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Etude des maltraitances dans l'enfance dans les conduites suicidaires étude cas-témoin /Pascal, Joëlle. Bellivier, Frank. January 2006 (has links) (PDF)
Thèse d'exercice : Médecine. Médecine générale : Paris 12 : 2006. / Titre provenant de l'écran-titre. Bibliogr. f. 53-60.
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L' accueil des mineurs victimes d'abus sexuels aux urgences étude sur 26 CHU /Maureira, Gabriela. Sibiril, Véronique. January 2003 (has links) (PDF)
Reproduction de : Thèse d'exercice : Médecine : Nancy 1 : 2003. / Thèse : 03NAN1114. Titre provenant de l'écran-titre.
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Barulhar : a escuta sensível da música nas culturas da infânciaLino, Dulcimarta Lemos January 2008 (has links)
Le présent travail porte sur une écoute sensible de la musique de l’enfance à l’école. À partir d’une approche ethnographique, la chercheuse a partagé pendant un an la routine ludique d’un groupe d’enfants de 3 à 4 ans d’une école de Porto Alegre (Brésil). La production du bruit a émergé telle une musique des cultures de l’enfance, avec comme interface de l’écoute la dimension fictionnelle qui envahit les temps libres de l’école et/ou ses brèches provisoires pour affirmer la nécessité ludique des enfants à témoigner que la musique opère aussi avec l’écoute, et pas seulement avec des sons. La vie réflexive et affective des différents Portraits Sonaires capturés sur le terrain a révélé la poétique de la production du bruit pendant l’enfance. Tous les enfants produisent avec insistance des bruits, ils vivent le discontinu comme une présence de la nature sonore en exposant des myriades d’explorations de la musique comme expérimentation, des jeux ou des récits sonores. Tous les enfants produisent d’incessantes cohérences musicales, en reproduisant de manière interprétative des formes musicales façonnées socialement, culturellement et qui recherchent une consonance reconnue par l’audience dans les repères sonores et dans les chansons (du menu scolaire, des parodies et de la presse). Certains enfants inventent des compositions-improvisations, en entonnant des singularités dans une configuration acoustique intentionnellement structurée à la manière d’une interprétation. Très vite, les enfants comprennent que la musique est un jeu sonore de règles en mouvement dynamique qui organise des mondes de sens, plaçant des éléments musicaux en relation avec des éléments culturels. / A presente tese escutou sensivelmente a música da infância na escola. Dentro de uma abordagem etnográfica, no campo da Sociologia da Infância, a investigadora viveu a rotina lúdica de um grupo de crianças da Educação Infantil (entre 3 e 4 anos), na cidade de Porto Alegre. O barulhar emergiu como a música das crianças, dimensão ficcional que invadiu os tempos livres da instituição escolar e/ou suas brechas provisórias para sublinhar que a música não operava somente com sons, mas também com a escuta. A vida reflexiva e afetiva dos distintos Jogos de Barulhar capturados no campo revelou a poética do barulhar na infância. Todas as crianças produziram insistentemente barulhadas, vivendo o descontínuo como presença da natureza sonora ao expor uma miríade de explorações com a música como experimentação, jogos de escuta ou narrativas sonoras. Todas as crianças produziram incansáveis coerências musicais, reproduzindo interpretativamente formas musicais emolduradas social e culturalmente, que buscavam uma consonância reconhecida pela audiência nos marcos sonoros e nas canções (do cardápio escolar, das paródias e da mídia). Algumas crianças inventaram composições-improvisações, ressoando singularidades dentro de uma configuração musical estruturada intencionalmente em performance. Ao experimentar viver as materialidades e resistências de seu corpo como sonoridade, as crianças demonstraram que fazer música é brincar, sendo especialmente tocadas pelas paisagens sonoras de seu entorno e pelos seus pares. Ao barulhar as crianças lançaram o corpo no movimento do sensível. Um movimento que integrou a simultaneidade e complexidade heterofônica do discurso sonoro, projetando o ser inteiro na intensidade da duração. Nesse ato a música instalava-se no corpo das crianças e ensinava o ouvido a pensar, aderindo à oralidade da voz que servia à diversão e à improvisação. Ao colocar elementos musicais em relação a elementos culturais, as crianças demonstraram que a música é um jogo sonoro de regras em movimento dinâmico, revelando a potência poética de escutar e experimentar materialidades sonoras na infância. / This dissertation has sensitively listened to childhood music in school. By means of an ethnographic approach, I lived the ludic everyday of a group of three and four-year old children during one year in the city of Porto Alegre. What I called “noising” came up as the music of childhood cultures. Through such noising, the children demonstrated the ludic necessity of underscoring that music does not operate only with sounds, but also with listening as the fictional dimension which pervades the free time lived in educational institutions and/or its occasional appearances. The reflexive and affective life of the various Noising Games witnessed in the research field revealed the poetics of noising in childhood. All children repeatedly produced noisings, experiencing discontinuity as a presence of the nature of sound while performing a great diversity of explorations with music as experiment, listening games or sound narratives. All children produced tireless musical coherences, interpretatively reproducing socially and culturally framed musical forms which search for a consonance recognized by the audience in sound marks and in songs (of the school menu, parodies and the media). Some children made up compositions-improvisations, resonating singularities within an acoustic configuration deliberately structured during the performance. By experiencing the materialities and resistances of their bodies as sound, the children demonstrated that making music is playing, and were especially touched by the sound landscapes found around them and by their peers. When the child’s body noises, it is summoned to act and open itself to the becoming which exists in each and every way of transfiguring whatever is experienced, by dealing with processes of estrangement, investigation and experimentation which arise in the blend of languages inhabiting the body. Children understand music as a sound game of rules in dynamic movement, which organizes worlds of meaning, relating musical to cultural elements.
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Barulhar : a escuta sensível da música nas culturas da infânciaLino, Dulcimarta Lemos January 2008 (has links)
Le présent travail porte sur une écoute sensible de la musique de l’enfance à l’école. À partir d’une approche ethnographique, la chercheuse a partagé pendant un an la routine ludique d’un groupe d’enfants de 3 à 4 ans d’une école de Porto Alegre (Brésil). La production du bruit a émergé telle une musique des cultures de l’enfance, avec comme interface de l’écoute la dimension fictionnelle qui envahit les temps libres de l’école et/ou ses brèches provisoires pour affirmer la nécessité ludique des enfants à témoigner que la musique opère aussi avec l’écoute, et pas seulement avec des sons. La vie réflexive et affective des différents Portraits Sonaires capturés sur le terrain a révélé la poétique de la production du bruit pendant l’enfance. Tous les enfants produisent avec insistance des bruits, ils vivent le discontinu comme une présence de la nature sonore en exposant des myriades d’explorations de la musique comme expérimentation, des jeux ou des récits sonores. Tous les enfants produisent d’incessantes cohérences musicales, en reproduisant de manière interprétative des formes musicales façonnées socialement, culturellement et qui recherchent une consonance reconnue par l’audience dans les repères sonores et dans les chansons (du menu scolaire, des parodies et de la presse). Certains enfants inventent des compositions-improvisations, en entonnant des singularités dans une configuration acoustique intentionnellement structurée à la manière d’une interprétation. Très vite, les enfants comprennent que la musique est un jeu sonore de règles en mouvement dynamique qui organise des mondes de sens, plaçant des éléments musicaux en relation avec des éléments culturels. / A presente tese escutou sensivelmente a música da infância na escola. Dentro de uma abordagem etnográfica, no campo da Sociologia da Infância, a investigadora viveu a rotina lúdica de um grupo de crianças da Educação Infantil (entre 3 e 4 anos), na cidade de Porto Alegre. O barulhar emergiu como a música das crianças, dimensão ficcional que invadiu os tempos livres da instituição escolar e/ou suas brechas provisórias para sublinhar que a música não operava somente com sons, mas também com a escuta. A vida reflexiva e afetiva dos distintos Jogos de Barulhar capturados no campo revelou a poética do barulhar na infância. Todas as crianças produziram insistentemente barulhadas, vivendo o descontínuo como presença da natureza sonora ao expor uma miríade de explorações com a música como experimentação, jogos de escuta ou narrativas sonoras. Todas as crianças produziram incansáveis coerências musicais, reproduzindo interpretativamente formas musicais emolduradas social e culturalmente, que buscavam uma consonância reconhecida pela audiência nos marcos sonoros e nas canções (do cardápio escolar, das paródias e da mídia). Algumas crianças inventaram composições-improvisações, ressoando singularidades dentro de uma configuração musical estruturada intencionalmente em performance. Ao experimentar viver as materialidades e resistências de seu corpo como sonoridade, as crianças demonstraram que fazer música é brincar, sendo especialmente tocadas pelas paisagens sonoras de seu entorno e pelos seus pares. Ao barulhar as crianças lançaram o corpo no movimento do sensível. Um movimento que integrou a simultaneidade e complexidade heterofônica do discurso sonoro, projetando o ser inteiro na intensidade da duração. Nesse ato a música instalava-se no corpo das crianças e ensinava o ouvido a pensar, aderindo à oralidade da voz que servia à diversão e à improvisação. Ao colocar elementos musicais em relação a elementos culturais, as crianças demonstraram que a música é um jogo sonoro de regras em movimento dinâmico, revelando a potência poética de escutar e experimentar materialidades sonoras na infância. / This dissertation has sensitively listened to childhood music in school. By means of an ethnographic approach, I lived the ludic everyday of a group of three and four-year old children during one year in the city of Porto Alegre. What I called “noising” came up as the music of childhood cultures. Through such noising, the children demonstrated the ludic necessity of underscoring that music does not operate only with sounds, but also with listening as the fictional dimension which pervades the free time lived in educational institutions and/or its occasional appearances. The reflexive and affective life of the various Noising Games witnessed in the research field revealed the poetics of noising in childhood. All children repeatedly produced noisings, experiencing discontinuity as a presence of the nature of sound while performing a great diversity of explorations with music as experiment, listening games or sound narratives. All children produced tireless musical coherences, interpretatively reproducing socially and culturally framed musical forms which search for a consonance recognized by the audience in sound marks and in songs (of the school menu, parodies and the media). Some children made up compositions-improvisations, resonating singularities within an acoustic configuration deliberately structured during the performance. By experiencing the materialities and resistances of their bodies as sound, the children demonstrated that making music is playing, and were especially touched by the sound landscapes found around them and by their peers. When the child’s body noises, it is summoned to act and open itself to the becoming which exists in each and every way of transfiguring whatever is experienced, by dealing with processes of estrangement, investigation and experimentation which arise in the blend of languages inhabiting the body. Children understand music as a sound game of rules in dynamic movement, which organizes worlds of meaning, relating musical to cultural elements.
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Barulhar : a escuta sensível da música nas culturas da infânciaLino, Dulcimarta Lemos January 2008 (has links)
Le présent travail porte sur une écoute sensible de la musique de l’enfance à l’école. À partir d’une approche ethnographique, la chercheuse a partagé pendant un an la routine ludique d’un groupe d’enfants de 3 à 4 ans d’une école de Porto Alegre (Brésil). La production du bruit a émergé telle une musique des cultures de l’enfance, avec comme interface de l’écoute la dimension fictionnelle qui envahit les temps libres de l’école et/ou ses brèches provisoires pour affirmer la nécessité ludique des enfants à témoigner que la musique opère aussi avec l’écoute, et pas seulement avec des sons. La vie réflexive et affective des différents Portraits Sonaires capturés sur le terrain a révélé la poétique de la production du bruit pendant l’enfance. Tous les enfants produisent avec insistance des bruits, ils vivent le discontinu comme une présence de la nature sonore en exposant des myriades d’explorations de la musique comme expérimentation, des jeux ou des récits sonores. Tous les enfants produisent d’incessantes cohérences musicales, en reproduisant de manière interprétative des formes musicales façonnées socialement, culturellement et qui recherchent une consonance reconnue par l’audience dans les repères sonores et dans les chansons (du menu scolaire, des parodies et de la presse). Certains enfants inventent des compositions-improvisations, en entonnant des singularités dans une configuration acoustique intentionnellement structurée à la manière d’une interprétation. Très vite, les enfants comprennent que la musique est un jeu sonore de règles en mouvement dynamique qui organise des mondes de sens, plaçant des éléments musicaux en relation avec des éléments culturels. / A presente tese escutou sensivelmente a música da infância na escola. Dentro de uma abordagem etnográfica, no campo da Sociologia da Infância, a investigadora viveu a rotina lúdica de um grupo de crianças da Educação Infantil (entre 3 e 4 anos), na cidade de Porto Alegre. O barulhar emergiu como a música das crianças, dimensão ficcional que invadiu os tempos livres da instituição escolar e/ou suas brechas provisórias para sublinhar que a música não operava somente com sons, mas também com a escuta. A vida reflexiva e afetiva dos distintos Jogos de Barulhar capturados no campo revelou a poética do barulhar na infância. Todas as crianças produziram insistentemente barulhadas, vivendo o descontínuo como presença da natureza sonora ao expor uma miríade de explorações com a música como experimentação, jogos de escuta ou narrativas sonoras. Todas as crianças produziram incansáveis coerências musicais, reproduzindo interpretativamente formas musicais emolduradas social e culturalmente, que buscavam uma consonância reconhecida pela audiência nos marcos sonoros e nas canções (do cardápio escolar, das paródias e da mídia). Algumas crianças inventaram composições-improvisações, ressoando singularidades dentro de uma configuração musical estruturada intencionalmente em performance. Ao experimentar viver as materialidades e resistências de seu corpo como sonoridade, as crianças demonstraram que fazer música é brincar, sendo especialmente tocadas pelas paisagens sonoras de seu entorno e pelos seus pares. Ao barulhar as crianças lançaram o corpo no movimento do sensível. Um movimento que integrou a simultaneidade e complexidade heterofônica do discurso sonoro, projetando o ser inteiro na intensidade da duração. Nesse ato a música instalava-se no corpo das crianças e ensinava o ouvido a pensar, aderindo à oralidade da voz que servia à diversão e à improvisação. Ao colocar elementos musicais em relação a elementos culturais, as crianças demonstraram que a música é um jogo sonoro de regras em movimento dinâmico, revelando a potência poética de escutar e experimentar materialidades sonoras na infância. / This dissertation has sensitively listened to childhood music in school. By means of an ethnographic approach, I lived the ludic everyday of a group of three and four-year old children during one year in the city of Porto Alegre. What I called “noising” came up as the music of childhood cultures. Through such noising, the children demonstrated the ludic necessity of underscoring that music does not operate only with sounds, but also with listening as the fictional dimension which pervades the free time lived in educational institutions and/or its occasional appearances. The reflexive and affective life of the various Noising Games witnessed in the research field revealed the poetics of noising in childhood. All children repeatedly produced noisings, experiencing discontinuity as a presence of the nature of sound while performing a great diversity of explorations with music as experiment, listening games or sound narratives. All children produced tireless musical coherences, interpretatively reproducing socially and culturally framed musical forms which search for a consonance recognized by the audience in sound marks and in songs (of the school menu, parodies and the media). Some children made up compositions-improvisations, resonating singularities within an acoustic configuration deliberately structured during the performance. By experiencing the materialities and resistances of their bodies as sound, the children demonstrated that making music is playing, and were especially touched by the sound landscapes found around them and by their peers. When the child’s body noises, it is summoned to act and open itself to the becoming which exists in each and every way of transfiguring whatever is experienced, by dealing with processes of estrangement, investigation and experimentation which arise in the blend of languages inhabiting the body. Children understand music as a sound game of rules in dynamic movement, which organizes worlds of meaning, relating musical to cultural elements.
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Stratégie de contrôle haptique pour la réhabilitation du membre supérieur atteint de l'enfant hémiplégique / Haptic control strategy development for the upper limb of hemiplegic children rehabilitationElsaeh, Mohammed 09 October 2017 (has links)
L'hémiplégie est une préoccupation mondiale pour la santé; C'est une partie de la Paralysie Cérébrale (PC) où une moitié verticale du corps est affectée. Cela peut avoir un impact significatif sur le niveau du handicap. Les déficiences motrices concernant les membres supérieurs, sont fréquentes chez les personnes hémiplégiques. Ces handicaps surviennent en raison de la perte de la communication entre le cerveau et le côté affecté du corps. Dans cette thèse, une stimulation visuelle, audio et tactile a été fournie aux patients pour une réhabilitation de ces membres affectés. La stratégie de contrôle haptique a été développée en utilisant des dispositifs haptiques, qui sont moins coûteux. Des scénarios de Réalité Virtuelle (RV) pour la thérapie haptique-RV, ont été développés afin de s'assurer la cohérence entre les flux visuels, audio et tactiles. Un dispositif haptique à 3 degrés de liberté (DDL) (Novint Falcon) que nous avons associé à un dispositif de rotation avec 1 DDL, que nous avons réalisé, a été utilisé pour appliquer cette stratégie de contrôle en mode-actif. La stratégie développée fournit des trajectoires libres dans des scènes RV et force feed-back dans d'autres directions, autrement dit modèle ‘résistant aux besoins’. Deux méthodes ont été développées pour évaluer les performances des membres supérieurs ciblés. La première méthode a été développée en utilisant une kinectTM pour Windows. Cet appareil a été choisi et utilisé dans notre système en raison sa portabilité, de son espace de travail, de sa facilité d'utilisation et de son prix bas. Le but principal de cette méthode d'évaluation est de valider la relation entre les différents scénarios de RV et le type de mouvement effectué par les membres supérieurs affectés des enfants. La deuxième méthode d'évaluation a été développée en utilisant les données collectées du système lui-même afin de fournir aux thérapeutes la qualité et la quantité de performance à chaque type de mouvements. Cette méthode a été construite en utilisant l'approche de la logique floue. Enfin, trois expériences ont été réalisées. Deux expériences de thérapie et une expérience d'évaluation. Les résultats illustrent la faisabilité de notre approche. Des perspectives ont été données en vue d’une validation au près d’un groupe d’enfant hémiplégique plus important dans l’avenir. Ce travail nécessite une préparation importante et une coordination sur le très long terme avec le corps médical et les familles des enfants atteints. / Hemiplegia is a global concern for health; it is a part of Cerebral Palsy (CP) where a vertical half of the body is affected. This can have a significant impact on the level of disability. Upper extremity motor impairments are common in hemiplegic patients. These disabilities occur because of the loss of communication between the brain and the affected side of the body. In this thesis, visual, audio and tactile stimulation was provided to patients for rehabilitation of these affected limbs. The haptic control strategy has been developed using haptic devices, which are less costly. Virtual Reality (VR) scenarios for haptic-VR therapy have been developed to ensure coherence between visual, audio and tactile flows. A 3-degree-of-freedom (DOF) haptic device (Novint Falcon) which we have associated with a rotation device with 1 DOF, which we have realized, has been used to apply this active-mode control strategy. The developed strategy provides free trajectories in VR scenes and forces feedback in other directions, 'resistant when needed' model. Two methods have been developed to evaluate the performance of the targeted upper limbs. The first method was developed using a kinectTM for Windows. This device was chosen and used in our system because of its portability, workspace, ease of use and low price. The main purpose of this evaluation method is to validate the relationship between the different VR scenarios and the type of movement performed by the affected upper limbs of children. The second evaluation method was developed using the collected data from the system itself in order to provide the therapists with the quality and the quantity of the performance for each type of movements. This method was constructed using the fuzzy logic approach. Finally, three experiments were carried out. Two therapy experiments and one evaluation experiment. The results illustrate the feasibility of our approach. Prospects have been given for validation with a larger group of hemiplegic children in the future. This work requires considerable preparation and coordination over the very long term with the medical profession and the families of affected children.
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Déficits de mentalisation à l'adolescence : implications et associations avec la psychopathologie et l'abus émotionnel infantileMartin-Gagnon, Gabriel 01 October 2024 (has links)
De plus en plus d'études mettent en évidence le rôle des déficits de mentalisation dans le développement et le maintien des difficultés psychologiques à l'adolescence. La théorie de la mentalisation propose que les évènements traumatiques, tel que l'abus émotionnel infantile, affectent le développement optimal de la mentalisation et mènent à des difficultés psychologiques. Dans cette optique, la capacité de mentalisation représente un facteur de résilience. Cependant, le manque de mesures de la mentalisation adaptées aux adolescents limite le nombre d'études qui explorent ces hypothèses. Le premier article évalue les associations entre l'abus émotionnel infantile, les traits de personnalité limite et les symptômes de dépression et d'anxiété chez l'adolescent et teste un modèle dans lequel l'incertitude/confusion à propos des états mentaux médie la relation entre l'abus émotionnel infantile, les traits limites et les symptômes de dépression et d'anxiété chez les adolescents en milieu clinique. Les résultats appuient le modèle de mentalisation de la psychopathologie et soutiennent que l'incertitude/confusion des états mentaux est un déficit de mentalisation associé à plusieurs difficultés psychologiques à l'adolescence. Le deuxième article évalue les propriétés psychométriques, y compris la structure factorielle, la validité et la fiabilité du *Reflective Function Questionnaire for Youth* (RFQY-13), en utilisant un système de cotation des items alternatif. Les résultats démontrent que le RFQY-13 possède de bonnes propriétés psychométriques et constitue une mesure fiable et valide de la mentalisation chez les adolescents et les jeunes adultes. Cette thèse met en lumière l'importance de considérer les déficits de mentalisation, notamment l'incertitude/confusion des états mentaux, afin d'optimiser les interventions psychologiques auprès des adolescents. De plus, elle suggère un instrument de mesure de la mentalisation efficace et adapté à la population adolescente francophone.
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Étude thématique du livre Ces Enfants de ma vie de Gabrielle RoySandberg, Monica January 2006 (has links)
No description available.
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Concomitance de violence conjugale et de mauvais traitements envers les enfants : représentations des intervenants et défis de collaboration pour l'offre d'une aide cohérenteLessard, Geneviève January 2004 (has links)
Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Représentations d'attachement mère-enfant et troubles anxieux pendant l'enfance: une étude de cas multiplesParadis, Dominique January 2016 (has links)
Les troubles anxieux et les symptômes associés s’avèrent être reconnus comme l’une des formes de psychopathologies vécues le plus fréquemment chez les enfants et les adolescents (Costello, Mustillo, Erkanli, Keeler, & Angold, 2003). Le degré de sécurité d’attachement est considéré depuis longtemps comme un facteur ayant une influence fondamentale sur le développement de l’enfant et dans l’émergence de psychopathologie (DeKlyen & Greenberg, 2008; Kobak, Cassidy, Lyons-Ruth, & Zir, 2006), s’avérant ainsi une variable importante pour comprendre l’émergence des troubles anxieux pendant l’enfance (Colonnesi et al., 2011). La présente étude de cas multiples s’avère la première à utiliser des mesures représentationnelles afin d’observer l’attachement auprès d’une population clinique d’enfants d’âge scolaire ayant un trouble anxieux (Child Attachment Interview) et chez leur mère (Adult Attachment Interview). Trois principaux objectifs, tous de nature exploratoire, sont visés: 1) procéder à une analyse approfondie des profils d’attachement chez les enfants ayant un trouble anxieux et leur mère, tant sur le plan des catégories que des dimensions d’attachement; 2) décrire les correspondances entre les représentations d’attachement de la mère et de son enfant; 3) examiner les associations entre les types de représentations d’attachement mère-enfant et les types de symptômes anxieux chez l’enfant. Pour ce faire, des mesures de ces deux variables ont été prises auprès de six enfants âgés entre 8 et 15 ans et leurs mères, recrutés au sein d’une clinique de troisième ligne spécialisée en traitement des troubles anxieux. Les résultats démontrent que la majorité des enfants ayant un trouble anxieux présente une insécurité des représentations d’attachement, accompagnée principalement d’une tendance à l’attachement détaché. Concernant les dimensions d’attachement, la majorité des enfants anxieux présente d’importants déficits liés à l’ouverture émotionnelle. De plus, toutes les mères présentent des représentations d’attachement se situant sur le continuum de la préoccupation, impliquant des stratégies d’hyperactivation (de modérées à élevées). Les mères des enfants ayant un attachement sécurisant composent avec des représentations d’attachement préoccupées par des évènements traumatiques. Ensuite, peu de correspondances intergénérationnelles sont observables. Une tendance à présenter des stratégies d’attachement complémentaires est plutôt relevée, particulièrement concernant des stratégies d’hyperactivation chez la mère (pôle préoccupé) et de désactivation chez l’enfant (pôle détaché). Par ailleurs, peu d’associations spécifiques sont identifiées entre les représentations d’attachement et les troubles anxieux, mis à part la présence d’insécurité chez les enfants ayant un trouble d’anxiété de séparation. Enfin, une importante tendance aux difficultés d’ordre psychosomatique est observée chez les enfants ayant un trouble anxieux. À la lumière de ces principales tendances relatives à l’attachement, des pistes cliniques seront proposées afin de soutenir l’intervention des équipes traitantes auprès des enfants composant avec un trouble anxieux et de leur mère.
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