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Atividade da polimixina B isoladamente e em combinação com tigeciclina, meropenem e ertapenem frente a isolados de Enterobacter sp. resistentes aos carbapenêmicosAlves, Paola Hoff January 2016 (has links)
Diante do aumento global da resistência microbiana, cada vez mais as combinações de antimicrobianos são utilizadas na tentativa de obter uma atividade sinérgica eficaz que possa ser utilizada na prática clínica. O objetivo deste trabalho foi comparar a atividade de polimixina B isoladamente e em combinação com tigeciclina e carbapenêmicos (ertapenem e meropenem), frente a isolados de Enterobacter sp. resistentes aos carbapenêmicos. Foram selecionados quatro isolados de Enterobacter sp. resistentes aos carbapenêmicos, sendo três isolados produtores de carbapenemases (KPC, NDM, OXA-48-like) e um não produtor de carbapenemases (NPC). A avaliação da atividade sinérgica antimicrobiana foi realizada por ensaio de time-kill com as seguintes concentrações de cada antimicrobiano: tigeciclina 1mg/L, meropenem 1mg/L e ertapenem 0,5mg/L, que correspondem aos pontos de corte de sensibilidade do CLSI (2016). Para polimixina B, foram utilizadas diferentes concentrações de acordo com o perfil de susceptibilidade do isolado: para os isolados sensíveis, utilizou-se 0,5x; 1x e 2x a CIM do isolado; para o isolado resistente, foram utilizados 0,5x; 1x e 2x o ponto de corte de sensibilidade do CLSI (2 mg/L). Foi considerada sinérgica a combinação com redução ≥ 2 logs do inoculo inicial em comparação ao antimicrobiano sozinho mais ativo. As combinações de polimixina B em diferentes concentrações (0,5; 1 e 2mg/L) com meropenem apresentaram atividade sinérgica para a cepa produtora de NDM (CIM polimixina B 1 mg/L; CIM meropenem 8 mg/L) As combinações de polimixina B com tigeciclina foram sinérgicas apenas na concentração de polimixina B de 0,125 mg/L para cepa produtora de OXA-48-like (CIM polimixina B 0,25 mg/L; CIM tigeciclina 2 mg/L) e na concentração de 1 mg/L para a cepa produtora de NDM. Para a cepa NPC (CIM polimixina B 0,5 mg/L; CIM tigeciclina 4 mg/L; CIM meropenem 4 mg/L), apenas a tripla combinação com polimixina B (1 mg/L), tigeciclina e meropenem apresentou atividade sinérgica. A combinação de dois carbapenêmicos não apresentou atividade sinérgica para nenhum isolado, porém, quando acrescentado tigeciclina ao esquema, observou-se sinergismo no isolado produtor de OXA-48-like, o que leva ao questionamento da efetividade da terapia “carbapenem suicida”. Para o isolado produtor de KPC e com padrão de resistência a polimixina B, nenhuma das combinações testadas apresentou sinergismo. Esta situação é bastante preocupante devido à alta prevalência de infecções por bactérias produtoras de KPC nos hospitais brasileiros, juntamente com as crescentes taxas de resistência as polimixinas. / Due to the increase in microbial resistance, combinations of antimicrobials are increasingly being used to improve the therapeutic response. The objective of this study was to compare the activity of polymyxin B alone and in combination with tigecycline and carbapenem (ertapenem and meropenem) against to carbapenem-resistant Enterobacter sp isolates. Four isolates were selected, three were carbapenemase-producing (KPC, NDM, OXA-48-like) and a non-carbapenemase-producing (NCP). The evaluation of synergistic antimicrobial activity was performed by time-kill assay with the following concentrations of each antimicrobial: tigecycline 1mg/L, meropenem 1mg/L and ertapenem 0.5mg/L, which correspond to the breakpoints of CLSI (2016). For polymyxin B, different concentrations were used according to the susceptibility profile of the isolate: for susceptible isolates, it was used 0.5x; 1x and 2x the MIC of the isolate, for the resistant isolates it was used 0.5x; 1x and 2x the breakpoint of CLSI (2 mg/L). The combination with reduction ≥ 2 logs of the initial inoculum compared to the most active antimicrobial alone was considered synergies. Combinations of polymyxin B at different concentrations (0.5; 1 and 2 mg/L) with meropenem showed synergistic activity for the NDM-producing isolate (MIC polymyxin B 1 mg/L, MIC meropenem 8 mg/L) Combinations of polymyxin B with tigecycline were synergistic only at the concentration of polymyxin B of 0.125 mg/L for the OXA-48-like-producing isolate (MIC polymyxin B 0.25 mg/L, MIC tigecycline 2 mg/L) and at the concentration of 1 mg/L for the NDM-producing isolate. For the NCP isolate (MIC polymyxin B 0.5 mg/L; MIC tigecycline 4 mg/L; MIC meropenem 4 mg/L), only the triple combination of polymyxin B (1 mg/L) plus tigecycline and meropenem presented synergistic activity. The combination of two carbapenems was not synergic for the four isolates; however, when tigecycline was added to the regimen, synergies for the OXA-48-like-producing isolate were observed. Therefore, the so called, "carbapenem suicide" therapy was not effective in vitro against our isolates. For the KPC-producing isolate that it is polymyxin B resistant, none of the combinations tested showed synergies. This situation is very worrisome due to high prevalence of infections by KPC-producing in the Brazilian hospitals, associate with the increasing rates of polymyxins resistance.
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Avaliação da atividade de amicacina e polimixina B isoladamente e combinados com imipenem frente a isolados de P. aeruginosa resistentes a carbapenêmicoWilhelm, Camila Mörschbächer January 2016 (has links)
Base teórica: Devido à diminuição do desenvolvimento de novos antimicrobianos nas últimas décadas, terapias combinadas têm sido empregadas contra bactérias multirresistentes como opção à monoterapia no tratamento de infecções graves. Para tratar infecções causadas por Peusdomonas aeruginosa resistente a carbapenêmicos, amicacina e polimixina B têm sido utilizadas em associações com imipenem, pois possuem diferentes mecanismos de ação, o que, teoricamente, indicaria a possibilidade de efeito sinérgico. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi verificar a interação, in vitro, de amicacina e polimixina B em associação com imipenem frente a diferentes isolados de P. aeruginosa resistentes a carbapenêmico. Métodos: Foram selecionados isolados de P. aeruginosa resistentes a carbapenêmico oriundos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, coletados no período de janeiro a março de 2015. Foi realizada eletroforese em gel de campo pulsado e detecção do gene blaSPM-1 para selecionar diferentes clones. Seis isolados (três SPM-1 positivos e três negativos para a carbapenemase) foram selecionados para realização da técnica de time-kill, a fim de avaliar a atividade antimicrobiana das combinações de imipenem com amicacina e imipenem com polimixina B. Resultados: Sinergismo ocorreu para combinações de imipenem com amicacina em 3 isolados, dos quais um era SPM-1 positivo e dois eram SPM-1 negativos e todos apresentaram CIMs relativamente baixas a intermediárias. Quanto às combinações de imipenem com polimixina B, houve sinergismo somente para dois isolados, um SPM-1 positivo e um SPM-1 negativo, contudo houve antagonismo em 5 isolados, dois SPM-1 positivos e três SPM-1 negativos. Para 4 isolados, as combinações de imipenem com amicacina tiveram atividade bactericida, enquanto, para todos os isolados, as combinações de imipenem com polimixina B, bem como polimixina B isoladamente, 1x e 2x a CIM apresentaram atividade bactericida. Conclusão: Sinergismo pode ocorrer, para combinações de imipenem mais amicacina, quando os isolados apresentam CIMs relativamente baixas ou intermediárias para imipenem (≤16 μg/mL a 128 μg/mL) e amicacina (≤32 μg/mL). Entretanto, antagonismo aconteceu independentemente de valores altos ou baixos de concentrações inibitórias mínimas para imipenem e polimixina B. Além disso, a presença ou ausência do gene blaSPM-1 não pareceu influenciar nos resultados. / Background: Due to a decrease on new antibiotic development over the last decades, combined therapies have been employed against multigrug-resistant bacteria as an option to monotherapy in severe infection treatment. In order to treat infections caused by carbapenem resistant Pseudomonas aeruginosa, amikacin and polymyxin B have been used in associations with imipenem, because they possess different mechanisms of action, which could, theoretically, indicate the possibility of synergistic effect. Objective: The aim of this study was to verify the interaction, in vitro, of amikacin and polymyxin B in association with imipenem against various carbapenem resistant P. aeruginosa isolates. Methods: Carbapenem resistant P. aeruginosa isolates have been selected from Hospital de Clínicas de Porto Alegre, collected from January to March 2015. Pulsed field gel electrophoresis and detection of blaSPM-1 gene has been performed to select different clones. Six isolates (three SPM-1 positive and three negative for the carbapenemase) were selected for time-kill assay, in order to assess antimicrobial activity of imipenem plus amikacin and imipenem plus polymyxin B combinations. Results: Synergism occurred for combinations of imipenem plus amikacin in three isolates, from which one was SPM-1 positive and two were SPM-1 negative, and all presented relatively low to intermediate minimum inhibitory concentrations. About imipenem plus polymyxin B combinations, synergism occurred in only two isolates, one SPM-1 positive and one SPM-1 negative, however antagonism occurred in five isolates, two SPM-1 positive and three SPM-1 negative. For 4 isolates, imipenem plus amikacin combinations had bactericidal effect, while, for all isolates, combinations of imipenem plus 1x and 2x the MIC of polymyxin B presented bactericidal activity. Conclusions: Synergism can occur, for imipenem plus amikacin combinations, when isolates present relatively low or intermediate MIC of imipenem (≤16 μg/mL to 128 μg/mL) and amikacin (≤32 μg/mL). However, antagonism happened regardless high or low minimum inhibitory concentrations for imipenem and polymyxin B. Also, the presence or absence of blaSPM-1 gene did not seem to influence the results.
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Påverkansfaktorer i pansarduellen : människans roll i bekämpningskedjan / Influences in the armed duel : the man in the Kill Chain loopLaestadius, Nils January 2018 (has links)
This paper examines the technical and human factors that affect the time a gunner detects, identifies and destroy a target. The paper submits suggestions on technical and educational measures that can be rectified to save time in a combat process. Many battles between combat vehicles take place in swiftly situations, duel fighting. The combat distance is derived from simulated battles from all over Sweden and is set to as short distance as 300 m. The gunner can, under good weather conditions, identify a 2.3 m high target at a distance of 1520 m, but under difficult conditions like in fog, it may be hard to identify at the given distance of 300 m. This, together with, the hit probability of hitting the target due to system scattering and selection of aim point at the target, makes it difficult to determine the effect of the given fire. There is a risk that the gunner will overcompensate that with firing to many rounds at the target, which in turn leads to time losses. The purpose of the paper is to study the Kill chain process to build up knowledge of the processes, in order to understand where it is possible to optimize. This optimization should then reduce the time from detection until the target is destroyed. The results of the analysis show that the proven experience contained in the Armed Forces manuals and regulations is well balanced but lacks references so that traceability is inadequate. The result also shows that if rules of firing are followed, the opponent will be destroyed with sufficient effect. However, it depends on where the target is hit. In the front, it will be difficult to observe the effect, but a hit in the side of the target the effect will be fairly easy to observe as it leads to fire in a high number of extent. The gunner may have to fire up to eight rounds to be sure to destroy a combat vehicle depending on the distance to the target and where the round hit the target. With this result, it is recommended that a further examination be carried out on which algorithms can support image enhancing electro optics. Fusion of sensors plus fire and control systems ought to be examined to find solutions that enable predictive automatically sets of fire to speed up the kill chain. / Denna uppsats undersöker tekniska och mänskliga faktorer som påverkar tiden för en skytt att upptäcka, identifiera och nedkämpa ett mål på markarenan. Uppsatsen lägger fram förslag på vilka åtgärder ur tekniskt- och utbildningshänseende som kan åtgärdas för att spara tid vid ett bekämpningsförlopp. Många strider mellan stridsfordon sker på korta håll i snabba situationer, duellstrider. Stridsavståndet är framtaget från simulerade strider från hela Sverige och är i medeltal så kort som 300 m. Skytten kan med siktets sensor under goda väderleksförhållanden identifiera ett 2,3 m högt mål på 1520 m men kan under svårare förhållanden som i dimma få problem att identifiera motsvarande mål på stridsavstånd under 300 m. Detta tillsammans med sannolikheten att träffa målet på grund av systemspridning och val av riktpunkt gör att verkan kan vara svår att utvärdera och därmed finns risk att skytten fortsätter och bekämpar med risk för överbekämpning av målet som i sin tur leder till tidsförluster och minskad förmåga hos chefer att agera. Syftet med uppsatsen är att studera bekämpningsförloppet för att bygga upp kunskap inom området, för att kunna förstå var det går att optimera. Denna optimering skall sedan leda till att minska tiden från upptäckt till att målet är nedkämpat. Resultatet av undersökningen visar att den beprövade erfarenheten som återfinns i Försvarsmaktens handböcker och reglementen är väl avvägd men saknar referenser så att spårbarheten är bristfällig. Resultatet visar också att om skjutregler följs så kommer motståndaren att kunna nedkämpas med tillräcklig verkan. Dock så är det beroende på var i målet träffen tar. I front kommer det vara svårt att observera verkan medans träffar i sida leder till brand i stor utsträckning. Skytten kan vara tvungen att skjuta upp till åtta skott för att nedkämpa ett stridsfordon beroende på skjutavstånd och riktpunkt i målet. Med detta resultat så rekommenderas att det sker en fortsatt undersökning om vilka algoritmer som kan stödja en bildförbättrande optronik. Fusion av sensorer och eldledningssystemet bör undersökas för att hitta lösningar som gör det möjligt att prediktera eldmoment automatiskt för att snabba upp bekämpningskedjan.
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Persistence for "Kill the Winner" and Nested Infection Lotka-Volterra ModelsJanuary 2016 (has links)
abstract: In recent decades, marine ecologists have conducted extensive field work and experiments to understand the interactions between bacteria and bacteriophage (phage) in marine environments. This dissertation provides a detailed rigorous framework for gaining deeper insight into these interactions. Specific features of the dissertation include the design of a new deterministic Lotka-Volterra model with n + 1 bacteria, n/n + 1 phage, with explicit nutrient, where the jth phage strain infects the first j bacterial strains, a perfectly nested infection network (NIN). This system is subject to trade-off conditions on the life-history traits of both bacteria and phage given in an earlier study Jover et al. (2013). Sufficient conditions are provided to show that a bacteria-phage community of arbitrary size with NIN can arise through the succession of permanent subcommunities, by the successive addition of one new population. Using uniform persistence theory, this entire community is shown to be permanent (uniformly persistent), meaning that all populations ultimately survive.
It is shown that a modified version of the original NIN Lotka-Volterra model with implicit nutrient considered by Jover et al. (2013) is permanent. A new one-to-one infection network (OIN) is also considered where each bacterium is infected by only one phage, and that phage infects only that bacterium. This model does not use the trade-offs on phage infection range, and bacterium resistance to phage. The OIN model is shown to be permanent, and using Lyapunov function theory, coupled with LaSalle’s Invariance Principle, the unique coexistence equilibrium associated with the NIN is globally asymptotically stable provided that the inter- and intra-specific bacterial competition coefficients are equal across all bacteria.
Finally, the OIN model is extended to a “Kill the Winner” (KtW) Lotka-Volterra model
of marine communities consisting of bacteria, phage, and zooplankton. The zooplankton
acts as a super bacteriophage, which infects all bacteria. This model is shown to be permanent. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Applied Mathematics 2016
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Estudo in vitro e in silico da atividade antifúngica dos isômeros r-(+) e s-(-)citronelal sobre fungos do gênero cryptococcus.Costa, Aratã Oliveira Cortez 10 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-10 / COSTA, A.O.C. In vitro and in silico evaluation of the antifungal activity of the R- (+) and S-(-) citronelal isomers, aginst fungi of the genus Cryptococcus. 2017. 52f. Dissertação (Pós-graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos, Farmacologia). UFPB/CCS – João Pessoa – PB.
Cryptococcus neoformans is an opportunistic pathogenic yeast with a wide geographical distribution, capable to infect the most varied types of animals. In humans, cryptococcosis mainly affects the central nervous system and lungs, less frequently the skin, presenting in general a serious and fatal evolution. Individuals with deficient immune systems are more likely to develop cryptococcosis, especially those afflicted with the human immunodeficiency virus. The conventional treatment of cryptococcosis uses potentially toxic antifungals for long periods and they have been target of resistance of these microorganisms, besides the high costs with the treatment. Given this panorama, the search for natural products with antifungal properties has been a promising alternative, with great attention of the students regarding the analysis of the essential oils and their constituents. Thus, the present research aimed to evaluate the biological effect of the R and S isomers of the citronellal phytoconstituent on fungi of the genus Cryptococcus, which could lead to the discovery of a molecule to the development of a new antifungal, besides contributing to obtain more information on the pharmacological potential of this phytoconstituent. MIC and MFC were determined, of the compounds, being 64 and 64 the values for R - (+) citronellal respectively, and 256 and 512, respectively, for citronellal S - (-), on fungi of the genus Cryptococcus; The antifungigram of the strains of Cryptococcus sp. was carried out with the antifungal agents amphotericin B, fluconazole and fluorocytosine where a resistance of fluconazole and flucytosine was observed; This study investigated the possible interference of monoterpenes in the study associated with the activity of these antifungal agents, noting that citronellal R did not present an apparent synergic effect, whereas S showed a much more synergistic effect, even capable of inhibiting the resistance caused by fluconazole; The microbial death curve of the R - (+) and S - (-) isomers of the citronellal phytoconstituent was determined on a previously chosen strain (FGF-3) and the fungicidal effects of the citronellal S isomer and concentration dependent fungicidal effect Of R citronelal; Its in silico variables were of good prospecting. In conclusion, the substances exhibited a good biological activity and correlation with other antifungal agents, showing synergistic effects in the association study and their in silico variables were well prospective, thus characterizing these fully viable substances to be continued their studies. / Cryptococcus neoformans é uma levedura patogênica oportunista, com ampla distribuição geográfica, capaz de infectar os mais variados tipos de animais. No homem, a criptococose acomete principalmente o sistema nervoso central e pulmões, com menor frequência a pele, apresentando-se de uma forma geral com evolução grave e fatal. Indivíduos com o sistema imunológico comprometido são mais susceptíveis de desenvolver a criptococose, principalmente os acometidos pelo vírus da imunodeficiência humana. O tratamento convencional da criptococose utiliza antifúngicos potencialmente tóxicos por longos períodos e que vêm sendo alvo de resistência desses micro-organismos, além dos elevados custos com o tratamento. Diante desse panorama, a busca por produtos naturais com propriedades antifúngicas têm sido uma alternativa promissora, com grande atenção dos estudiosos quanto à análise dos óleos essenciais e seus constituintes. Dessa forma, a atual pesquisa, teve por finalidade avaliar o efeito biológico dos isômeros R e S do fitoconstituinte citronelal, sobre fungos do gênero Cryptococcus, o que poderá conduzir à descoberta de uma molécula ao desenvolvimento de um novo antifúngico, além disso, contribuir para a obtenção de maiores informações sobre o potencial farmacológico desse fitoconstituinte. Foi determinada CIM e a CFM, dos compostos sendo 64 e 64 os valores para o R-(+) citronelal respectivamente, e 256 e 512, respectivamente, para o S-(-) citronelal, sobre fungos do gênero Cryptococcus; Foi realizado o antifungigrama das cepas de Cryptococcus Sp. com os antifúngicos anfotericina B, fluconazol e fluorcitosina onde observou-se uma resistência por parete do fluconazol e da flucitosina; Com isso foi investigado a possível interferência dos monoterpenos em estudo associados à atividade desses antifúngicos, observando que o R citronelal não apresentou efeito sinérgico aparente, enquanto o S apresentou um efeito bem mais sinérgico, capaz ate de inibir as resistências causadas com o fluconazol; Foi determinada a curva de morte microbiana dos isômeros R-(+) e S-(-) do fitoconstituinte citronelal, sobre uma cepa previamente escolhida (FGF-3) e foram observados os efeitos fungicidas do isômero S citronelal e efeito fungicida dependente de concentração do R citronelal; suas variáveis In silico foram de boa prospecção. Concluindo que as substancias exibiram uma boa atividade biológica e correlação com outros antifúngicos, apresentando efeitos sinérgicos no estudo de associação e suas variáveis In silico foram de boa prospecção, caracterizando assim essas substancias totalmente viáveis para que sejam continuados seus estudos.
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Atropelamento de vertebrados nas rodovias MG-428 e SP-334 com análise dos fatores condicionantes e valoração econômica da fauna /Freitas, Carlos Henrique. January 2009 (has links)
Resumo: As estradas causam a mortalidade de animais, bem como a remoção de hábitats, a fragmentação da paisagem, o efeito de borda e criam uma barreira física a muitas espécies. Alguns fatores estão relacionados aos atropelamentos, como por exemplo tipo de acostamento, topografia e vegetação. O desenho da estrada (curva ou reta) tem influência na velocidade dos veículos e é um importante fator condicionante que necessita ser considerado. Além disso, os atropelamentos podem atrair animais necrófagos ou domésticos (cães e gatos) para as carcassas, aumentando a probabilidade de novos atropelamentos. Embora vários estudos sobre atropelamentos de vertebrados tenham sido publicados no mundo, poucos tem documentado a mortalidade no Brasil. Nós realizamos um estudo que focou nos fatores causais bem como no valor (Disposição A Pagar - DAP) dos animais mortos em colisões com veículos. Nossa proposta foi documentar a composição de espécies e a riqueza e compreender os fatores espaciais e temporais relacionados a mortalidade na rodovia. Nós registramos e identificamos as espécies e o número de vertebrados atropelados em dois trechos de rodovias estaduais (97 Km da MG-428 e 63 Km da SP-334) no sudeste do Brazil. As rodovias foram amostradas semanalmente, de janeiro a dezembro de 2007. Além disso medidas de variáveis explanatórias relacionadas as estradas foram incluídas: tipo de acostamento, topografia, tipo de vegetação e desenho da estrada. Nós usamos estes dados para examinar a relação entre as variáveis explanatórias e a mortalidade dos grupos de vertebrados nas estradas ao longo do tempo. Foi realizado o teste do qui-quadrado de aderência para examinar a distribuição espacial dos atropelamentos. Nós também entrevistamos 601 motoristas para obter a disposição a pagar (DAP) pela conservação da fauna. Usamos a regressão logística para estabelecer... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Roads result in mortality on the road as well as habitat removal, landscape fragmentation, edge effects, and pose a physical barrier to many species. Some roadside factors are related to road-kills, e.g., type of shoulder, topography, and vegetation. Road alignment (curved or straight) has an influence on vehicle speed and is an important conditioning factor needing consideration. Additionally, road-kills may attract scavengers or domestic animals (cats and dogs) to carcasses, increasing the probability of new road-kills. Although many studies on vertebrate road-kill have been published around the world, few have documented road mortality in Brazil. We conducted a study that focused on causal factors as well as the value (Willingness To Pay) of animals killed by vehicle collisions. Our purpose was to document species composition and richness and to understand the spatial and temporal patterns of roadrelated mortality. We recorded the number and species identification of vertebrates killed on two state roads segments (63 Km of SP - 334 and 97 Km of MG - 428) in southeastern Brazil. The roads were surveyed weekly from January to December 2007. Additional road related explanatory variables measured, included: type of shoulder, topography, vegetation type, and road design. We used that data to examine correlations between the explanatory variables and the mortality of vertebrate groups on the roads over time. We performed the chi-square goodness of fit to examines the spatial road-kills distribution. We also interviewed 601 vehicle drivers to assess their Willingness To Pay (WTP) for fauna conservation. We used logistic regression to relate the independent variables with the location and number of mortalities we recorded. We used linear correlation to examine how certain aspects of the user profile (namely, monthly income, education level, and frequency of road use) were related... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Nivar Gobbi / Coorientador: Eleonore Zulnara Freire Setz / Banca: Denise de Alemar Gaspar / Banca: Ricardo Tadeu Santori / Banca: Alexandre Gori Maia / Banca: Roberto Goitein / Doutor
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Atividade da polimixina B isoladamente e em combinação com tigeciclina, meropenem e ertapenem frente a isolados de Enterobacter sp. resistentes aos carbapenêmicosAlves, Paola Hoff January 2016 (has links)
Diante do aumento global da resistência microbiana, cada vez mais as combinações de antimicrobianos são utilizadas na tentativa de obter uma atividade sinérgica eficaz que possa ser utilizada na prática clínica. O objetivo deste trabalho foi comparar a atividade de polimixina B isoladamente e em combinação com tigeciclina e carbapenêmicos (ertapenem e meropenem), frente a isolados de Enterobacter sp. resistentes aos carbapenêmicos. Foram selecionados quatro isolados de Enterobacter sp. resistentes aos carbapenêmicos, sendo três isolados produtores de carbapenemases (KPC, NDM, OXA-48-like) e um não produtor de carbapenemases (NPC). A avaliação da atividade sinérgica antimicrobiana foi realizada por ensaio de time-kill com as seguintes concentrações de cada antimicrobiano: tigeciclina 1mg/L, meropenem 1mg/L e ertapenem 0,5mg/L, que correspondem aos pontos de corte de sensibilidade do CLSI (2016). Para polimixina B, foram utilizadas diferentes concentrações de acordo com o perfil de susceptibilidade do isolado: para os isolados sensíveis, utilizou-se 0,5x; 1x e 2x a CIM do isolado; para o isolado resistente, foram utilizados 0,5x; 1x e 2x o ponto de corte de sensibilidade do CLSI (2 mg/L). Foi considerada sinérgica a combinação com redução ≥ 2 logs do inoculo inicial em comparação ao antimicrobiano sozinho mais ativo. As combinações de polimixina B em diferentes concentrações (0,5; 1 e 2mg/L) com meropenem apresentaram atividade sinérgica para a cepa produtora de NDM (CIM polimixina B 1 mg/L; CIM meropenem 8 mg/L) As combinações de polimixina B com tigeciclina foram sinérgicas apenas na concentração de polimixina B de 0,125 mg/L para cepa produtora de OXA-48-like (CIM polimixina B 0,25 mg/L; CIM tigeciclina 2 mg/L) e na concentração de 1 mg/L para a cepa produtora de NDM. Para a cepa NPC (CIM polimixina B 0,5 mg/L; CIM tigeciclina 4 mg/L; CIM meropenem 4 mg/L), apenas a tripla combinação com polimixina B (1 mg/L), tigeciclina e meropenem apresentou atividade sinérgica. A combinação de dois carbapenêmicos não apresentou atividade sinérgica para nenhum isolado, porém, quando acrescentado tigeciclina ao esquema, observou-se sinergismo no isolado produtor de OXA-48-like, o que leva ao questionamento da efetividade da terapia “carbapenem suicida”. Para o isolado produtor de KPC e com padrão de resistência a polimixina B, nenhuma das combinações testadas apresentou sinergismo. Esta situação é bastante preocupante devido à alta prevalência de infecções por bactérias produtoras de KPC nos hospitais brasileiros, juntamente com as crescentes taxas de resistência as polimixinas. / Due to the increase in microbial resistance, combinations of antimicrobials are increasingly being used to improve the therapeutic response. The objective of this study was to compare the activity of polymyxin B alone and in combination with tigecycline and carbapenem (ertapenem and meropenem) against to carbapenem-resistant Enterobacter sp isolates. Four isolates were selected, three were carbapenemase-producing (KPC, NDM, OXA-48-like) and a non-carbapenemase-producing (NCP). The evaluation of synergistic antimicrobial activity was performed by time-kill assay with the following concentrations of each antimicrobial: tigecycline 1mg/L, meropenem 1mg/L and ertapenem 0.5mg/L, which correspond to the breakpoints of CLSI (2016). For polymyxin B, different concentrations were used according to the susceptibility profile of the isolate: for susceptible isolates, it was used 0.5x; 1x and 2x the MIC of the isolate, for the resistant isolates it was used 0.5x; 1x and 2x the breakpoint of CLSI (2 mg/L). The combination with reduction ≥ 2 logs of the initial inoculum compared to the most active antimicrobial alone was considered synergies. Combinations of polymyxin B at different concentrations (0.5; 1 and 2 mg/L) with meropenem showed synergistic activity for the NDM-producing isolate (MIC polymyxin B 1 mg/L, MIC meropenem 8 mg/L) Combinations of polymyxin B with tigecycline were synergistic only at the concentration of polymyxin B of 0.125 mg/L for the OXA-48-like-producing isolate (MIC polymyxin B 0.25 mg/L, MIC tigecycline 2 mg/L) and at the concentration of 1 mg/L for the NDM-producing isolate. For the NCP isolate (MIC polymyxin B 0.5 mg/L; MIC tigecycline 4 mg/L; MIC meropenem 4 mg/L), only the triple combination of polymyxin B (1 mg/L) plus tigecycline and meropenem presented synergistic activity. The combination of two carbapenems was not synergic for the four isolates; however, when tigecycline was added to the regimen, synergies for the OXA-48-like-producing isolate were observed. Therefore, the so called, "carbapenem suicide" therapy was not effective in vitro against our isolates. For the KPC-producing isolate that it is polymyxin B resistant, none of the combinations tested showed synergies. This situation is very worrisome due to high prevalence of infections by KPC-producing in the Brazilian hospitals, associate with the increasing rates of polymyxins resistance.
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Avaliação da atividade de amicacina e polimixina B isoladamente e combinados com imipenem frente a isolados de P. aeruginosa resistentes a carbapenêmicoWilhelm, Camila Mörschbächer January 2016 (has links)
Base teórica: Devido à diminuição do desenvolvimento de novos antimicrobianos nas últimas décadas, terapias combinadas têm sido empregadas contra bactérias multirresistentes como opção à monoterapia no tratamento de infecções graves. Para tratar infecções causadas por Peusdomonas aeruginosa resistente a carbapenêmicos, amicacina e polimixina B têm sido utilizadas em associações com imipenem, pois possuem diferentes mecanismos de ação, o que, teoricamente, indicaria a possibilidade de efeito sinérgico. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi verificar a interação, in vitro, de amicacina e polimixina B em associação com imipenem frente a diferentes isolados de P. aeruginosa resistentes a carbapenêmico. Métodos: Foram selecionados isolados de P. aeruginosa resistentes a carbapenêmico oriundos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, coletados no período de janeiro a março de 2015. Foi realizada eletroforese em gel de campo pulsado e detecção do gene blaSPM-1 para selecionar diferentes clones. Seis isolados (três SPM-1 positivos e três negativos para a carbapenemase) foram selecionados para realização da técnica de time-kill, a fim de avaliar a atividade antimicrobiana das combinações de imipenem com amicacina e imipenem com polimixina B. Resultados: Sinergismo ocorreu para combinações de imipenem com amicacina em 3 isolados, dos quais um era SPM-1 positivo e dois eram SPM-1 negativos e todos apresentaram CIMs relativamente baixas a intermediárias. Quanto às combinações de imipenem com polimixina B, houve sinergismo somente para dois isolados, um SPM-1 positivo e um SPM-1 negativo, contudo houve antagonismo em 5 isolados, dois SPM-1 positivos e três SPM-1 negativos. Para 4 isolados, as combinações de imipenem com amicacina tiveram atividade bactericida, enquanto, para todos os isolados, as combinações de imipenem com polimixina B, bem como polimixina B isoladamente, 1x e 2x a CIM apresentaram atividade bactericida. Conclusão: Sinergismo pode ocorrer, para combinações de imipenem mais amicacina, quando os isolados apresentam CIMs relativamente baixas ou intermediárias para imipenem (≤16 μg/mL a 128 μg/mL) e amicacina (≤32 μg/mL). Entretanto, antagonismo aconteceu independentemente de valores altos ou baixos de concentrações inibitórias mínimas para imipenem e polimixina B. Além disso, a presença ou ausência do gene blaSPM-1 não pareceu influenciar nos resultados. / Background: Due to a decrease on new antibiotic development over the last decades, combined therapies have been employed against multigrug-resistant bacteria as an option to monotherapy in severe infection treatment. In order to treat infections caused by carbapenem resistant Pseudomonas aeruginosa, amikacin and polymyxin B have been used in associations with imipenem, because they possess different mechanisms of action, which could, theoretically, indicate the possibility of synergistic effect. Objective: The aim of this study was to verify the interaction, in vitro, of amikacin and polymyxin B in association with imipenem against various carbapenem resistant P. aeruginosa isolates. Methods: Carbapenem resistant P. aeruginosa isolates have been selected from Hospital de Clínicas de Porto Alegre, collected from January to March 2015. Pulsed field gel electrophoresis and detection of blaSPM-1 gene has been performed to select different clones. Six isolates (three SPM-1 positive and three negative for the carbapenemase) were selected for time-kill assay, in order to assess antimicrobial activity of imipenem plus amikacin and imipenem plus polymyxin B combinations. Results: Synergism occurred for combinations of imipenem plus amikacin in three isolates, from which one was SPM-1 positive and two were SPM-1 negative, and all presented relatively low to intermediate minimum inhibitory concentrations. About imipenem plus polymyxin B combinations, synergism occurred in only two isolates, one SPM-1 positive and one SPM-1 negative, however antagonism occurred in five isolates, two SPM-1 positive and three SPM-1 negative. For 4 isolates, imipenem plus amikacin combinations had bactericidal effect, while, for all isolates, combinations of imipenem plus 1x and 2x the MIC of polymyxin B presented bactericidal activity. Conclusions: Synergism can occur, for imipenem plus amikacin combinations, when isolates present relatively low or intermediate MIC of imipenem (≤16 μg/mL to 128 μg/mL) and amikacin (≤32 μg/mL). However, antagonism happened regardless high or low minimum inhibitory concentrations for imipenem and polymyxin B. Also, the presence or absence of blaSPM-1 gene did not seem to influence the results.
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Utilizing cytotoxic lymphocytes for indirect shock-and-kill strategy in HIV-1 treatmentFurtado Milão, Joana FIlipa January 2021 (has links)
Despite the existence of a treatment, there is still not a cure for HIV-1 infection and there arearound 700 000 deaths per year from AIDS-related diseases. A major barrier for a cure is theestablishment of latent reservoirs that are impossible to distinguish from healthy cells and thuscan escape the immune system. One potential solution is called shock-and-kill strategy, whichaims to induce HIV-1 reactivation, exposing latently infected cells to the immune system andmaking them susceptible to cell death. In our lab, it was seen that when NK cells are stimulatedwith a pan-caspase inhibitor, they acquire the “shock” ability, but it is still unknown how. Inthis project, we observed that the supernatant from pan-caspase inhibitor-stimulated NK cellscan increase HIV-1 reactivation in two different latency models. Furthermore, the protein levelsof three HIV-1 suppressors were found to be increased in the same supernatant. For this reason,their effect in HIV-1 reactivation in latently infected cells was analysed. Although we did notobserve an increase in HIV-1 reactivation, the upregulation of these three proteins can be usefulin the clinical context. Since they are HIV-1 suppressors, their presence can prevent theinfection from spreading after latent cells are reactivated. Altogether, our results show that NKcells stimulated with a pan-caspase inhibitor are secreting a biological product that inducesHIV-1 reactivation. This indicates that there is a pathway in NK cells that can potentially beexploited in order for them to be able to induce HIV-1 reactivation.
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Space and structure in Nicolas Roeg's Don't look now and Brian De Palma's Dressed to killRaleigh, Peter Joseph 01 January 1990 (has links)
This study will focus on confined, negative space, the claustrum, in its varied manifestations, and on ascents and descents within both the cities themselves and the specific buildings which house these claustra. By definition, the claustrum signifies psychological and often physical confinement. In both films, the major characters are restricted by claustra which simultaneously reflect their psychological conditions or stages of development and also confine them physically. Both Roeg and De Palma are keenly aware of how to manipulate the spectator’s own fears of claustra and exploit them to the full in all of their films.
This analysis deals with the aesthetics of space interpreted towards psychological ends: the malevolent space of the claustrophobic nightmare, rather than the positive space of the felicias dream. One model of positive psychological space can be found in Gaston Bachelard’s The Poetics of Space (1964). His essential comments on enclosed spaces - especially on the diametric opposition of garret and cellar - and his insights into the nature of the city and its influence on its inhabitants are briefly examined and then inverted to provide a starting point for this study.
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