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Sobre a justificação hegeliana dada por Lacan para a função criadora da fala

Marcon, Heloisa Helena January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
1092

Em torno dos passos : ensaio sobre dança e psicanálise

Bertotti, Fabíola Vieira 03 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-01T20:00:32Z No. of bitstreams: 1 2016_FabíolaVieiraBertotti.pdf: 861147 bytes, checksum: 1326953b8d8c32996eeb46749de3d2b8 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-20T19:21:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_FabíolaVieiraBertotti.pdf: 861147 bytes, checksum: 1326953b8d8c32996eeb46749de3d2b8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T19:21:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_FabíolaVieiraBertotti.pdf: 861147 bytes, checksum: 1326953b8d8c32996eeb46749de3d2b8 (MD5) / A presente dissertação propõe uma discussão acerca do corpo contando com os passos da dançarina Pina Bausch, em sua obra Cafe Müller (1978), e com a teoria psicanalítica de Sigmund Freud e Jacques Lacan. Estabelecida há algum tempo, essa proposta avança ao ritmo de encontros e desencontros com a psicanálise. A dança, desde um tempo primordial, expõe o que no corpo aparece enquanto presença de uma ausência, alheia e íntima num só e mesmo passo. Por entre aspectos históricos entre dança e psicanálise, a dissertação indica o que se contorna a cada passo, a cada volta, que limita o movimento numa inquietante estranheza paradoxalmente familiar. Tal limitação interroga o laço do corpo com a linguagem desde os impasses freudianos, ante suas analisandas, a situar a construção do conceito de pulsão e a irredutibilidade de das Ding. A partir desses impasses, a dissertação avança com Lacan para enfatizar o conceito de olhar no que tange ao que escapa ao referido laço, cuja exibição viabiliza a comemoração do passo primordial. Comemora-se o passo doado no balanço entre sentido e não-sentido, essencial para a criação das passadas. Estas tornam novo o mesmo passo, expondo um potencial criador na dança desde o qual se arriscariam novos olhares sobre o corpo. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present dissertation proposes a discussion about the body accounting with the steps of the dancer Pina Bausch, in her work Cafe Muller (1978), and with the psychoanalytic theory of Sigmund Freud and Jacques Lacan. Established for some time, this proposal advances by the rhythm of agreements and disagreements with the psychoanalysis. The dance, from a primordial time, exposes what in the body appears while presence of an absence, alien and intimate in a single and same step. Among historical aspects of dance and psychoanalysis, the dissertation indicates what circumvents every step, every round, which limits the movement in a disquieting strangeness paradoxically familiar. Such limitation interrogates the bond of the body with the language from the Freud’s impasses, at his analysands, to place the construction of the concept of impulse and the irreducibility of das Ding. From these impasses, the dissertation advances with Lacan to emphasize the concept of gaze in relation to what escapes the said bond, whose display enables the commemoration of the primordial step. The donated step in the balance between sense and non-sense is celebrated, essential for the creation of the paces. These paces became new the same step, exposing a potential creator in the dance from which would risk new looks about the body.
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Retornar ao sentido de Freud : uma estratégia de teorização em Jacques Lacan

Braga, Maria Carolina da Costa 04 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2015. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-09T21:24:03Z No. of bitstreams: 1 2015_MariaCarolinadaCostaBraga.pdf: 398309 bytes, checksum: f59036dbd0203334078c3d3067ea04f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-09T21:25:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_MariaCarolinadaCostaBraga.pdf: 398309 bytes, checksum: f59036dbd0203334078c3d3067ea04f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-09T21:25:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_MariaCarolinadaCostaBraga.pdf: 398309 bytes, checksum: f59036dbd0203334078c3d3067ea04f5 (MD5) / Esta dissertação trata sobre a noção de retorno a Freud na obra de Jacques Lacan. Nosso objetivo central foi pesquisar acerca do significado desse movimento teórico por ele nomeado de retorno a Freud, no intuito de averiguar em que medida seria possível conferir-lhe um estatuto propriamente conceitual. Neste sentido, consideramos que mais do que uma mera contenda política, esta operação empreendida por Lacan parece apontar para algo que é próprio do campo psicanalítico, pois recoloca em vigor o caráter produtivo da impossibilidade de se abordar o objeto sem ser por ele radicalmente afetado. A definição de que o sentido deste retorno a Freud é o retorno ao sentido de Freud aponta para uma estratégia de teorização que se estabelece no esforço de tomar a obra freudiana no ponto preciso em que ela nos interroga e, desse modo, fazer jus a seu sentido. A chave de leitura para compreender em que consiste esse dispositivo foi o conceito de retorno a definido pelo filósofo francês Michel Foucault, a partir da discussão acerca da noção de autor em sua conferência O que é um autor?. O recurso à filosofia se justifica pelo entendimento de que ela fornece aqui de elementos essenciais para a reflexão acerca do modo como esse aspecto da experiência intelectual de Lacan pode ser pensado enquanto estratégia discursiva. Além disso, foram abordados aspectos gerais do percurso teórico de Lacan, com ênfase no modo como seu pensamento é elaborado no próprio caminho de inserção no campo psicanalítico. E por fim, considerando o retorno a Freud como um dispositivo discursivo utilizado pelo próprio Lacan, foram analisadas as caracterizações mais relevantes que o próprio autor fornece da estratégia em questão. Não houve a pretensão de apresentar uma análise exaustiva visando dar conta da totalidade de tais caracterizações, mas sim de verificar em que medida as definições trazidas por Lacan situam o retorno a Freud como um dispositivo discursivo que se refere a um método de abordagem da obra freudiana. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation deals with the notion of return to Freud in the work of Jacques Lacan. Our main purpose was to investigate the meaning of the theoretical movement that Lacan called as return to Freud, in order to assess to what extent it would be possible to give it a proper conceptual status. In this sense, it is assumed that more than a mere political strife, the operation undertaken by Lacan seems to point to something that is proper to the psychoanalytical field, since it puts back in place the productive character of the impossibility of approaching the object without being radically affected by it. The definition according to which the sense of this return to Freud is the return to the sense of Freud points to a strategy of theorization that is established as an effort to take Freud's work in the precise point in which it interrogates us, and thus to do justice to its sense. The key to understand what constitutes this device was the concept of return to set by the French philosopher Michel Foucault, which is presented in the discussion about the notion of author in the lecture What is an author?. Such use of philosophy is justified by the understanding that it provides here of essential elements for the reflection about how this aspect of the intellectual experience of Lacan can be thought of as a discursive strategy. In addition, general aspects of the theoretical trajectory of Lacan were addressed, with emphasis on how his thinking is forged during his own way of insertion into the psychoanalytical field. Finally, considering the return to Freud as a discursive device used by Lacan, we analyzed the most relevant characterizations that the author himself provides concerning the strategy in question. There was no claim to present an exhaustive analysis in order to account for all of these characterizations, but to assess to what extent the definitions brought by Lacan point the return to Freud as a discursive device that refers to a specific method of approaching the Freudian oeuvre.
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O problema da percepção na psicanálise de Freud a Lacan / Le problème de la perception dans la psychanalyse de Freud à Lacan / The problem of perception in psychoanalysis from Freud to Lacan

Lagoas, Juliano Moreira 26 February 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Psicologia Clínica e Cultura, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-04-18T14:16:14Z No. of bitstreams: 1 2016_JulianoMoreiraLagoas.pdf: 1266386 bytes, checksum: f2df21e30ef79f327d3722ce819c48ed (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-04-18T21:34:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_JulianoMoreiraLagoas.pdf: 1266386 bytes, checksum: f2df21e30ef79f327d3722ce819c48ed (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T21:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_JulianoMoreiraLagoas.pdf: 1266386 bytes, checksum: f2df21e30ef79f327d3722ce819c48ed (MD5) / Esta tese procura investigar o sentido do problema da percepção na psicanálise de Freud a Lacan. Partimos da constatação de que a abordagem dos fenômenos perceptivos encontra-se inicialmente circunscrita, em Freud, pela necessidade do estabelecimento de um “sistema percepção-consciência” que forneça um modelo explicativo das relações do aparelho psíquico com a realidade externa. Mas à luz da “hipótese do inconsciente”, a formulação desse sistema impõe esforços de conceitualização que exigirão de Freud o forçamento dos modelos epistemológicos que a física, a biologia e a psicologia de sua época lhe forneciam. O principal objetivo deste trabalho é mostrar que os obstáculos à construção de uma teoria psicanalítica da percepção são correlativos dos efeitos subversivos promovidos pela hipótese do inconsciente no campo da racionalidade psicológica. Nesse sentido, o trabalho se estrutura a partir de dois eixos principais: (i) acompanhar e evidenciar a deformação das concepções clássicas da percepção no interior do regime conceitual freudiano; (ii) extrair as consequências das teorias lacanianas do “significante” e do “objeto a” para o problema das relações entre consciência e percepção. O primeiro eixo, freudiano, começa com o ciframento do “enigma” da consciência perceptiva através da “hipótese do inconsciente”. Em seguida, a estrutura temporal da percepção é descortinada na realização alucinatória do desejo. Mais adiante, a noção de das Ding reposiciona o “fato” da percepção no campo da verdade. E, finalmente, encontra-se o conceito de “denegação” (Verneinung) como operador lógico da deformação das concepções clássicas da percepção. O segundo eixo, lacaniano, inicia-se com o desmembramento da “síntese do eu” por meio da teoria do “estádio do espelho”, revelando o estatuto imaginário da “consciência perceptiva”. Em seguida, a dissensão tópica do “sistema percepção-consciência” é literalizada pela interpolação da estrutura significante entre a consciência e a percepção, fazendo, assim, o sujeito da percepção surgir como efeito de linguagem, e o percebido, como discurso. E, por fim, o conceito de objeto a, desenvolvido aqui a partir da experiência do “olhar”, demonstra que ordem do perceptivo não se reduz nem ao “imaginário” da consciência perceptiva, nem ao “simbólico” do sujeito da percepção, mas implica uma ordem de causalidade. O entrecruzamento dos dois eixos do trabalho se dá no ponto de junção entre a deformação do conceito de percepção e a emergência da causa real do percebido. _______________________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / Ce travail a pour but d’examiner le sens de la question de la perception dans la psychanalyse de Freud à Lacan. On part de la constatation que, chez Freud, l’approche des phénomènes perceptifs est tout d’abord circonscrite au besoin d’établir un « système de perception-conscience » qui fournisse un modèle explicatif quant aux rapports de l’appareil psychique avec la réalité extérieure. Toutefois, sous l’éclairage de l’« hypothèse de l’inconscient », la formulation de ce « système » impose un effort de conceptualisation pour lequel Freud ne trouva aucun support méthodologique dans la physique, la biologie ou la psychologie de son époque. Partant, il fallut l’inventer. L’objectif principal de cette thèse est de montrer que les obstacles rencontrés pour la construction d’une théorie psychanalytique de la perception sont corrélatifs des effets subversifs générés par l’hypothèse de l’inconscient dans le champ de la rationalité psychologique. L’étude se structure ainsi en deux axes principaux : (i) suivre et mettre en évidence la déformation des conceptions classiques de la perception au coeur du régime conceptuel freudien ; (ii) extraire les conséquences des théories lacaniennes du « signifiant » et de « l’objet a » quant à la question des rapports entre conscience et perception. Le premier part de la codification de l’« énigme » de la conscience perceptive via l’« hypothèse de l’inconscient ». On dévoile ensuite la texture temporelle de la perception dans la réalisation hallucinatoire du désir. Plus avant, on repositionne le « fait » de la perception dans le champ de la vérité à partir de la notion de das Ding, pour finalement rencontrer le concept de « dénégation » (Verneinung) comme opérateur logique de la déformation des conceptions classiques de la perception. Le second axe de l’étude démarre avec le démembrement de la « synthèse du moi » par le biais de la théorie du « stade du miroir », révélant le mirage de la « conscience perceptive ». La dissension topique du « système de perceptionconscience » est ensuite littéralisée avec la structure signifiante des « signes de la perception », faisant surgir le sujet de la perception en tant qu’effet du langage, et le perçu, en tant que discours. Enfin, la béance de la structure signifiante est doublée du concept de l’objet a qui sera développé ici à partir de l’expérience du « regard ». Le résultat du croisement de ces deux axes se situe au point de jonction entre la déformation du concept de perception et le surgissement de la cause réelle du perçu. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis seeks to investigate the sense of the problem of perception in psychoanalysis from Freud to Lacan. We start from the fact that the approach to the perceptual phenomena is initially circumscribed, in Freud, by the need to establish a "perceptionconsciousness system" that provides an explanatory model of the psychic apparatus relations with external reality. However, from the perspective of the "hypothesis of the unconsciousness," the formulation of this system imposes conceptualizing efforts for which Freud could not find, in the physics, biology or psychology of his time, the adequate methodological support. Hence, it was necessary to invent them. The main objective of this work is to demonstrate that the obstacles to the construction of a psychoanalytic theory of perception are correlated to the subversive effects brought about by the hypothesis of the unconscious in the psychological rationality field. In this sense, the work is structured in two main axes: (i) to monitor and show the deformation of the classical concepts of perception within the Freudian conceptual scheme; (ii) to extract the consequences of Lacanian theories of the "signifier" and "objet a" to the issue of relations between consciousness and perception. The first axis, Freudian, begins with decoding the perceptual consciousness "enigma" by means of the "hypothesis of the unconscious." Then, the time structure of perception is unveiled in the hallucinatory fulfillment of desire. Subsequently, the notion of das Ding relocates the "fact" of perception to the realm of truth. Finally, the concept of "undenial" (Verneinung) obtains as a logical operator of the deformation of classical perception concepts. The second axis, Lacanian, begins with the dismembering of the "selfsynthesis " through the theory of the "mirror stage", revealing the imaginary stance of "perceptual consciousness." Next, the topic dissent of the "perception-consciousness system" is literalized through the interpolation of the signifier structure between consciousness and perception, thus making the subject of perception emerge as an effect of language. Finally, the objet a concept, developed here from the experience of the "gaze", demonstrates that the perceptive order does not reduce to either the "imaginary" of perceptual consciousness or the "symbolic" of the subject of perception, yet it implies a causality order. The intersection of the two axes in this work is placed at the junction point between the deformation of the perception concept and the emergence of the real cause of the perceived.
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O público e o privado na teoria política de Jean-Jacques Rousseau e Hannah Arendt

Pagliaro, Heitor de Carvalho 27 February 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-12T19:44:20Z No. of bitstreams: 1 2018_HeitordeCarvalhoPagliaro.pdf: 3182495 bytes, checksum: b538bcff09652330518b0fcb8d0458d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-14T19:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_HeitordeCarvalhoPagliaro.pdf: 3182495 bytes, checksum: b538bcff09652330518b0fcb8d0458d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-14T19:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_HeitordeCarvalhoPagliaro.pdf: 3182495 bytes, checksum: b538bcff09652330518b0fcb8d0458d9 (MD5) Previous issue date: 2018-07-06 / A proposta geral deste trabalho é analisar a relação entre a esfera pública e a esfera privada na teoria política do filósofo moderno Jean-Jacques Rousseau e da filósofa contemporânea Hannah Arendt. Especificamente, são enfrentados os seguintes problemas: de que modo a relação entre público e privado articula diferentes concepções de soberania e liberdade; e quais são as consequências dessa discussão para a reflexão sobre algumas relações entre o direito e a política. Enquanto Rousseau pensou que a liberdade política só pode existir dentro de um corpo soberano, uno e detentor de uma vontade geral, Arendt defendeu que a esta unidade desconsidera a pluralidade humana e que a liberdade só pode ser realizada fora da soberania, que limita a ação humana. Assim, contra Rousseau, contra a Modernidade e contra a tradição da filosofia política em geral, ela fundou uma teoria política não-soberana. / The general aim of this thesis is to analyze the relation between the public and private spheres in the political theory of the modern philosopher Jean-Jacques Rousseau and of the contemporary philosopher Hannah Arendt. In specific terms, this research investigates two central problems: in which way the relation between public and private articulates different conceptions of sovereignty and freedom; and what are the consequences of this discussion when it comes to some of the relations between law and politics. While Rousseau thought that political freedom could only exist within a sovereign body, holder of a general will, Arendt defended that this unity does not take human plurality in consideration and so freedom could only exist outside of a sovereign political structure, because it limits human action. Therefore, against Rousseau, Modernity and the tradition of political philosophy in general, she founded a non-sovereign political theory.
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Ética na psicanálise : Freud, Lacan & Foucault

Lang, Camila Scheifler 14 September 2016 (has links)
Considerando a linha de pesquisa problemas interdisciplinares de Ética, objetivou-se, na presente dissertação, a análise da relação da Ética na Psicanálise, além de apontar quais as contribuições da Psicanálise e suas implicações clínicas em duas correntes do pensamento psicanalítico – Sigmund Freud e Jacques Lacan, bem como na circunscrição dos campos de intersecção existentes entre a Ética e a Psicanálise por meio do pensamento filosófico de Michel Foucault. A partir do enfoque vertical utilizado, por meio de uma revisão bibliográfica, utilizando autores como Arendt (1992); Bauman (2016); Birman (2001); Foucault (1984); Freud (1915); Julien (1996); Junqueira (2011); Kehl (2002); Lacan (2008); Roudinesco (2007), demonstramos as diferenças sobre os tratamentos dados para a questão da Ética e da consciência moral na Psicanálise, assim como essas diferenças apresentam-se no estabelecimento de processos clínicos nos autores pesquisados. O presente trabalho supõe que a Filosofia, ao realizar a fundamentação de uma Ética, precisa se amparar em teorias que abordem o comportamento humano, tratem do funcionamento psíquico, ou mesmo de teorias acerca da psicogênese da Ética. Entende-se, sobretudo, que a Psicanálise cumpre essa função. Concluímos que a diversidade de modelos metapsicológicos, existentes na Psicanálise, produz diferenças na abordagem teórica da questão da Ética e da consciência moral, como também nos processos e nos objetivos clínicos por parte do Psicanalista. Sabe-se que os diferentes modelos clínicos guardam certa simetria no que concerne à Ética. Analisamos três campos de intersecção entre a Psicanálise e a Ética: o estudo dos fatores que determinam o comportamento ético e moral e sua incidência psíquica; a Psicanálise como produto de uma determinada tradição cultural; os problemas éticos colocados pela prática clínica. Finalizamos, sinalizando um outro campo de ligação entre Ética e Psicanálise – o da fundamentação da Ética. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2017-03-17T16:11:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Camila Scheifler Lang.pdf: 1218173 bytes, checksum: c71a693ec32515342f70fda99e69325c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-17T16:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Camila Scheifler Lang.pdf: 1218173 bytes, checksum: c71a693ec32515342f70fda99e69325c (MD5) Previous issue date: 2017-03-17 / Considering the line of research interdisciplinary ethical problems aimed to the present dissertation the analysis of the relation of Ethics in Psychoanalysis, while pointing out the contributions of psychoanalysis and its clinical implications in two currents of psychoanalytic thinking – Sigmund Freud and Jacques Lacan and the circumscription of the existing intersection of fields between Ethics and Psychoanalysis through Michel Foucault’s philosophical thought. Through panoramic approach used, through a literature review, using authors as Arendt (1992); Bauman (2016); Birman (2001); Foucault (1984); Freud (1915); Julien (1996); Junqueira (2011); Kehl (2002); Lacan (2008); Roudinesco (2007), demonstrated the differences in the treatments given to the question of Ethics and moral consciousness in Psychoanalysis, and how these differences are present in the establishment of clinical processes in the aforementioned authors. We conclude that the diversity of metapsychological models, existing in Psychoanalysis produces differences in theoretical approach to the issue of Ethics and moral conscience, and also the processes and clinical objectives by the Psychoanalyst. It is well known that different clinical models keep certain symmetry regarding Ethics. Analyzing three intersecting fields between psychoanalysis and ethics: the study of the factors that determine ethical and moral behavior and their psychological consequences; Psychoanalysis as a product of a particular cultural tradition; ethical problems posed by the practice. We finish signaling another link field between Ethics and Psychoanalysis – ethical reasons.
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Da tolerância à hospitalidade na democracia por vir. Um ensaio a partir do pensamento de Jacques Derrida

Pereira, Gustavo Oliveira de Lima January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-18T19:30:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000464179-Texto+Completo-0.pdf: 1547523 bytes, checksum: 9bedfc6c3735086769229274145d05d3 (MD5) Previous issue date: 2014 / The main objective of this thesis focuses on articulate, primarily from the thought of Jacques Derrida, an alternative course to think about ethics, politics and democracy at present times, taking as the starting point the category of "hospitality", a philosophical adventure that can be understood as another name of deconstruction and, a central concept in the thinking of the Algerian-French philosopher. Therefore, it refutes the category of "tolerance", idea that synthesizes, in general, the tradition of thinkers identified with the Enlightenment heritage, both in Modern as Contemporary Philosophy, and it still proclaims itself as the last step of History, in the context of human relationships and among States. Thus, the hospitality, accordingly to Derrida, would be the enough powerful category to redirect the discussion of freedom, politics and democracy (and all the other circumstances that slides to those categories) to the dimension of the to come – and so, for the reinsertion of temporality as a philosophical element that rebels to beyond the domestication enforced by the desire to control, summed up in the idea of desire for sovereignty. In this thesis, sovereignty will be designed both on the dimension of intersubjective relationship – as the "desire for appropriation" employed by the ipseity of the same on an otherness, seen in the relationship between the host and the guest (whether as a foreigner, a rougue or of ghost) - as in the political context (in the strict sense), where the concept of sovereignty (expressed under the control of tolerance) acts from the authority of Law, the boundaries between States, the nationality, and the homeland – at last, under the level of predictability and calculability. The aporia established between the hospitality Law and the laws of hospitality, developed by Derrida, leads the thought of the sovereignty deconstruction to an opening capable of enabling the reinvention of a left wing political thought, silently waiting in the event of the democracy to come. / O principal objetivo desta tese concentra-se em articular, primordialmente a partir do pensamento de Jacques Derrida, uma rota alternativa para pensar-se a ética, a política e a democracia dos tempos atuais, tendo como ponto de partida a categoria da "hospitalidade", aventura filosófica que pode ser compreendida como um outro nome da desconstrução e um conceito central no pensamento do filósofo argelino-francês. Assim, refuta-se a categoria da "tolerância", ideia que sintetiza, em linhas gerais, uma tradição de pensadores identificados com a herança iluminista, tanto na Filosofia Moderna quanto Contemporânea, e que se proclama ainda como o último passo da história, no contexto das relações humanas e entre Estados. Dessa forma, a hospitalidade, no pensamento de Derrida, seria a categoria suficientemente potente para redirecionar a discussão a respeito da liberdade, da política e da democracia (e demais circunstâncias que resvalam a tais categorias) para a dimensão do por vir e, portanto, para a reinserção da temporalidade como elemento filosófico que se insurge para bem além das tratativas de domesticação impostadas pelo desejo de controle, sintetizado na ideia de desejo de soberania.A soberania, nessa tese, será pensada tanto na dimensão da relação intersubjetiva - no "desejo de apropriação" empregado pela ipseidade do mesmo sobre uma alteridade, vista na relação entre o hospedeiro e o hóspede (seja na condição de estrangeiro, de vadio ou de fantasma) - quanto no contexto político (em seu sentido estrito), onde o conceito de soberania (expresso sob o comando da tolerância) atua a partir da autoridade do direito, das fronteiras entre Estados, da nacionalidade, da pátria, enfim, sob o plano da previsibilidade e da calculabilidade. A aporia que se instaura entre a lei da hospitalidade e as leis da hospitalidade desenvolvidas por Derrida, conduz o pensamento da desconstrução da soberania para uma abertura capaz de viabilizar a reinvenção de um pensamento político de esquerda, na espera silenciosa pelo acontecimento da democracia por vir.
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A impossibilidade de morrer e a desconstrução da morte: Blanchot e Derrida

Milone, Jerônimo de Camargo January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:05:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467296-Texto+Completo-0.pdf: 1076170 bytes, checksum: e273774798ec89ebbbe67502405c380f (MD5) Previous issue date: 2015 / Le texte suivant cherche d’offrir des moyens théoriques pour une interprétation à propos de la mort chez Maurice Blanchot et Jacques Derrida. Les points d’importance dans lesquels le travail s’approfondit sont les suivants. D’abord, on présente la pertinence de la mort dans la pensée blanchotienne, soulignant sa relation avec les pensées de Hegel, Heidegger et Bataille, entreprenant une lecture principalement de « La littérature et le droit à la mort ». Pourtant, il s’agit ici de présenter, au contraire, des arguments qui dévoilent une séparation de Blanchot aux interprétations de la mort dans la pensée des auteurs susmentionnés, mettant en évidence sa plus grande importance dans la discussion avec Derrida et, dans un certain sens, avec Levinas – cette perspective apparaît, surtout, dans L’entretien infini et L’écriture du désastre. Après on présente, spécifiquement chez Derrida, la portée de la mort pour le développement de la pensée derridienne en général et de la déconstruction. Ainsi, il s’agit de souligner les arguments derridiens, dans des partes relativement diverses de son oeuvre, pour mettre en évidence la centralité, dans la déconstruction, d’une critique de la mort et de l’appréhension philosophique de la mort comme moyen archétype d’une sensification qui légitime le discours conceptuel. À cet instant, on s’affaire à démontrer l’importance, presque axiomatique, d’une critique de l’utilisation de la mort pour le mouvement de la déconstruction, présentant donc, à partir de Le Séminaire La peine de Mort, la déconstruction de la mort comme un’aspect particulièrement important dans l’ampleur de la pensée de Derrida. Finalement, on s’affaire à présenter la convergence et l’intimité entre les pensées de Derrida et Blanchot, tel que ses analogues perspectives aporétiques, qui insistent sur l’irréductibilité de la mort au travail de la pensée, comme un élément essentiel – au-delà et en-deçà de l’essence – de l’altérité. Ainsi, l’impossibilité de mourir comme dénonciation du mouvement dialectique, elle se rassemble à la déconstruction de la mort en tant qu’une critique de la légitimation de la vérité à partir d’une déterminé appréhension de la mort. Outre ces concepts, on insiste sur les caractères de la poésie et de l’altérité, exprimant l’implication de cette question aux pensées de l’éthique et de l’esthétique en tant que formes d’un témoignage incommensurable aux tentatives de circonscription de la vie. fre / Esta dissertação trata de elencar subsídios para uma interpretação a respeito da morte na obras de Maurice Blanchot e Jacques Derrida. Os pontos de pertinência em cuja tese se desdobra são os seguintes. Primeiramente, a pertinência da morte dentro do pensamento blanchotiano, destacando suas relações ao pensamento de Hegel, Heidegger e Bataille, abordando, principalmente, “La littérature et le droit à la mort”. Neste sentido, a dissertação trata de apresentar argumentos que demonstram uma separação de Blanchot às interpretações sobre a morte nos autores citados, inserindo sua pertinência maior na discussão com Derrida e, de certo modo, com Levinas – perspectiva tomada, sobretudo, de L’entretien infini e L’écriture du désastre. Em seguida apresenta-se, detidamente em Derrida, a crucialidade da morte para o desenvolvimento em sentido lato do pensamento derridiano e da desconstrução. Assim, trata-se de destacar os argumentos derridianos, em setores parcialmente diversos da sua obra, para evidenciar a estreita ligação da desconstrução com uma crítica da morte e da apreensão filosófica do pensamento da morte como atributo arquétipo de uma sensificação que legitima o discurso conceitual. Neste ponto, a preocupação do trabalho é fazer surgir a importância, quase que axiomática, de uma crítica do uso da morte para o movimento da desconstrução, apresentando, portanto, a partir de Le Séminaire La peine de Mort, a desconstrução da morte como um aspecto de extrema relevância no amplo pensamento de Derrida. Finalmente, a dissertação trata de fazer convergir e evidenciar a intimidade da relação entre os pensamentos de Derrida e Blanchot, na sua similar orientação aporética, que insiste na irredutibilidade da morte ao trabalho do pensamento, como elemento essencial – além e aquém da essência - da alteridade. Assim, a impossibilidade de morrer, como denúncia do movimento dialético, seria análoga à desconstrução da morte enquanto crítica da legitimação da verdade a partir de uma determinada apreensão da morte. Diagonalmente a tais conceitos, a dissertação insiste sob os caracteres da poesia e da alteridade, expressando a implicabilidade desta questão aos pensamentos ético e estético como formas de um testemunho incomensurável às tentativas de circunscrição da vida.
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Jacques Derrida nos trópicos: rastros da desconstrução nos ensaios de Silviano Santiago / Jacques Derrida on the tropics: traces of deconstruction in the essays of Silviano Santiago

Rodrigo do Amaral Ferreira 31 March 2014 (has links)
Este trabalho consiste em investigar as marcas do pensamento da desconstrução, em especial da filosofia de Jacques Derrida, nos ensaios críticos de Silviano Santiago. No entanto, o objetivo não se esgota em uma visada meramente expositiva, ou seja, apenas colocar em relevo as noções propostas pelo filósofo argelino em suas obras que por ventura apareçam nos ensaios selecionados crítico literário. Mais do que isso, pretende-se mostrar como a articulação desconstrutora é útil ao crítico na discussão de seus próprios temas, principalmente a questão da dependência cultural. Foram selecionados ensaios de suas coletâneas publicadas no fim do século XX e início do XXI, de modo a evidenciar um eixo temático que perpassa a sua obra, voltada a pensar os esquemas cristalizados de trocas culturais, a partir de questionamentos amplos que visam a subverter as hierarquias estabelecidas, abrindo espaço para a alteridade do outro como diferença, mediante o aporte da noção derridiana de différance. No que concerne especificamente aos estudos literários, serão apresentadas as leituras que Santiago faz das estratégias estéticas que reiteram, deslocam ou reiteram para deslocar os paradigmas de globalização, considerando a literatura como uma modalidade discursiva inserida no campo mais amplo da cultura, afinando sua discussão com as estratégias desconstrutoras de Derrida / This work consists in investigate the marks of the thought of deconstruction, in particular the philosophy of Jacques Derrida, on the critical essays of Silviano Santiago. However, the aim does not end in a purely exposition, that is to highlight the notions proposed by the Algerian philosopher in his works that may eventually appear in the selected essays of the critic. More than that, we intend to show how the deconstructive joint is useful for the critical discussion of Santiagos own subjects, especially the theme of cultural dependency. Published collections in the late twentieth century and early twenty-first of his essays were selected, in order to show the main theme that runs through his work, dedicated to think the crystallized schemes of cultural exchanges, making extensive considerations which aims for subvert established hierarchies, opening space for the others alterity, for the others as difference, through the contribution of Derrida's notion of différance. Regarding specifically to literary studies, Santiagos readings of the aesthetic strategies which reiterates, dislocates or reaffirm to shift the paradigms of globalization will be presented, considering the literature as a discursive modality inserted in the larger field of culture, tuning his discussion with the deconstructive strategies of Derrida
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Dar la mano sobre algunos trazos y trances del poema en el pensamiento de la alteridad: Levinas, Celan y Derrida

Cabrera, Honatan Fajardo January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447353-Texto+Completo-0.pdf: 1245058 bytes, checksum: f42c2947915207a6fd4fea1079a4061c (MD5) Previous issue date: 2013 / Según Paul Celan el poema está de camino quizás al otro totalmente otro, experiencia imposible en la exposición a las alteridades que imanta las lecturas de Emmanuel Levinas en Paul Celan De l’être à l’autre(1972) y de Jacques Derrida en Schibboleth pour Paul Celan (1986) y Béliers le dialogue ininterrompu: entre deux infinis, le poème (2003). Sin ignorar las rupturas, la distancia, la pasión de verdad indesligable del secreto sin secreto, el cortante quiasma que solicita portar sin reposo, a la vez que dejarse portar por el otro, a la vera del fin y del otro lado del mundo, en el interminable giro de aliento dictado, hiperbolizado, virado, contrafirmado en la antecedencia de cualquier otro totalmente otro, el peregrinaje del poema, irreductible a la autosuficiencia soberbia de lo bello, a la autotelia, aventura en la inaprensible errancia meridional de las cenizas a la abertura irremediable del pensamiento a lo que arriba, en memoria de lo que in-finitamente nutre el por venir aquí y ahora. spa / Segundo Paul Celan o poema está de caminho quiçá ao outro totalmente outro, experiência impossível na exposição à alteridade que imanta as leituras de Emmanuel Levinas no Paul Celan De l’être à l’autre (1972) e de Jacques Derrida no Schibboleth pour Paul celan (1986) e Béliers le dialogue ininterrompu: entre deuxinfinis, le poème (2003). Sem esquecer as rupturas, a distancia, a paixão de verdade inseparável do segredo sem segredo, o cortante quiasma que solicita portar sem repouso ao outro, ao mesmo tempo em que se deixar portar pelo outro, à beira do fim e do outro lado do mundo, na interminável mudança de alento ditada, hipérboliçada, virada, contra-assinada na antecedência de qualquer outro totalmente outro, a peregrinagem do poema, irredutível à auto-suficiência soberbia do belo, à autotelia, aventura na inapreensível errancia meridional das cinzas à abertura irremediável do pensamento ao que vem, na memória do que in-finitamente nutre o por vir aqui e agora.

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