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Comparação do tratamento da hemorragia uterina disfuncional com sistema intrauterino liberador de levonorgestrel e ácido tranexâmico / Comparison of tranexamic acid and levonorgestrel-releasing intrauterine system in the management of dysfunctional uterine bleeding

Belisiário, Miriam Siesler Nóbrega 17 August 2018 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T15:37:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Belisiario_MiriamSieslerNobrega_D.pdf: 2303444 bytes, checksum: 6d5515eb40ca077499a875dbe2bb5487 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo:Introdução: Menorragia, ou sangramento uterino anormal é definido como uma perda menstrual maior que 80ml por ciclo, quando não se encontra nenhuma causa específica para este sangramento aumentado, tem se denominado hemorragia uterina disfuncional (HUD). O valor de corte de 80ml foi avaliado como sendo um valor para risco de desenvolvimento de repercussões hemodinâmicas, o que vem sendo questionado atualmente. Entretanto o desenvolvimento de anemia ou outras alterações hemodinâmicas não são as únicas razões para alterar a qualidade de vida nas mulheres modernas. O método da hematina alcalina é o mais confiável para mensurar a perda sanguínea menstrual, porém complexo para ser utilizado na prática clínica diária. A tabela ilustrativa denominada "Pictorial Blood Assessment Chart" (PBAC) mostrou uma boa correlação com o teste da hematina alcalina, é um método simples, barato, com uma acurácia razoável e fácil de ser utilizado pelas pacientes. Nos Estados Unidos da América somente o uso do ácido tranexâmico de liberação lenta (Lysteda¿ (Ferring Pharmaceuticals, Parsippany, New Jersey, USA) e o sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) são aprovados pelo US FDA para o tratamento da HUD. Na Europa, América Latina e Ásia, entretanto, outros tratamento clínicos são utilizados, como anti-inflamatórios não esteróides, contraceptivos orais e ácido tranexâmico. Objetivo: Avaliar a eficácia do ácido tranexâmico em doses baixas e do SIU-LNG no tratamento da HUD e revisar o protocolo de atendimento às mulheres com sangramento uterino aumentado e aplicar no ambulatório de menorragia do Centro de Atenção Integrada à Saúde da Mulher (CAISM), da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Método: Foi realizado um estudo prospectivo randomizado (ensaio clínico), em mulheres com diagnóstico de HUD, ou seja, com "Pictorial Blood Assessment Chart" (PBAC) acima de 100. Estas pacientes foram tratadas, aleatoriamente, com ácido tranexâmico (1,5g/dia, por cinco dias) ou com SIU-LNG por um período de seis meses. Todas as pacientes aceitaram participar do estudo e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. As variáveis analisadas foram variação do escore do PBAC e efeitos colaterais em 1, 3 e 6 meses e hemoglobin (Hb), hematócrito (Htc) e grau de satisfação ao final do estudo. Para o diagnóstico de HUD todas as mulheres foram submetidas a ecografia transvaginal e histeroscopia diagnóstica com biópsia de endométrio. Um total de 38 mulheres foram randomizadas, sendo que quatro delas não retornaram após a randomização e 17 pacientes em cada grupo terminaram o estudo. Durante a realização do estudo foi realizada uma revisão na literatura sobre a abordagem do sangramento menstrual aumentado e tratamento de HUD, com o propósito de aplicação no ambulatório de menorragia implantado durante a realização do mesmo, visto que muitos médicos ainda não prescrevem os melhores tratamentos para estas pacientes. Resultados: Ao final do estudo, a redução da média do escore de sangramento e o aumento nos níveis de Hb e Htc foram significativamente maiores no grupo tratado com o SIU-LNG comparado com ácido tranexâmico. A proporção de mulheres satisfeitas com o tratamento também foi maior nas usuárias do SIU-LNG, mas não houve diferença significativa, e o grau de satisfação nas pacientes em uso de ácido tranexâmico foi considerável (70,6%) apesar de redução do PBAC em 65% no sexto mês de tratamento. Não foi observado nenhum efeito colateral severo nos dois grupos, o grupo tratado com o SIU-LNG apresentou uma maior freqüência de dor pélvica no primeiro e terceiro mês de tratamento, com diferença significativa. A partir deste estudo foi elaborada uma revisão do protocolo de atendimento às mulheres com sangramento uterino aumentado e do tratamento de HUD. Conclusão: Em conclusão nosso estudo mostrou que o ácido tranexâmico pode ser uma opção segura, que reduz em torno de 65% a perda sanguínea e com alto grau de satisfação, podendo ser uma opção para o tratamento de HUD em pacientes com contra-indicações ao uso de terapia hormonal, como por exemplo, pacientes com câncer de mama. A partir deste estudo foi criado um ambulatório específico para atendimento das mulheres com sangramento menstrual aumentado, denominado de Ambulatório de Menorragia e foi instituído o uso do PBAC como instrumento para auxiliar no diagnóstico e no controle do tratamento destas mulheres / Abstract: Introduction: Menorrhagia or heavy menstrual bleeding was classically defined as menstrual blood loss of at least 80mL per cycle, when there is no specific cause for this increased bleeding, has been called dysfunctional uterine bleeding (DUB). The cutoff of 80ml was evaluated as a value for risk of hemodynamics, which is being questioned today. Nevertheless, it should be considered that the development of anemia or other hemodynamic alterations are not the only reasons for impaired quality of life in modern women. The most reliable method to assess menstrual blood loss is the alkaline hematin method, but it is too complex to perform in daily clinical practice. A diagram using an illustrated table named "Pictorial Blood Assessment Chart" (PBAC) showed a good correlation with the alkaline hematin test. It is a simple, inexpensive method with reasonable accuracy that patients find easy to use. In the United States of America only the use of slow-releasing tranexamic acid (Lysteda¿ (Ferring Pharmaceuticals, Parsippany, New Jersey, USA) and levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS) are approved by the FDA for the management of dysfunctional uterine bleeding (DUB). In Europe, Latin America and Asia, however, other clinical treatments have been used, such as nonesteroidal antiinflammatory agents, oral contraceptives and tranexamic acid. Objective: To evaluate the efficacy of tranexamic acid in low doses and the levonorgestrel releasing- intrauterine system (LNG-IUS) in the treatment of dysfunctional uterine bleeding (DUB) and review the protocol in treating women with uterine bleeding abnormal and applied in the Menorrhagia Outpatient Clinic in the Women's Integral Healthcare Center (CAISM), of the State University of Campinas-UNICAMP Medical School. Study Design: In this prospective randomized study, women diagnosed with DUB ("Pictorial Blood Assessment Chart" (PBAC) ? 100) were randomly treated with tranexamic acid (1.5g/day, for 5 days) or LNG-IUS for six months. Written informed consent was obtained from all participants before entry into the study. Ranges in the PBAC score and side effects were evaluated at 1 month, 3 and 6 months. In addition, levels of hemoglobin, hematocrit and satisfaction of the patient were assessed at the end of the study. DUB for the diagnosis of all women underwent transvaginal sonography and hysteroscopy with endometrial biopsy. A total of 38 women were randomized, and four of them did not return after randomization and 17 patients in each group completed the study. During the study was performed a literature review on the approach of increased menstrual bleeding and treatment of DUB, for the purpose of application in the Menorrhagia Outpatient Clinic deployed during the course of it, since many doctors do not prescribe the best treatments for these patients. Results: Three hundred and fifty-three (353) patients were examined and 34 were randomly assigned (17 to each group). A reduction in the mean bleeding score and increase in hemoglobin and hematocrit levels were significantly higher in the group treated with LNG-IUS compared with the group treated with tranexamic acid. There was no statistically significant difference in relation to satisfaction and 70.6% of patients in the tranexamic acid group were satisfied despite a 65% reduction in PBAC in the sixth month of treatment. Severe side effects were not observed in either group. From this study it was an elaborate review of the protocol in treating women with uterine bleeding and increased treatment of DUB. Conclusion: In conclusion our study showed that tranexamic acid may be a safe option, which reduces by about 65% blood loss and a high degree of satisfaction for the treatment of DUB, and may be an option for the treatment of DUB in patients with contraindications to hormonal therapy, such as patients with breast cancer. From this study it was created a specific clinic for the care of women with abnormal menstrual bleeding, and was set up using the PBAC as a tool to aid in the diagnosis and control of treatment of women / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutor em Ciências da Saúde
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Utgör användning av p-piller ett hot mot livskraftiga grodpopulationer? : Etinylöstradiols och levonorgestrels effekter hos arterna Xenopus leavis, Xenopus tropicalis och Rana temporaria

Balck, Marianne January 2013 (has links)
En eskalerande minskning hos grodpopulationer och grodarter har skett världen över sedan 1980. Minskningen har påverkats av flera faktorer, bland annat utsläpp av endokrina ämnen till vattendrag. Endokrina ämnen är naturliga och syntetiska hormoner och kemikalier som stör människors och djurs hormonsystem. Syntetiska hormoner finns i p-piller och andra preventivmedel och hormonerna släpps ut i vattendrag via urinen. Det har visats att grodor påverkas av de syntetiska hormonerna etinylestradiol och levonorgestrel som finns i p-piller. Den här litteraturstudien syftar till att undersöka vilka effekter de två hormonerna har på modellarterna Xenopus laevis och Xenopus trolpicalis och på svenska grodarter såsom Rana temporaria. Effekterna är främst förändrad könskvot, med honor i majoritet, samt minskad fertilitet. Fertiliteten försämras genom missbildade könsorgan, genom att äggen mognar långsammare och honor kan bli sterila med avsaknad av äggledare. Hormonexponering kan leda till försenad metamorfos och det kan bli en högre mortalitet hos juvenila grodor. Även hormonuttryck kopplade till reproduktion och fertilitet kan påverkas av hormonexponering. Dock behövs mer forskning, särskilt i fält då mestadels experimentella studier gjorts hittills i laboratorier. Hormonutsläpp är en bidragande faktor till att sex av Sveriges åtta grodarter är rödlistade och i världen handlar det om tusentals arter. Även den så kallade cocktail effekten, det vill säga de effekter flera olika ämnen skapar tillsammans, bör undersökas närmare.
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Avaliação citologica e da flora vaginal em usuarias de sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) por longo periodo de tempo

Lessard, Tricia Albuquerque Rocha 27 August 2007 (has links)
Orientador: Simões, José Antonio, Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T14:34:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lessard_TriciaAlbuquerqueRocha_M.pdf: 479763 bytes, checksum: 603ad88ed5dd9e2fd143cdb633df0f9c (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo: Estudar as alterações citológicas e a flora vaginal nos esfregaços cérvico-vaginais de usuárias de sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG), por um período de até sete anos. Métodos: O estudo foi realizado no Ambulatório de Planejamento Familiar da Universidade Estadual de Campinas, onde 187 mulheres tiveram o SIU-LNG inserido entre abril e setembro de 1998, ininterruptamente por sete anos consecutivos. Todas as mulheres incluídas faziam parte de um outro estudo para avaliar a eficácia do DIU por esse período de tempo e assinaram um termo de consentimento pós-informado. A cada consulta ginecológica, foram colhidos esfregaços endocervicais e ectocervicais, que foram enviados ao Laboratório de Citopatologia e classificados segundo Bethesda 2001. Todas as mulheres incluídas na análise tinham citologia oncológica prévia negativa denominada citologia oncológica (CO) zero e pelo menos uma citologia pós-inserção. Foram designadas CO1 as citologias colhidas entre seis meses e um ano pós-inserção, CO2 aquelas colhidas entre um ano a dois anos pós-inserção e assim, sucessivamente, até CO7 para as citologias com mais de seis anos pós-inserção. Para a avaliação microbiológica deste estudo, todas as lâminas foram revisadas utilizando como critério diagnóstico a classificação de Bethesda 2001, exceto para a avaliação de vaginose bacteriana que foi considerada a presença de 20% ou mais de clue cells no Papanicolaou. Nos casos inconclusivos, os esfregaços foram enviados para uma médica citopatologista designar o diagnóstico final. A incidência das alterações citológicas e a flora vaginal ao longo dos sete anos de uso do SIU-LNG, foram analisadas através do teste de tendência Cochran-Armitage. Resultados: Durante os sete anos de seguimento do SIU-LNG, houve maior freqüência de infecção por cândida sp nestas usuárias. Não foram encontradas diferenças significativas em relação a qualquer outra alteração microbiológica ao longo dos sete anos de uso. Em relação à presença de alterações citológicas, não foram encontrados resultados estatisticamente significativos, apesar de ter sido observado um aumento na frequência de alterações citológicas no sexto ano de uso do SIU-LNG. Conclusão: O uso prolongado do SIU-LNG esteve associado a uma maior frequência de cândida sp. Entretanto, há a necessidade de se considerar que as queixas clínicas de cândida sp vaginal não foram referidas pelas usuárias, mas sim observadas em seus esfregaços cérvico-vaginais. Em relação a patologia cervical o SIU-LNG mostrou-se seguro, pois não se observou, no Papanicolaou, desenvolvimento de lesões intra-epiteliais de alto grau ou neoplasia cervical ao longo dos sete anos de uso / Abstract: Objective: To evaluate the cytophatological abnormalities and vaginal flora in cervical smears samples women using the Levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-SIU) for a period of up to seven years. Methods: The study was carried out at the Family Planning Out-patient of the Universidade Estadual de Campinas where 187 women who had an LNG-IUS inserted between April and September of 1998, without exchange. At each gynecological consultation the endocervical and ectocervical samples was collected for smears and sent to the Cytophatology Laboratory where they were stained according to the Papanicolaou technique. Cytopathological evaluation was carried out using 2001 Bethesda System classification. All 187 subjects had normal Pap-smears preinsertion that was nominated Pap-smear (C.O.) zero and, at least, one postinsertion Pap-smear. The postinsertion Pap-smear collected between six months to one year was defined CO1; another one collected between one to two years was defined CO2 and thus, successively, until CO7 for postinsertion Pap-smears collected with more than six years. For this study, all the slides were submitted to a second analysis by a cytologist who considered the presence of 20% or more clue cells as the diagnostic criteria for bacterial vaginosis (BV). In the cases in witch this evaluation did not agree with the initial diagnosis, either with respect to microbiological flora or to cytopathological abnormalities, the smears were then examined by another cytopathologist, who gave the final diagnosis of the smear. The frequency of the cytophatological abnormalities and vaginal flora versus long term use of LNG-SIU was analyzed using Cochrane-Armitage trend test. Results: The cytopathological abnormalities found over the 7 years of follow-up showed no variation in the incidence of any cytopathological lesion or of low-grade or high-grade squamous intraepithelial lesions. With respect a cervicovaginal infections the frequency over the 7 year follow-up period remained constant with respect to any kind of microbiological alteration for every year post-insertion. However, a significant increase incurred in the percentage of cases positive for cândida sp after 4 years of use, which reverted in the 7th year Conclusion: The results of this study have shown that the LNG-SIU may be associated, in some users and after long periods of use with a greater predisposition for cândida sp. Nevertheless, it should be taken into consideration that the clinical complaints of cândida sp were not reported by the users, but were observed in their cervicovaginal smears. These findings also confirm the safety of the LNG-IUS as a contraceptive method throughout 7 years of use, since, according to cervical smear test results, the device was not associated with any increase in intraepithelial lesions that could evolve to cervical cancer, no significant cytopathological alterations being detected over this long period of use / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Akutpreventivmedel: Hur skiljer sig effektivitet och säkerhet för de tre godkända metoderna levonorgestrel, ulipristal och kopparspiral?

Alexandersson, Sandra January 2014 (has links)
I Sverige är abort en laglig rättighet och det finns flera godkända metoder för regelbunden antikonception. Ändå finns ett behov av akutmetoder för att förhindra oönskad graviditet.  Det finns tre godkända akutpreventivmedelsmetoder; levonorgestrel, ulipristal och kopparspiral. Detta arbetes syfte var att undersöka effektivitet och säkerhet för dessa tre godkända metoder. En litteratursökning gjordes i databasen PubMed,  7 artiklar valdes ut för analys. Artikel 1och 2 undersökte levonorgestrels effektivitet och säkerhet och kunde redovisa graviditetsfrekvenser på 0, 57%  och 0,67 % , samt en graviditetsförebyggande effektivitet på 68 %. Artikel 3 jämförde ulipristal och levonorgestrel och redovisade graviditetsfrekvenser på 1,8 % för ulipristal och 2,6 % för levonorgestrel. Även ”non-inferiority” konstaterades med OR på 0,68. Artikel 4 undersökte levonorgestrels effektivitet och redovisade graviditetsfrekvenser på 2,0 % (12 h- gruppen) och 1,9 % (24 h- gruppen), dessutom redovisades en graviditetsförebyggande effektivitet på 72 % (12 h- gruppen) och 75 % (24 h- gruppen). Artikel 5 jämförde ulipristal och levonorgestrel och fann att ulipristalbehandling  är ”non-inferiority” till levonorgestrelbehandling. Artikel 6 undersökte ulipristals effektivitet och redovisade en graviditetsfrekvens på 2, 1 % och en graviditetsförebyggande effektivitet på  62, 3%. Artikel 7 undersökte kopparspiralens effektivitet och kunde redovisa 100 % graviditetsförebyggande effektivitet. Akutpreventivmedel fungerar inte alltid, men förhindrar oönskade graviditeter. Slutsatsen är att resultaten ger stöd för gällande behandlingsrekommendationer.
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Updates in Hormonal Emergency Contraception

Shrader, Sarah P., Hall, Larissa N., Ragucci, Kelly R., Rafie, Sally 01 September 2011 (has links)
In recent years, there have been many updates in hormonal emergency contraception. Levonorgestrel emergency contraception has been available for several years to prevent pregnancy when used within 72 hours after unprotected intercourse or contraceptive failure, and it was recently approved for nonprescription status for patients aged 17 years or older. Current research suggests that the primary mechanism of action is delaying ovulation. Ulipristal is the newest emergency contraception, available by prescription only, approved for use up to 120 hours after unprotected intercourse or contraceptive failure. The primary mechanism of action is delaying ovulation. When compared with levonorgestrel emergency contraception, ulipristal was proven noninferior in preventing pregnancy. Evidence suggests that ulipristal does not lose efficacy from 72-120 hours; however, more studies are warranted to support this claim. Many misconceptions and controversies about hormonal emergency contraception still exist. Research does not support that increased access to emergency contraception increases sexual risk-taking behavior. Several studies suggest that health care providers, including pharmacists, could benefit from increased education about emergency contraception. It is important for pharmacists to remain up-to-date on the most recent hormonal emergency contraception products and information, as pharmacists remain a major point of access to emergency contraception.
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Trends in levonorgestrel intrauterine device placement in adolescents following pelvic laparoscopy for endometriosis

Melero, Marina 02 March 2024 (has links)
Endometriosis is a chronic disease that is thought to potentially begin at menarche and progress through a woman’s reproductive years. Adolescents with endometriosis present with dysmenorrhea and chronic pelvic pain. Endometriosis can be treated with medical and surgical management. Levonorgestrel intrauterine devices (LNG-IUD) are an effective option for medical management in adolescents. The primary objective of this study was to determine the rate of IUD insertion after laparoscopy for endometriosis in adolescents. The secondary objective was to compare the characteristics of the adolescent population with and without an IUD placed at the time of surgery. The medical records of 109 adolescent patients </= 21 years old were retrospectively reviewed for patient demographic information and surgical information. In our cohort, 36% of patients had an IUD placed at the time of laparoscopic surgery for endometriosis. Patients with an IUD placed at the time of surgery had a significantly higher BMI than patients who did not have an IUD placed (p = 0.004). The most reported symptoms were dysmenorrhea (77.1%) and chronic pelvic pain (94.5%). Patients with an IUD placed had higher rates of excision of endometriosis while patients who did not have an IUD placed had higher rates of ablation of endometriosis (p = 0.003, p = 0.05). Dysmenorrhea and pelvic pain are commonly reported by adolescent patients with endometriosis. LNG-IUDs are often placed at time of excision of endometriosis surgery for adolescents and further studies are warranted to see if they are effective in the long term postoperative medical management of adolescents who have completed surgery.
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Efeitos do sistema intra-uterino de Levonorgestrel sobre marcadores de risco cardiovascular de pacientes com endometriose: estudo comparativo com o análogo do GnRH / Effects of the levonorgestrel-releasing intrauterine system on cardiovascular risk markers in patients with endometriosis: a comparative study with the GnRH analogue

Ferreira, Rodrigo Alves 14 October 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Aventa-se a hipótese de quepacientes com endometriose poderiam apresentar risco elevado para doenças cardiovasculares. Existe, porém, controvérsia quanto ao perfil lipídico observado nessas pacientes. OBJETIVOS: avaliar os marcadores de risco cardiovascular associados à endometriose, comparando-se o efeito sobre eles de dois diferentes tratamentos para esta doença: Sistema Intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) e o análogo do GnRH na forma de depósito (aGnRH). Marcadores inflamatórios, parâmetros clínicos e avaliação lipídica foram utilizados como marcadores de risco cardiovascular. MATERIAL E MÉTODOS: Quarenta pacientes entre 18 e 40 anos, com diagnóstico laparoscópico de endometriose, foram randomizadas para receber tratamento com SIU-LNG (n=22) e com o aGnRH (n=18), durante 6 meses. Foram avaliados o índice de massa corporal, a freqüência cardíaca, as pressões arteriais sistólica e diastólica, além dos seguintes parâmetros laboratoriais: lipidograma (colesterol total (CT), HDL-colesterol (HDL-C), LDL-colesterol (LDL-C), triglicérides (TGL)), interleucina-6 (IL-6), proteína C reativa (PCR), homocisteína, molécula de adesão decélula vascular (VCAM), fator de necrose tumoral ?(TNF-?) e contagem de leucócitos (LCT), sendo realizados no início e após seis meses de tratamento. RESULTADOS: no grupo do SIU-LNG, houve redução dos níveis do VCAM (92,8 ± 4,2ng/mL para 91,2 ± 2,7ng/mL, p=0,04), PCR (0,38 ± 0,30mg/dL para 0,28 ± 0,21mg/dL, p=0,03), CT (247,0 ± 85,0 mg/dL para 180,0 ± 31,0 mg/dL, p=0,0002), TGL (118,0 ± 76,0 mg/dL para 86,5 ± 41,5 mg/dL,p=0,003), LDL-C (160,5 + 66,0mg/dL para 114,5 + 25,5mg/dL, p=0,0005) e HDL-C (63,0 + 20,5mg/dL para 48,5 + 10,5mg/Dl, p=0,002). No grupo do aGnRH, houve aumento da homocisteína (11,5 + 2,9 µmol/L para 13,0 + 2,7µmol/L, p=0,04) e diminuição dos níveis de IL-6 (4,3 + 3,9pg/mL para 2,3 + 0,8pg/mL, p=0,005), VCAM (94,0 + 3,8ng/mL para 92,0 + 1,6ng/mL, p=0,03) e LCT (7330 + 2554 para 6350 + 1778, p=0,01). Esse estudo mostra que alguns marcadores de risco cardiovascular são influenciados por ambos aGnRH e SIU-LNG, mas esse último reduz mais os níveis lipídicos e pode ter efeitos mais favoráveis em longo prazo. / The aim of this prospective and controlled study was to evaluate the cardiovascular risk markers associated with endometriosis and the influence of the levonorgestrel intra-uterine system (LNG-IUS) compared with the GnRH analogue (GnRHa) leuprolide acetate on these risks after six monthsof treatment. Methods: This was a randomized, prospective, open clinical study, with44 patients with laparoscopically and histologically confirmed endometriosis. Patients were randomized into two groups: LNG-IUS group, 22 patients submittedto LNG-IUS insertion, and GnRHa group, 22 patients who received a monthly GnRHa injection for six months. Body mass index, systolic and diastolic arterial blood pressure, heart rate and laboratory cardiovascular risk markers such as interleukin-6 (IL-6), tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha), C-reactive protein (CRP), homocysteine (HMC), lipid profile, total leucocytes, and vascular cell adhesion molecule (VCAM) were measured before and six months after treatment. Results: in the LNG-IUS group, there was reduction of the levels of VCAM(92.8 +4.2 to 91.2+2.7 ng/mL, p = 0.04), CRP (0.38+0.30 to 0.28+0.21 mg/dL, p = 0.03), total cholesterol (247.0+85.0 to 180.0+31.0 mg/dL, p = 0.0002), triglycerides (118.0+ 76.0 to 86.5+41.5 mg/dL, p = 0.003), LDL (160.5+66.0 to 114.5+25.5 mg/dL, p = 0.0005) and HDL (63.0+20.5 to 48.5+10.5 mg/dL, p = 0.002). The GnRHa group showed an increase of HMC levels (11.5+2.9 to 13.0+2.7 µmol/L, p = 0.04) and a reduction of IL-6 levels (4.3+3.9 to 2.3+0.8 pg/mL, p = 0.005), VCAM (94.0+3.8 to 92.0+1.6 ng/mL, p = 0.03) and total leucocytes (7330+2554 to 6350+1778, p = 0.01). Conclusions: This study shows that some cardiovascular risk markers are influenced by both GnRHa and LNG-IUS,but the latter had a greater positive impact on the lipid profile, which could lead to a favorable effect during long-term treatment.
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Efeito do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel sobre marcadores de risco metabólico e doença cardiovascular em mulheres obesas: ensaio clínico randomizado / Effect of levonorgestrel-releasing intrauterine system polycystic ovary syndrome on markers of metabolic and cardiovascular disease risk in obese women: randomized clinical trial

Zueff, Lucimara Facio Nobre 27 November 2014 (has links)
Introdução: A obesidade pode se constituir como fator de risco para o uso de contraceptivos hormonais, especialmente aqueles contendo estrogênios, devido a possíveis efeitos metabólicos indesejados. As alterações metabólicas decorrentes do uso do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) foram bem descritas em mulheres com peso normal, mas não em mulheres obesas. Objetivo: Avaliar o efeito do sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) sobre marcadores ultrassonográficos e laboratoriais de risco metabólico e doença cardiovascular em mulheres obesas. Casuística e Métodos: Estudo clínico randomizado aberto avaliando 106 mulheres obesas (30,0 Kg/m2 e <40 Kg/m2), com idade entre 18 e 40 anos, sem outras comorbidades. As pacientes foram avaliadas antes do início da contracepção e após um ano, sendo realizada randomização simples, para uso de SIU-LNG ou método não hormonal (a paciente poderia escolher entre dispositivo intrauterino de cobre ou preservativo). Foram avaliados: evolução ponderal; circunferência da cintura; volume uterino e ovariano; insulinemia e glicemia de jejum; perfil lipídico; testosterona; sex hormone binding globulin (SHBG); hemograma; aspartato aminotransferase (AST), a alanina aminotransferase (ALT), a fosfatase alcalina e gama glutamil transferase; índice de rigidez da carótida e espessura íntima-média (EIM); dilatação mediada por fluxo da artéria braquial (DMF) e doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Resultados: Nenhuma diferença estatística foi observada na dilatação mediada por fluxo da artéria braquial entre as mulheres em uso de SIU-LNG e métodos não hormonais em um ano de observação. Observou-se uma redução do volume ovariano (-0,5&177;2,6 vs. 0,7&177;2,6 cm3, p=0,03). A hemoglobina aumentou nas usuárias de SIU-LNG (0,4&177;0,8 vs. -0,1&177;0,8 g/dL, p=0,00) juntamente com o hematocrito (1,8&177;2,2 vs. -0,0&177;2,3 %, p=0,00). Não houve alteração do perfil lipídico, glicêmico, da função hepática e doença hepática gordurosa não alcoolica no grupo das usuárias de SIU-LNG e nem das usuárias de métodos não hormonal. Conclusão: Concluiu-se que o SIU-LNG não apresentou efeito metabólico desfavorável comparado a métodos não hormonais após um ano, em mulheres obesas grau I e II, sem outras comorbidades. / Background: Obesity may be a risk factor for the use of hormonal contraceptives, especially those containing estrogens, due to possible unwanted metabolic effects. The metabolic effects of levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS) have been studied in normal-weight women but not in obese women. Objective: To evaluate the effect of levonorgestrel-releasing intrauterine system on multiple ultrasonographic and laboratorial markers of metabolic and cardiovascular disease risk in obese women. Methods: A randomized clinical trial study evaluating 106 obese women ( 30.0 kg/m2 and <40 kg/m2), aged between 18 and 40 years with desire contraception, without other co-morbidities. Patients were evaluated before the start of contraception and after a year, made simple randomization to use of LNG-IUS or nonhormonal method (the patient could choose between copper intrauterine device or condom). Were evaluated: weight gain; waist circumference; uterine and ovarian volumes; insulinemia and fasting glucose; lipid profile; testosterone; sex hormone binding globulin (SHBG); hemogram; aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT), alkaline phosphatase and gamma glutamyl transferase; stiffness index and carotid intima-media thickness (IMT); flow-mediated brachial artery dilatation (FMD) and nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD). Results: No statistical difference was observed in flow-mediated brachial artery among women using the LNG-IUS and non-hormonal methods in one year of observation dilation. There was a volume reduction (-0.5 &177; 2.6 vs. 0.7 &177; 2.6 cm3, p=0.03). Hemoglobin increased in users of LNG-IUS (0.4 &177; 0.8 vs. -0.1 &177; 0.8 g/dL, p=0.00) together with the hematocrit (1.8 &177; 2.2 vs. -0.0 &177; 2.3%, p=0.00). There was no change in lipid profile, glucose, liver function and nonalcoholic fatty liver disease in the group of users of the LNG-IUS or the users of non-hormonal methods. Conclusion: We conclude that the LNG-IUS showed no adverse metabolic effect compared to non-hormonal methods after one year in grade I and II obese women without other comorbidities.
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Avaliação da atividade estrogênica das águas do Rio Paraíba do Sul / Evaluation of estrogenic activity in water samples from Paraiba do Sul River

Rocha, Guilherme Casoni da 14 December 2012 (has links)
A poluição da água doce no estado de São Paulo ocorre por diversas causas. Entre elas está a ineficiência do serviço de tratamento de esgoto sanitário. Alguns componentes do esgoto sanitário são desreguladores endócrinos, entre eles estão os hormônios naturais e sintéticos excretados pelos seres humanos. Estas substâncias causam modificações no sistema reprodutivo como, por exemplo, câncer, feminização, alterações na transcrição genética, alteração nas gônadas, indução à síntese de vitelogenina, entre outros. O objetivo desse trabalho foi testar a atividade endócrina das águas do rio Paraíba do Sul, em Pindamonhangaba, SP. Para tanto, amostras de água do rio foram utilizadas para a quantificação dos hormônios, 17-etinilestradiol, 17-estradiol e levonorgestrel por meio da técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Além disso, foram realizados testes crônicos com peixes (Danio rerio) no interior do rio e em laboratório, e uma posterior quantificação de vitelogenina. Os resultados não indicaram concentrações detectáveis dos hormônios pelo método empregado. Entretanto, foi detectada a indução de vitelogenina nos machos de Danio rerio. Esse fato indica a atividade estrogênica da água utilizada. São necessários outros estudos para a avaliação de quais substâncias presentes na água, estão causando as alterações endócrinas nos peixes, entre eles a utilização de índices para priorizar o local inicial dessas pesquisas. Esses estudos são importantes para a conservação da biodiversidade aquática do rio Paraíba do Sul / Freshwater pollution in São Paulo state, Brazil, occurs due a several reasons. Among them there is the inefficiency of the sewage treatment service. Some sewage components are endocrine disrupters, including natural and synthetic hormones excreted by humans. These substances cause modification on reproductive system such as cancer, feminization, gene transcription and gonad alterations, vitellogenin synthesis induction, among others. The aim of this work was to evaluate the endocrine activity of the river Paraíba do Sul, at Pindamonhangaba city, Brazil. For this, river water samples were collected for the quantification of the hormones, 17- etinylestradiol, 17-estradiol and levonorgestrel by high performance liquid chromatography (HPLC). Furthermore, chronic assays were performed with fish (Danio rerio) into the river and in the laboratory, following quantification of biomarker vitellogenin. The studied hormones were not detected by employed methods. However, induction of vitellogenin in male of Danio rerio was detected indicating estrogenic activity of water. Further studies are necessary for the assessment of which substances into the water are causing the endocrine disruption in fish. These studies are important for the preservation of aquatic biodiversity of the Paraiba do Sul River
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Avaliação e caracterização de dispositivos intrauterinos utilizados comercialmente. / Evaluation and characterization of intrauterine devices used commercially.

BEZERRA, Maria das Neves Guedes Cavalcanti. 16 April 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-04-16T19:27:36Z No. of bitstreams: 1 MARIA DAS NEVES GUEDES CAVALCANTI BEZERRA - DISSERTAÇÃO PPG-CEMat 2014..pdf: 1961977 bytes, checksum: 48356976ff3729c606e179600ae156ad (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-16T19:27:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA DAS NEVES GUEDES CAVALCANTI BEZERRA - DISSERTAÇÃO PPG-CEMat 2014..pdf: 1961977 bytes, checksum: 48356976ff3729c606e179600ae156ad (MD5) Previous issue date: 2014-05-30 / A pesquisa teve como objetivo realizar análise comparativa entre os contraceptivos DIU`s utilizados comercialmente. Dentro desse objetivo buscou-se: propor bases comparativas entre composição dos DIU TCu 380 A e endoceptivos hormonais; determinar a possível oxidação dos DIU‟s de Cobre; determinar o tipo de polietileno utilizado em ambos os DIU‟s. A pesquisa foi desenvolvida no Laboratório de Avaliação e Desenvolvimento de Biomateriais do Nordeste - CERTBIO, localizada na Unidade Acadêmica de Engenharia de Materiais, na Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Foram utilizadas duas amostras de Dispositivos Intrauterinos usualmente utilizados, descritos adiante: DIU TCu 380 A e Endoceptivo Medicamentos. Foram avaliadas as composições químicas dos DIU‟s e o tipo de polietileno, através das seguintes técnicas: Microscopia Óptica (MO), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV/EDX), Espectroscopia na Região de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR), Difração de Raios X (DRX) e Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC). Pode-se comprovar também a partir da análise de EDS a presença do sulfato de bário em ambos os DIU‟s, onde o mesmo é utilizado para tornar o DIU visível em raios X. Comprovou-se a presença de silício e oxigênio no tronco do DIU com levonorgestrel indicando ser o mesmo constituído por uma polidimetilsiloxano como informado pelo fabricante. Pode-se comprovar pela análise de FTIR, que o material formador dos corpos principais de ambos os DIU‟s era polietileno pela análise do espectograma. A análise de DRX corroborou com os resultados obtidos na análise de FTIR, que indicavam que o material dos dispositivos se tratava de polietileno, apresentando um espectograma típico de PE. Pode-se comprovar também, que o fio e os anéis do DIU TCu 380 A eram compostos por cobre. A análise de DSC mostrou ser o polietileno constituinte de ambos os DIU‟s, um polietileno de baixa densidade (LDPE). Diante do exposto podese concluir que ambos os DIU‟s possuem corpo formado por polietileno de baixa densidade, porém, possuem processamentos diferentes, onde a estrutura do DIU levonorgestrel apresenta superfície com acabamento mais refinado em relação ao DIU TCu 380 A. / The research aims to perform comparative analysis between contraceptives - IUD`s used commercially. Within this objective we sought: to propose a comparative basis between composition of TCu 380A IUD and Hormonal Endoception; determine the possible oxidation of copper IUDs; determining the type of polyethylene used in both IUD's. The research was conducted at the Laboratory of Biomaterials Evaluation and Development of the Northeast - CERTBIO, located in the Academic Unit of Materials Engineering, Federal University of Campina Grande / UFCG. TCu 380A and Sterile Endoception: two samples of intrauterine devices commonly used, as described below were used. Chemical compositions of IUDs and type of polyethylene were evaluated using the following techniques: Optical Microscopy (OM), Scanning Electron Microscopy (SEM / EDX) Spectroscopy in the Region with Infrared Fourier Transform Spectroscopy (FTIR), X-Ray Diffraction (XRD) and Differential Scanning Calorimetry (DSC). It can also prove from the EDS analysis the presence of barium sulphate in both IUD's, where it was used to make the IUD visible on x-rays proved the presence of silicium and oxygen in the stem of the IUD levonorgestrel indicating that it comprises a polydimethylsiloxane as reported by the manufacturer. Can be proved with FTIR analysis of the forming material of the principal of both bodies was polyethylene IUD‟s for examining the spectrogram. XRD analysis corroborated the results obtained with FTIR analysis of the material indicated that the devices it was polyethylene having a typical PE spectrogram. One can also show that the wire rings and the TCu 380 were composed of copper. The DSC analysis showed to be a constituent of both polyethylene IUDs Low Density Polyethylene (LDPE). Given the above it can be concluded that both IUDs have bodies formed of low density polyethylene, but have different processing, where the structure of the IUD levonorgestrel has finer surface finish compared to TCu 380 A.

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