCR-SSP) e analisadas em gel de agarose a 1,5%. As análises estatísticas para verificar a significância do estudo dos genótipos foram realizadas utilizando o programa BioEstat 5.0. Os resultados mostraram uma prevalência de 49,18% da infecção pelo HPV-16 e 70,49% delas apresentaram lesão cervical de alto grau. Em relação aos polimorfismos houve associação do alelo mutante na região -308A do gene TNFalfa; e -607A do gene IL18 com a susceptibilidade a infecção pelo HPV (p=0,0008; p<0,0001, respectivamente), mas não foi verificada relação destes genes com a susceptibilidade ao desenvolvimento das lesões (p>0,05). Porém não foi encontrada associação significativa em relação a região na região -137 do gene IL-18. Estes resultados sugerem dois possíveis marcadores genéticos de susceptibilidade a infecção pelo HPV na população em estudo e que estes não podem ser usados como marcadores de progressão da lesão cervical.
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Avaliação dos polimorfismos nos genes das citocinas IL 6 (RS 1800795) e TGF- &#946; (RS 1982073) e RS 1800471) e suas relações com o grau de lesão cervical em pacientes infectados pelo Papillomavírus humano

Ferreira de Lima Júnior, Sérgio 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9594_1.pdf: 387191 bytes, checksum: 6e165c4c1d5b7a1de372a0305283d68c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O câncer cervical (CC) é o segundo tipo de câncer mais comum a afetar mulheres em todo mundo. O Papillomavírus humano (HPV) é encontrado em 99% dos casos de CC e a infecção por esse vírus é considerado um fator de risco para o desenvolvimento do câncer. Muitos estudos tem demonstrado uma relação entre polimorfismos nos genes de citocinas e doenças infecciosas. Polimorfismos nos genes da Interleucina-6 (IL-6) e o Fator de Crescimento Transformador (TGF) &#946;1, importantes mediadores do sistema imunológico, tem sido associados com níveis séricos elevados destas citocinas e no desenvolvimento de muitas doenças e tipos de cânceres. O objetivo desse estudo foi verificar se o SNP -174G/C do gene da IL-6 e T869C e G915C do gene do TGF-&#946;1 estão relacionados com o desenvolvimento de Neoplasias Intraepiteliais Cervicais (NIC). 115 amostras de pacientes saudáveis e 115 de pacientes com lesões foram analisadas. As análises dos SNP foram realizadas através do sequenciamento automático de DNA utilizando o MEGABACE 1000 . Os genótipos do polimorfismo -174G/C da IL-6 que possuem pelo menos um alelo C parecem estar envolvidos no desenvolvimento de NIC induzida pelo HPV (p=0.05232). Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre as frequências alélicas e genotípicas dos polimorfismos da TGF-&#946;1 nos dois grupos analisados. Além disso, polimorfismos nos genes da IL-6 e TGF-&#946;1 não estão envolvidos na progressão do CIN. Este estudo sugere que o polimorfismo -174G/C do gene da IL-6 pode ser usado como um gene marcador da susceptibilidade a infecção pelo HPV, mas não como um marcador de progressão de NIC na população Pernambucana
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Infecções simples e múltiplas por HPV em mulheres brasileiras de diferentes faixas etárias com lesões cervicais escamosas ou glandulares = Single and multiple HPV infections in Brazilian women of different age strata with squamous or glandular cervical lesions / Single and multiple HPV infections in Brazilian women of different age strata with squamous or glandular cervical lesions

Resende, Leandro Santos de Araújo, 1980- 10 January 2013 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:29:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resende_LeandroSantosdeAraujo_M.pdf: 1302928 bytes, checksum: f506f4299bc449aaf95e8a2b34d89201 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: O câncer do colo uterino é o terceiro tipo mais prevalente no mundo e representa a quarta causa de morte por câncer entre as mulheres. No Brasil, estima-se que 17,540 mulheres foram diagnosticadas com essa neoplasia no ano de 2012. A infecção persistente pelo Papillomavirus humano (HPV) de alto risco (hr-HPV) e é considerada fator causal e necessário para lesões precursoras e câncer invasor. Já foram identificados mais de 100 tipos de HPVs. Os HPVs 16 e 18 são reconhecidos, no mundo, como os maiores responsáveis pelo desenvolvimento dessa doença. Objetivos: Descrever a prevalência e a distribuição, por idade, de infecções simples e múltiplas por diferentes tipos de HPV em mulheres com lesões cervicais escamosas e glandulares. Sujeitos e métodos: 328 mulheres com lesões escamosas, ou glandulares intraepiteliais ou invasoras do colo uterino. Todas as amostras foram submetidas à genotipagem por hibridização reversa com sondas de 21 tipos de HPV de alto risco (hr-HPV) e 16 tipos de HPV de baixo risco (lr-HPV). A prevalência de infecções simples e múltiplas pelo HPV foi comparada de acordo com as faixas etárias. Resultados: 287 (87%) mulheres apresentaram infecção por pelo menos um tipo de HPV e 149 (52%) tinham infecção múltipla. O HPV16 foi o tipo de vírus mais prevalente na amostra, detectado em 142 casos (49% de todos os casos positivos para HPV), seguido dos outros tipos de HPV do grupo alfa-9: HPVs 58, 52, 31, 35 e 33. Infecção simples ou múltipla pelo HPV18 foi positiva em 23 casos (8% dos casos de infecção por HPV de alto risco). Praticamente todas as lesões glandulares foram associadas à infecção simples por HPVs 16 e 18. Infecções múltiplas foram, significativamente, mais prevalentes nas lesões escamosas do que nas glandulares pelos HPVs 16 e 18 (P=0,04 e 0,03, respectivamente). A prevalência de infecções múltiplas seguiu um modelo de distribuição bimodal, com pico em mulheres com menos de 29 anos e naquelas com idade entre 50 e 59 anos. Conclusão: Esta amostra sugere que a estratégia para prevenção de lesões pré-invasivas e invasivas, escamosas ou glandulares, deve ser direcionada para o HPV16 e alguns tipos virais do grupo alfa-9. Ficou claro, na amostra deste estudo, que em mulheres jovens, a prevenção de infecção pelo HPV deve cobrir os HPVs 16 e 18, principalmente / Abstract: Background: Cervical cancer ranks third in prevalence and fourth as cause of death in women worldwide. In Brazil, 17,540 women were diagnosed in 2012 with the disease. Persistent infection with high-risk HPV types is a necessary condition for the development of pre-invasive and invasive cervical neoplasia. Currently, over 100 HPV types have been identified, but HPV16 and 18 are recognized as the mayor culprits in cervical carcinogenesis. Objectives: to assess the relationships between single- (ST) and multiple-type (MT) HPV infection with patients' age and lesion pathological status. Materials and Methods: 328 patients with either squamous or glandular intraepithelial or invasive cervical lesion were selected. All subjects were tested for HPV genotypes with reverse hybridization for 21 high- (hr-HPV) and 16 low-risk (lr-HPV) probes. Prevalence of ST and MT HPV infections was compared across and age strata. Results: 287 (87%) women had at least one HPV type detected and 149 (52%) had MT infections. The most prevalent HPV type was HPV16, present in 142 cases (49% of all HPV-positive cases), followed by the alpha-9 group HPV58, 52, 31, 35 and 33, all of them from alpha-9 HPV group. ST or MT HPV18, single or in multiple infections occurred in 23 cases (8% of hr-HPV cases). Almost all glandular lesions were associated with HPV16 and 18 alone. Multiple infections were significantly more prevalent in squamous than in glandular lesion for HPV16 and 18 (P=0.04 and 0.03 respectively). The prevalence of MT infections followed a bimodal distribution; peaking in women younger 29 years and in those aged 50 to 59. Conclusions: our data indicate that prevention strategies for pre-invasive and invasive squamous lesions should be focused on HPV16 and a few alpha-9 HPV types. It is clear to us that in young women, prophylaxis must cover a large amalgam of HPV types beyond classic HPV16 and 18 / Mestrado / Oncologia Ginecológica e Mamária / Mestre em Ciências da Saúde
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Correlação da infecção por Papillomavirus humano (HPV) com polimorfismos de dois genes de citocinas: fator de necrose tumoral (TNF) Alfa e Interleucina (IL) 18 em pacientes com e sem lesão intraepitelial cervical.

Fernandes, Mayara Costa Mansur 31 January 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-05T18:26:12Z No. of bitstreams: 2 Mayara Final 07-03.pdf: 795060 bytes, checksum: bb4981feb2c411db622b68087df9e1bc (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:26:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Mayara Final 07-03.pdf: 795060 bytes, checksum: bb4981feb2c411db622b68087df9e1bc (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / O Papillomavirus humano (HPV) é responsável por afetar anualmente 500 mil mulheres com câncer cervical invasivo. Fatores de risco podem facilitar a persistência do vírus da cérvice uterina. Polimorfismos genéticos em regiões regulatórias e codificadoras de genes de citocinas estão associadas a patogênese de um vasto número de doenças humanas. Este trabalho objetivou determinar se existe relação entre os polimorfismos existentes na região - G308A do gene TNFα e nas regiões -G137C e -C607A do gene IL18 na susceptibilidade a infecção pelo HPV e na progressão das lesões intraepitelial cervical. O estudo foi realizado com 122 mulheres HPV+ e 132 mulheres HPV- (controle). Os polimorfismos dos genes TNFα e IL18 foram analisados pela técnica Specific Sequence Polymosphism (PCR-SSP) e analisadas em gel de agarose a 1,5%. As análises estatísticas para verificar a significância do estudo dos genótipos foram realizadas utilizando o programa BioEstat 5.0. Os resultados mostraram uma prevalência de 49,18% da infecção pelo HPV-16 e 70,49% delas apresentaram lesão cervical de alto grau. Em relação aos polimorfismos houve associação do alelo mutante na região -308A do gene TNFα e -607A do gene IL18 com a susceptibilidade a infecção pelo HPV (p=0,0008; p<0,0001, respectivamente), mas não foi verificada relação destes genes com a susceptibilidade ao desenvolvimento das lesões (p>0,05). Porém não foi encontrada associação significativa em relação a região na região -137 do gene IL-18. Estes resultados sugerem dois possíveis marcadores genéticos de susceptibilidade a infecção pelo HPV na população em estudo e que estes não podem ser usados como marcadores de progressão da lesão cervical.

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