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Allons au pays des merveilles : la construction des univers merveilleux dans les récits de voyage imaginaire pour la jeunesseDurocher, Maryse January 2014 (has links)
Cette thèse étudie les récits de voyage dans l’imaginaire et les croisements entre divers contes et histoires, des éléments de plus en plus présents dans la littérature pour la jeunesse comme au cinéma. Quoiqu’il semble récent, ce type de récits existe, en fait, depuis longtemps. En nous intéressant à un corpus qui traverse différentes époques, nous cherchons à voir comment se construisent ces textes qui, comme dans Alice au pays des merveilles dont ils s’inspirent, transportent le personnage et le lecteur dans un monde merveilleux. Notre corpus se compose d’Alice au pays des merveilles (1865) et De l’autre côté du miroir (1871) de Lewis Carroll, de Sur les ailes de l’Oiseau bleu : l’envolée féerique et Une Révolte au pays des fées (1936) de Marie-Claire Dalevuy, de La bibliothécaire (1995) de Gudule et de l’album Il était une fois au pays des contes (2009) de Delphine Godard et Claire Degans. En observant les jeux de référence entre l’histoire principale et les fictions antérieures, nous examinons les liens entre les mondes fictionnels qui surgissent dans l’aventure et entre les différents textes évoqués (transfictionnalité et intertextualité). Nous nous intéressons également aux objectifs visés par ces textes qui proposent une initiation à la littérature et à la lecture littéraire.
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O homem é um animal que escreve cartas: recepção do gênero carta por alunos do ensino fundamentalLima, Wilma Maria Sampaio 01 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-01 / Man is an animal that writes letters this phrase is present in a Lewis Carroll s letter, it not only points out the importance of correspondence in the author s life
but it also suggests that the genre plays a fundamental role in the construction and expression of human identity. Nevertheless, the study of the genres ( discursive and
textual) at school is focused on the presentation of standardized model for reading and, by producing, exercise the writing of texts which do not circulate outside the classroom. That is what is inferred from the analysis of the work with the letter genres especially personal letters present in thirteen compilations for the initial grades of Elementary Education (2nd to 5th grades) part of the Programa Nacional para o Livro Didático 2007 (PNLD). In these grades, there are general concepts about letters which are expected to be known by the students and used at the following grades, and it has become relevant, in this paper, to compare this knowledge: a) with concepts by different theorists about discursive genres and textual genres, what allowed to observe a reductive conception of
them in school manuals; b) with a brief history of the letter genre, which showed a proximity between the models brought to the students and the proposals of the medieval
rhetoric, distancing itself from positions turned to a diversity of individual constructions before each discursive situation, used, between other ages, in the nineteenth century, when Lewis Carroll produced his literary works and letters; c) with the data from a
survey made in a private school, with 226 students from the 5th, 7th and 8th grades, which inquired their concepts about letters and which suggests that there is a remarkable distance between the standardized information in the manuals up to the 5th grade and the knowledge built by the student in the same period and in the following grades while, through writing letters in traditional supports, such as paper, and new ones, such as email, they exercise an effective social participation outside school; d) with the use that writers make of the creative aspects of letters, taking as an example, Lewis Carroll s letters written to children in the nineteenth century and bearing in mind, in this point of view, the weight of the Alice s Adventures in Wonderland s author in the world or literary production for children and his extensive epistolary production; from this proximity it was possible not only the contrast it with the artificiality of the models presented in school manuals, but also the resumption of the role of writers epistolary production in harboring the literary system and in the reception of the texts by the readers. These are some conclusions of this paper: a) the teaching of letter as a genre, present in school manuals, has underestimated the knowledge contemporary students have about letters; b) the work with letters in manuals do not consider the importance of some material aspects of the text (size, format, texture etc.) in the construction of meanings by the reader, as the students point out as necessary to the effects they expect to cause with their production outside school; the student s contact with letters written by Brazilian and foreign authors, contemporary or not, is a way to a more meaningful work of writing as a solution of a problematic situation , not a sheer model reproduction exercise; d) the reading of an author s correspondence can be an open
door to his literary production; e) the contact with writer s letters and other authentic texts allows to bring, to school space, discussions about the ethics of publication of what initially belonged to the private space, which is permeating the epistolary study. This
present work does not aim to be a manual of teaching letters at school, but to discuss ideas that help teachers to reflect about their work and find means to get them closer to the premises of Parâmetros Curriculares Nacionais which say that the linguistic knowledge learned at school must allow the students to have an effective social participation, the exercise of citizenship, which is defined as a possibility of the construction and expression of ideas, feelings and their own identity in the interaction with the diversity of ideas, feelings and identities mediated by reading and writing texts. / O homem é um animal que escreve cartas essa frase presente em carta de Lewis Carroll, não só aponta a importância da correspondência na vida do autor, como também sugere um papel primordial do gênero na construção e expressão da identidade humana. Entretanto o estudo de gêneros (discursivos e textuais) na escola se mostra voltado para apresentar modelos padronizados para leitura e, pela produção, exercitar a escrita de textos que não circulam para além da sala de aula. É o que se infere da análise do trabalho com os gêneros da correspondência especialmente das cartas pessoais presente em treze coleções para as séries iniciais do Ensino Fundamental (2º ao 5º ano), parte do Programa Nacional para o Livro Didático 2007 (PNLD). Nessas séries, veiculam-se conceitos gerais sobre cartas que, espera-se, sejam conhecimentos de que os alunos se valham nas séries posteriores, o que tornou relevante, nesta tese, confrontar esses conhecimentos: a) com conceitos de teóricos
diversos sobre gêneros discursivos e gêneros textuais, o que permitiu observar uma conceituação redutora dos mesmos pelos manuais escolares; b) com um breve histórico do gênero carta, o que apresentou uma proximidade entre os modelos trazidos aos alunos e as propostas da retórica medieval, distanciando-se de posições voltadas para a diversidade de construções individuais frente a cada situação discursiva, veiculadas, entre outros períodos, no século XIX, época em que Lewis Carroll produziu sua obra literária e epistolar; c) com dados de pesquisa realizada em escola particular, com 226 alunos de 5º, 7º e 8º ano, que investigou seus conceitos sobre cartas e que sugere haver uma distância bem marcada entre as informações padronizadas dos manuais até o 5º ano e os conhecimentos construídos pelo aluno no mesmo período e em séries posteriores enquanto, por meio da escrita de cartas em suportes tradicionais, como o papel, e novos, como o e-mail, exercitam uma participação social efetiva fora da escola; d) com o uso que escritores fazem da face criativa da carta, tomando, como exemplos, cartas de Lewis Carroll escritas para crianças no século XIX e tendo-se em mente, nessa escolha, o peso do autor de As aventuras de Alice no País das Maravilhas na produção literária infantil mundial e sua extensa produção epistolar; dessa aproximação, foi possível não só o contraste com a artificialidade dos modelos apresentados nos manuais escolares, como também a retomada do papel da produção epistolar dos escritores na alimentação do sistema literário e na recepção dos textos pelos leitores. São algumas conclusões deste trabalho que: a) o ensino de gêneros da correspondência, presente nos manuais escolares, tem subestimado os conhecimentos que os alunos contemporâneos possuem sobre cartas; b) o trabalho com cartas nos manuais apaga a importância dos aspectos materiais do texto (tamanho, forma, textura etc.) na construção de sentidos pelo leitor, enquanto os alunos os salientam como necessários aos efeitos que esperam provocar com sua produção de cartas fora da escola; c) o contato de alunos com cartas escritas por autores estrangeiros e brasileiros, contemporâneos ou não é um caminho para trabalho mais significativo de escrita como resolução de situações-problema, não mero exercício de reprodução de
modelos; d) a leitura da correspondência de um autor pode ser uma das portas de entrada para a leitura de sua produção literária; e) o contato com cartas de escritores e outros textos autênticos permite trazer, para o espaço escolar, discussões sobre a ética da publicação do que, inicialmente, pertenceu ao espaço privado, que vem permeando os estudos da epistolografia. O presente trabalho não se pretende como manual de ensino de cartas na escola, mas como espaço de discussão de ideias que ajudem professores a refletir sobre o trabalho que realizam e buscar meios de aproximá-lo melhor da premissa dos Parâmetros Curriculares Nacionais de que os conhecimentos linguísticos conseguidos na escola devem permitir ao aluno a participação social efetiva, o exercício da cidadania, que circunscrevemos como a possibilidade de construção e expressão de ideias, sentimentos e da própria identidade na interação com a diversidade de ideias, sentimentos e identidades mediadas pela leitura e escrita de textos.
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Carrollova "Alenka v říši divů": korpusově stylistická perspektiva / A corpus stylistic perspective on Lewis Carroll's "Alice's Adventures in Wonderland"Hrdličková, Jana January 2015 (has links)
The goal of the present thesis is a corpus stylistic analysis of Alice in Wonderland (1865), and it presents the possibilities of using corpus methods in the study of literary texts. In the theoretical part, the thesis is concerned with an explanation of the words norm, foregrounding, deviance and prominence (Leech, 2008), which are key terms in stylistics. The text then focuses in detail on various concerns connected to keywords and clusters, which are investigated later on in the theoretical part. The relation of keywords to the reference corpus and aspects of the length and frequency of occurrence of clusters are analyzed. An important element in a corpus-based analysis is that it is supposed to decrease bias, as the researcher studies statistically based significant markers of the text. The next part of the thesis focuses on the position of Alice in Wonderland between other members of the children's literature of the Golden Age (Knowles & Malmkjaer, 1995), and the role of nonsense and non-observance of pragmatic principles of interaction in the text. The reference corpora are described and primary hypotheses stated. In the practical part, keywords are studied first. They are divided into part of speech categories and interpreted from the point of view of their role and mutual relations in the text....
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Alice in Wonderland da literatura para o cinema: um estudo da traduÃÃo da era vitoriana e do nonsense literÃrio de Lewis Carroll para o cinematogrÃfico no estilo burtoniano. / Alice in Wonderland from literature to cinema: a study of Lewis CarrollÂs Victorian era translation and literary nonsense to film language in BurtonÂs styleNatÃlia Sampaio Alencar Lima 30 August 2016 (has links)
nÃo hà / Esta pesquisa busca analisar os elementos utilizados por Tim Burton para representar a Era Vitoriana atravÃs do figurino, meio de transporte e decoraÃÃo. Trabalharemos tambÃm com a traduÃÃo em imagens do nonsense em sua adaptaÃÃo fÃlmica Alice in Wonderland (2010). Nessa perspectiva, o presente trabalho resulta de um estudo comparativo entre o filme e a obra na qual se baseia, o cÃnone da literatura infantil Aliceâs Adventures in Wonderland de Lewis Carroll (1865). Para tanto, faremos um cotejo entre as duas obras à luz das teorias de Elizabeth Sewell (2015), Wim Tigges, (1988) e Susan Stewart (1980) que alicerÃam o gÃnero literÃrio nonsense. LanÃaremos mÃo da versÃo literÃria Lewis Carroll: The Complete Fully Illustrated Works de 1995 da editora Gramercy, contendo toda a obra de Lewis Carroll com ilustraÃÃes originais. Isso, a fim de viabilizar e facilitar a comparaÃÃo com as figuras presentes no texto literÃrio, quando necessÃrio, para investigar se houve aproximaÃÃo na representaÃÃo visual feita pelo diretor.
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Texto e imagem o papel do ilustrador nas narrativas de AliceFreesz, Luciana 08 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação investiga a trajetória de criação das imagens realizada entre o autor e o ilustrador nas duas narrativas escritas por Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas e Alice no País do Espelho. Publicadas no século XIX, ambas as obras foram ilustradas pelo ilustrador e cartunista inglês John Tenniel. Temos como objetivo reunir informações que esclareçam e facilitem a compreensão do processo de tradução do texto literário para a criação de imagens gráficas. O título “Texto e Imagem” é uma tentativa de agregar estas duas linguagens, observando, por meio do conceito de suplemento de Jacques Derrida, como ambas trabalham intrinsecamente dentro do livro ilustrado. Nas narrativas de Alice, essas linguagens seriam dependentes? Existe uma dominação ou uma exclusividade do texto verbal diante do texto visual? Seriam as imagens fundamentais para o entendimento da narrativa e, assim, o ilustrador seria também autor da obra? Para percorrer estes meandros, em primeiro lugar abordamos as narrativas de Alice em seu texto escrito e constatamos a tendência imagética de sua linguagem verbal. Em segundo lugar conceituamos e levamos em conta o que constitui uma imagem, explorando o livro ilustrado como um meio literário repleto de especificidades. Em terceiro lugar buscamos, por meio das correspondências trocadas entre autor e ilustrador, da análise das imagens e de comentários a respeito das ilustrações, explicar a construção visual do texto e mostrando a sua repercussão. Ao final, pensamos sobre o que se considera “imagem”, refletindo sobre as palavras, seu sentido e sua representação gráfica, a disposição do texto e os pequenos detalhes de formatação que costumam passar despercebidos aos olhares interpretativos dos leitores. Para desenvolver esta pesquisa utilizamos como corpus teórico autores que dialogam a respeito das particularidades entre o texto e a imagem; o livro ilustrado, as histórias em quadrinhos, a palavra-imagem, a poesia concreta e os escritos de artistas. O referencial bibliográfico expõe as teorias de Sophie Van der Linden, Maria Nikolajeva, Maria Scott, Martine Joly, Julio Plaza, Décio Pignatari, Haroldo e Augusto de Campos, Will Eisner, Scott McCloud, Umberto Eco, entre outros. Os autores Morton N. Cohen e Martin Gardner forneceram informações curiosas e dados biográficos sobre Lewis Carroll e John Tenniel. / This dissertation investigates the process of creation of images performed between the author and the illustrator in the two narratives written by Lewis Carroll, Alice in Wonderland and Though the Looking-Glass. Published in the nineteenth century, both works were illustrated by British illustrator and cartoonist John Tenniel. We intend to gather information that would clarify and facilitate the understanding the translation process of literary text into the creation of graphic images. The title "Text and Image" is an attempt to add these two languages, watching through the concept of supplement by Jacques Derrida, as both work intrinsically within the picture book. In Alice's narratives, these languages would be dependent? There is a domination or exclusivity to the verbal text on the visual text? Would be the images the key for understanding the narrative and, therefore, the illustrator is also author of the work? To go through among that complexity, first, it was necessary to approach Alice's narratives in his written text and and verify the tendency to imagery for his verbal language. Second, we conceptualize and take into account what constitutes an image, exploring the illustrated book as a literary media full of peculiarities. Third, we explore through correspondence sent between author-illustrator, the image analysis, comments about the illustrations that explain the visual construction of the text and we concluded showing its repercussions. Finally, we think about what is considered "image", reflecting on the words, their meaning and their graphical representation, text layout and development of the small details that often get overlooked by the readers. To develop this research we use authors that analyze the singularities between text and image; the book illustrated, comics, the word-image, concrete poetry and writings of artists. The theoretical framework involves the theories of Sophie Van der Linden, Maria Nikolajeva, Mary Scott, Martine Joly, Julio Plaza, Decius Pignatari, Haroldo and Augusto de Campos, Will Eisner, Scott McCloud, Umberto Eco, among others. The authors Morton N. Cohen and Martin Gardner contributed interesting information and biographical data about Lewis Carroll and John Tenniel.
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Why Ask Alice?Brastow, Katherine A 01 January 2015 (has links)
An introduction to Alice scholarship, including a brief biography of the author Charles Lutwidge Dodgson, under the pseudonym Lewis Carroll, as well as the subject matter. An examination of Alice's Adventures in Wonderland's genre, as well as an in-depth analysis of the text as a children's story.
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Alice's Adventures in Wonderland : A Feminist BildungsromanForss, Christoffer January 2013 (has links)
This thesis has two aims. The first one is to elucidate how Alice’s Adventures in Wonderland (1865) functions as a Bildungsroman, and the other one is to demonstrate how the novel also has a coming of age aspect based on feminism. Whilst Alice matures in the traditional sense, she also in parallel does so as a stronger female fighting for gender rights with signs of feminism. The feminist angle as well as the surreal world of Wonderland makes the novel a not very obvious Bildungsroman in a genre dominated by male protagonists. For Alice to be a young female child who ends up in a fantasy world thus makes her a very fascinating character. The central hypothesis of this thesis is that what Alice is exposed to and reacts to in Wonderland generally reflects the genre of a Bildungsroman and also specifically a feminist Bildungsroman. Theoretical framework is based on the ideas of Franco Moretti, Mikhail Bakhtin, Thomas Jeffers, Carol Lazzaro-Weis, George Eliot and Elizabeth Drew Stoddard, as well as novels by Eliot and Stoddard. This includes dynamic protagonists, unpredictable development, symbols of modernity, the quest for universality, and minor characters who make sure that the protagonist develops, as well as feminist struggle by means of disregarding the ‘cult of true womanhood’ in a genre and society dominated by men.
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Oversimplification in the adaptation of children's literature to filmMcAllister Cheryl. January 2009 (has links)
Thesis (M.A.)--University of Alberta, 2009. / Title from pdf file main screen (viewed on October 14, 2009). At head of title screen: University of Alberta. A thesis submitted to the Faculty of Graduate Studies and Research in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Arts Modern Languages and Cultural Studies. Includes bibliographical references.
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Alice i Underlandet : - En komparativ analys av Lewis Carrolls originalversion och Susie Linns bilderbokNoord, Kristin, Nyrén, Lena January 2018 (has links)
I denna uppsats gör vi en komparativ analys av Lewis Carrolls (1865) originalversion Alice i Underlandet med en bilderboksversion av Susie Linn (2015). Syftet är att undersöka vad som skett efter att en adaption har genomförts från kapitelbok till bilderbok. Vi tittar på vilka skillnader och likheter det finns mellan böckerna, och det inkluderar även karaktärerna, vilka är Alice, den vita kaninen, kålmasken/fjärilslarven och Cheshirekatten, samt tre episoder, tebjudningen, krocketturneringen och rättegången. Analysens resultat visar att böckerna följer samma kronologi, men i bilderboken som en komprimerad version. Det finns vissa delar som är borttagna efter adaptionen till bilderboken men de mest kända episoderna är kvar. Resultatet visar även att karaktärerna har fått en mildare framtoning i bilderboken jämfört med kapitelboken. Vi kan också konstatera att litteraturen är relevant till att använda i undervisningen i förskoleklass upp till årskurs 3.
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Underlandet : – En adaptionsstudie av Lewis Carrolls originalversion och Disneys filmversionKarlsson, Lina, Löfvendahl, Emma January 2023 (has links)
Emma Löfvendahl och Lina Karlsson (2023) Underlandet - En adaptionsstudie av Lewis Carrolls originalversion och Disneys film. Självständigt arbete, Svenska, inriktning F-3, grundnivå, 15 högskolepoäng. Institutionen för humaniora, utbildnings- och samhällsvetenskap. Syftet med denna studie är att undersöka förändringar som gjorts vid adaptionen av Lewis Carrolls verk Alice i underlandet till Disneys filmversion. Det som mer specifikt fokuseras på vid analysen är de skillnader och likheter som finns mellan verkens karaktärsgestaltning och intrigens skildring. Vidare förs även en didaktisk diskussion kring hur dessa verk kan användas i grundskolans F-3. Uppsatsen är en komparativ adaptionsstudie som jämför verken med utgångspunkt ur Maria Nikolajevas begrepp kring barnlitteratur. Analysen visar att de viktiga karaktärsdragen skildras överensstämmande i adaptionen i jämförelse med originalverket. Intrigens kärna är bevarad i filmadaptionen och är därför sann till originalverket trots de förändringar som skett. Resultatet visar att de skillnader som skett i adaptionen är betingade av mediets påverkan och disneyfication.
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