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Influência da alimentação inicial no crescimento muscular e na expressão da MyoD e Miogenina em larvas de pacu /

Leitão, Natalia de Jesus. January 2009 (has links)
Orientador: Maria Célia Portella / Coorientador: Maeli Dal Pai Silva / Banca: Selma Maria Michelin Matheus / Banca: Rosângela Kiyoko Jomori Bonichelli / Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar o crescimento hipertrófico e hiperplásico das fibras musculares e avaliar a expressão diferencial dos fatores de regulação miogênica (MRFs), MyoD e Miogenina, na musculatura esquelética de larvas de pacu. Duas dietas formuladas (DC - dieta comercial e DE - dieta experimental) e alimento vivo (A) foram utilizados de acordo com os seguintes tratamentos: A: alimento vivo; DC e DE: dietas formuladas por todo período; ADC e ADE: alimento vivo por 11 dias, três dias de alimentação mista seguida pelas dietas formuladas; J: jejum. Biometrias foram realizadas aos 5, 11, 14, 23 e 31 dias para avaliação do crescimento. A taxa de sobrevivência foi determinada aos 31 dias. Análises histológicas foram realizadas para avaliação do crescimento muscular. A análise semiquantitativa da expressão gênica da MyoD e Miogenina foi realizada por reação em cadeia da polimerase após transcrição reversa (RT - PCR) nos tratamentos A, ADC e ADE. Os maiores valores médios para comprimento, peso e sobrevivência foram obtidos com alimentação à base de alimento vivo (A). Mortalidade total ocorreu no 14° dia nos tratamentos DC e J. Apesar das diferenças no crescimento, a distribuição das fibras musculares nas classes de diâmetro e a expressão dos genes da MyoD e da Miogenina foram semelhantes (p > 0,05) entre os tratamentos A, ADC e ADE. A utilização exclusiva de microdietas não constitui uma prática viável para larvicultura do pacu. A substituição do alimento vivo por microdietas induz diferenças no crescimento, porém não compromete o potencial para o desenvolvimento muscular / Abstract: The aim of this study was to evaluate lhe hypertrophic and hyperplasic growth of muscle fibers and the differential expression of myogenic regulatory factors (MRFs), MyoD e Myogenin, in the skeletal musculature of pacu larvae. Two formulated diets (DC - commercial diet and DE - experimental diet) and live prey (A) were used according to lhe following treatments: A: exclusively live prey; DC and DE: formulated diets for the entire period; ADC and ADE: live prey for 11 days, three days of co-feeding and the following days of lhe experimental period with lhe formulated diets; J: starvation. Biometries were carried after 5, 11, 14, 23 and 31 days. Survival was detemined at day 31. Histological analyses were nade to evaluate the muscle growth. MyoD and Miogenina gene expression were determined by RT - PCR semiquantitative in A, ADC and ADE treatments. The highest means values for weight, length and survival were obtained when feeding with tive prey (A). Total nriortality of larvae was observed in lhe 14th day in DC and J treatments. Contrary to growth results, muscle fibers distributions in diameter classes and MyoD and Miogenina gene expression were similar (p > 0.05) in A, ADC e ADE treatments. The exclusive feeding with microdiets does not constitute a viable food schedule for pacu larviculture. The substitution of live prey for microdiets induces differences in growth, but does not commit the potential for muscle development / Mestre
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Desenvolvimento de método para determinação de xenobióticos em imaturos de insetos necrófagos por cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas (LC-MS/MS)

França, Jéssica de Aguiar 13 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Química, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-03-26T12:32:31Z No. of bitstreams: 1 2013_JessicadeAguiafrança.pdf: 2054879 bytes, checksum: 41746e33a38032a4742dbd76315b4e94 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-03-27T13:46:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_JessicadeAguiafrança.pdf: 2054879 bytes, checksum: 41746e33a38032a4742dbd76315b4e94 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-27T13:46:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_JessicadeAguiafrança.pdf: 2054879 bytes, checksum: 41746e33a38032a4742dbd76315b4e94 (MD5) / A entomotoxicologia forense advém da união da toxicologia e das ciências forenses com a entomologia, área da biologia que estuda os insetos. Em casos avançados de putrefação do cadáver, amostras de tecidos humanos para análise toxicológica não estão disponíveis, e a utilização de larvas de insetos para acessar a exposição a substâncias tóxicas pode auxiliar na elucidação da causa mortis. Os objetivos deste trabalho foram desenvolver e validar um método analítico para determinação de onze substâncias em larvas de insetos necrófagos e analisar amostras entomológicas coletadas pelo Instituto Médico Legal do Distrito Federal. O método desenvolvido envolveu extração sólido-líquido com purificação à baixa temperatura (ESL-PBT) e análise por LC-MS/MS. Após otimização por testes univariados e um planejamento fatorial, o método foi validado seguindo protocolos internacionalmente aceitos. Foi observado efeito significativo da matriz na resposta de todos os analitos, havendo a necessidade do uso de curva de calibração em matriz fortificada pré-extração e regressão por mínimos quadrados ponderados. Os limites de quantificação (LOQ) variaram entre 1,0 e 40 ng g-1 e o coeficiente de variação nos ensaios de repetitividade, entre 2,83 e 16,9%. O método validado foi utilizado para análise de 27 amostras de larvas coletadas de cadáveres do IML-DF entre 2009 e 2012. Em 37% das amostras foi determinada pelo menos uma substância: cocaína (3 amostras), seu metabólito benzoilecgonina (4 amostras), diazepam (3 amostras), carbamazepina (1 amostra) e amitriptilina (1 amostra). Os resultados encontrados neste estudo representam as primeiras amostras entomotoxicológicas analisadas no Brasil. O método desenvolvido para este trabalho pode suprir a demanda da Polícia Civil do Distrito Federal de uma ferramenta complementar para elucidar casos de morte relacionados a intoxicações em situações onde as matrizes toxicológicas usuais não se encontram disponíveis. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Entomotoxicology emerges as the union of toxicology, forensic sciences and entomology, the area of biological sciences that studies the insects. When the body is in advanced putrefaction state, human tissues for toxicological analysis may not be availabe, and the use of insect larvae to access exposure to toxic substances may aid in the elucidation of the causa mortis. The aims of this study were to develop and validate an analytical method for the determination of eleven substances in necrophagous insect larvae, and to analyze entomological samples collected by the Medico-Legal Institute of the Federal District (IML-DF). The method involves a solid-liquid extraction with low temperature purification (SLE-LTP) and analysis by LC-MS/MS. Upon optimization by univariate analysis and a factorial design, the method was validated following internationally accepted protocols. Significant matrix effect was observed for all analytes, indicating the need to use calibration curves in pre-extraction spiked matrix and regression using weighted least squares. The limits of quantification (LOQ) ranged from 1,0 to 40 ng g-1, with coefficient of variation determined in the repeatability assays between 2.83 and 16.9%. The validated method was used to analyze 27 larvae samples collected from corpses by the IML-DF between 2009 and 2012. At least one substance was determined in 37% of the samples analyzed: cocaine (3 samples), its metabolite benzoylecgonine (4 samples), diazepam (3 samples), carbamazepine (1 sample) and amitriptyline (1 sample). The results obtained in this study represent the first entomotoxicological samples analyzed in Brazil. The method developed can be implemented in the Civil Police of the Federal District as a complementary tool to elucidate intoxication-related deaths where usual toxicological matrices are not available.
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Strongyloides stercoralis : frequencia em exames parasitologicos do Hospital de Clinicas da Unicamp e analise morfometrica das larvas

Teixeira, Angela Terezinha Lauand S 12 June 1996 (has links)
Orientador: Marlene Tiduko Ueta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T12:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_AngelaTerezinhaLauandS_M.pdf: 4126014 bytes, checksum: 517c1fe811ade13643f58d32681710a6 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Este trabalho foi baseado em dados parasitológicos obtidos de pacientes de ambulatórios e enfennarias do Hospital de Clínicas da Unicamp durante o período de março de 1993 a fevereiro de 1994. Foi realizado um levantamento da ocorrência da infecção por Strongyloides stercora/is entre os pacientes do Hospital. Foi realizada a análise morfométrica das larvas rabditóides e filarióides de S.stercora/is provenientes de infecções naturais humanas, com a finalidade de detectar diferen tes grupos ou populações de Strongyloides. Foram analisadas 16.940 amostras de fezes no Laboratório de Patologia Clínica do Hospital de Clínicas da Unicamp. As amostras foram submetidas aos testes parasitológicos de rotina, como: Hoffman, Rugai,Willis e esfregaços diretos. As amostras positivas (20,5%) foram agrupadas de acordo com sexo, idade, e infecções parasitárias em três grupos: helmintos, protozoários e mistas (helmintos e protozoários). Das amostras analisadas, 11,5% corresponderam à infecções por protozoários, 7,4% por helmintos,e 1,6% por protozoários e helmintos concomitantemente. A frequência de S. stercora/is foi de 4,9 % com predomínio da infecção na faixa etária correspondente a 31-60 anos do sexo masculino. Das amostras positivas para s.stercora/is, 79,2% corresponderam a infeções isoladas, 4,7 % associadas a ancilostomatideos, 8,3% associadas a protozoários, 5,2% a outros helmintos, e 2,6% estavam associadas a outros helmintos e protozoários. Entre os pacientes que apresentaram a infecção, 90 foram escolhidos para base do estudo morfométrico. Os dados foram obtidos através de consulta aos prontuários do Hospital e relataram sintomatologia em 78,go,lo desses pacientes. Entre os pacientes sintomáticos, as queixas foram variadas, mas predominaram as relacionadas com o trato gastro-intestinal. A maioria dos pacientes selecionados apresentou até 50 larvas! g de fezes. Para a análise morfométrica das larvas dos 90 pacientes selecionados, Ig de fezes foi separado para o exame quantitativo e o restante do material foi utilizado para a cultura em carvão animal granulado para obtenção de larvas filarióides. Tanto as larvas rabditóides obtidas das fezes quanto as provenientes de cultura, foram concentradas pelo método de Rugai, mortas pelo calor e fixadas em T AF. Posteriormente, foram desenhadas em câmara clara e medidas com curvímetro, seguindo critérios morfométricos padronizados. F oram medidas 397 larvas rabditóides e 457 filarióides. As médias das medidas das larvas rabditóides foram de 385,01::t 50,32 para comprimento total; 97,73 ::t 13,36 para comprimento do esôfago; 57,76 ::t 8,43 para comprimento da cauda; 21,12 ::t 4,31 para largura; 194,36::t 27,40 para distância do primórdio à cauda e 27,12 ::t 4,87 para o comprimento do primórdio genital. As médias das medidas das larvas filarióides foram de 505,53::t 35,82 para comprimento total; 218,17::t 7,86 para comprimento do esôfago; 58,36 ::t 7,89 para comprimento da cauda e 15,52 ::t 2,78 para largura. A análise estatística das medidas através da técnica de Componentes Principais, não foi capaz de detectar populações ou espécies diferentes de larvas de S. stercoralis nas infecções humanas / Abstract: This work was based on parasitological data obtained from in and outpatients attended at the University Hospital of the State University of Campinas (UNICAMP) -SP- Brazil from March 1993 to February 1994. A survey of Strongy/oides stercora/is infection frequency was made among the hospital patients. The morphometric analysis of rhabditiform and filariform Strongy/oides stercora/is larvae was carried out with the fmality to detect different groups or species of Strongy/oides in natural human infections. At the Clínical Pathology Laboratory, UNICAMP, were analysed 16.940 stool specimens which were submitted on routine parasitological methods, like: HofIman, Rugai, Willis, and direct faecal smear. The positive sample were grouped according sex, age, and parasitological infections in three groups: helminth, protozoa and mixed (helminth & protozoa). From positive sample, 11,5% corresponded to protozoa infection, 7,4% to helminthic infection and 1,6% to protozoa and helminthic simultaneous infection . The frequency of s.stercora/is was 4.9% and predominated in the age-group from 31 to 60 years old ofmale sexo From the positive s.stercora/is sample, 79.2% corresponded to isolated infection ; 4.7% associated with hookworm; 8.3% associated to protozoa; 5.2% with other helminths and 2.6% were associated to protozoa and other helminths. Among the patients who presented the infection, 90 were selected for the morphometric study. The data were obtained by research ofthe Hospital records that showed sintomatology in 78.9% of these patients . Among the symptomatic patients, the related clínical symptoms were variable, but prevailed the gastrointestinal tract complaints. The majority of patients presented until50 larvae/g faeces. For morphometric larvae analysis, Ig of human faeces were separeted for the quantitative examination. S. stercora/is filariform larvae were obtained from charcoal faecal cultores. Such the rhabditifonn larvae obtained from human faeces, as the filarifonn larvae, were concentrated by Rugai method, died by heat and fixated in TAF. Subsequently, were drawn in camara lucida and measured with curvimeter, by morphometric padronizated parameters. 397 rhabditifonn larvae and 457 filarifonn larvae were measured. The measures (in Jlm) obtained for the rhabditifonn larvae were 385.01::t 50.32 for totallenght; 97.73 ::t 13.36 for esophagus lenght;57.76::t8.43 for taillenght; 21.12::t 4.31 for width; 194.36:1:27.40 for the distance between the genital primordium and tip oftail and 27. 12::t4.87 for the genital primordium lenght. The measures obtained for the filarifonn larvae were : 505.53::t35.82 for totallenght; 218.17::t7.86 for esophagus lenght; 58.36:t7.89 for taillenght and 15.52:1:2.78 for width. Using the statistical method by Principal Component Analysis (PCA), the measures were not able to detect different species or populations 01 Strongyloides larvae in human infections / Mestrado / Parasitologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Defesas quimicas em larvas de Plagiometriona flavescens e Stolas aerolota (Coleoptera: Chrysomelidae: Cassidinae)

Sa, Flavia Nogueira de 04 February 2004 (has links)
Orientador: Jose Roberto Trigo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:24:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sa_FlaviaNogueirade_D.pdf: 6566750 bytes, checksum: 549b197ce5bb0689fe934291e6863ee4 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Besouros da família Chrysomelidae apresentam uma grande diversidade de inimigos naturais e uma grande variedade de estratégias de defesa contra estes. Neste trabalho, estudamos larvas de duas espécies de Cassidinae (subfamilia de Chrysomelidae), Plagjometriona flavescens eStolas areolata, com o objetivo principal de entender se as mesmas se protegem contra predadores utilizando escudos de fezes e/ou outros tipos de defesas. Realizamos experimentos de curta duração de campo e laboratório para testar a proteção dos escudos, comparando a mortalidade de larvas de ambas as espécies com o escudo mantido, removido, ou substituído por um escudo artificial, feito com fezes da larva da mariposa noctuídea Spodoptera frogiperda. Experimentos de campo mostraram que larvas de ambas as espécies. com o escudo natural mantido tiveram a sobrevivência significativamente maior do que larvas sem escudo ou com escudo artificial; demonstrando que esta estrutura não as protegem fisicamente. Esses resultados sugeriram que a proteção dos escudos poderia ser de natureza química. Oferecendo larvas para dois modelos de predadores, a formiga Camponotus crassus e a ave Gallus gallus, em bioensaios em laboratório, não obtivemos para P. flavescens padrões semelhantes aos obtidos no campo. Confirmamos a proteção química dos .escudos de P. flavescens ao verificarmos em experimentos de campo- e de laboratório que iscas tratadas com extratos de escudo foram rejeitadas. Larvas de S. areolata foram pouco predadas por ambos os predadores no laboratório, independentemente do tratamento. Em experimentos de longa duração, no campo e em laboratório, observamos que a manutenção dos escudos de P. flavescens não representa um custo para o desempenho. e nem para a sobrevivência das larvas. Portanto, pode-se concluir que o escudo é um tipo de defesa desta espécie por serem impalatáveis e poucos custosos para a larva. Para S. areolata, em experimentos de longa duração no laboratório, verificamos' que seus escudos provocam. um aumento significativo na mortalidade, apesar de não representarem nenhum custo para o seu desempenho. No experimento semelhante, rea1izadono campo, não encontramos diferença significativa na mortalidade de larvas com ou sem o escudo. Neste caso, sugerimos que o escudo possa apresentar outra função, que não a proteção contra predadores. No segundo capítulo da tese testamos a eficiência de outras estratégias de defesa. química das larvas estudadas. Verificamos que P. flavescensprotegem.;.se de predadores quimicamente orientados através da camuflagem química, já quehidrocarbonetos cuticularesdas larvas- ede folhas de sua planta hospedeira apresentam 780./0 de similaridade. - Devido a esta estratégia, observamos em experimentos de laboratório que formigas. C. crassus não são capazes de encontrar as larvas. Larvas de S. areolata se protegem através de substâncias apoIares presentes nos seus corpos. Verificamos em experimentos de laboratório que iscas tratadas com extratos apoIares de larvas são rejeitadas por G. gallus. Não verificamos o mesmo tipo de.reação em predadores no campo, mas é possível que as substâncias apoIares do corpo das larvas sejam potencia1mente uma estratégia de defesa de S. areo/ata. Este trabalho demonstra que duas esPécies de uma mesma sub-familia podem se. proteger de maneiras distintas dos seus predadores / Abstract: Chrysomelidae beetles have a great diversity of natural enemies .and also present many different defensive strategies. In this work we have studied two Cassidinae species (a Chrysomelidae .subfamily), P/agiometriona flavescens and StoIas areolata, with the main objective to understand if these species can protect themselves against predators using their fecal shields or chemical substances.. We have carried. out short-term experiments in the field and in the laboratory to test shield protection by comparing the mortality of larvae of both species with their fecal shield maintained,. removed or substituted by an artificial shield, without unpalatable chemical substances. Field experiment revealed that larvae of both species experimented with their natural shield survived more. frequently than larvae without shield or with artificial shield, thus suggesting the chemical nature of the defense. In .laboratory experiments we have offered larvae to ants. Camponoms crassus and to chicks, Gallus gallus. We have obtained for P. flavescens similar patterns of those obtained in the field, but with non-significant differences. We have confirmed the chemical protection provided by its shield because of the high rejection rates of baits treated with shield extract both in the fie1d and laboratory bioassays. Both predators preyed upon few S. areolata larvae, independently or the treatment they were submitted. In long-term experiments in the field and in the laboratory using P. flavescens larvae, we have observed that the maintenance of the shields did not represent any cost in the performance and survivorship of the larvae. Therefore, shields represent a defense for being unpalatable and cheap for larvae. Long-term experiments in the laboratory, using S. areo/ata larvae, showed the presence of the shield increases larval mortality, although no difference in the performance of larvae with and without shield was detected. In a similar experiment conducted in the field we did not detect any significant difference in the mortality of larvae with or without shields. In this case, we concluded that this structure may have a different function than protecting larvae against predators. In the second chapter, We have tested the efficiency of other strategies or chemical defense: We have observed that. P. flavescens larvae protect themselves against chemically oriented predators by the chemical camouflage. Cuticular hydrocarbons of larvae are 78% similar to the hydrocarbons of its host plant; thus C. crassus ants were not able to find P. flavescens. Larvae of S. areolata protect themselves by apoIar compounds, which are present in their body. We have observed in laboratory bioassays that baits treated with the apolar extract of larvae are rejected by G. gallus. We did no! observe the same type of predator behavior in a field experiment. However, it is possible that such apolar substances could -be potentially defensive to S. areo/ata larvae. Finally, this work shows that two different species belonging to the same sub-family can protect themselves-against predators-somfferently / Doutorado / Doutor em Ecologia
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Possíveis efeitos da atividade de dragagem na estrutura da comunidade ictioplanctônica na região adjacente ao Porto de Aratu, Baía de Todos Santos, Bahia

MALTEZ, Lucas Campos 22 February 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T12:09:27Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucas Maltez.pdf: 1115146 bytes, checksum: 943cef7f150eb1ab30d56f47770e4a62 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucas Maltez.pdf: 1115146 bytes, checksum: 943cef7f150eb1ab30d56f47770e4a62 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq / O presente trabalho tem como objetivo avaliar o impacto da atividade de dragagem de aprofundamento do Porto de Aratu sobre a estrutura da comunidade ictioplanctônica. As coletas foram realizadas em 6 estações de amostragem, tanto na maré enchente, quanto na vazante, antes, durante e após a dragagem. O ictioplâncton foi coletado utilizando-se rede cônica, malha 500 μm, em arrastos superficiais e os parâmetros da qualidade da água (temperatura, salinidade, pH, oxigênio dissolvido, turbidez, amônia e fósforo total) também foram determinados. Não foi verificada diferença estatística significativa entre as estações de amostragem para nenhuma variável analisada, indicando que não houve influência da atividade de dragagem na variabilidade espacial da qualidade da água e da comunidade ictioplanctônica. Entretanto, foram verificadas diferenças estatísticas significativas para a variabilidade temporal de todos os parâmetros de qualidade da água, exceto a turbidez, e nos índices estruturais da comunidade (densidade de ovos e larvas, riqueza, equitabilidade e diversidade). O período da dragagem apresentou as menores densidades de ovos e larvas, além de menor riqueza e diversidade de táxons, com posterior recuperação no período da pós-dragagem. A Análise de Redundância demonstrou uma separação clara entre as amostragens, demonstrando haver uma variabilidade temporal na distribuição e abundância do ictioplâncton na área portuária de Aratu, em resposta às características oceanográficas da massa de água e alterações na qualidade, possivelmente associadas à atividade de dragagem.
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Uso de farinha de insetos na nutrição de peixes /

Vasconcelos, Guilherme Trindade de January 2019 (has links)
Orientador: Maria Célia Portella / Resumo: O aumento da produção aquícola mundial promove maior demanda por rações e consequentemente pela farinha de peixe. Porém, na produção da farinha de peixe são utilizados recursos pesqueiros, que demonstram produção global em declínio. Dessa forma, a diminuição do uso desse insumo nas rações aquícolas diminuiria a pressão sobre os estoques pesqueiros. Diante desse problema, insetos aparecem como fonte de nutrientes alternativas e sustentáveis. Portanto, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão sobre o uso de farinha de mosca-soldado negra, tenébrio, mosca doméstica, bicho-da-seda, grilo e gafanhoto na nutrição de peixes, abordando aspectos como o valor nutricional, avanços e problemas para sua utilização. Foram realizadas buscas dos estudos de nutrição de peixes cultivados que utilizaram farinhas de insetos nas bases: Web of Science, Google Acadêmico, Scopus e Repositório Institucional UNESP. Em geral, oberva-se que dietas contendo níveis até 25% de substituição da farinha de peixe podem sem utilizadas sem afetar negativamente o desempenho em crescimento, eficiência alimentar, composição corporal ou muscular dos peixes. Dietas com níveis de substituições da farinha de peixe até 25% pela farinha de insetos não prejudicam coeficiente de digestibilidade da proteína e extrato etéreo. Além disso, peixes podem ser alimentados com dietas contendo níveis de substituição da farinha de peixe em até 50% sem efeitos adversos na histologia, resposta imunológica, parâmetro... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The increase in world aquaculture production promotes greater demand for aquafeeds and consequently for fishmeal. However, fishmeal production uses fishery resources that show declining global production. Thus, reducing the use of this input in aquaculture feeds would reduce the pressure on fish stocks. Faced with this problem, insects appear as a source of alternative and sustainable nutrients. Therefore, this paper aims to present a review on the use of black soldier fly, tenebrio, house fly, silkworm, cricket and grasshopper meal in fish nutrition, addressing aspects such as nutritional value, perspectives and constraints for its use. We conducted searches about nutrition studies of farmed fish that used insect flours in the following databases: Web of Science, Google Scholar, Scopus and UNESP Institutional Repository. In general, it was noted that diets containing up to 25% fish meal replacement levels can be used without negatively affecting fish growth performance, feed efficiency, body or muscle composition. Diets with fish meal substitution levels of up to 25% for insect meal do not affect the digestibility coefficient of protein and ether extract. In addition, fish can be fed diets containing up to 50% fish meal replacement levels with no adverse effects on histology, immune response, haematological parameters, oxidative stress and detoxifying enzymes. However, these parameters are influenced by the developmental stage or substrate of insect rearing, type of processi... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Potential of the mosquito pathogen Bacillus sphaericus for recycling and gene transfer in larval cadavers

Correa-O, Margarita M. 02 March 2006 (has links)
The ability of spores to germinate, vegetatively multiply and produce new spores and toxin in the larval cadaver is known as recycling. The ability to recycle is an important characteristic since it may enhance effectiveness and persistence of the microbial insecticides in the larval habitat. The ability of Bacillus sphaericus to recycle has only been examined in the low toxicity strain SSII-1 and in the two highly toxic strains 2362 and 1593, both belonging to serotype 5a5ab. This study was expanded and the ability to germinate and recycle of several B. sphaericus strains was investigated. Strains tested represented different serological and DNA homology groups, and expressed either or both toxins (the binary toxin, proteins of 51 and 42 kDa or the 100-kDa toxin). Nontoxic strains were also tested as recombinants expressing the toxin genes or with soluble binary toxin. Results of this study showed that only spores of the highly toxic B. sphaericus strains, which normally produce both, the binary toxin and the 100-Kda toxins, were able to germinate in high percentage and to recycle. The ability of conjugal transfer of plasmids from B. sphaericus to other bacteria was also investigated. The most likely place for conjugation to occur is in the larval cadaver. where spores of B. sphaericus germinate and grow vegetatively and interact with bacteria present in the larval cadaver. Bacillus sphaericus 2362 carrying the broad host range plasmid pAM8&1, was used as donor in filter mating experiments with other B. sphaericus strains, a restrictionless B. subtilis strain and bacteria isolated from field collected larvae. Conjugal transfer of pAMB1 was observed with strains of the same serotype as the donor and two other serotypes. The possibility that the large cryptic plasmid present in B. sphaericus 2362 (180 kb), could promote its own transfer and mobilize the small nonconjugative plasmids pUB110 to other 8B. sphaericus strains was also tested. No transfer was detected. Conjugation experiments in vivo (the larval cadaver) were done by feeding Culex quinquefasciatus larvae the spores of donor 2362 (pAM81) along with spores of the recipient strains, 2362a or 1593-P51. No transconjugants were detected in cadavers 72 hours after feeding the spores. / Ph. D.
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Alterações reprodutivas causadas pela infecção por Wolbachia pipientis em Culex quinquefasciatus. / Reproductive alterations caused by infection by Wolbachia pipientis on Culex quinquefasciatus.

Almeida, Fabio de 07 February 2013 (has links)
Wolbachia é uma bactéria endossimbionte que interfere na reprodução de seus hospedeiros. Dentre os efeitos estão: partenogênese, morte dos machos, feminização, alterações na aptidão reprodutiva e incompatibilidade citoplasmática. Este trabalho avalia e compara as diferenças fisiológicas e reprodutivas entre Culex quinquefasciatus infectados e não-infectados por Wolbachia. As larvas de mosquitos não-infectadas atingem o estágio adulto anteriormente. As fêmeas adultas não- infectadas têm maior capacidade de depositar ovos, depositam uma maior quantidade de ovos e estes são também mais viáveis. Em contrapartida as fêmeas infectadas vivem mais tempo quando alimentadas com sangue, e necessitam de menos tempo, após a alimentação sanguínea, para depositar ovos. O fato de os mosquitos não-infectados terem uma melhor aptidão reprodutiva pode estar relacionado a diferenças na quantidade de vitelogenina. Constatamos que o tamanho alar não é significativamente alterado com a desinfecção, porém a assimetria bilateral alar dos mosquitos infectados é mais acentuada. / Wolbachia is an endosymbiont bacterium that interferes on reproduction of their hosts. It can cause: parthenogenesis, male-killing, feminilization, alterations in reproductive fitness and cytoplasmic incompatibility. This study evaluated and compared physiological and reproductive differences between Culex quinquefasciatus infected and non-infected with Wolbachia. We noted that the mosquito larvae of non-infected mosquitoes reach the adult stage earlier. Uninfected adult females have higher ability to lay eggs, lay more eggs and those eggs have higher viability. In contrast, infected females live longer when fed with blood, and require less time after blood feeding to lay eggs. The fact that non-infected mosquitoes have better reproductive fitness may be related to differences in the amount of vitellogenin. We noted that wing size is not significantly altered by the infection, and that the infected mosquitoes showed higher bilateral wing asymmetry.
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Anatomia e morfogênese da margem do manto da vieira Nodipecten nodosus (L. 1758) (Bivalvia: Pectinidae) / Anatomy and morphogenesis of the mantle margin in the scallop Nodipecten nodosus (L. 1758) (Bivalvia: Pectinidae)

Audino, Jorge Alves 10 November 2014 (has links)
O atual conhecimento sobre a margem do manto em moluscos bivalves é extenso, incluindo informações sobre morfologia, função e diversidade. Bivalves da família Pectinidae, também conhecidos como vieiras, possuem complexa margem palial, organizada em três pregas, incluindo olhos e tentáculos. Questões acerca do desenvolvimento da margem do manto em bivalves continuam amplamente incompreendidas, assim como a relação entre características paliais ao longo dos diferentes estádios do ciclo de vida. Neste contexto, a presente investigação utilizou a espécie de vieira Nodipecten nodosus como modelo para compreensão da morfogênese da margem palial em Pectinidae, com ênfase na origem e diferenciação das pregas paliais e estruturas associadas. Para contemplar esses objetivos, espécimes em diferentes estádios de desenvolvimento larval e pós-metamórfico foram analisados por meio de técnicas integradas de microscopia (i.e., histologia, microscopia eletrônica de varredura e transmissão, e imunocitoquímica aplicada à microscopia confocal). Inicialmente, a margem palial em larvas véliger de N. nodosus não é pregueada, porém, ao longo do desenvolvimento, dois processos de evaginação são determinantes na formação das pregas paliais. O primeiro ocorre no estádio de pedivéliger, originando as pregas externa e interna, bem como o sulco do perióstraco. O segundo ocorre após a metamorfose, sendo responsável pela origem da prega palial mediana a partir da porção interna da prega interna. Os sistemas muscular e nervoso da margem palial têm origem durante o período larval, tornando-se amplamente desenvolvidos posteriormente. Estruturas associadas, como tentáculos e olhos paliais, são formadas apenas após a metamorfose, e compõem a complexa condição final da margem do manto em Pectinidae. Os diferentes tipos tentaculares possuem desenvolvimento e anatomia similar, entretanto diferem quanto ao tamanho, tipo de musculatura, organização ciliar e presença de células glandulares. Os olhos paliais em formação diferenciam-se gradualmente em sentido proximal-distal, essas características morfológicas sugerindo um nível simples de fotopercepção direcional como condição inicial. Os dados aqui apresentados para N. nodosus permitiram propor um modelo geral para o desenvolvimento da margem palial em Pectinidae, além de contribuir para o entendimento da morfogênese dessa região em Bivalvia / Current knowledge of the bivalve mantle margin is extensive, covering several aspects of its morphology, function and diversity. Bivalves from the family Pectinidae, also known as scallops, bear three pallial folds at the mantle margin, including complex structures, such as tentacles and eyes. The development of the bivalve mantle margin is still poorly understood, the morphogenesis and functional anatomy of mantle margin features during developmental stages being enigmatic. The present investigation used the scallop Nodipecten nodosus (L. 1758) as a model species to understand mantle margin morphogenesis in the Pectinidae, with emphasis on the origin and differentiation of pallial folds and associated pallial structures. To achieve these goals, specimens from larval and postmetamorphic stages were thoroughly analyzed by means of integrative microscopy techniques (i.e., histology, scanning and transmission electron microcopy, and immunocytochemistry combined with confocal microscopy). In veliger larvae of N. nodosus, the mantle margin is initially unfolded, two folding processes being crucial for pallial fold establishment during further development. The first one occurs by the pediveliger stage, forming the outer and inner folds, as well as the periostracal groove. The second folding process takes place after metamorphosis and is responsible for the formation of the middle pallial fold from the inner region of the inner mantle fold. The emergence of muscular and nervous systems in the mantle margin occurs early during development, at the larval stage. Associated pallial structures, including tentacles and eyes, develop only after metamorphosis, and contribute to the complex final condition of the mantle margin in Pectinidae. Although different tentacular types have similar development and anatomy, they differ in size, muscle type, ciliary organization, and gland cells distribution. Developing pallial eyes exhibit gradual differentiation in a proximal-distal direction, and their morphological features suggest a simple level of directional photoreception as the initial ocular condition in juveniles. The present investigation conducted with N. nodosus provided a general model to understand mantle margin development in the Pectinidae, as well as insights into the morphogenesis of this region in the Bivalvia
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Larvicultura do mandi-amarelo Pimelodus maculatus(Lacépède 1803)

Luz, Ronald Kennedy January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T10:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O mandi-amarelo, Pimelodus maculatus, é uma espécie que vem despertando interesse na piscicultura, já que, exemplares selvagens estão apresentando boa adaptação às condições de cativeiro. Os trabalhos foram realizados na Estação de Piscicultura de São Carlos, SC, com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento embrionário, estágios larvais iniciais e a utilização de diferentes dietas alimentares nos primeiros dias de vida do mandi-amarelo. Para o estudo do desenvolvimento inicial, utilizou-se um sistema de incubação com temperatura média de 23,1±0,5°C. A eclosão das larvas ocorreu 21,3 horas após a fertilização. As larvas recém eclodidas apresentaram comprimento total de 2,56±0,13mm. Decorridas 41,1 horas da eclosão, as larvas apresentaram natação horizontal e boca aberta, observando-se a ocorrência de canibalismo. Para avaliar diferentes dietas, utilizou-se uma densidade de 15 pós-larvas/L, estocadas em cubas de três litros. A alimentação foi composta de zooplâncton silvestre nas proporções de 300 organismos/pós-larva/dia (T1); 600 organismos/pós-larva/dia (T2); 900 organismos/pós-larva/dia (T3), ou 9 náuplios de artemia/pós-larva/dia (T4) ou ainda, ração granulada entre 150 e 250µm (>50% PB) (T5). Ao final de cinco dias, observou-se que a utilização de artemia proporcionou os maiores valores de sobrevivência (39,3%) (P<0,05), mostrando ser o melhor manejo para alimentação do mandi-amarelo.

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