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Olhar entre as páginas : o consumismo nos livros didáticos de geografiaMorais, Clarissa Imlau de January 2014 (has links)
Esta dissertação foi desenvolvida, procurando pensar como as imagens dos livros didáticos de Geografia do Ensino Fundamental estão mostrando o consumismo para o aluno. Com isso, o objetivo central desta pesquisa é de analisar como esta temática é estrategicamente construída pelos meandros discursivos. A escolha da temática se justifica, pela percepção de que a nossa sociedade contemporânea está intrínseca nesta questão. Assim, o livro didático, como objeto empírico, é entendido como um artefato cultural, que hoje se encontra nas mãos de praticamente de todos os alunos das escolas públicas e privadas do país. Foram, portanto, analisadas as imagens dos livros de 8° e 9° anos, nos quais é geralmente apresentado o conteúdo de globalização, o qual está diretamente relacionado à intensificação do consumismo. A metodologia operacionalizada está alicerçada a partir das lentes teóricas da Geografia Cultural, trazidas pelos conceitos de discurso, poder, território, e consumismo, os quais possibilitaram a construção, a partir da seleção das imagens, de três focos de análises: templos de consumo – mostro como os discursos dos livros didáticos de Geografia estão dividindo os lugares de prática do consumismo nos países centrais e periféricos; atrativos do consumo – centro o foco analítico em quais são os artifícios utilizados hoje, para atrair os indivíduos ao consumismo; consumo pelo entretenimento – descrevo uma nova forma de consumismo, intensificada na contemporaneidade. Entretanto, foi identificado que essa temática se encontra “entre as páginas” dos livros didáticos de Geografia, pois o assunto ainda é pouco abordado, e a discussão sobre o tema em comento hoje se encontra nesses artefatos em fase embrionária. Neste sentido, é salientada a importância de o professor analisar e discutir com seus alunos como o consumismo está ocorrendo, para que o aluno contemporâneo, a partir do conhecimento da dinâmica desse assunto, saiba ser um consumidor consciente. / Esta disertación se ha desarrollado tratando de pensar cómo en las fotografías de los libros de texto de Geografía de la escuela primaria están mostrando el consumismo para el estudiante. Así, el objetivo es analizar cómo este tema se construye estratégicamente por médios discursivos. La elección del tema se justifica por percibir nuestra sociedad contemporánea intrínseca en esta cuestión. Y el libro de texto como el objeto empírico a ser entendido como un artefacto cultural, que hoy está en manos de prácticamente todos los estudiantes de escuelas públicas y privadas. Se analizaron las imágenes de los libros de 8º y 9º grados, que en general es quando se presenta la matéria de globalización, la cual está directamente relacionada con la intensificación del consumismo. La metodología aplicada es basada desde las lentes teóricas de la Geografía Cultural, traídas por los conceptos de discurso, poder, territorio y consumismo, lo que permitió la construcción, desde la selección de las imágenes, de tres focos de análisis; templos del consumo - muestro cómo los discursos de los manuales de geografía se están dividiendo los lugares de práctica del consumismo en los países centrales y periféricos; Atractivos del consumo – centralizo el foco analítico sobre cuáles son los dispositivos que se utilizan hoy en día para atraer a las personas al consumismo; consumo para el entretenimiento - Describo una nueva forma de consumismo en contemporaneidad intensificado. Sin embargo, se identificó que este tema es "entre las páginas" de los libros de texto de Geografía porque el tema es todavía poco explorado, y la discusión sobre el tema se encuentra hoy en la etapa embrionaria. En este sentido, se destaca la importancia del docente para analizar y discutir con sus estudiantes cómo se está produciendo el consumismo, por lo que el estudiante contemporáneo a partir del conocimiento de la dinámica de la materia sabe que es un consumidor consciente.
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Composições e afetos com fotoáfricas exercícios de pensamento na educação geográficaDesiderio, Raphaela de Toledo January 2017 (has links)
Trata-se de uma pesquisa-experimentação. Experimentação como pensamento, como criação, como potência de subjetivação. Um pensamento com e pelas imagens na educação geográfica. Uma pesquisa que Intenciona problematizar fotografias didáticas do continente africano presentes em livros didáticos de Geografia, procurando pelos enunciados e formações discursivas que nos fazem ver a África a partir do estereótipo e da alteridade. Trata-se de exercícios de pensamento que objetivam deslocar o já dado do continente pela via das imagens. Intenta-se compreender, num primeiro momento, qual ideia de África está presente em livros didáticos de Geografia, e suas implicações para a construção de saberes sobre o continente numa abordagem geográfica da questão racial. A pesquisa toma como referência o diálogo entre a educação geográfica e os campos dos Estudos Africanos e Pós-Coloniais explorando os elementos que constituem o discurso colonial. Considera a colonialidade do poder, a diferença colonial, e o inconsciente colonial-capitalístico como noções centrais, pois são intrínsecas à formação do sistema mundo moderno/colonial e, portanto, do capitalismo. Nessa perspectiva, a invenção da raça torna possível, dois grandes eventos modernos: o tráfico de africanos e a colonização. Já num segundo momento, a escrita se volta para o exercício de criar modos de deslocar a fotografia de seu lugar de representação, evidência, documento, arrastando-a para exercícios de pensamento capazes de possibilitar práticas de subjetivação com e pelas imagens na educação geográfica, a fim de enfrentar as questões étnico-raciais e a educação pelas imagens na Educação Básica. Problematiza, portanto, a espacialidade da questão racial, encaminhando a análise para a compreensão das invenções, efabulações a respeito da África e sua gente. Os exercícios de pensamento com e pelas imagens procuraram desestabilizar, desarranjar, desorganizar, escapar a uma sequência estabelecida para o estudo do continente africano nos livros didáticos. A técnica da colagem foi utilizada para criar composições de fotoáfricas, algo da ordem da criação do pensamento, algo capaz de fazer a África escapar do lugar que ocupa nas páginas do livro didático. Trata-se de arrastar o pensamento a outras paragens para permitir-se afetar por outras Áfricas, uma África de afetos, uma Geografia de afetos. Percebeu-se que o exercício de desmanchar a África em nós é da ordem da sensibilidade, sendo preciso atuar nessa dimensão para que outros modos de ver, sentir e ouvir Áfricas possa aparecer em nossas práticas com as imagens na educação geográfica e na vida. Experimentar é, portanto, da ordem da criação pela sensibilidade. Os exercícios oportunizaram espaços de discussão sobre a África que nos fazem ver na educação geográfica, mostraram a tensão entre a força das fotografias didáticas, que operam na ordem do clichê, que validam e reproduzem discursos hegemônicos eurocêntricos, e o descompasso em relação às diretrizes para a Educação das Relações Étnico-raciais. Ao mesmo tempo, proporcionaram encontros com e pelas fotografias, colocando-nos em movimento, mobilizando o pensamento para a presença das imagens como potência, como possibilidade de fazer ver e sentir outras Áfricas, Áfricas que surgem de encontros com a literatura, por exemplo, mas que surgem muito mais pela vida que pulsa, pelo desejo de mudar a ordem das coisas. / This is an experimentation-research. A research that is understood as an experimentation happening as thought, as creation, as a subjectivation power. A thought-experimentation with and through images that takes place in Geographic Education. This research intends to problematize didactic photographs of the African continent in didactic geography books and tries to find statements and discursive formations which show Africa as a stereotype and as a land of otherness. It is a set of practices of the thought which aim to displace the imaginary created around the continent using images to that end. It first tries to comprehend what is the idea of Africa in Geography didactic books and which are their implications to the construction of the continent imaginary, adopting for this purpose a geographic approach of the racial question. In this regard, it takes as reference the dialogue between the geographic education and the field of African and Postcolonial/Culture Studies, hence exploring the elements of the colonial discourse. It also considers the coloniality of the power, the colonial difference and the colonial-capitalistic unconscious as central notions, inasmuch as they are intrinsic to the formation of the modern/colonial world-system and so to the capitalism. In that perspective it finally ponders the invention of race as the responsible for the enabling of two big modern events: the African trade and the colonization. After this first movement of thought, the research secondly turns to the practice of creating modes to displace the African continent photographs of their places of representation, documentation and still evidence, moving them to practices of the thought which are able to allow subjectivations with and through these images in the Geographic Education, thus intending to face the ethnical-racial questions and the education through images in Basic Education. Hence, it problematizes the spatiality of the racial question, turning the analysis to the comprehension of the inversions and fabrications surrounding Africa and its peoples. These practices of the thought with and through images tried to disturb, destabilize, disrupt and disarrange the established sequence of study that the African continent has in didactic books, thus using a collage technique to create “photo-africas” compositions which could, by the ability of creation of the thought, give Africa a chance to escape from the usual place the continent has on the their pages. These experimentations intend thereby to drag the thought to other places, giving it a chance to be affected by “other Africas”, Africas of affections, Geography of affectations. As a result of this research, it was seen that the practice of dismantling Africa in us it’s from the order of the sensible, therefore being urgent to act on this dimension in order to create in our practices with images, both in Geographic Education as in life in general, another modes of seeing, feeling and hearing Africas. Experimenting is thus from the order of the creation through sensibility, and so the practices with the images made possible the emergence of an environment of discussions about Africa which have shown, in the Geographic Education, the tension between the strength of the didactic photographs, which act as clichés, authenticating, validating and reproducing hegemonic eurocentrical discourses, and their mismatch in relation to the guidelines to the Education to Ethnical-Racial Relations. At the same time, these practices provided encounters with and through photographs, opening new possibilities and mobilizing the thought to the known of images as more than representations, to their presence as powers and possibilities of seeing and feeling another Africas, Africas that can emerge from encounters with literature, for instance, but which substantially and certainly emerge strongest through the life that pulses and though the desire of changing the order of the established things. / Se trata de una investigación experimental. Experimento como pensamiento, como creación, como potencia de subjetivación. Un pensamiento con y por las imágenes en la educación geográfica. Tiene la intención de problematizar fotografías didácticas del continente africano presentes en libros didácticos de Geografía, buscando por enunciados e informaciones discursivas que nos hacen ver África desde el estereotipo y la austeridad. Se trata de ejercicios de pensamiento con el objetivo de desplazar lo ya dado del continente por la vía de las imágenes. Se intenta en un primer momento comprender cual idea de África está presente en los libros didácticos de Geografía y sus implicaciones para la construcción de saberes sobre el continente en un abordaje geográfica de la cuestión racial. La investigación tiene como referencia el diálogo entre la educación geográfica y los campos de los Estudios Africanos y poscoloniales explorando los elementos que constituyen el discurso colonial. Considera la colonialidad del poder, la diferencia colonial, y el inconsciente colonial capitalista como nociones centrales, ya que son intrínsecas a la formación del sistema mundo moderno/colonial y, por lo tanto, del capitalismo. En esa perspectiva, la invención de raza posibilita dos grandes eventos modernos: el tráfico de africanos y la colonización. En un segundo momento, la escritura se vuelve al ejercicio de criar modos de desplazar la fotografía de su lugar de representación, evidencia, documento, llevándola para ejercicios de pensamientos capaces de posibilitar prácticas de subjetivación con y por las imágenes en la educación geográfica, a fin de enfrentar las cuestiones étnico-raciales y la educación por las imágenes en la Educación Básica. Problematiza, por lo tanto, la espacialidad de la cuestión racial, encaminando el análisis para la comprensión de las invenciones, ficciones a cerca de África y su gente. Los ejercicios de pensamiento con y por las imágenes buscan desestabilizar, desordenar, desarreglar, huir de una secuencia establecida para el estudio del continente africano en los libros didácticos. La técnica de collage fue utilizada para crear composiciones de foto-áfricas, algo del orden de la creación del pensamiento, algo capaz de hacer con que África huya del lugar que ocupa en las páginas del libro didáctico. Se trata de arrastrar el pensamiento a otros parajes para permitir sensibilizarse por otras Áfricas, un África de afectos, una geografía de afectos. Se percibió que el ejercicio de deshacer el África en nosotros es del orden de la sensibilidad, es necesario actuar en esa dimensión para que otras maneras de ver, sentir y oír Áfricas pueda aparecer en nuestras prácticas con las imágenes en la educación geográfica y en la vida. Experimentar es, por lo tanto, del orden de la creación por la sensibilidad. Los ejercicios posibilitaran espacios de discusión sobre África que nos permiten ver en la educación geográfica, mostraron la tensión entre la fuerza de las fotografías didácticas, que operan en el orden del cliché, que validan y reproducen discursos hegemónicos eurocéntricos, y un descompaso en relación a las directrices para la Educación de las Relaciones Étnico-raciales. Simultáneamente, proporcionaron encuentros con y por las fotografías, nos poniendo en movimiento, movilizando el pensamiento para la presencia de las imágenes como potencia, como posibilidad de ver y sentir otras Áfricas, que surgen de encuentros con la literatura, por ejemplo, pero que surgen mucho más por la vida que pulsa, por el deseo de cambiar el orden de las cosas.
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Composições e afetos com fotoáfricas exercícios de pensamento na educação geográficaDesiderio, Raphaela de Toledo January 2017 (has links)
Trata-se de uma pesquisa-experimentação. Experimentação como pensamento, como criação, como potência de subjetivação. Um pensamento com e pelas imagens na educação geográfica. Uma pesquisa que Intenciona problematizar fotografias didáticas do continente africano presentes em livros didáticos de Geografia, procurando pelos enunciados e formações discursivas que nos fazem ver a África a partir do estereótipo e da alteridade. Trata-se de exercícios de pensamento que objetivam deslocar o já dado do continente pela via das imagens. Intenta-se compreender, num primeiro momento, qual ideia de África está presente em livros didáticos de Geografia, e suas implicações para a construção de saberes sobre o continente numa abordagem geográfica da questão racial. A pesquisa toma como referência o diálogo entre a educação geográfica e os campos dos Estudos Africanos e Pós-Coloniais explorando os elementos que constituem o discurso colonial. Considera a colonialidade do poder, a diferença colonial, e o inconsciente colonial-capitalístico como noções centrais, pois são intrínsecas à formação do sistema mundo moderno/colonial e, portanto, do capitalismo. Nessa perspectiva, a invenção da raça torna possível, dois grandes eventos modernos: o tráfico de africanos e a colonização. Já num segundo momento, a escrita se volta para o exercício de criar modos de deslocar a fotografia de seu lugar de representação, evidência, documento, arrastando-a para exercícios de pensamento capazes de possibilitar práticas de subjetivação com e pelas imagens na educação geográfica, a fim de enfrentar as questões étnico-raciais e a educação pelas imagens na Educação Básica. Problematiza, portanto, a espacialidade da questão racial, encaminhando a análise para a compreensão das invenções, efabulações a respeito da África e sua gente. Os exercícios de pensamento com e pelas imagens procuraram desestabilizar, desarranjar, desorganizar, escapar a uma sequência estabelecida para o estudo do continente africano nos livros didáticos. A técnica da colagem foi utilizada para criar composições de fotoáfricas, algo da ordem da criação do pensamento, algo capaz de fazer a África escapar do lugar que ocupa nas páginas do livro didático. Trata-se de arrastar o pensamento a outras paragens para permitir-se afetar por outras Áfricas, uma África de afetos, uma Geografia de afetos. Percebeu-se que o exercício de desmanchar a África em nós é da ordem da sensibilidade, sendo preciso atuar nessa dimensão para que outros modos de ver, sentir e ouvir Áfricas possa aparecer em nossas práticas com as imagens na educação geográfica e na vida. Experimentar é, portanto, da ordem da criação pela sensibilidade. Os exercícios oportunizaram espaços de discussão sobre a África que nos fazem ver na educação geográfica, mostraram a tensão entre a força das fotografias didáticas, que operam na ordem do clichê, que validam e reproduzem discursos hegemônicos eurocêntricos, e o descompasso em relação às diretrizes para a Educação das Relações Étnico-raciais. Ao mesmo tempo, proporcionaram encontros com e pelas fotografias, colocando-nos em movimento, mobilizando o pensamento para a presença das imagens como potência, como possibilidade de fazer ver e sentir outras Áfricas, Áfricas que surgem de encontros com a literatura, por exemplo, mas que surgem muito mais pela vida que pulsa, pelo desejo de mudar a ordem das coisas. / This is an experimentation-research. A research that is understood as an experimentation happening as thought, as creation, as a subjectivation power. A thought-experimentation with and through images that takes place in Geographic Education. This research intends to problematize didactic photographs of the African continent in didactic geography books and tries to find statements and discursive formations which show Africa as a stereotype and as a land of otherness. It is a set of practices of the thought which aim to displace the imaginary created around the continent using images to that end. It first tries to comprehend what is the idea of Africa in Geography didactic books and which are their implications to the construction of the continent imaginary, adopting for this purpose a geographic approach of the racial question. In this regard, it takes as reference the dialogue between the geographic education and the field of African and Postcolonial/Culture Studies, hence exploring the elements of the colonial discourse. It also considers the coloniality of the power, the colonial difference and the colonial-capitalistic unconscious as central notions, inasmuch as they are intrinsic to the formation of the modern/colonial world-system and so to the capitalism. In that perspective it finally ponders the invention of race as the responsible for the enabling of two big modern events: the African trade and the colonization. After this first movement of thought, the research secondly turns to the practice of creating modes to displace the African continent photographs of their places of representation, documentation and still evidence, moving them to practices of the thought which are able to allow subjectivations with and through these images in the Geographic Education, thus intending to face the ethnical-racial questions and the education through images in Basic Education. Hence, it problematizes the spatiality of the racial question, turning the analysis to the comprehension of the inversions and fabrications surrounding Africa and its peoples. These practices of the thought with and through images tried to disturb, destabilize, disrupt and disarrange the established sequence of study that the African continent has in didactic books, thus using a collage technique to create “photo-africas” compositions which could, by the ability of creation of the thought, give Africa a chance to escape from the usual place the continent has on the their pages. These experimentations intend thereby to drag the thought to other places, giving it a chance to be affected by “other Africas”, Africas of affections, Geography of affectations. As a result of this research, it was seen that the practice of dismantling Africa in us it’s from the order of the sensible, therefore being urgent to act on this dimension in order to create in our practices with images, both in Geographic Education as in life in general, another modes of seeing, feeling and hearing Africas. Experimenting is thus from the order of the creation through sensibility, and so the practices with the images made possible the emergence of an environment of discussions about Africa which have shown, in the Geographic Education, the tension between the strength of the didactic photographs, which act as clichés, authenticating, validating and reproducing hegemonic eurocentrical discourses, and their mismatch in relation to the guidelines to the Education to Ethnical-Racial Relations. At the same time, these practices provided encounters with and through photographs, opening new possibilities and mobilizing the thought to the known of images as more than representations, to their presence as powers and possibilities of seeing and feeling another Africas, Africas that can emerge from encounters with literature, for instance, but which substantially and certainly emerge strongest through the life that pulses and though the desire of changing the order of the established things. / Se trata de una investigación experimental. Experimento como pensamiento, como creación, como potencia de subjetivación. Un pensamiento con y por las imágenes en la educación geográfica. Tiene la intención de problematizar fotografías didácticas del continente africano presentes en libros didácticos de Geografía, buscando por enunciados e informaciones discursivas que nos hacen ver África desde el estereotipo y la austeridad. Se trata de ejercicios de pensamiento con el objetivo de desplazar lo ya dado del continente por la vía de las imágenes. Se intenta en un primer momento comprender cual idea de África está presente en los libros didácticos de Geografía y sus implicaciones para la construcción de saberes sobre el continente en un abordaje geográfica de la cuestión racial. La investigación tiene como referencia el diálogo entre la educación geográfica y los campos de los Estudios Africanos y poscoloniales explorando los elementos que constituyen el discurso colonial. Considera la colonialidad del poder, la diferencia colonial, y el inconsciente colonial capitalista como nociones centrales, ya que son intrínsecas a la formación del sistema mundo moderno/colonial y, por lo tanto, del capitalismo. En esa perspectiva, la invención de raza posibilita dos grandes eventos modernos: el tráfico de africanos y la colonización. En un segundo momento, la escritura se vuelve al ejercicio de criar modos de desplazar la fotografía de su lugar de representación, evidencia, documento, llevándola para ejercicios de pensamientos capaces de posibilitar prácticas de subjetivación con y por las imágenes en la educación geográfica, a fin de enfrentar las cuestiones étnico-raciales y la educación por las imágenes en la Educación Básica. Problematiza, por lo tanto, la espacialidad de la cuestión racial, encaminando el análisis para la comprensión de las invenciones, ficciones a cerca de África y su gente. Los ejercicios de pensamiento con y por las imágenes buscan desestabilizar, desordenar, desarreglar, huir de una secuencia establecida para el estudio del continente africano en los libros didácticos. La técnica de collage fue utilizada para crear composiciones de foto-áfricas, algo del orden de la creación del pensamiento, algo capaz de hacer con que África huya del lugar que ocupa en las páginas del libro didáctico. Se trata de arrastrar el pensamiento a otros parajes para permitir sensibilizarse por otras Áfricas, un África de afectos, una geografía de afectos. Se percibió que el ejercicio de deshacer el África en nosotros es del orden de la sensibilidad, es necesario actuar en esa dimensión para que otras maneras de ver, sentir y oír Áfricas pueda aparecer en nuestras prácticas con las imágenes en la educación geográfica y en la vida. Experimentar es, por lo tanto, del orden de la creación por la sensibilidad. Los ejercicios posibilitaran espacios de discusión sobre África que nos permiten ver en la educación geográfica, mostraron la tensión entre la fuerza de las fotografías didácticas, que operan en el orden del cliché, que validan y reproducen discursos hegemónicos eurocéntricos, y un descompaso en relación a las directrices para la Educación de las Relaciones Étnico-raciales. Simultáneamente, proporcionaron encuentros con y por las fotografías, nos poniendo en movimiento, movilizando el pensamiento para la presencia de las imágenes como potencia, como posibilidad de ver y sentir otras Áfricas, que surgen de encuentros con la literatura, por ejemplo, pero que surgen mucho más por la vida que pulsa, por el deseo de cambiar el orden de las cosas.
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Olhar entre as páginas : o consumismo nos livros didáticos de geografiaMorais, Clarissa Imlau de January 2014 (has links)
Esta dissertação foi desenvolvida, procurando pensar como as imagens dos livros didáticos de Geografia do Ensino Fundamental estão mostrando o consumismo para o aluno. Com isso, o objetivo central desta pesquisa é de analisar como esta temática é estrategicamente construída pelos meandros discursivos. A escolha da temática se justifica, pela percepção de que a nossa sociedade contemporânea está intrínseca nesta questão. Assim, o livro didático, como objeto empírico, é entendido como um artefato cultural, que hoje se encontra nas mãos de praticamente de todos os alunos das escolas públicas e privadas do país. Foram, portanto, analisadas as imagens dos livros de 8° e 9° anos, nos quais é geralmente apresentado o conteúdo de globalização, o qual está diretamente relacionado à intensificação do consumismo. A metodologia operacionalizada está alicerçada a partir das lentes teóricas da Geografia Cultural, trazidas pelos conceitos de discurso, poder, território, e consumismo, os quais possibilitaram a construção, a partir da seleção das imagens, de três focos de análises: templos de consumo – mostro como os discursos dos livros didáticos de Geografia estão dividindo os lugares de prática do consumismo nos países centrais e periféricos; atrativos do consumo – centro o foco analítico em quais são os artifícios utilizados hoje, para atrair os indivíduos ao consumismo; consumo pelo entretenimento – descrevo uma nova forma de consumismo, intensificada na contemporaneidade. Entretanto, foi identificado que essa temática se encontra “entre as páginas” dos livros didáticos de Geografia, pois o assunto ainda é pouco abordado, e a discussão sobre o tema em comento hoje se encontra nesses artefatos em fase embrionária. Neste sentido, é salientada a importância de o professor analisar e discutir com seus alunos como o consumismo está ocorrendo, para que o aluno contemporâneo, a partir do conhecimento da dinâmica desse assunto, saiba ser um consumidor consciente. / Esta disertación se ha desarrollado tratando de pensar cómo en las fotografías de los libros de texto de Geografía de la escuela primaria están mostrando el consumismo para el estudiante. Así, el objetivo es analizar cómo este tema se construye estratégicamente por médios discursivos. La elección del tema se justifica por percibir nuestra sociedad contemporánea intrínseca en esta cuestión. Y el libro de texto como el objeto empírico a ser entendido como un artefacto cultural, que hoy está en manos de prácticamente todos los estudiantes de escuelas públicas y privadas. Se analizaron las imágenes de los libros de 8º y 9º grados, que en general es quando se presenta la matéria de globalización, la cual está directamente relacionada con la intensificación del consumismo. La metodología aplicada es basada desde las lentes teóricas de la Geografía Cultural, traídas por los conceptos de discurso, poder, territorio y consumismo, lo que permitió la construcción, desde la selección de las imágenes, de tres focos de análisis; templos del consumo - muestro cómo los discursos de los manuales de geografía se están dividiendo los lugares de práctica del consumismo en los países centrales y periféricos; Atractivos del consumo – centralizo el foco analítico sobre cuáles son los dispositivos que se utilizan hoy en día para atraer a las personas al consumismo; consumo para el entretenimiento - Describo una nueva forma de consumismo en contemporaneidad intensificado. Sin embargo, se identificó que este tema es "entre las páginas" de los libros de texto de Geografía porque el tema es todavía poco explorado, y la discusión sobre el tema se encuentra hoy en la etapa embrionaria. En este sentido, se destaca la importancia del docente para analizar y discutir con sus estudiantes cómo se está produciendo el consumismo, por lo que el estudiante contemporáneo a partir del conocimiento de la dinámica de la materia sabe que es un consumidor consciente.
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O ensino da morfologia portuguesa: uma análise de livros didáticos / La enseñanza de la morfología portuguesa: un análisis de livros didácticosIone Moura Moreira 15 March 2006 (has links)
Esta dissertação de mestrado desenvolve uma pesquisa a respeito da abordagem de morfologia em livros didáticos e a contribuição desse conteúdo lingüístico para as aulas de língua portuguesa no ensino médio. Antes de examinarmos as duas coleções didáticas adotadas para a investigação, apresentamos uma breve análise sobre o ensino-aprendizagem de língua materna, salientando aspectos críticos relacionados metodologia e aos conteúdos de ensino. A seguir, tecemos comentários sobre o livro didático e apresentamos o corpus composto por duas coleções didáticas do ensino médio, de onde selecionamos os conteúdos de morfologia. Analisamos a orientação didático-lingüística dada pelos autores aos estudos referentes à morfologia.Tecemos considerações sobre o enfoque didático de tais conteúdos e verificamos a contribuição de cada um para o aprimoramento lingüístico do aluno na sua capacidade de produção de textos orais e escritos / Este trabajo presenta los resultados de una pesquisa con respecto al abordaje de morfología en libros didácticos y la contribución de ese contenido lingüístico a las clases de lengua portuguesa en la enseñanza media. Antes del examen de las dos colecciones didácticas adoptadas para la investigación, presentamos una breve análisis sobre la enseñanza y el aprendizaje de la lengua materna, sobresaliendo los aspectos críticos relacionados a la metodología y a los contenidos para enseñar. Adelante, hacemos comentarios sobre el libro didáctico y presentamos el corpus compuesto por dos colecciones didácticas de la enseñanza media, donde elegimos los contenidos de morfología. Analizamos la orientación didáctico-lingüística dada por los autores a los estudios concernientes a la morfología. Tejemos consideraciones sobre el enfoque didáctico de estos contenidos y verificamos la contribución de cada un para el perfeccionamiento lingüístico del alumno en su capacidad de producción de textos orales y escritos
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A cartografia nos livros didáticos e programas oficiais no período de 1824 a 2002: contribuições para a história da geografia escolar no BrasilBoligian, Levon [UNESP] 12 February 2010 (has links) (PDF)
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boligian_l_dr_rcla.pdf: 9071232 bytes, checksum: 2251680840e8408719eeb5f7f773234f (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A presente pesquisa possuiu como foco principal de investigação a evolução histórica dos conteúdos de Cartografia de 1824 até 2002 e seu papel no estabelecimento de uma cultura geográfica escolar. Identificou alternâncias, permanências e transformações curriculares desses conteúdos no período investigado, tomando como fontes da pesquisa os programas curriculares oficiais, mas, sobretudo, os compêndios e os livros didáticos de Geografia dirigidos aos alunos do primeiro ano do ensino secundário brasileiro. Além disso, foi realizada uma análise pormenorizada dos componentes disciplinares (vulgatas, exercíciostipo, avaliações docimológicas), desenvolvidos por professores-autores de obras publicadas durante o século XIX e o início do século XX. Por meio dessa visão sócio-histórica do currículo, foi possível evidenciar importantes diferenças epistemológicas entre o saber geográfico científico e o saber geográfico escolar. / La presente pesquisa posee como foco principal de investigación la evolución histórica de los contenidos de Cartografía desde 1824 hasta 2002 y su papel en el establecimiento de una cultura geográfica escolar. Se identificó alternancias, permanencias y transformaciones curriculares de esos contenidos en el período investigado, tomando como fuentes de la pesquisa los programas curriculares oficiales, pero, sobretodo, los compendios y los libros didácticos de Geografía dirigidos a los alumnos del primer año de enseñanza secundaria en Brasil. Además, fue realizado un análisis pormenorizado de los componentes disciplinares (vulgatas, exercícios-tipo, evaluaciones docimológicas), desenvueltos por profesores-autores de obras publicadas durante el siglo XIX y el comienzo del siglo XX. Por medio de esa visión socio-histórica del currículo, fue posible evidenciar importantes diferencias epistemológicas entre el saber geográfico científico y el saber geográfico escolar.
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O ensino da morfologia portuguesa: uma análise de livros didáticos / La enseñanza de la morfología portuguesa: un análisis de livros didácticosIone Moura Moreira 15 March 2006 (has links)
Esta dissertação de mestrado desenvolve uma pesquisa a respeito da abordagem de morfologia em livros didáticos e a contribuição desse conteúdo lingüístico para as aulas de língua portuguesa no ensino médio. Antes de examinarmos as duas coleções didáticas adotadas para a investigação, apresentamos uma breve análise sobre o ensino-aprendizagem de língua materna, salientando aspectos críticos relacionados metodologia e aos conteúdos de ensino. A seguir, tecemos comentários sobre o livro didático e apresentamos o corpus composto por duas coleções didáticas do ensino médio, de onde selecionamos os conteúdos de morfologia. Analisamos a orientação didático-lingüística dada pelos autores aos estudos referentes à morfologia.Tecemos considerações sobre o enfoque didático de tais conteúdos e verificamos a contribuição de cada um para o aprimoramento lingüístico do aluno na sua capacidade de produção de textos orais e escritos / Este trabajo presenta los resultados de una pesquisa con respecto al abordaje de morfología en libros didácticos y la contribución de ese contenido lingüístico a las clases de lengua portuguesa en la enseñanza media. Antes del examen de las dos colecciones didácticas adoptadas para la investigación, presentamos una breve análisis sobre la enseñanza y el aprendizaje de la lengua materna, sobresaliendo los aspectos críticos relacionados a la metodología y a los contenidos para enseñar. Adelante, hacemos comentarios sobre el libro didáctico y presentamos el corpus compuesto por dos colecciones didácticas de la enseñanza media, donde elegimos los contenidos de morfología. Analizamos la orientación didáctico-lingüística dada por los autores a los estudios concernientes a la morfología. Tejemos consideraciones sobre el enfoque didáctico de estos contenidos y verificamos la contribución de cada un para el perfeccionamiento lingüístico del alumno en su capacidad de producción de textos orales y escritos
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¿Es Paisajes peruanos un libro de viajes? / ¿Es Paisajes peruanos un libro de viajes?Wiesse Rebagliati, Jorge Raúl 10 April 2018 (has links)
It might seem obvious to state that Paisajes peruanos, one of José de la Riva-Agüero’s threegreat books, should be a travel book, as it is , in effect, the wording of a trip really made. Not whithstandingly, not every trip finishes in the form of a textual genre know as a “travel book”. Using the three dicothomies proposed by Luis Alburquerque for identifying a travel book (“factual” as opposed to “fictional”, “descriptive” as opposed to “narrative”, and “objective” as opposed to “subjective”), this paper proves the generic filiation of Paisajes peruanos. What this paper does not prove is why Riva-Agüero used specifically this particular genre tocristalize his idea of “integral Peruanity”. / Parece obvio que Paisajes peruanos, uno de los tres textos más importantes de José dela Riva-Agüero, sea un “libro de viajes”, al ser, en efecto, el registro de un viaje realmente acontecido. Sin embargo, no todos los viajes se expresan en el género textual denomina- do “libro de viajes”. Mediante su determinación como “factual” frente a “ficcional”, como “descriptivo” frente a “narrativo” y como “objetivo” frente a “subjetivo” –los tres grandes binomios establecidos por Luis Alburquerque para el género– se prueba la filiación genérica de Paisajes peruanos. No se responde totalmente, sin embargo, a la pregunta de por quéescoge Riva-Agüero un “libro de viajes” para cristalizar su idea de la peruanidad integral.
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Olhar entre as páginas : o consumismo nos livros didáticos de geografiaMorais, Clarissa Imlau de January 2014 (has links)
Esta dissertação foi desenvolvida, procurando pensar como as imagens dos livros didáticos de Geografia do Ensino Fundamental estão mostrando o consumismo para o aluno. Com isso, o objetivo central desta pesquisa é de analisar como esta temática é estrategicamente construída pelos meandros discursivos. A escolha da temática se justifica, pela percepção de que a nossa sociedade contemporânea está intrínseca nesta questão. Assim, o livro didático, como objeto empírico, é entendido como um artefato cultural, que hoje se encontra nas mãos de praticamente de todos os alunos das escolas públicas e privadas do país. Foram, portanto, analisadas as imagens dos livros de 8° e 9° anos, nos quais é geralmente apresentado o conteúdo de globalização, o qual está diretamente relacionado à intensificação do consumismo. A metodologia operacionalizada está alicerçada a partir das lentes teóricas da Geografia Cultural, trazidas pelos conceitos de discurso, poder, território, e consumismo, os quais possibilitaram a construção, a partir da seleção das imagens, de três focos de análises: templos de consumo – mostro como os discursos dos livros didáticos de Geografia estão dividindo os lugares de prática do consumismo nos países centrais e periféricos; atrativos do consumo – centro o foco analítico em quais são os artifícios utilizados hoje, para atrair os indivíduos ao consumismo; consumo pelo entretenimento – descrevo uma nova forma de consumismo, intensificada na contemporaneidade. Entretanto, foi identificado que essa temática se encontra “entre as páginas” dos livros didáticos de Geografia, pois o assunto ainda é pouco abordado, e a discussão sobre o tema em comento hoje se encontra nesses artefatos em fase embrionária. Neste sentido, é salientada a importância de o professor analisar e discutir com seus alunos como o consumismo está ocorrendo, para que o aluno contemporâneo, a partir do conhecimento da dinâmica desse assunto, saiba ser um consumidor consciente. / Esta disertación se ha desarrollado tratando de pensar cómo en las fotografías de los libros de texto de Geografía de la escuela primaria están mostrando el consumismo para el estudiante. Así, el objetivo es analizar cómo este tema se construye estratégicamente por médios discursivos. La elección del tema se justifica por percibir nuestra sociedad contemporánea intrínseca en esta cuestión. Y el libro de texto como el objeto empírico a ser entendido como un artefacto cultural, que hoy está en manos de prácticamente todos los estudiantes de escuelas públicas y privadas. Se analizaron las imágenes de los libros de 8º y 9º grados, que en general es quando se presenta la matéria de globalización, la cual está directamente relacionada con la intensificación del consumismo. La metodología aplicada es basada desde las lentes teóricas de la Geografía Cultural, traídas por los conceptos de discurso, poder, territorio y consumismo, lo que permitió la construcción, desde la selección de las imágenes, de tres focos de análisis; templos del consumo - muestro cómo los discursos de los manuales de geografía se están dividiendo los lugares de práctica del consumismo en los países centrales y periféricos; Atractivos del consumo – centralizo el foco analítico sobre cuáles son los dispositivos que se utilizan hoy en día para atraer a las personas al consumismo; consumo para el entretenimiento - Describo una nueva forma de consumismo en contemporaneidad intensificado. Sin embargo, se identificó que este tema es "entre las páginas" de los libros de texto de Geografía porque el tema es todavía poco explorado, y la discusión sobre el tema se encuentra hoy en la etapa embrionaria. En este sentido, se destaca la importancia del docente para analizar y discutir con sus estudiantes cómo se está produciendo el consumismo, por lo que el estudiante contemporáneo a partir del conocimiento de la dinámica de la materia sabe que es un consumidor consciente.
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As unidades fraseolÃgicas no ensino de portuguÃs lÃngua estrangeira: os Ãltimos serÃo os primeiros / Las unidades fraseolÃgicas en la enseÃanza de portuguÃs lengua extranjera: los Ãltimos serÃn los primerosGislene Lima Carvalho 16 May 2011 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / LÃngua nÃo à apenas um instrumento de comunicaÃÃo, mas tambÃm manifestaÃÃo da cultura de um povo, estando estes dois conceitos â lÃngua e cultura - diretamente relacionados. Com base nisso, nesta dissertaÃÃo verificamos o tratamento dispensado a determinados elementos da lÃngua que estÃo relacionados à cultura, em livros didÃticos de PLE. Estas expressÃes sÃo denominadas Unidades FraseolÃgicas (UF) e sÃo formadas por duas ou mais palavras. Caracterizam-se, dentre outras coisas, por apresentarem certa fixaÃÃo e convencionalidade. O conhecimento destas expressÃes à de fundamental importÃncia para a comunicaÃÃo, visto que sÃo utilizadas constantemente por falantes nativos de uma lÃngua e nÃo seguem regras sistemÃticas. ApÃs a leitura da Literatura sobre o tema, foram traÃadas as categorias: fÃrmulas de rotina, colocaÃÃes, provÃrbios e expressÃes idiomÃticas. Foram selecionados nove livros didÃticos de portuguÃs para falantes de outras lÃnguas. Na analise dos livros didÃticos selecionados, procedemos a um levantamento das UF contempladas, dentro das categorias estabelecidas. Analisamos, tambÃm, as atividades propostas para cada categoria, bem como, sua relevÃncia para que se ultrapasse o uso ingÃnuo da lÃngua (Fillmore, 1979). A anÃlise nos revelou que as UF estÃo presentes nesses livros didÃticos, porÃm de forma assistemÃtica. As fÃrmulas de rotina sÃo as mais contempladas, especialmente nos livros destinados ao nÃvel bÃsico. Em seguida, estÃo as colocaÃÃes, provÃrbios e expressÃes idiomÃticas. No entanto, a forma como estas UF sÃo abordadas ainda à muito superficial e nÃo colabora para um aprendizado efetivo e aprendizagem destas por parte do estudante. Este resultado nos leva a concluir que estas expressÃes ainda nÃo ocupam um lugar de destaque no ensino de lÃnguas. No entanto, sÃo de suma importÃncia para o desenvolvimento da competÃncia comunicativa efetiva em lÃngua estrangeira. / La lengua no es solo un instrumento de comunicaciÃn, es tambiÃn una de las manifestaciones de cultura de un pueblo, estando, pues, estos conceptos â lengua y cultura - directamente relacionados. Con eso, en esta disertaciÃn verificamos el tratamiento dispensado a determinados elementos del lenguaje relacionados con la cultura, en los libros didÃcticos de PLE. Estas expresiones son denominadas unidades fraseolÃgicas (UF) y son formadas por dos o mÃs elementos. Se caracterizan, entre otras cosas, por su fijaciÃn y convencionalidad. El conocimiento de estas expresiones es fundamentalmente importante para la comunicaciÃn, ya que son utilizadas constantemente por los hablantes nativos de una lengua y no siguen reglas sistemÃticas. DespuÃs de la lectura acerca del tema, se trazaron las categorÃas: fÃrmulas rutinarias, colocaciones, proverbios y expresiones idiomÃticas. Se analizaron libros didÃcticos de portuguÃs para hablantes de otras lenguas. En el anÃlisis de los libros seleccionados, procedemos a la exploraciÃn de las UF que se presentan, dentro de las categorÃas establecidas y al anÃlisis tambiÃn de las actividades propuestas para cada categorÃa, asà como su importancia para el uso de la lengua. El anÃlisis nos revelà que las UF estÃn presentes en los libros, aunque de forma no sistemÃtica. Las fÃrmulas rutinarias son las que mÃs aparecen, especialmente en los libros dedicados al nivel bÃsico. A continuaciÃn, estÃn las colocaciones, los proverbios y las expresiones idiomÃticas. Sin embargo, la forma como son tratadas aÃn es muy superficial lo cual no contribuye para un aprendizaje efectivo de estas unidades fraseolÃgicas por parte del estudiante. Este resultado nos lleva a concluir que estas expresiones todavÃa no ocupan un sitio destacado en la enseÃanza de lenguas, aunque sean extremamente importantes para el desarrollo de la competencia comunicativa y efectiva en lengua extranjera.
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