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Fusarium-Krankheiten der LeguminosenSchikorra, Georg, January 1906 (has links)
Inaug.-Diss.--Berlin.
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Fusarium-Krankheiten der LeguminosenSchikorra, Georg, January 1906 (has links)
Inaug.-Diss.--Berlin.
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Filogenia e sistemática de Mimosa L.: M. ser. Pachycarpae Benth. e M. ser. Setosae Barneby / Phylogeny and systematics of Mimosa L.: M. ser. Pachycarpae Benth. and M. ser. Setosae BarnebyLeonardo Maurici Borges 12 December 2014 (has links)
Mimosa, um dos maiores gêneros de Leguminosae, apresenta uma complexa classificação infraespecífica estruturada em seções incluindo series. Das últimas, M. ser. Pachycarpae, e M. ser. Setosae são endêmicas e diversas no Domínio do Cerrado. Ambas apresentam uma complexa classificação infraespecífica que reflete em parte sua ampla diversidade morfológica. Embora a morfologia dos frutos tenha sido utilizada para diferenciá-las, análises filogenéticas indicam que elas devem ser fundidas. A fim de verificar essas afirmações, realizamos uma análise filogenética incluindo uma vasta amostragem de táxons e baseada em caracteres moleculares e morfológicos. Concluímos que M. ser. Pachycarpae M. ser. Setosae devem, de fato, ser fundidas e que parte das espécies da última é, na verdade, mais relacionada a outra série do gênero. Além disso, evidenciamos que a classificação infraespecífica aplicada às series não é refletida na topologia obtida e, portanto, deve ser aprimorada tanto quanto possível. A diversificação do grupo aparentemente está ligada à aquisição de uma inovação-chave e a processos de recombinação fenotípica. Portanto, a circunscrição de M. ser. Pachycarpae é aqui reorganizada para incluir parte das espécies de M. ser. Setosae, bem como sua classificação infraespecífica. M. ser. Pachycarpae apresenta 72 espécies e seis táxons infraespecíficos, todos, exceto um (M. paludosa), endêmicos ao Domínio do Cerrado, onde ocorrem preferencialmente em áreas montanhosas. Uma circunscrição abrangente de M. ser. Pachycarpae não permite delimitação baseada em um ou poucos caracteres, dada a ampla variação morfológica dos táxons. Entretanto, o fruto do tipo craspédio não-articulado ocorre na maioria das espécies. Atualizações taxonômicas no grupo incluem caracterização diagnóstica, notas morfológicas e taxonômicas, informação sobre distribuição e habitat, bem como uma lista de espécimes selecionados de cada táxon, juntamente com algumas fotos ilustrativas . Um tratamento taxonômico completo do complexo M. setosa é apresentado. Além disso, duas novas espécies são descritas, problemas com tipificação, corrigidos e o reconhecimento problemático de duas espécies, resolvido. Reconhecimento distinto de hierarquia taxonômica em Mimosa pode estar relacionado com a preferência por conceitos de espécie diferentes. É necessário promover o estudo de espécies baseado em conceitos explícitos a fim de produzir circunscrições testáveis, e também sistemas de classificação robustos, informativos e preditivos / Mimosa, one of the largest genera in Leguminosae, has an infrageneric classification arranged in sections with subtended series. Two of the latter, M. ser. Pachycarpae and M. ser. Setosae, are endemic to the Brazilian Cerrado Domain. The current infraspecific classification of both series id complex and reflect in part their large morphological diversity. Although fruit morphology has been used to segregate these two series, previous phylogenetic analyses indicate that they should be merged. Aiming to contribute to a better understanding of that problem, we performed a phylogenetic analysis based on molecular and morphological data of a wide taxa samplig. Our results show that M. ser. Pachycarpae and M. ser. Setosae must be merged and that part of the species belonging to the latter is actually more related to another series. Also, the current infraspecific classification is not corroborated by our tree topology. Diversification of the group may be related to a key innovation and to phenotypic recombination. Hence, M. ser. Pachycarpae> is reorganized to accommodate part of M. ser. Setosae. The infraspecific classification of the series is also updated and replaced as much as possible. M. ser. Pachycarpae presents 72 species and six infraspecific taxa, all but one (M. paludosa) endemic to the Brazilian Cerrado Domain, where they occur chiefly in altitudinal areas. The comprehensive circumscription of M. ser. Pachycarpae avoids delimitation based on a single or few characters, due to its wide morphological diversity, but an unjointed craspedium occurs in most species. Taxonomic updates include diagnostic characterization, notes on morphology and taxonomy, information on distribution and habitats, as well as a list of selected specimens from each taxon, and some illustrative photographs. For the M. setosa complex, a full taxonomic treatment is provided. Also, two new species are described, typification problems are solved and the recognition of two problematic taxa is resolved. Different approaches to rank choice in Mimosa may be related to usage of different species concepts. Efforts are needed to promote species studies based on explicit concepts in order to achieve not only testable species circumscriptions, but also robust, informative and predictive classification systems
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Filogenia e sistemática de Mimosa L.: M. ser. Pachycarpae Benth. e M. ser. Setosae Barneby / Phylogeny and systematics of Mimosa L.: M. ser. Pachycarpae Benth. and M. ser. Setosae BarnebyBorges, Leonardo Maurici 12 December 2014 (has links)
Mimosa, um dos maiores gêneros de Leguminosae, apresenta uma complexa classificação infraespecífica estruturada em seções incluindo series. Das últimas, M. ser. Pachycarpae, e M. ser. Setosae são endêmicas e diversas no Domínio do Cerrado. Ambas apresentam uma complexa classificação infraespecífica que reflete em parte sua ampla diversidade morfológica. Embora a morfologia dos frutos tenha sido utilizada para diferenciá-las, análises filogenéticas indicam que elas devem ser fundidas. A fim de verificar essas afirmações, realizamos uma análise filogenética incluindo uma vasta amostragem de táxons e baseada em caracteres moleculares e morfológicos. Concluímos que M. ser. Pachycarpae M. ser. Setosae devem, de fato, ser fundidas e que parte das espécies da última é, na verdade, mais relacionada a outra série do gênero. Além disso, evidenciamos que a classificação infraespecífica aplicada às series não é refletida na topologia obtida e, portanto, deve ser aprimorada tanto quanto possível. A diversificação do grupo aparentemente está ligada à aquisição de uma inovação-chave e a processos de recombinação fenotípica. Portanto, a circunscrição de M. ser. Pachycarpae é aqui reorganizada para incluir parte das espécies de M. ser. Setosae, bem como sua classificação infraespecífica. M. ser. Pachycarpae apresenta 72 espécies e seis táxons infraespecíficos, todos, exceto um (M. paludosa), endêmicos ao Domínio do Cerrado, onde ocorrem preferencialmente em áreas montanhosas. Uma circunscrição abrangente de M. ser. Pachycarpae não permite delimitação baseada em um ou poucos caracteres, dada a ampla variação morfológica dos táxons. Entretanto, o fruto do tipo craspédio não-articulado ocorre na maioria das espécies. Atualizações taxonômicas no grupo incluem caracterização diagnóstica, notas morfológicas e taxonômicas, informação sobre distribuição e habitat, bem como uma lista de espécimes selecionados de cada táxon, juntamente com algumas fotos ilustrativas . Um tratamento taxonômico completo do complexo M. setosa é apresentado. Além disso, duas novas espécies são descritas, problemas com tipificação, corrigidos e o reconhecimento problemático de duas espécies, resolvido. Reconhecimento distinto de hierarquia taxonômica em Mimosa pode estar relacionado com a preferência por conceitos de espécie diferentes. É necessário promover o estudo de espécies baseado em conceitos explícitos a fim de produzir circunscrições testáveis, e também sistemas de classificação robustos, informativos e preditivos / Mimosa, one of the largest genera in Leguminosae, has an infrageneric classification arranged in sections with subtended series. Two of the latter, M. ser. Pachycarpae and M. ser. Setosae, are endemic to the Brazilian Cerrado Domain. The current infraspecific classification of both series id complex and reflect in part their large morphological diversity. Although fruit morphology has been used to segregate these two series, previous phylogenetic analyses indicate that they should be merged. Aiming to contribute to a better understanding of that problem, we performed a phylogenetic analysis based on molecular and morphological data of a wide taxa samplig. Our results show that M. ser. Pachycarpae and M. ser. Setosae must be merged and that part of the species belonging to the latter is actually more related to another series. Also, the current infraspecific classification is not corroborated by our tree topology. Diversification of the group may be related to a key innovation and to phenotypic recombination. Hence, M. ser. Pachycarpae> is reorganized to accommodate part of M. ser. Setosae. The infraspecific classification of the series is also updated and replaced as much as possible. M. ser. Pachycarpae presents 72 species and six infraspecific taxa, all but one (M. paludosa) endemic to the Brazilian Cerrado Domain, where they occur chiefly in altitudinal areas. The comprehensive circumscription of M. ser. Pachycarpae avoids delimitation based on a single or few characters, due to its wide morphological diversity, but an unjointed craspedium occurs in most species. Taxonomic updates include diagnostic characterization, notes on morphology and taxonomy, information on distribution and habitats, as well as a list of selected specimens from each taxon, and some illustrative photographs. For the M. setosa complex, a full taxonomic treatment is provided. Also, two new species are described, typification problems are solved and the recognition of two problematic taxa is resolved. Different approaches to rank choice in Mimosa may be related to usage of different species concepts. Efforts are needed to promote species studies based on explicit concepts in order to achieve not only testable species circumscriptions, but also robust, informative and predictive classification systems
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Systematic studies in African Indigofereae (Leguminosae, Papilionoideae)January 1991 (has links)
A cladistic analysis of 51 generic and infrageneric taxa in the
tribe Indiqofereae (Papilionoideae) is presented, comprising q
570 species in Africa and Madagascar. Traditionally, 4 genera have
been recognized: Phylloxylon (q 5 species), Rhynchotropis (2
species), Cyamopsis (q 4 species) and Indigofera (510-520 species
in Africa). 3 genera have been reinstated, i.e. Vaughania (11
species), Indigastrum (11 species) and Microcharis (q 26
species). Vaughania was previously considered to be a monotypic
genus (later placed in synonomy under Indigofera); the others
have recently been treated as subgenera of Indigofera. A new
subgenus is described in Indigostrum. (subgenus Argyraeae Schrire)
as well as 17 new sections and one subsection in Indigofera. 18
infrageneric taxa in Indigofera are specified at a new rank.
Taxonomic affinities with neighbouring tribes are discussed. A
historical review is given of infrageneric subdivision. in
Indigofera along with a newly proposed classification of infrageneric
taxa in Africa. The cladogram is used to study character
evolution in the tribe; from a) an ecological perspective (by
identifying aptations) and b) a phylogenetic perspective (by
identifying constraining interactions between morphologies).
Aptations and critical morphologies are mapped on the cladogram
to interpret developmental constraints, and the order and direction
of character transformations. Key morphologies are a class
of developmental constraints defined here for the first time.
The cladogram and character analyses are used to interpret a
phylogenetic tree of the tribe in Africa. Major phase. in the
evolution of Indigofereae are hypothesized on the basis of developmental
constraints, phytogeography and ecology. A taxonomic
revision above the species level in Africa is presented,
including keys and descriptions of genera and infrageneric taxa
in Indigofera. Species of Indigofereae occurring in tropical
Africa are listed, while a synopsis is given of southern African
species with literature citations, synonymy and typification. 29
new combinations are made in Microcharis and Indigastrum. / Thesis (Ph.D.)-University of Natal, Pietermaritzburg, 1991.
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O gênero Eriosema (Leguminosae, Papilionoideae) no Sudeste do Brasil e estudos filogenéticos nas espécies Americanas.Cândido, Elisa Silva January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-12-19T11:46:36Z
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Previous issue date: 2014 / Esta dissertação trata do estudo taxonômico das espécies de Eriosema ocorrentes na região Sudeste do Brasil e um estudo filogenético das espécies Americanas. O primeiro capítulo é intitulado “Eriosema (DC.) Desv. (Leguminosae-Papilionoideae) no Sudeste do Brasil”. Neste estudo foram registrados 26 táxons: Eriosema benthamianum Mart. ex Benth., E. campestre Benth. var. campestre, E. campestre var. macrophyllum (Grear) Fortunato, E. congestum Benth., E. crinitum (Kunth) G.Don var. crinitum, E. defoliatum Benth., E. floribundum Benth., E. glabrum Mart. ex Benth., E. glaziovii Harms, E. hatschbachii Fort.-Perez & G.P.Lewis, E. heterophyllum Benth., E. longiflorum Benth., E. longifolium Benth., E. obovatum Benth., E. platycarpon Micheli, E. pycnanthum Benth., E. riedelii Benth., E. rigidum Benth., E. rufum var. macrostachyum (DC.) G.Don, E. rufum (Kunth) G.Don var. rufum, E. simplicifolium (Kunth) G.Don, E. stenophyllum Harms, E. strictum Benth., E. prorepens Benth., E. tacuaremboense Arechav. e E. tozziae Cândido & Fort.-Perez. Eriosema tacuaremboense consiste em uma nova citação para o estado de Minas Gerais, além da descoberta de duas espécies novas, E. hatschbachii e E. tozziae. Os resultados do segundo capítulo intitulado “Filogenia das espécies americanas de Eriosema (Leguminosae, Papilionoideae)” sustentam o monofiletismo de Eriosema, porém as relações entre os gêneros ainda precisam ser melhor estudadas.
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Simbiose micorrízica arbuscular em pau-ferro (Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var. ferrea) visando maximização da produção de fitoquímicos foliares com potencial medicinalSilva, Francineyde Alves da 24 February 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T14:07:12Z
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Previous issue date: 2014-02-24 / FACEPE / Libidibia ferrea (pau-ferro), árvore da região semi-árida nordestina, tem potencial medicinal devido à presença de compostos secundários. Esta espécie forma associação com fungos micorrízicos arbusculares (FMA), que podem levar ao aumento na produção de compostos bioativos em plantas. O objetivo deste trabalho foi determinar o papel da simbiose micorrízica arbuscular e da adição de P ao substrato na produção de compostos em mudas produzidas em telado e em plantas estabelecidas em campo. O primeiro experimento foi um fatorial de dois tratamentos de inoculação (mistura de Claroideoglomus etunicatum + Gigaspora albida + Acaulospora longula e controle sem inoculação) e quatro níveis de P adicionado como superfosfato simples. O segundo e o terceiro experimentos, um em telado e um em campo, respectivamente, tiveram quatro tratamentos de inoculação: com C. etunicatum, G. albida e A. longula e controle (fungos nativos). Mudas foram mantidas por sete meses em telado e após foram avaliados os parâmetros de crescimento e feito o doseamento de compostos bioquímicos e fitoquímicos. Nas plantas mantidas em campo, também por sete meses, avaliou-se o crescimento e a concentração de ácido gálico. No 1º experimento, sem adição de P, as mudas inoculadas tiveram maior acúmulo de biomassa da parte aérea e a adição de P maximizou a biossíntese de carboidratos solúveis e de clorofila total. As mudas inoculadas com G. albida, no 2º experimento, tiveram os maiores diâmetro do caule e concentrações de clorofila a, proteínas totais e flavonoides totais. Em campo, 3º experimento, G. albida favoreceu a produção de plantas com maior altura e biossíntese de clorofila total, enquanto as mudas inoculadas com C. etunicatum produziram maior quantidade de ácido gálico. O sistema biotecnológico empregando FMA pode constituir alternativa para produção de mudas de L. ferrea com elevados teores de flavonoides foliares, além de favorecer a produção de ácido gálico em plantas estabelecidas em campo.
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Avaliação do extrato etanólico das flores de Erythrina mulungu Benth. no tratamento da asma em um modelo animal / Evaluation of ethanolic extract from the Brazilian medicinal plant Erythrina mulungu Benth. in the treatment of asthma in an animal modelAmorim, Jowanka 11 August 2017 (has links)
Introdução: Estima-se que 300 milhões de pessoas no mundo possuam asma e há expectativa de aumentar o número de mortes pela doença nos próximos 10 anos. Parte disto deve-se à limitação na eficácia dos tratamentos atuais e à heterogeneidade da doença. Erythrina mulungu Benth. (Leguminosae, mulungu) é uma planta nativa brasileira de interesse do Sistema Único de Saúde para ser estudada e que apresenta potenciais efeitos antiinflamatórios. Objetivo: Avaliar os efeitos da administração do extrato etanólico das flores de E. mulungu no tratamento da asma em um modelo experimental, e os mecanismos envolvidos. Métodos: Camundongos Balb/c sensibilizados com ovalbumina (OVA) foram tratados por via intraperitoneal com 4 doses (200, 400, 600 e 800 mg/kg) do extrato de E. mulungu, ou dexametasona (2 mg/kg) - controle positivo - durante 7 dias consecutivos e foram paralelamente desafiados com ovalbumina intranasal. A hiper-responsividade brônquica foi avaliada in vivo, 24 h após o último desafio; o lavado broncoalveolar (LBA) foi coletado para avaliação do número de células totais e diferencial por citômetro e contagem microscópica, respectivamente. O sangue foi coletado para dosagem de anconticorpos IgE para ovalbumina. Níveis de citocinas IL-4, IL-5, IL-10, IL-13 e INF-? foram dosados no homogenato pulmonar através do ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA); e o recrutamento de células inflamatórias no tecido foi avaliado coloração Hematoxilina-Eosina (H&E). O perfil cromatográfico da planta foi analisado por cromatografia líquida de alta pressão (HPLC), seguido de espectrofotometria de massas (MS). Resultados: O tratamento com E. mulungu diminuiu significativamente o aumento da hiper-responsividade brônquica nos animais em todas as doses testadas. Diminuiu o número de células totais, eosinófilos e linfócitos no LBA, significativamente na dose de 600 mg/kg e suprimiu significativamente a concentração de IL- 4 e IL-5. Além disso, E. mulungu diminuiu significativamente o recrutamento de células inflamatórias no tecido dos animais asmáticos. Erisotrina, N-óxido-erisotrina e hipaforina foram os constituintes majoritários encontrados. Conclusão: Coletivamente esses resultados sugerem que E. mulungu tem potencial para uso no tratamento da asma, através da modulação da resposta inflamatória, apresentando efeitos imunomodulador e anti-inflamatório. / Background: Asthma affects 300 million people worldwide and the number of victims of the disease is expected to increase in the next 10 years. Part of this may be a result of the limited efficacy of current treatments and disease heterogeneity. Erythrina mulungu Benth. (Leguminosae, mulungu) is a Brazilian native species which is listed by the Brazilian National Program of Medicinal Plants and Herbal Medicines to be studied and that has potential anti-inflammatory effects. Objective: To evaluate the effects of E. mulungu flowers ethanolic extract in ovalbumin (OVA)-induced asthma in mice, and to study the mechanisms involved. Methods: OVA-sensitized mice were intraperitoneally treated with four doses (200, 400, 600 e 800 mg/kg) of the E. mulungu extract or dexamethasone (2 mg/kg) - positive control - during seven consecutive days and simultaneously challenged with intranasal ovalbumin. Airway hyperresponsiveness was evaluated in vivo, 24 h after the last OVA challenge; broncoalveolar lavage fluids (BAL) was collected for counting the number of total and differential inflammatory cells. Blood was collected for measurement of anti-OVA IgE levels. Levels of cytokines IL-4, IL-5, IL-10 IL-13 and INF-? were measured in pulmonary homogenate by Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (ELISA); and the inflammatory cells recruitment to the lung tissue were determined using hematoxylin and eosin staining (H&E). The species\' chromatographic profile was evaluated by Ultra Performance Liquid Chromatography - Tandem Mass Spectrometer. Results: The treatment with E. mulungu extract significantilly reduced the airway hyperresponsiveness in all doses evaluated. It significantly reduced the number of total cells, eosinophils and lymphocytes in BAL, at 600 mg/kg and significantly decresead the levels of IL-4 and IL-5. In addition, E. mulungu significantly decreased the cellular inflammatory infiltration in the lung tissue of allergic mice. Erysothrine, erysothrine-N-oxide and hypaphorine were the major constituents in the extract. Conclusions: Collectively, these results suggest the potential of E. mulungu for asthma treatment, through modulation of inflammatory response.
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Avaliação do extrato etanólico das flores de Erythrina mulungu Benth. no tratamento da asma em um modelo animal / Evaluation of ethanolic extract from the Brazilian medicinal plant Erythrina mulungu Benth. in the treatment of asthma in an animal modelJowanka Amorim 11 August 2017 (has links)
Introdução: Estima-se que 300 milhões de pessoas no mundo possuam asma e há expectativa de aumentar o número de mortes pela doença nos próximos 10 anos. Parte disto deve-se à limitação na eficácia dos tratamentos atuais e à heterogeneidade da doença. Erythrina mulungu Benth. (Leguminosae, mulungu) é uma planta nativa brasileira de interesse do Sistema Único de Saúde para ser estudada e que apresenta potenciais efeitos antiinflamatórios. Objetivo: Avaliar os efeitos da administração do extrato etanólico das flores de E. mulungu no tratamento da asma em um modelo experimental, e os mecanismos envolvidos. Métodos: Camundongos Balb/c sensibilizados com ovalbumina (OVA) foram tratados por via intraperitoneal com 4 doses (200, 400, 600 e 800 mg/kg) do extrato de E. mulungu, ou dexametasona (2 mg/kg) - controle positivo - durante 7 dias consecutivos e foram paralelamente desafiados com ovalbumina intranasal. A hiper-responsividade brônquica foi avaliada in vivo, 24 h após o último desafio; o lavado broncoalveolar (LBA) foi coletado para avaliação do número de células totais e diferencial por citômetro e contagem microscópica, respectivamente. O sangue foi coletado para dosagem de anconticorpos IgE para ovalbumina. Níveis de citocinas IL-4, IL-5, IL-10, IL-13 e INF-? foram dosados no homogenato pulmonar através do ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA); e o recrutamento de células inflamatórias no tecido foi avaliado coloração Hematoxilina-Eosina (H&E). O perfil cromatográfico da planta foi analisado por cromatografia líquida de alta pressão (HPLC), seguido de espectrofotometria de massas (MS). Resultados: O tratamento com E. mulungu diminuiu significativamente o aumento da hiper-responsividade brônquica nos animais em todas as doses testadas. Diminuiu o número de células totais, eosinófilos e linfócitos no LBA, significativamente na dose de 600 mg/kg e suprimiu significativamente a concentração de IL- 4 e IL-5. Além disso, E. mulungu diminuiu significativamente o recrutamento de células inflamatórias no tecido dos animais asmáticos. Erisotrina, N-óxido-erisotrina e hipaforina foram os constituintes majoritários encontrados. Conclusão: Coletivamente esses resultados sugerem que E. mulungu tem potencial para uso no tratamento da asma, através da modulação da resposta inflamatória, apresentando efeitos imunomodulador e anti-inflamatório. / Background: Asthma affects 300 million people worldwide and the number of victims of the disease is expected to increase in the next 10 years. Part of this may be a result of the limited efficacy of current treatments and disease heterogeneity. Erythrina mulungu Benth. (Leguminosae, mulungu) is a Brazilian native species which is listed by the Brazilian National Program of Medicinal Plants and Herbal Medicines to be studied and that has potential anti-inflammatory effects. Objective: To evaluate the effects of E. mulungu flowers ethanolic extract in ovalbumin (OVA)-induced asthma in mice, and to study the mechanisms involved. Methods: OVA-sensitized mice were intraperitoneally treated with four doses (200, 400, 600 e 800 mg/kg) of the E. mulungu extract or dexamethasone (2 mg/kg) - positive control - during seven consecutive days and simultaneously challenged with intranasal ovalbumin. Airway hyperresponsiveness was evaluated in vivo, 24 h after the last OVA challenge; broncoalveolar lavage fluids (BAL) was collected for counting the number of total and differential inflammatory cells. Blood was collected for measurement of anti-OVA IgE levels. Levels of cytokines IL-4, IL-5, IL-10 IL-13 and INF-? were measured in pulmonary homogenate by Enzyme-Linked Immunosorbent Assay (ELISA); and the inflammatory cells recruitment to the lung tissue were determined using hematoxylin and eosin staining (H&E). The species\' chromatographic profile was evaluated by Ultra Performance Liquid Chromatography - Tandem Mass Spectrometer. Results: The treatment with E. mulungu extract significantilly reduced the airway hyperresponsiveness in all doses evaluated. It significantly reduced the number of total cells, eosinophils and lymphocytes in BAL, at 600 mg/kg and significantly decresead the levels of IL-4 and IL-5. In addition, E. mulungu significantly decreased the cellular inflammatory infiltration in the lung tissue of allergic mice. Erysothrine, erysothrine-N-oxide and hypaphorine were the major constituents in the extract. Conclusions: Collectively, these results suggest the potential of E. mulungu for asthma treatment, through modulation of inflammatory response.
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Lipídios, carboidratos e proteínas de sementes de leguminosas do Cerrado / Lipids, carbohydrates and proteins of cerrado legume seedsSasaki, Mayumi 18 April 2008 (has links)
O cerrado é o segundo maior bioma do país, ocupando em torno de 20 a 25% do território brasileiro, sendo detentor de grande diversidade vegetal. Entretanto, agressões a áreas de cerrado vêm ocorrendo em escala crescente, o que torna urgente estudos detalhados sobre espécies representativas do bioma. O objetivo deste trabalho foi o de analisar o conteúdo de nutrientes orgânicos das sementes de leguminosas, uma das famílias de maior riqueza no cerrado. Foram analisados lipídios, carboidratos e proteínas de oito espécies: Acosmium subelegans, Anadenanthera peregrina var. falcata, Andira laurifolia, Copaifera langsdorfii, Crotalaria flavicoma, Dimorphandra mollis, Hymenaea stigonocarpa e Inga uraguensis. Em geral, as amostras apresentaram baixos teores de lipídios (aproximadamente 5%) e a composição de ácidos graxos mostrou predominância do ácido linoléico na maioria das espécies e também uma tendência a alta proporção de ácidos graxos saturados, principalmente ácido palmítico. A espécie com maior teor foi Acosmium subelegans (13%), que apresentou valor comparável ao de semente de lupino e sua composição de ácidos graxos é similar aos de óleos de girassol, gergelim e milho. As espécies apresentaram teores consideráveis de açúcares solúveis totais (5-10%). Os rendimentos de amido foram baixos (inferior a 1%), com exceção de Inga uraguensis (17,86%) e Andira laurifolia (56,27%). Esta última apresentou valores similares aos de espécies comumente utilizadas na alimentação, como feijões, ervilha e lentilha. Foram obtidos teores de proteínas de 9 a 30% e as espécies com maiores valores foram Crotalaria flavicoma (25%), Acosmium subelegans (28,34%) e Anadenanthera peregrina var. falcata (30,35%). Essas três espécies possuem teores semelhantes e até superiores aos de algumas leguminosas, como feijão comum, lentilha, ervilha e amendoim, embora seja inferior ao da soja. Entretanto, em Leguminosae é freqüente a presença de diversos fatores anti-nutricionais e tóxicos, que devem ser avaliados antes de se sugerir uma potencial utilização das sementes dessas espécies na alimentação humana e de animais. / Cerrado (Brazilian savanna) is one of the largest biomes in the country, covering about 20 to 25% of the Brazilian territory and housing a wide biodiversity. However, Cerrado vegetation has undergone an increasing degree of aggression. Thus, detailed studies about Cerrado plant species are urgently needed. The aim of this work is to analyse organic nutrients of seeds of representative Cerrado species. Leguminosae is one of the predominant families of the Cerrado flora. Analysis of contents of lipids, carbohydrates, and proteins were carried out, involving eight species: Acosmium subelegans, Anadenanthera peregrina var. falcata, Andira laurifolia, Copaifera langsdorfii, Crotalaria flavicoma, Dimorphandra mollis, Hymenaea stigonocarpa e Inga uraguensis. Regarding most species, the seed samples analysed has low oil contents and the fatty acid compositions are characterized by the predominance of linoleic acid. A trend was observed toward high levels of saturated fatty acids, mainly palmitic acid. Acosmium subelegans showed the highest lipid content (13%), comparable to lupin seeds, and its fatty acid composition was similar to sunflower, sesame and corn oils. All samples analysed contain relatively high amounts of total soluble sugar (5-10%), which include oligosaccharides. Starch contents of most samples were low (below 1%), except for Inga uraguensis (17,86%) and Andira laurifolia (56,27%). The latter value is similar to those reported for commom seed foods, such as beans, peas and lentils. Crude protein contents ranged from 9 to 30%, the species with higher values being Crotalaria flavicoma (25%), Acosmium subelegans (28,34%) and Anadenanthera peregrina var. falcata (30,35%). The protein content of seeds of these species are similar and even higher than those reported for commonly cultivated legumes, such as bean, lentil, pea and peanut, although lower than soybean content. Several antinutritional and toxic components are frequent in Leguminosae seeds, so that the presence of these substances has to be considered before any suggestion regarding utilization of these species in human and animal nutrition may be put forward.
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