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Propriedades da asparaginase e determinação de compostos nitrogenados em algumas especies do genero Crotalaria

Vitoria, Angela Pierre 12 August 1994 (has links)
Orientador: Ladaslav Sodek / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-19T13:06:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vitoria_AngelaPierre_M.pdf: 3937638 bytes, checksum: b7de6cc8f7438dee3dbc531ecc102f3c (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: O aminoácido asparagina (ASN) é um dos principais compostos nitrogenados transportado pelos vasos condutores das plantas, principalmente nas leguminosas. O nitrogênio (N) que constitui este aminoácido é reutilizado nos órgãos em formação da planta (órgãos dreno) para a síntese de proteínas e compostos nitrogenados em geral. No entanto, existe a necessidade de metabolização da ASN para que este N apresentese na forma livre e portanto possa ser reutilizado. São conhecidas duas enzimas capazes de metabolizar a ASN: Asparagina Transaminase e Asparaginase (ASNase). A presença da enzima ASNase é de extrema importância, pois apresenta um papel regulatório na metabolização da ASN, como por exemplo neste trabalho, em que se estudou sementes imaturas, onde este aminoácido é degradado no início do desenvolvimento, quando a necessidade de nutrientes é maior e a atividade desta enzima é alta. Existem duas formas de ASNase, uma dependente e outra independente do íon potássio (K+), porém as duas formas nunca foram encontradas juntas numa mesma espécie. Deste modo, investigou-se treze espécies do gênero Crotalaria, uma leguminosa tropical, para a determinação das formas enzimáticas de cada espécie. Com base nos estudos sobre as formas enzimáticas e observações morfológicas, sugerimos que exista uma relação entre a forma enzimática e a morfologia foliar para as espécies deste gênero, pois as cinco espécies que apresentaram ASNase dependente de K+ eram unifolioladas, e as independentes, sempre trifolioladas. A partir do anticorpo produzido para a enzima ASNase independente de K+ purificada de Lupinus polyphyllus pôde-se fazer um estudo imunoquímico para tentar estabelecer similaridades entre as moléculas das duas formas enzimáticas. Neste estudo constatamos que o reconhecimento por parte do anticorpo não se dá em função da dependência do cofator K+ pela enzima. Por isto sugerimos que a porção da molécula da enzima onde se liga o anticorpo não seja a mesma porção que determina a dependência ao K+. Foi determinado também quais compostos nitrogenados compunham a seiva xilemática destas plantas a partir de dois tratamentos que permitiam ou não a formação de nódulos. Para isto foram dosados ureídeos e aminoácidos, que são normalmente os principais compostos nitrogenados do exsudato do xilema de leguminosas. Pelos dados obtidos observamos que os ureídeos não são utilizados pelas espécies de Crolalaria como transp0rtadores de N mesmo nas plantas do tratamento com nodulação, onde esta classe de composto é mais frequentemente encontrada. Constatamos também que os aminoácidos são os compostos nitrogenados transportados preferencialmente na seiva das espécies estudadas de Croralarza. A ASN representou mais de 50% dos aminoácidos detectados na seiva, sendo o principal produto composto transportador de N nestas plantas. O ASP (ácido aspartico) foi o segundo aminoácido encontrado em maior quantidade. A partir desta afirmação ressaltamos a crucial importância da enzima ASNase na metabolização de ASN, uma vez que sua utilização é fundamental para o crescimento da planta / Abstract: The amino acids Asparagine (ASN) is one of the principal fonns of nitrogen found in the vascular transportsystem of plants, principally of legumes. The nitrogen (N) contained is this amino acids is reutilized in developing organs of the plant (sinks) for the synthesis of proteins and nitrogenous compounds in general. However, the liberation and consequent reutilization of this nitrogen depends upon the metabolism of ASN. Two enzymes capable of metabolizing ASN are known: Asparagine Transaminase and Asparaginase (ASNase). The presence of ASNase is of extreme importance, in view of its regulatory role in ASN metabolismo such as in this study with immature seeds where the amino acids is degraded in the early stages of development when the demand for nutrients is greater and ativity of the enzyme higher. Two forms of ASNase are know, one depedent and the other independent of potassium. However, the two forms have never been found together in the same tissue. Thirteen species of the genus Crolalaria, a tropical legume, were investigated to determine the form of ASNase present in each species. Based on this study coupled with morphological observations, we found a relationship between the enzyme form and leaf morphology, since the five species that contain the KT dependent ASNase were unifoliate and the remaing K+ independent species were all trifoliate. Using the antibory specific for the K+ independent ASNase of Lupinus pollyphylus, an immunochemical study was carried out in an attempt to establish homologies among the two enzyme forms. This study showed that the antibory reaction was not related to K+ dependence this leads us to suggest that the molecular-binding site for the antibory is not involved in the determination of potassium dependence. We also determined which nitrogenous compouds were present in the xylem juice of these plants, using two treatments that produced nodulated and non-nodulated plants. The levels of ureides and amino acids, nonnally the main fonns of nitrogen found in xylem exudates, were detennined here. The data show that only traces ofureides are found in the transport stream of Crotalaria species, even in nodulated plants where this class of compound is usually found. The data also show that ammo acids are the main forms of nitrogen transport in the Crotalaria species under study. ASN represented more than 50 % of the xylem amino acids. and therefore the main transport compound for nitrogen in these plants. ASP (aspanic acid) was the second most abundant amino acid. This finding reforces the importance of the enzyme ASNase in the metabolism of nitrogen in the developing seed. / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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O genero Machaerium Pers. (leguminosae-papilionoideae-dalbergieae) no Estado de São Paulo

Sartori, Ângela Lúcia Bagnatori 19 July 2018 (has links)
Orientador: Ana Maria Goulart de Azevedo-Tozzi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-19T21:15:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sartori_AngelaLuciaBagnatori_M.pdf: 11746443 bytes, checksum: 9d7bc76ca44a56cc9f492eaf00ca815a (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Machaerium Pers é um gênero neotropical, com 120-130 espécies, compreendendo plantas de hábito arbóreo e arbustivo-escandente. No presente estudo foi realizado o levantamento das espécies de Machaerium ocorrentes no estado de São Paulo, baseado na análise de exticatas provenientes dos principais herbários e de coletas de campo. AS espécies foram descritas e ilustradas, os caracteres morfológicos diagnósticos foram estabelecidos, as informações sobre distribuição foram atualizadas e foi elaborada uma chave de identificação específica. As 16 espécies confirmadas para o Estado de São Paulo são: M. aculeatum Raddi, M. acutifolium Vog., M amplum Benth., M brasiliense Vog., M cantarellianum Hoehne, M. declinatum (Vell) Stellfeld, M. lanceolatum (Vell.) J.F Macbr., M. nictitans (Vell) Benth., M. oblongifolium Vog., M. paraguariense Hassi., M stipitatum Vog., M. scleroxylon Tul., M. triste vog., M.uncinatum Benth., M. vestitum Vog. e M. vilosum Vog. Quanto à distribuição pelo estado, as espécies foram encontradas em mata mesófila semidecídua, mata mesófila de altitude, mata ciliar, mata de restinga, cerrado, cerradão e campo. Algumas espécies ocorreram exclusivamente ns regiões oeste (M. amplum) a leste do estado (M. cantarellianum, M.declinatum, Muncinatum, M.triste e M. oblongifolium). ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Machaerium Pers. Is a neotropical genus of 120-130 species including plants of arboreal habit and lianas. In this paper the species of Machaerium from the state of São Paulo were studied, based on an analysis of specimes from main herbaria and field collections. The species were described and illustrated, the diagnostic morphologic characteristics were established, the informations about distribution were actualized and was elaborated a specific identification key. The species recorded in the state of São Paulo were: M. aculeatum Raddi, M. acutifolium Vog., M amplum Benth., M brasiliense Vog., M cantarellianum Hoehne, M. declinatum (Vell) Stellfeld, M. lanceolatum (Vell.) J.F Macbr., M. nictitans (Vell) Benth., M. oblongifolium Vog., M. paraguariense Hassi., M stipitatum Vog., M. scleroxylon Tul., M. triste vog., M.uncinatum Benth., M. vestitum Vog. e M. vilosum Vog. Referring to the distribuition of the species throughout the state os São Paulo they were found in semideciduous forest, semideciduous mountain forest, gallery forest, 'cerrado' field, 'cerradão' and 'restinga'. Some species were restrict to the west (M. amplum) and to the east of the (M. cantarellianum, M. declinatum, M.uncinatum, M.triste e M. oblongifolium). ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Caracterização estrutural das formas silvestre e recombinante de uma lectina de sementes de Vatairea macrocarpa Benth e análise das suas bases moleculares de ligação ao antígeno Tn / Structural characterization of wild and recombinant forms of the lectin Vatairea macrocarpa Benth seed analysis and molecular basis of its binding to the antigen Tn

Sousa, Bruno Lopes de January 2014 (has links)
SOUSA, Bruno Lopes de.Caracterização estrutural das formas silvestre e recombinante de uma lectina de sementes de Vatairea macrocarpa Benth e análise das suas bases moleculares de ligação ao antígeno Tn. 2014. 119 f. Tese (Doutorado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-07-20T12:14:08Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_blsousa.pdf: 4344064 bytes, checksum: 784bc6294f0c6ff7014ef6c5ecece099 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:33:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_blsousa.pdf: 4344064 bytes, checksum: 784bc6294f0c6ff7014ef6c5ecece099 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:33:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_blsousa.pdf: 4344064 bytes, checksum: 784bc6294f0c6ff7014ef6c5ecece099 (MD5) Previous issue date: 2014 / Lectins are a very diverse class of proteins able to bind specific sugar structures reversibly and with high specificity, but without enzymatically modifying them, triggering several important cellular processes. Among the different lectin families, legume lectins are the most thoroughly studied and have been widely reported to exhibit a number of links to many pathological processes, including carcinogenesis. The remarkable anti-tumor properties of some legume lectins, resulting from their ability to induce programmed cell death and/or autophagocytosis in cancer cells have attracted much attention for biomedical applications. Moreover, a few galactose/N-acetylgalactosamine (Gal/GalNAc)-binding lectins from this group have proven to be useful markers for cancer histochemistry, and the structural characterization of these lectins bound to specific cancer epitopes has been carried out successfully. The seed lectin isolated from the legume tree Vatairea macrocarpa (VML) is a well characterized Gal/GalNAc-binding protein able to specifically recognize naturally occurring O-mucins presenting the carcinoma epitope Tn antigen (GalNAc-α-O-Ser). The crystal structures of VML in complex with Tn antigen and GalNAc have been determined at the resolution of 1.4 and 1.7 Å, respectively. Unfortunately, most of lectins obtained from natural sources consist in a mixture of forms, which is an undesired feature for biomedical applications. Thus, the recombinant form of VML (rVML) was expressed in Escherichia coli, being obtained soluble and wih high yielding. The crystal structure for rVML, as well as for the complex with Tn antigen, GalNAc and α-Lactose have been determined at resolutions of 1.7, 2.7, 2 and 1.8 Å, respectively, presenting the same overall structure and binding patterns as the wild lectin. Molecular docking analysis of this new structure and other Tn-binding legume lectins to O-mucin fragments differently decorated with this antigen provides a comparative binding profile among these proteins, stressing that subtle alterations that may not influence monosaccharide binding can, nonetheless, directly impact the ability of these lectins to recognize naturally occurring antigens. In addition to the specific biological effects of VML, the structural and binding similarities between it and other lectins commonly used as histological markers (e.g., VVLB4 and SBA) strongly suggest that VML can be used as a new tool for cancer research. This is the first report of crystal structures of a Gal/GalNAc-binding legume lectin from the Dalbergieae tribe. / As lectinas consitem em uma classe diversificada de proteínas, capazes de reconhecer estruturas glicídicas de forma reversível e com alta especificidade, no entanto sem alterar suas estruturas químicas, participando de vários processos celulares importantes. Dentre as diferentes famílias de lectinas, as isoladas a partir de leguminosas são as mais extensivamente estudadas, havendo sido relatada a influências dessas moléculas sobre diversos processos patológicos, incluindo a carcinogênese. Notáveis propriedades antitumorais têm sido detectadas para algumas lectinas de leguminosas, resultantes da sua habilidade em induzir a morte celular ou a autofagia em células cancerígenas, o que atraído atenção para suas possiveis aplicações biomédicas. Além disso, algumas lectinas desse grupo especificas para galactose/N-acetil-D-galactosamina (Gal/GalNAc) têm se mostrado úteis como marcadores histoquímicos na pesquisa do câncer e a caracterização estrutural dessas lectinas em complexo com diferentes epítopos cancerígenos vem sendo realizada com sucesso. A lectina isolada a partir das sementes da leguminosa Vatairea macrocarpa (VML) é uma lectina bem caracterizada específica para Gal/GalNAc capaz de reconhecer especificamente o antígeno Tn (GalNAc-α-O-Ser), naturalmente encontrado em O-mucinas presentes em diferentes tipos de câncer. As estruturas cristalográficas para a VML em complexo com o antígeno Tn e GalNAc foram determinadas com resoluções de 1.4 e 1.7 Å, respectivamente. A maioria das lectinas obtidas a partir de fontes naturais consiste em misturas de diferentes isoformas, uma característica indesejada para aplicações biomédicas. Com base nisso, uma construção recombinante para VML (rVML) foi expressa em Escherichia coli, sendo obtida de forma solúvel em com alto rendimento. A estrutura cristalina para a rVML, bem como para seus complexos com o antígeno Tn, GalNAc e α-Lactose foram determinadas com resoluções de 1.7, 2.7, 2 e 1.8 Å, respectivamente, apresentando a mesma estrutura geral e padrões de interação que a lectina silvestre. Com o intuito de gerar um perfil comparativo entre a VML e outras lectinas de leguminosas capazes de reconhecer o antígeno Tn, foram realizadas análises de docking molecular utilizando fragmentos de O-mucinas diferentemente decorados com o antígeno Tn. Esse perfil ressalta como alterações sutis no elenco ou disposição dos aminoácidos constituintes do sítio de ligação a carboidrato, que talvez não influenciem a capacidade de ligação a monossacarídeo, podem impactar diretamente a habilidade dessas lectinas em reconhecer antígenos em condições naturais. Adicionalmente aos já caracterizados efeitos biológicos relatados para VML, a similaridade entre sua estrutura e perfis de interações quando comparadas a outras lectinas comumente utilizadas como marcadores histoquímicos (e.g., VVLB4 e SBA), sugerem fortemente a possível utilização da VML como uma nova ferramenta na pesquisa do câncer. Esse trabalho consiste no primeiro relato de estruturas cristalográficas para uma lectina de leguminosa específica para Gal/GalNAc da tribo Dalbergieae.
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Estudo taxonomico da subtribo Phaseolinae Benth. (Leguminose, Papilionoideae) no Sudeste e Centro Oeste do Brasil

Moreira, João Luiz de Arruda 05 March 1997 (has links)
Orientador: Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T08:48:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moreira_JoaoLuizdeArruda_M.pdf: 21916740 bytes, checksum: b41ebf50efcff219a13420d5ba24f317 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: A subtribo Phaseolinae foi descrita por Bentham em 1837 e está subordinada à tribo Phaseoleae DC..Possui 23 gêneros e cerca de 350 espécies, que ocorrem na região pantropical e pansubtropical, e um grande número de seus representantes possui potencial econômico. O presente estudo teve como objetivos o levantamento e a identificação dos taxa de Phaseolinae ocorrentes no Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, a confecção de chaves analíticas para a identificação dos mesmos e a atualização das descrições e ilustraçõesde cadaum deles.Combase no examedo acervodo materialpertencentea 39 herbários nacionais e estrangeiros, bem como de material proveniente de coletas próprias realizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, foram identificados 7 gêneros (sendo 5 nativos) e 38 espécies (das quais 25 são nativas), incluindo uma nova espécie e uma nova combinação para Vigna. O gênero com maior número de espécies é Vigna, com 13 espécies nativas e 5 introduzidas, seguido de Macroptilium, com 8 nativas e 1 introduzida, Phaseolus, com 5 espécies introduzidas e 1 nativa, Dolichopsis, com 2 espécies nativas, Mysanthus, com 1 espécie nativa, Lablab, com 1 espécie introduzida e Macrotyloma, também com 1 espécie introduzida. Algumas das espécies introduzidas, como M atropurpureum, já atingiram a condição de subespontâneas. Foram constatadas dez novas ocorrências para as regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Foi verificado que o Espírito Santo é o estado com menor representatividade da subtribo, enquanto que São Paulo, Minas Gerais e Goiás são os que apresentam a maior riqueza. As espécies ocupam os mais variados tipos de ambientes, como campo, campo rupestre, cerrado, brejo, borda de mata, beira de cursos d'água, restinga e áreas alagadas / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Florescimento e produção de sementes de Lotus subbiflorus Lag. Cv. El Rincón / Seed production and flowering of Lotus subbiflorus Lag. Cv. El Rincón

Gomes, Priscila Silva da Costa Ferreira January 2009 (has links)
Avaliou-se a dinâmica de florescimento, os componentes do rendimento e a produção de sementes de Lotus subbiflorus cv. El Rincón, na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS), localizada no município de Eldorado do Sul, RS, região ecoclimática denominada Depressão Central. Para tanto, foram realizados dois experimentos, o primeiro em 2007/2008 e o segundo, em 2008/2009 com sementes provenientes do Uruguai, as quais foram inoculadas e semeadas a lanço, em 01/06/2007, e em linhas, em 25/04/2008. As amostragens semanais foram realizadas em retângulos medindo 25 x 50 cm, dispostos aleatoriamente sobre a área experimental, em um delineamento experimental e blocos completamente casualizados. As variáveis analisadas foram: número de botões florais/m², número de inflorescências/m², número de flores/m², número de legumes totais/m², número de legumes maduros/m², número de sementes/m², peso de 1000 sementes, rendimento de sementes/m², peso de matéria seca de forragem e índice de colheita. O florescimento de L. subbiflorus na região onde o experimento foi conduzido iniciou em novembro, sendo a floração mais intensa entre o final de dezembro e início de janeiro. Os componentes mais determinantes do rendimento de sementes, em ambos os anos, foram o número de legumes maduros/m² e o número de sementes/m², sendo o momento mais adequado para a colheita de sementes quando atingiu aproximadamente 4.000 GD, contados a partir da data de semeadura. A melhor época de colheita dos legumes foi no mês de janeiro, sendo que o máximo rendimento de sementes foi de 54 kg/ha, no segundo ano. No primeiro ano, os rendimentos foram muito baixos, principalmente devido a presença de espécies indesejadas e à interrupção do experimento devido à aplicação do herbicida. / The flowering dynamics, seed yield components, and the seed production of Lotus subbiflorus cv. El Rincón were evaluated. This study was conducted at the Agronomical Experimental Station of the Federal University of Rio Grande do Sul (AES/UFRGS), located in Eldorado do Sul, city of RS, physiographic region named Central Depression. Two experiments were conducted, the first in 2007/2008 and the second, in 2008/2009. In both years, the seeds obtained from Uruguay were inoculated and broadcast sowed on 01/06/2007, and sowed in rows, on 25/04/2008. The weekly samplings were carried out with 25 x 50 cm rectangles, randomly disposed over the experimental area, in a completely randomized experimental design and in randomized blocks, in the first and second year, respectively. The following variables were analyzed: number of floral buds/m², number of infloresensces/m², number of flowers/m², number of total legumes/m², number of mature legumes/m², number of seeds/m², weight of 1000 seeds, seed yield/m², weight of dry matter of herbage and harvest index. The flowering of L. subbiflorus in the region where the experiment was conducted initiated in November, with the most intense flowering taking place between the end of December and beginning of January. The most important seed yield components, in both years, were the number of mature legumes/m² and the number of seeds/m², and the most appropriate time for seed harvest was at approximately 4.000GD, counted since the sowing date. The best time for legumes harvest was in January, with the maximum obtained seed yield of 54 kg/ha, in the second year. In the first year, the yields were very low, mainly due to the presence of weed species.
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A Tribo Ingeae Benth. (Mimosoideae, Leguminosae) no Estado da Paraíba - Brasil / The Tribe Ingeae Benth. (Mimosoideae, Leguminosae) in the State of Paraiba - Brazil

Vasconcelos, Gabriella Carla Leite de 30 April 2014 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-05-02T14:01:41Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2211170 bytes, checksum: 5acbee0849c7db5d76823d23f26b9eaf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-02T14:01:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2211170 bytes, checksum: 5acbee0849c7db5d76823d23f26b9eaf (MD5) Previous issue date: 2014-04-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / caracteriza-se pelo hábito arbóreo, folhas bipinadas (exceto em Inga), presença de nectários e numerosos estames formando um único tubo. Engloba 36 gêneros e 935 a 966 espécies de distribuição pantropical. No Brasil ocorrem 355 espécies, distribuídas nos quatroprincipais biomas: Floresta Amazônica (172 spp.), Floresta Atlântica (88 spp.), Caatinga (70 spp.) e Cerrado (68 spp). O presente trabalho consiste no estudo taxonômico de Ingeae no Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. Foram realizadas coletas e examinados espécimes depositados nos herbários ASE, CSTR, EAN, HST,HUEFS, IBT, IPA, JPB, MO, PEUFR, R, UFP e VIC. Os tipus dos herbários virtuais RB e K foram consultados. Para o Estado da Paraíba, foram registradas 35 espécies pertencentes a dez gêneros: Abarema Pittier(03 spp.), Albizia Durazz.(04spp.), Calliandra Benth.(07spp.), Chloroleucon (Benth.)Britton & Rose(03spp.), Enterolobium Mart.(02spp.), Inga Mill.(12spp.), além dos gêneros Pithecellobium Mart.,Samanea (Benth.) Merr., Zapoteca H.M.Hern.eZygia P.Browne, com uma espécie cada um. Uma nova espécie foi encontrada para o gêneroInga, e será submetida para publicação. Onze espécies são citadas como novas ocorrências para o Estado: Albizia pedicellaris (DC.) L. Rico, Calliandra depauperata Benth., C. parviflora Benth., C. parvifolia (Hook. & Arn.) Speg., C. pinosa Ducke, C. subspicata Benth., Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong, Samanea inopinata (Harms) Barneby & J.W.Grimes, Inga cayennensis Sagot ex Benth., Inga edulis Mart.eZygia latifiolia (L.) Fawc. & Rendle. Os gêneros mais representativos foram Inga e Calliandra, com 12 e sete espécies respectivamente. As áreas de Floresta Atlântica do Estado apresentaram maior diversidade específica, com 28 espécies reunidas emsetegêneros representados nessa formação, enquanto que na Caatinga foram registradas 21 espécies em nove gêneros. Pithecellobium, Zapoteca e Zygia não foram encontrados na Floresta Atlântica e Samanea não está representadona Caatinga.Foram detectados seis padrões de distribuição para as espécies deste estudo: Pantropical (01 spp.), Neotropical (08 spp.), América do Sul (12spp.), Brasil Atlântico Centro- Oeste/Norte (4spp.), Brasil Norte-Nordeste (3spp.) e Brasil Nordeste (05spp.).Foram elaboradas chaves para a identificação de gêneros e espécies, diagnoses, ilustrações, bem como dados de distribuição, habitats, floração, frutificação e comentários taxonômicos são apresentados para as espécies. / The tribe Ingeae Benth is characterized by arboreal and bipinnate leaves, except for the Inga type, presence of nectaries and numerous stamens forming a single tube. There are 355 species in Brazil, distributed in four major biomes: the Amazon forest (172 spp.), Atlantic forest (88 spp.), Caatinga (70 spp.) And Cerrado (68 spp.). This paper consists of the taxonomic study of Ingeae in Paraíba State, Northeast of Brazil. Samples of specimens were collected and examined from the herbaria ASE, CSTR, EAN, HST, HUEFS, IBT, IPA, JPB, MO, PEUFR, R, UFP and VIC. Were consulted two virtual herbaria, RB and K. For the state of Paraíba, 35 species were recorded belonging to ten genera: Abarema Pittier (03 spp.), Albizia Durazz (04spp.), Calliandra Benth (07 spp.), Chloroleucon (Benth) Britton & Rose (03 spp.), Enterolobium Mart. (02 spp.), Inga Mill. (12 spp.) also genres Pithecellobium Mart., Samanea (Benth) Merr., Zapotec HMHern. and Zygia P.Browne, one species of each. A new species was found for the genus Inga, and will be submitted for publication. Eleven species are reported as new records for the state: Pedicellaris Albizia (DC.) L. Rico, depauperata Calliandra Benth, Benth C. parviflora, C. parvifolia (. Hook. & Arn) Speg, C. Espinosa Ducke, C. subspicata Benth., Enterolobium contortisiliquum ( Vell. ) Morong, Samanea inopinata (Harms) Barneby & JWGrimes, Inga cayennensis Sagot ex Benth., Mart. e Zygia latifiolia Inga edulis (L.) FAWC. & Rend. The most representative genera were Inga and Calliandra, with 12 and seven species respectively. The Atlantic Forest regions of the state had the highest diversity with 28 species grouped in seven genera represented in this configuration while in Caatinga 21 species were recorded in nine genera. Pithecellobium, Zapotec and Zygia were not found at Atlantic Forest and Samanea is not represented at Caatinga. Pantropical (01 spp.), Neotropical (08 spp.), South America (12 spp.), Brazil Atlantic Center-West/North (4 spp.), North-Northeast Brazil: Six patterns of distribution for the species in this study were detected (3 spp.) and Northeast Brazil (05 spp.). Identification keys for the identification of genera and species, diagnoses, illustrations as well as distribution, habitat, flowering, fruiting and reviews taxonomic data are presented for the species.
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Cristalização, análise preliminar de difração de raios X, determinação da massa molecular e seqüência protéica por espectrometria de massa de uma lectina de sementes de Dioclea virgata. / Crystallization, preliminary analysis of X-ray diffraction, determination of protein molecular weight and sequence by mass spectrometry of a lectin from Dioclea virgata.

Marinho, Emmanuel Silva de January 2010 (has links)
MARINHO, E. S. Cristalização, análise preliminar de difração de raios X, determinação da massa molecular e seqüência protéica por espectrometria de massa de uma lectina de sementes de Dioclea virgata. 2010. 64 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2015-01-19T19:17:02Z No. of bitstreams: 1 2010_tese_esmarinho.pdf: 1037591 bytes, checksum: 659d554dd8028c979ff303a1d60e3841 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-01-20T14:14:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_tese_esmarinho.pdf: 1037591 bytes, checksum: 659d554dd8028c979ff303a1d60e3841 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-20T14:14:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_tese_esmarinho.pdf: 1037591 bytes, checksum: 659d554dd8028c979ff303a1d60e3841 (MD5) Previous issue date: 2010 / The lectin from Dioclea virgata (Dvir) was purified and subjected to crystallization experiments, determination of protein molecular weight and sequence by mass spectrometry. The crystals of the protein complexes were obtained by X-man and using the vapor diffusion method at a constant temperature of 293 K and grew in a condition containing 0.5 M ammonium sulphate, 0.1 M sodium citrate tribasic dihydrate pH 5.6 and 1.0 M lithium sulphate monohydrate. A complete data set was collected at 1.8 Å resolution using a synchrotron radiation source. Dvir The crystal belongs to a centered orthorhombic space group I222, with unit cell parameters a = 647.5 Å, b = 86.6 Å, c = 90.2 Å and angles α = 90.0 ° β = 90 ° γ = 90.0 °. The best solution for the detection of molecular replacement had a correlation coefficient of 77.1% and 44.6% of rfactor. The lectin has a molecular mass of 25 412 Da ± 2 (α chain) at pH 6.5 or higher, is in a tetrameric arrangement and presents as a dimer in the asymmetric unit suggests a crystal packing similar to other lectin subtribe Diocleinae, D. guianensis, D. rostrata, regarding the carbohydrate-binding site and contacts dimeric. / A lectina de sementes de Dioclea virgata (Dvir) foi purificada e submetida a experimentos de cristalização, determinação da massa molecular e sequência protéica por espectrometria de massa Os cristais da proteína foram obtidos complexados com X-man e utilizando o método de difusão de vapor a uma temperatura constante de 293 K, e cresceu em uma condição contendo 0,5 M de sulfato de amônio, 0,1 M de citrato de sódio tribásico dihidratado pH 5,6 e 1,0 M de sulfato de lítio monohidratado. Um completo conjunto de dados foi coletado em 1,8 Å de resolução usando uma fonte de radiação síncrotron. O cristal de Dvir pertence a um grupo espacial I222 ortorrômbico centrado, com parâmetros de célula unitária a = 647.5 Å, b = 86.6 Å, c = 90.2 Å e os ângulos α = 90 0° β = 90° γ = 90.0°.A melhor solução para a pesquisa de substituição molecular teve um coeficiente de correlação de 77,1% e um Rfactor de 44,6%. A lectina possui massa molecular de 25412 Da ± 2 (cadeia α) em pH 6,5 ou superior, se encontra em um arranjo tetramérico e se apresenta como dímero na unidade assimétrica sugerindo um empacotamento cristalino similar a outra lectina da subtribo Diocleinae, D. guianensis, D. rostrata, a respeito do sítio de ligação a carboidrato e os contatos diméricos.
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Florescimento e produção de sementes de Lotus subbiflorus Lag. Cv. El Rincón / Seed production and flowering of Lotus subbiflorus Lag. Cv. El Rincón

Gomes, Priscila Silva da Costa Ferreira January 2009 (has links)
Avaliou-se a dinâmica de florescimento, os componentes do rendimento e a produção de sementes de Lotus subbiflorus cv. El Rincón, na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS), localizada no município de Eldorado do Sul, RS, região ecoclimática denominada Depressão Central. Para tanto, foram realizados dois experimentos, o primeiro em 2007/2008 e o segundo, em 2008/2009 com sementes provenientes do Uruguai, as quais foram inoculadas e semeadas a lanço, em 01/06/2007, e em linhas, em 25/04/2008. As amostragens semanais foram realizadas em retângulos medindo 25 x 50 cm, dispostos aleatoriamente sobre a área experimental, em um delineamento experimental e blocos completamente casualizados. As variáveis analisadas foram: número de botões florais/m², número de inflorescências/m², número de flores/m², número de legumes totais/m², número de legumes maduros/m², número de sementes/m², peso de 1000 sementes, rendimento de sementes/m², peso de matéria seca de forragem e índice de colheita. O florescimento de L. subbiflorus na região onde o experimento foi conduzido iniciou em novembro, sendo a floração mais intensa entre o final de dezembro e início de janeiro. Os componentes mais determinantes do rendimento de sementes, em ambos os anos, foram o número de legumes maduros/m² e o número de sementes/m², sendo o momento mais adequado para a colheita de sementes quando atingiu aproximadamente 4.000 GD, contados a partir da data de semeadura. A melhor época de colheita dos legumes foi no mês de janeiro, sendo que o máximo rendimento de sementes foi de 54 kg/ha, no segundo ano. No primeiro ano, os rendimentos foram muito baixos, principalmente devido a presença de espécies indesejadas e à interrupção do experimento devido à aplicação do herbicida. / The flowering dynamics, seed yield components, and the seed production of Lotus subbiflorus cv. El Rincón were evaluated. This study was conducted at the Agronomical Experimental Station of the Federal University of Rio Grande do Sul (AES/UFRGS), located in Eldorado do Sul, city of RS, physiographic region named Central Depression. Two experiments were conducted, the first in 2007/2008 and the second, in 2008/2009. In both years, the seeds obtained from Uruguay were inoculated and broadcast sowed on 01/06/2007, and sowed in rows, on 25/04/2008. The weekly samplings were carried out with 25 x 50 cm rectangles, randomly disposed over the experimental area, in a completely randomized experimental design and in randomized blocks, in the first and second year, respectively. The following variables were analyzed: number of floral buds/m², number of infloresensces/m², number of flowers/m², number of total legumes/m², number of mature legumes/m², number of seeds/m², weight of 1000 seeds, seed yield/m², weight of dry matter of herbage and harvest index. The flowering of L. subbiflorus in the region where the experiment was conducted initiated in November, with the most intense flowering taking place between the end of December and beginning of January. The most important seed yield components, in both years, were the number of mature legumes/m² and the number of seeds/m², and the most appropriate time for seed harvest was at approximately 4.000GD, counted since the sowing date. The best time for legumes harvest was in January, with the maximum obtained seed yield of 54 kg/ha, in the second year. In the first year, the yields were very low, mainly due to the presence of weed species.
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Atividade cambial em Pterocarpus Violaceus Vogel (Fabaceae)

Schemberg, Eduardo Antonio 31 August 2012 (has links)
Resumo
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Taxonomia dos bruquíneos associados à Senna Neglecta (Vogel) H. S. Irwin e Barneby (Fabaceae: Caesalpinioideae), com revisão do grupo Abbreviatus de Sennis Bridwell (Coleoptera, Chrsomelidae, Bruchinae)

Viana, Jéssica Herzog Viana 23 August 2011 (has links)
Resumo: Senna neglecta (Vogel) H. S. Irwin & Barneby ocorre nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil, em campos, vegetação secundária, borda e interior de mata. É uma planta estudada para uso em paisagismo, recuperação de áreas degradadas e produção de fármacos antimicrobiais. Um estudo taxonômico foi realizado com as espécies de Bruchinae (Chrysomelidae: Coleoptera) associadas à esta planta a partir de caracteres morfológicos do exoesqueleto e genitália masculina e feminina. Após levantamento de dados constatou-se que este é o primeiro registro de bruquíneos associados às sementes desta planta. As seis espécies encontradas pertencem a duas tribos, Amblycerini e Bruchini e três gêneros, Amblycerus Thunberg, 1815, Acanthoscelides Schilsky, 1905 e Sennius Bridwell, 1946, sendo este último com o maior número de espécies associadas a essa planta. Foram reconhecidas as espécies Amblycerus hoffmanseggi Gyllenhal, 1833, Acanthoscelides sp. nov., Sennius bondari (Pic, 1929), Sennius nappi Ribeiro-Costa & Reynaud, 1998 e mais duas espécies novas de Sennius. Como S. bondari e S. nappi pertencem ao grupo abbreviatus de Sennius, também foram revisadas as espécies deste grupo, o qual foi estabelecido com sete espécies e mais uma adicionada posteriormente. Após estudo taxonômico das espécies associadas à Senna neglecta e a revisão do grupo abbreviatus, mais seis espécies foram alocadas nesse agrupamento, totalizando 14 espécies com distribuição principalmente na América do Sul. Das 14 espécies, duas são novas, Sennius sp. nov. A (Pernambuco, Brasil) e Sennius sp. nov. B (São Paulo, Brasil). São designados o lectótipo e paralectótipo de S. lebasi (Fähraeus, 1839) e o lectótipo de S. transversesignatus (Fähraeus, 1839). São apresentadas chaves dicotômicas para as espécies de bruquíneos associadas à Senna neglecta e para as espécies de Sennius do grupo abbreviatus, além de descrições, redescrições, diagnoses e ilustrações dos caracteres informativos, com o esclerito da bursa da genitália feminina descrito e ilustrado pela primeira vez nos gêneros. São adicionados novos registros de plantas hospedeiras para duas espécies e novos registros de distribuição geográfica para seis espécies.

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