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Absurdo, revolta, ação : Albert Camus

Machado, Patrícia de Oliveira 08 February 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Filosofia, 2010. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2011-06-16T12:45:07Z No. of bitstreams: 1 2010_PatriciadeOliveiraMachado.pdf: 631947 bytes, checksum: 00f04092c1236515094e223916c60c1a (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-16T14:01:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_PatriciadeOliveiraMachado.pdf: 631947 bytes, checksum: 00f04092c1236515094e223916c60c1a (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-16T14:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_PatriciadeOliveiraMachado.pdf: 631947 bytes, checksum: 00f04092c1236515094e223916c60c1a (MD5) / Em nossa dissertação, procuramos pensar a ação a partir do itinerário filosófico de Albert Camus. A princípio, investigaremos as possibilidades da ação a partir da fratura entre o homem e o mundo, ao que Camus denomina absurdo. Ação que não pode redundar em suicídio filosófico ou físico, posto que esses são modos de trair a constatação da absurdidade da vida. A ação absurda não pode mais visar o absoluto e se fiar em valores transcendentes e absolutos. Ela tem que respeitar os limites agora descobertos: a relatividade e a ignorância humana frente ao futuro. Por isso, a atitude coerente ao absurdo é “viver mais”, “bater todos os recordes”, já que o homem tem apenas o presente. Mas tal atitude não pode fundamentar uma regra de conduta, não pode oferecer uma referência para a ação frente aos outros homens. A ação tem de ser pensada a partir da revolta, pois ela pode nos revela um valor, em nome do qual o homem pode agir. Pela revolta, o homem toma consciência de um valor comum a todos os homens; é a descoberta de uma natureza humana. É a fidelidade a essa natureza que deve conduzir e limitar a ação revoltada. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this dissertation we try to think actions from the philosophic itinerary of Albert Camus. At first, we investigate the possibilities of actions from the rupture of man and the world, what Camus denominates 'absurd'. Actions that cannot end in some kind of philosophical ou physical suicide, given that those are ways of betraying the verification of the absurdity of life. The absurd action cannot look for the absolute nor trust transcendental and absolute values. It has to respect the limits now discovered: human relativity and ignorance in face of the future. As a result, a coherent attitude towards the absurd is to 'live more', 'brake all records', given that man has only the present. But such an attitude cannot found a rule of conduct, cannot offer a reference for an action with regard to other men. The action has to be thought from the revolt itself, since it can reveal us a value, in the name of which man can act. By the revolt man becomes aware of a common value to all men; and that is the discovery of a human nature. It is the fidelity with respect to that nature that has to conduct and limit the revolted action.
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As (des)razões da irracionalidade : uma análise conceitual do auto-engano, da consciência inconsciente e de outros paradoxos do discurso psicanalítico / (Un)Reasons of irrationality : a conceptual analysis of self-deception, unconscious consciousness, and other paradoxes of psychoanalytic discourse

Palma, Jorge Luiz Pennafort 25 February 2010 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-06-27T17:02:09Z No. of bitstreams: 1 2010_JorgeLuizPennafortPalma.pdf: 1695512 bytes, checksum: 328ad6780611aa6904244456e2ff424e (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-06-30T19:52:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_JorgeLuizPennafortPalma.pdf: 1695512 bytes, checksum: 328ad6780611aa6904244456e2ff424e (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-30T19:52:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_JorgeLuizPennafortPalma.pdf: 1695512 bytes, checksum: 328ad6780611aa6904244456e2ff424e (MD5) / Nesse estudo, são analisados alguns argumentos a favor da construção do inconsciente psicanalítico como Segunda Mente. Por Segunda Mente, refiro-me a um sistema racional que influencia o sistema da consciência do mesmo modo em que uma pessoa influencia as ações de outra. A fim de explicar essa hipótese exótica, as idéias de Davidson sobre os fenômenos irracionais e sobre como explicá-los são apresentadas em detalhe. Uma vez que, na abordagem de Davidson, a irracionalidade ordinária e a irracionalidade psicanalítica são assimiladas, algumas formas típicas da irracionalidade ordinária, especialmente o auto-engano, são consideradas. Após esses esclarecimentos preliminares, a bem-conhecida crítica de Sartre à psicanálise é apresentada sob a forma de um argumento contra um modo peculiar de conceber a psicanálise, ou seja, como uma teoria que supões várias centrais subsistêmicas dotadas de racionalidade. Essa crítica será complementada pelas idéias de Wittgenstein acerca dos critérios de atribuição de predicados psicológicos a fim de formar um argumento completo contra a noção de que o inconsciente psicanalítico é uma Segunda Mente. Depois de descartada essa noção problemática, proponho uma alternativa inspirada pela segunda filosofia de Wittgenstein. De maneira pouco ortodoxa, argumento que uma concepção particular de substrato mental é presumida pela solução apresentada por Wittgenstein ao paradoxo da interpretação. Para reforçar essa tese, o conceito de background elaborado por Searle e o conceito de tropismos mentais elaborado por Johnston são associados às observações wittgensteinianas sobre a obediência cega. Finalmente, tendo em mãos uma noção adequada de atividades mentais não-racionais, dedico as últimas seções a avaliar a viabilidade das aplicações dessa noção aos fenômenos psicanalíticos. Será mostrado que os mecanismos de repressão e de saciação de anseio podem ser construídos em termos de atividades não-racionais e subconscientes. As idéias de Freud sobre a pulsão sexual também serão avaliadas sob essa mesma perspectiva. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this study, some arguments for constructing psychoanalytic unconscious as a Second Mind are analyzed. By Second Mind, I mean a rational system which influences the system of consciousness in the same way a person influences the actions of another person. In order to explain this strange hypothesis, Davidson’s ideas about irrational phenomena, and how to explain them, will be presented in some detail. As long as psychoanalytic irrationality and ordinary irrationality are conflated in Davidson’s account, some typical forms of ordinary irrationality, especially self-deception, are brought in consideration. After these preliminary clarifications, the well-known Sartre’s criticism is considered as an argument against a particular way of conceiving psychoanalysis, namely, as a theory which presumes several sub-systemic centers of rationality. This criticism will be supplemented by Wittgenstein’s ideas about criteria for attributing psychological predicates in order to build a complete case against psychoanalytic unconscious as a Second Mind. After discharging this problematic notion, I propose an alternative inspired by Wittgenstein’s late philosophy. In an unorthodox move, I argue that a peculiar conception of mental substratum is supposed by the way in which Wittgenstein surmounts the paradox of interpretation. To reinforce this claim, Searle’s concept of background and Johnston’s concept of mental tropism are connected with Wittgensteinian observations about blind obedience. Finally, with a convenient notion of non-rational mental activities, the last sections are dedicated to assess the viability of applying this notion to psychoanalytic phenomena. It will be shown that the mechanisms of repression and wish-fulfillment could be built as non-rational subconscious activities. Also, some Freudian ideas about sexual instinct are developed along the same lines.
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A caracterização niilista da filosofia de Schopenhauer a partir da critica de Nietzsche / The nihilistic caracterization of Schopenhauer's philosophy by the Nietzsche's critic

Rodrigues, Eli Vagner Francisco 12 August 2018 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-12T03:52:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_EliVagnerFrancisco_D.pdf: 821071 bytes, checksum: c5bfe2d7d917ca8672d8c563ef2ce90d (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O tema desse trabalho baseia-se na hipótese de que a filosofia de Schopenhauer pode ser caracterizada como um pensamento niilista. Procura-se explicitar como a crítica de Nietzsche à moral da compaixão de Schopenhauer encontra sua inserção e ganha densidade teórica no contexto de suas análises do niilismo da fraqueza, traço destacado por Nietzsche como característica da decadência cultural européia. Examina-se também o problema do nada na filosofia de Schopenhauer, com o propósito de situá-lo em relação à temática do niilismo, bem como para tentar evidenciar o sentido em que a ética do filósofo de Frankfurt configura uma soteriologia. As bases para tal interpretação repousam nas seguintes características dessa filosofia: o apontamento de uma ausência de finalidade (negação do finalismo, "ateleologia") para a vontade e, conseqüentemente, a ausência de um telos inteligível para o mundo, a postura pessimista baseada na metafísica da vontade, e na soteriologia defendida pelo filósofo na sua doutrina da negação da vontade, que aponta para o estatuto do nada, alvo da vontade na ética da compaixão. Essa caracterização, a nosso ver, está relacionada com a recepção, interpretação e crítica nietzscheana da filosofia de Schopenhauer, sobretudo na caracterização que Nietzsche faz do niilismo da fraqueza. / Abstract: The theme of this work is based upon the hypothesis that the Schopenhauer's philosophy could be characterized as a nihilist thought. We try to explain away how the criticisms made by Nietzsche to the morals of compassion of Schopenhauer finds place, and obtain some theoretical density, in the context of his analysis of the nihilism of weakness, which Nietzsche points as the main characteristic of the European cultural decadency. The problem of the nothingness is as well under examination, with the purpose of put it in relation to the broad thematic of nihilism, and to show the sense in which the ethics of the philosopher from Frankfurt frames a soteriology. The basis for this interpretation lay on the following characteristics: to point out to an absence of finality (a finalism negation, a-teleology) to the will and, consequently, to the absence of an intelligible telos to the world, the pessimist attitude based on the metaphysic of the will, and on the soteriology, defended by the philosopher himself in his doctrine of a negation of the will, which, by its turn, points out to the nothingness status, the will's target in the morals of compassion. This characterization, as we see it, is related to the reception, to the interpretation and to the nietzschean criticism of Schopenhauer's philosophy, chiefly on the characterization that Nietzsche made of the nihilism of the weakness. / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia

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