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Tese de Church : algumas questões historico-conceituais

Ertola Biraben, Rodolfo Cristian, 1954- 09 July 1994 (has links)
Orientador : Carlos Alberto Lungarzo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-19T11:15:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ErtolaBiraben_RodolfoCristian_M.pdf: 1967518 bytes, checksum: c1039b33963585fc208435c4bc2d4df4 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Sistemas de inferência fuzzy para apoio na tomada de decisão em licenciamento ambiental de empreendimentos rodoviários /

Cavalca, Lucirene Vitória Góes França January 2019 (has links)
Orientador: José Arnaldo Frutuoso Roveda / Resumo: A Avaliação do Impacto Ambiental tornou-se obrigatória para atividades consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras. A experiência e o conhecimento de agentes técnicos para direcionar estudos e medidas para minimizar e / ou mitigar os impactos causados ao meio ambiente é fundamental em um processo que envolve muitas variáveis, como o licenciamento ambiental. O processo de licenciamento ambiental recebe muitas críticas devido a burocracia e morosidade. Estudos e pesquisas para melhorar as etapas do processo vêm sendo apresentados ao longo dos anos, mas ainda há muito a ser investigado e compartilhado, sendo pouco o que é encontrado na literatura que enfoque o desenvolvimento de um procedimento lógico estruturado para apoiar a definição do escopo do estudo mais apropriado caso a caso. Aqui, propõe-se uma metodologia baseada em modelagem fuzzy para apoiar a fase de triagem com intuito de minimizar o tempo e a burocracia existente dentro do processo. Contou-se com a colaboração de especialistas do setor de licenciamento para a construção do modelo e para sua avaliação. Foi utilizado um conjunto de dados com trinta e dois projetos rodoviários, disponibilizados pelo setor de protocolos da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. O sistema foi aplicado em processos de licenciamento de empreendimentos rodoviários (construção, ampliação e manutenção de rodovias, além de dispositivos, como trevos e alças de acesso) e os resultados obtidos pelo modelo foram comparados com análi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Necesidad de un paradigma lógico jurídico en el razonamiento judicial

Gamarra Gómez, Severo Fortunato Diógenes January 2019 (has links)
Diseña un paradigma lógico jurídico que permita resolver los problemas del razonamiento judicial de jueces, fiscales y abogados defensores. La investigación es científica, lógica, epistemológica y filosófica en el campo de la Ciencia del Derecho. Plantea y propone un paradigma o modelo en el sistema del derecho y su aplicación en el razonamiento judicial (Derecho Procesal). El estudio contribuye con el esclarecimiento de la verdad jurídica, la verdad científica, la precisión del correcto Razonamiento judicial y el logro de la justicia. / Tesis
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Sobre la lógica que preserva grados de verdad asociada a las álgebras de Stone involutivas

Cantú, Liliana Mónica 04 June 2019 (has links)
En este trabajo estudiamos a la lógica que preserva grados de verdad asociada a la clase de las álgebras de Stone involutivas (denotada por S). Estas álgebras fueron introducidas por Cignoli y Sagastume ([12, 13]) en conexión con la teoría de las álgebras de Lukasiewicz{Moisil n{valuadas. Existen diferentes maneras de relacionar una lógica con una clase dada de álgebras (cf.[35]). El estudio de las lógicas que preservan grados de verdad se remonta a Wójcicki en su libro de 1988 [49], en el contexto de la lógica de Lukasiewicz, y luego extendido en [5, 21, 22, 23] entre otros. Esto sigue un patrón muy general que puede ser considerado para cualquier clase de estructura de valores de verdad con un orden definido sobre ellos. El objetivo es explotar la multiplicidad de valores, considerando una relación de consecuencia que preserve cotas inferiores en lugar de solo preservar el último elemento del orden (el valor 1). En el Capítulo 1, repasamos todas las nociones y resultados conocidos de álgebra universal y dualidades topológicas (de Priestley) que son necesarias para el desarrollo posterior. También, repasamos nociones básicas de la teoría de las lógicas paraconsistentes, exhibimos un ejemplo importante y demostramos resultados conocidos. En el Capítulo 2, introducimos la noción de álgebra de Stone involutiva. Probamos que ésta es una clase ecuacional de álgebras, es decir, S es una variedad. Exhibimos la relación de éstas con otras clases de álgebras como los retículos pseudocomplementados y las álgebras de Lukasiewicz trivalentes. Mostramos ejemplos importantes como también exhibimos un método para obtener álgebras de Stone involutivas de conjuntos. Además, repasamos la dualidad topológica estilo Priestley para las S-álgebras, dada por Cignoli y Sagastume en [13], y sus aplicaciones. Finalmente, en el Capítulo 3, introducimos la lógica que preserva grados de verdad asociada a las álgebras de Stone involutivas denominada Six. Mostramos que ésta es una lógica multivaluada (con seis valores de verdad) y que queda determinada por un número finito de matrices finitas (cuatro matrices). Probamos, además, que Six es una lógica paraconsistente en la que es posible definir un operador de consistencia y, por lo tanto, Six resulta ser una Lógica de la Inconsistencia Formal (LFI)(ver [7]). Para finalizar este capítulo, estudiamos la teoría de prueba de Six proveyendo un cálculo estilo Gentzen (cálculo de secuentes) y probando los correspondientes teoremas de correctitud, completitud y principio de inversión. Todos los resultados de este capítulo son originales y fueron aceptados para su publicación en L. Cantú y M. Figallo, On the logic that preserves degrees of truth associated to involutive Stone algebras. Por aparecer en Logic Journal of the IGPL. https://doi.org/10.1093/jigpal/jzy071 / In this thesis, we study the logic that preserves degrees of truth associated to the class of involutive Stone algebras (denoted by S). These algebras were introduced by Cignoli and Sagastume (see [12, 13]) in connection with the theory of n{valued Lukasiewicz{Moisil algebras. There are different ways of relating a logic to a given class of algebras (cf.[35]). The study of logics that preserves degrees of truth goes back to Wójcicki in his book of 1988 [49], in the context of the Lukasiewicz logic, and then extended in [5, 21, 22, 23] among others. This approach follows a very general pattern that can be considered for any class of truth structure endowed with an ordering relation; and which intend to exploit manyvaluedness focusing on the notion of inference that results from preserving lower bounds of truth values, and hence not only preserving the greatest element of the order (the value 1). In Chapter 1, we recall all the notions of universal algebra, theory of topological dualities (Priestley) which are necessary for what follows. Also, we recall basic notions of the theory of paraconsistent logics, we exhibit examples and show well-known results of the theory . In Chapter 2, we introduce the notion of involutive Stone algebra. We prove that it is an equational class, that is, S is a variety. We exhibit the relation of these algebras with other well- known algebraic structures such as pseudocomplemented lattices and three-valued Lukasiewicz algebras. We show important examples of involutive Stone algebras and describe a method for constructing involutive Stone algebras of sets. Besides, we recall the Priestley{style topological duality for the S-algebras, given by Cignoli and Sagastume in [13], and its applications. Finally, in Chapter 3, we introduce the logic that preserves degrees of truth associated to involutive Stone algebras named Six. We prove that this is a multy{valued logic (with six truth values) and that it can be determined by a finite number of finite matrices (four matrices). We show that Six is a paraconsistent logic in which it is possible to define a consistency operator and, therefore, Six turns out to be a Logic of Formal Inconsistency (LFI)(see [7]). To end this chapter, we study the theory of truth of Six by providing a Gentzen style calculus (sequent calculus) for it and by proving the corresponding soundness, completeness and inversion principle theorems. All these results are original and were accepted for publication in L. Cantú and M. Figallo, On the logic that preserves degrees of truth associated to involutive Stone algebras. To appear in Logic Journal of the IGPL. https://doi.org/10.1093/jigpal/jzy071
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Teoria de conjuntos fuzzy e aplicações /

Secco, Érica Fernanda Aparecida. January 2013 (has links)
Orientador: Renata Zotin Gomes de Oliveira / Banca: Elaine Cristina Catapani Poletti / Banca: Wladimir Seixas / Resumo: Neste traboalho são apresentados alguns conceitos básicos da Teoria de Conjuntos Fuzzy como: operações comu conjunto fuzzy, Princípio de Extensão de Zadeh, números fuzzy e noçoes de lógica fuzzy. As relações são apresentadas com o objetivo de tratarmos de sistemas baseados em regras fuzzy e algumas aplicações / Abstract: In this paper are presented some basic concepts of Fuzzy Sets Theory: operation with fuzzy sets, Zadeh extension principle, fuzzy numbers and fuzzy logic. The fuzzy relations are presented for the purpose of treating systems based on fuzzy rules and some application / Mestre
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A Lógica da consequência em Lógica formal e Lógica transcendental: uma comparação com as Investigações lógicas

Daniel, Marcos Nakano 18 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-11-09T10:25:56Z No. of bitstreams: 1 Marcos Nakano Daniel.pdf: 1603078 bytes, checksum: e111d6912cad6c64425d363c3749e8ef (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-09T10:25:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Nakano Daniel.pdf: 1603078 bytes, checksum: e111d6912cad6c64425d363c3749e8ef (MD5) Previous issue date: 2018-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Our main objective, in this thesis, is to compare the idea of Logic of consequence, introduced, for the first time, in Formal and Transcendental Logic (1929), and the conceptions adopted by Edmund Husserl in the Logical Investigations. We try to show, firstly, the role that have, in the Logical Investigations, the notions of signification, fulfilling, intuitions and categorial intuitions, in order to determine the way Husser conceives the epistemological foundations of Logic. Next, we describe the concept of Logic of consequence in Formal and transcendental Logic. This level of Logic, between Morfology and Formal logic of truth, is determined by the exclusion of the concepts of truth and falsity, as determining concepts of its thematic field. Through this process of analysis, we arrive, then, at the conclusion that the idea of Logic of consequence was not present in the Logical Investigations. Rather, the conceptions adopted in the Logical Investigations, are such that they are incompatible with the notion of Logic of consequence / Nosso objetivo principal, neste trabalho, é a realização de uma comparação entre a ideia de Lógica da consequência, introduzida, pela primeira vez, em Lógica Formal e Lógica Transcendental (1929), e as concepções adotadas por Edmund Husserl em Investigações Lógicas. Mostramos, em primeiro lugar, qual o papel das noções de significação, preenchimento, intuições e intuições categoriais em Investigações Lógicas, para uma delimitação do modo como Husserl concebe a fundamentação da Lógica formal, nas Investigações Lógicas. Em seguida, passamos a uma descrição do conceito de Lógica da consequência em Lógica formal e Lógica Transcendental. Este nível da Lógica, entre a Morfologia e Lógica formal da verdade, se caracteriza pela exclusão dos conceitos de verdade e falsidade como partes de seu domínio temático. Através deste processo de análise, chegamos, então, à conclusão de que a ideia de Lógica da consequência não estivera presente nas Investigações Lógicas, e mesmo, que ela é incompatível com esta última
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ProS4 - provador automático de teoremas para a lógica modal S4

Marcelo Rodrigues de Souza 01 August 1993 (has links)
A Logica Modal tem sido utilizada em Ciencia da Computacao no tratamento de crencas, conhecimento, processamento de linguagem natural, analise de sistemas distribuidos, verificacao de programas concorrentes e paralelos, e raciocinio temporal. Estas aplicacoes requerem o desenvolvimento de provadores automaticos de teoremas para os sistemas modais utilizados nas suas formalizacoes. Este trabalho nas suas formalizacoes. Este trabalho apresenta a implementacao de um provador de teoremas para o sistema modal S4, denominado ProS4. Utilizam-se os tableaux semanticos de Fitting, sendo introduzidas novas heuristicas e estruturas de dados que fazemo provador ser eficiente, sem perder a decidibilidade. Na verificacao da validade ou nao de uma formula modal, o provador apresenta a demonstracao ou o modelo falsificador da formula em questao. O ProS4 pode ser extendido a Logica Temporal Linear de Programas, atraves da adicao do operador proximo (next) e linearizacao na geracao de novos mundos.
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A distinção entre conceito e objeto e a inexpressabilidade da lógica em Frege

Machado, Valquíria January 2014 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo compreender como a distinção entre conceito e objeto opera no sistema fregeano de modo a autorizar ou não alguma concepção de inexpressabilidade como característica fundamental da lógica. O problema de fundo é determinar em que sentido distinções entre categorias lógicas, especificamente a distinção entre conceito e objeto, envolvem algum tipo de inexpressabilidade. A questão é abordada com foco no problema do estatuto da proposição “O conceito cavalo não é um conceito”. Tratamos do problema através da apresentação de duas alternativas que envolvem um esforço de formalização da proposição. A primeira alternativa insere-se numa tradição de comentários que aproxima as considerações de Frege sobre essa proposição a certas ideias do Tractatus de Wittgenstein, atribuindo à proposição o estatuto de contrassenso. A segunda alternativa problematiza, pelo menos em parte, a primeira, ao trazer razões para a consideração da afirmação como uma proposição com sentido. Refletindo sobre as duas alternativas, consideramos que há mais de uma maneira de conceber a ideia de inexpressabilidade da lógica presente nas obras de Frege. / This work aims to understand how the distinction between concept and object works in the fregean system in such a way as to authorize some conception of inexpressibility as a fundamental feature of logic. The background problem is to ascertain how distinctions between logical categories, specifically the distinction between concept and object, involve some kind of inexpressibility. Our approach to the question focuses on the problem of the status of the proposition ‘The concept horse is not a concept’. Two alternatives are shown here that involve an effort of formalization of this proposition. The first alternative is part of a tradition of Frege’s exegesis that approximates Frege’s considerations about this proposition to certain ideas of Wittgenstein's Tractatus, assigning to the proposition the status of nonsense. The second alternative probematizes the first one at least in part by bringing reasons to considerate the statement as a proposition with sense. Reflecting on the two alternatives, we believe that there is more than one way of conceiving the idea of inexpressibility of logic in the works of Frege.
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Uma introdução à lógica de segunda ordem / An Introduction to Logic Second Order

Júnior, Enéas Alves Nogueira 26 April 2013 (has links)
Neste trabalho investigamos alguns aspectos da Lógica de Segunda Ordem, dividindo o tema em três capítulos. No primeiro capítulo discorremos sobre os conceitos básicos desta Lógica, tais como conjunto de fórmulas, sistemas dedutivos e semânticas. Fazemos também um contraste com a Lógica de Primeira Ordem, que é mais conhecida, para se ter uma espécie de modelo do qual estamos nos diferenciando. Provamos o teorema da completude para a Lógica de Segunda Ordem, devido a L. Henkin em Henkin (1950). No segundo capítulo nós procuramos entender o que acontece com a semântica da teoria de conjuntos ZF C (que é de primeira ordem) se adicionarmos alguns axiomas de segunda ordem, criando uma teoria que chamamos de ZF 2 . Mostramos um teorema devido a Zermelo (Zermelo (1930)) que diz que os modelos desta teoria são essencialmente os mesmos. Tam- bém procuramos investigar a questão da Hipótese do Contínuo com relação à de um metódo de forcing para esta teoria, mostramos que a HC ZF 2 e, através continua sem resposta. No terceiro capítulo, escrevemos sobre três temas diferentes: o primeiro é sobre a relação que existe entre a propriedade da completude, da compacidade e a semântica de Henkin. O teorema de Lindström, que provamos nesta seção, diz essencialmente que não podemos ter completude e compacidade para a Lógica de Segunda Ordem ao menos que usemos esta semântica. Na segunda seção, investigamos o número de Hanf da Lógica de Segunda Ordem com a semântica Padrão e, na terceira seção, mostramos que é possível fazer uma redução das Lógicas de ordem superior à segunda e que o conjunto das fórmulas válidas da Lógica de Segunda Ordem não é denível na estrutura dos números naturais. / In this work we investigate some aspects of Second-Order Logic, splitting the theme in three chapters. In the rst one, we discuss the basic concepts of that Logic, such as set of formulas, deductive systems and semantics. We also make a contrast with First-Order Logic, which is better know, in order to have some kind of model from wich we are dierentiating. We prove the theorem of the completeness for the Second-Order Logic, due to L. Henkin in Henkin (1950). In the second chapter we try to understand what happens with the semantics of the ZF C set theory (which is a First-Order theory) if we add some Second-Order axioms, creating a theory that we call ZF 2 . We prove a theorem due to Zermelo (Zermelo (1930)) which says that the models of this theory are essentially the same. We also investigate the question of the Continuum Hypothesis in relation to theory, we show that the HC ZF 2 and, through a method of forcing for that still has no answer. In the third chapter, we write about three dierent themes: the rst is about the relation that exists between the property of completeness, of compactness and the Henkin semantics. The Lindström\'s theorem, which we prove in this section, says essentially that we can\'t have the completeness and the compactness for the Secon-Order Logic without Henkin semantics. In the second section, we investigate the Hanf Number of Second-Order Logic and, in the third section, we show that it is possible to make a reduction of Logics of order higher than the second to the second and that the set of the Second-Order valid formulas is not denable in the structure of the natural numbers.
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Primeras aproximaciones de la filosofía de Hans Kelsen a la lógica

Saldías Robles, Camilo Isaí January 2018 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / La literatura ha tratado la recepción, en la filosofía de Hans Kelsen, de la idea de crear una lógica de las normas que pudiera dar cuenta apropiadamente del Derecho como objeto de estudio. Si bien el interés de Kelsen en la lógica es patente desde los 50‘, no se ha explorado la posibilidad de que él tuviese una aproximación previa. Así, con un estudio focalizado en su Habilitationsschrift (1911) y la primera edición de su Teoría Pura del Derecho (1934), esta Memoria sostiene la existencia de dicha aproximación. Para ello, se caracterizará a Kelsen como cercano al neokantismo del Baden, del cual se nutre para formular su dualismo trascendental (Simmel) y metodológico (Windelband y Rickert). Así y en el contexto de la lógica de la época moderna, la aproximación temprana de Kelsen a la lógica está vinculada a la psicología y se encuentra basada en la obra de Windelband y Sigwart. Se evidencia que Kelsen considera estos planteamientos para construir su distinción entre actos de pensamiento y actos de voluntad. Ello se vinculará a la propuesta kelseniana de estudiar el Derecho como un sistema normativo dinámico, especialmente en relación a la actividad judicial. Esto último centrará la investigación en la regla de inferencia deductiva. Esta lectura concluye dos claves interpretativas de la obra revisada de Kelsen, las cuales pueden, además, orientar la comprensión de su obra posterior. La primera es la pretensión de dar cuenta de la naturaleza de las reglas de la lógica dentro del dualismo metodológico sin comprometer la identidad de la ciencia jurídica como disciplina normativa autónoma. La segunda es la comprensión de la actividad judicial como una actividad política y no científica, pues las relaciones lógicas entre las normas jurídicas tendrían un carácter contingente y no necesario.

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