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Duração e eficacia do efeito de diferentes anestésicos no bloqueio do nervo digital palmar em equinos / Duration and efficacy of different local anesthetics on the palmar digital nerve block in horses

Silva, Gabriele Biavaschi da 20 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of the present study was to determine the duration and efficacy of local analgesia produced by bupivacaine, lidocaine and ropivacaine used to block the palmar digital (PD) nerve. Nine adult horses underwent a thorough physical examination and evaluation using wireless motion sensors to determine the absence of signs of lameness. Galvanized steel clamps were used to induce lameness. The horses were randomly allocated in a crossover design (bupivacaine 7,5 mg/ml, lidocaine 30 mg, ropivacaine 11,25 mg). The objective lameness evaluations were recorded immediately before administration of the anesthetic on the digital palmar nerve, and then at 5, 10, 15, 30, 60, 90,120, 150, 180, 210, 240 and 300 minutes after the block. The evaluation of mean improvement in lameness after the block was performed using the Wilcoxon test (P> 0.05). The relative lameness severity (RLS) observed after the induction of lameness was 2,4 times the threshold (6mm) and the intensity of the induced lameness was similar between horses (coefficient of variance = 55,26%). Bupivacaine, lidocaine and ropivacaine were effective in blocking at least 75% of the lameness induced by clamps, 5 minutes after the block, the tested drugs improved more than 60% of the lameness. With 7.5 mg bupivacaine improved lameness in more than 90% between 10 and 60 minutes after blocking. Lidocaine (30 mg), resulted in maximal analgesia between 10 and 30 minutes after blocking and the lameness improvement was higher than 69%. Administration of 11.25 mg ropivacaine was able to improve lameness more than 86% between 10 and 180 minutes. The doses of bupivacaine and ropivacaine used in this study were effective in blocking lameness induced by clamps. The dose of 30 mg of lidocaine was not able to completely reverse the lameness. At 5 minutes of blocking, the local anesthetics tested had produced a significant improvement in lameness. Objective analysis of lameness showed a longer analgesic effect on the PD nerve block using ropivacaine than bupivacaine and lidocaine. / O objetivo deste estudo foi avaliar o início, a duração e a eficácia da analgesia local produzida pela lidocaína, bupivacaína e ropivacaína no bloqueio do nervo digital palmar. Foram selecionados nove cavalos adultos submetidos a exame físico e avaliação utilizando sensores inerciais para avaliar a ausência de sinais de claudicação. Braçadeiras de aço galvanizado foram utilizadas para induzir claudicação. Os cavalos foram alocados aleatoriamente em um modelo crossover (bupivacaína 7,5 mg, lidocaína 30 mg, ropivacaína 11,35 mg). As análises objetivas de claudicação foram registradas antes da administração perineural dos fármacos no nervo digital palmar e em seguida aos 5, 10, 15, 30, 60, 90,120, 150, 180, 210, 240 e 300 minutos após o bloqueio. A avaliação das médias de estimativa de melhora da claudicação após o bloqueio foi realizada através do teste de Wilcoxon (P>0,05). A severidade da claudicação relativa (SCR) observada após a indução de claudicação foi 2,4 vezes o limiar (6 mm) e a intensidade da claudicação induzida foi semelhante entre os cavalos (coeficiente de variação = 55,26%). Bupivacaína, lidocaína e ropivacaína foram eficientes em bloquear acima de 75% da claudicação induzida experimentalmente, 5 minutos após o bloqueio todas as drogas testadas apresentavam melhora na claudicação superior a 60%. Utilizando 7,5 mg de bupivacaína a estimativa de melhora na claudicação foi superior a 90% entre 10 e 60 minutos após o bloqueio. Com 30 mg de lidocaína a analgesia máxima ocorreu entre 10 e 30 minutos após o bloqueio e a estimativa de melhora na claudicação foi superior a 69%. A administração de 11,25 mg de ropivacaína bloqueou a claudicação em mais de 86%, entre 10 e 180 minutos após o bloqueio. As doses de bupivacaína e ropivacaína utilizadas neste estudo foram eficientes em bloquear a claudicação induzida por braçadeiras. A dose de 30 mg de lidocaína não foi eficiente em bloquear totalmente a claudicação. Cinco minutos após o bloqueio todos os anestésicos locais apresentavam melhora na estimativa de claudicação. As análises objetivas de claudicação mostraram efeito analgésico mais longo no bloqueio do nervo digital palmar da ropivacaína do que da bupivacaína e lidocaína.
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Comparação da eficácia anestésica e capacidade de difusão da articaína a 4% e lidocaína a 2%, ambas com adrenalina 1:100.000, em cirurgias de terceiros molares superiores não-irrompidos

Souza, Gustavo Mota Mascarenhas de 03 August 2007 (has links)
The purpose of this study was to compare the ability to induce palatal mucosa anesthesia and the anesthetic efficacy after superior alveolar posterior nerve block of two anesthetic solutions: 4% articaine with epinephrine 1:100,000 (Articaine-DFL) and 2% lidocaine with epinephrine 1:100,000 (Alphacaine-DFL), in a double-blind crossover manner. Eighteen healthy volunteers, aged 14 to 26 years, with non-irrupted superior third molar removal indications were selected. All procedures were executed in the morning at once, by the same oral and maxillofacial surgeon. The diffusion ability and the efficacy of anesthetic solutions were verified by the 11-Point Box Scale, administered two times for each solution: after incision and detachment and after suture. The anxiety degree was evaluated by Corah Dental Anxiety Scale. Data were analyzed trough Wilcoxon´s test (α= 0.05). All the median values for the 11-Point Box Scale were similar. Besides that there were no significant statistical differences between articaine and lidocaine solutions after incision and detachment (p= 0.329) neither after the surgical procedures (p= 0.393). Results showed that in healthy patients, both anesthetic solutions had the same diffusion to palatal mucosa, and 2% lidocaine with epinephrine 1:100,000 and 4% articaine with epinephrine 1:100,000 presented similar clinical behavior, thus choosing either solution does not change the quality of the non-irrupted superior third molars removal. / Este estudo randomizado e duplo-cego avaliou comparativamente a capacidade das soluções anestésicas articaína a 4% e lidocaína a 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, quanto à capacidade de promover anestesia na mucosa palatina e eficácia anestésica após bloqueio do nervo alveolar superior posterior. A amostra foi constituída por dezoito indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 14 e 26 anos, saudáveis, sem uso de medicação sistêmica e com indicação de remoção dos terceiros molares superiores não-irrompidos. Os procedimentos cirúrgicos foram realizados por um único cirurgião dentista, especialista e mestrando em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial, em sessão única e sempre no período matutino. A capacidade de difusão e a eficácia das soluções foram avaliadas através de Escalas de Onze Pontos em Caixa (EC), aplicadas após incisão e descolamento e após a sutura. O grau de ansiedade do voluntário foi avaliado através da Escala de Ansiedade Dental de Corah (EADC). Os dados foram submetidos ao teste de Wilcoxon, nível de significância de 5%. Os valores medianos obtidos pela EC de ambas as soluções anestésicas mostraram-se bastante próximos e não apresentaram diferença estatisticamente significante após incisão e descolamento (p= 0,329) e nem ao término do procedimento cirúrgico (p= 0,393). Os resultados demonstraram que as soluções lidocaína a 2% com epinefrina 1:100.000 e articaína a 4% com epinefrina 1:100.000 não apresentaram diferenças na capacidade de difusão e eficácia do anestésico, consequentemente não alteram a qualidade dos procedimentos de exodontias de terceiros molares não-irrompidos na maxila. / Mestre em Odontologia
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Comparação de dois protocolos anestésicos locais para o controle da dor na remoção de terceiros molares inferiores inclusos

Silva Junior, Geraldo Prisco da 03 February 2015 (has links)
The concern of dentistry professionals about controlling the pain in their procedures comes from ancient times. Each day new drugs emerge, as well as protocols that combines anaesthetic salts with techniques, or even, two anesthetic salts to the same technique. For this reason, this study intends to evaluate the efficiency of two local anesthetic protocols, one using only lidocaine, known as the “gold standard” anesthetic salt, another combining articaine and lidocaine, for the control of the intraoperative control during the impacted lower third molar surgery. The study subjects were patients from the Dentistry Department at the Federal University of Sergipe, that after a clinical and X-ray diagnosis presented asymptomatic impacted lower third molars needing extraction and odontosection, from which we could take 160 samples. Each person passed through the Inferior Alveolar Nerve Block through the direct technique, using a tube (1,8ml) of 2% lidocaine, with epinephrine 1:100,000. In Group 1 (80 volunteers), it was only used half of a tube (0,9ml) of 2% lidocaine, with epinephrine 1:100,000 associated to the buccal nerve block. In Group 2 (80 volunteers), it was used half of a tube (0,9ml) of 4% articaine, with epinephrine 1:100,000 associated to the buccal nerve block. For the collected data we performed statistical tests (Student's T-test and Chi-Square with 5% significance level). Finally, on the sample study, there was more failure on the surgery procedures in the group that was tested with only lidocaine (p=0.0138), and we could check the problem mainly on the odontosection (p<0,0001). The combination of lidocaine and articaine was more efficient over the control of the intraoperative pain related to the extraction procedures of the impacted lower third molar. / A preocupação dos profissionais da odontologia em realizar o controle da dor em seus procedimentos vem desde a antiguidade e a cada dia novas drogas mais eficazes vão surgindo, assim como, protocolos que combinam sais anestésicos com técnicas, ou mesmo, dois sais anestésicos para a mesma técnica. Por isso esse estudo visou avaliar a eficácia de dois protocolos anestésicos locais, um utilizando apenas a lidocaína, descrita como sal anestésico “padrão ouro”, e outro combinando a articaína com a lidocaína para o controle da dor transoperatória na cirurgia do terceiro molar inferior incluso. Os sujeitos do estudo foram usuários do Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe, que após diagnóstico clínico e radiográfico apresentavam terceiro molares inferiores inclusos assintomáticos com necessidade de extração e odontosecção, formando uma amostra de 160 voluntários. Todos os indivíduos foram submetidos ao Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior pela técnica direta, utilizando-se um tubete (1,8mL) de lidocaína a 2%, com epinefrina 1:100.000, sendo no Grupo 01(80 voluntários) foi utilizado apenas à metade de um tubete (0,9mL) de lidocaína a 2%, com epinefrina 1:100.000 associado ao bloqueio do nervo bucal. Para o Grupo 02 (80 voluntários) foi utilizado metade de um tubete (0,9ml) de articaína a 4%, com epinefrina 1:100.000 associando ao bloqueio do nervo bucal. Para os dados coletados e tabulados foram realizados os testes estatísticos (teste T de student e Qui Quadrado com índice de significância de 5% em ambos). Na amostra do estudo ocorreu o maior insucesso nos procedimentos cirúrgicos no grupo com apenas lidocaína (p=0.0138) e o momento da cirurgia mais frequente desse insucesso ocorreu na odontosecção (p<0,0001). A utilização da combinação da lidocaína e articaína mostrou-se mais eficaz no controle da dor transoperatória nos procedimentos de remoção de terceiro molar inferior incluso.
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Estudo farmacocinético e análise da distribuição transplacentária da lidocaína e seu metabólito na assistência anestésica via peridural de gestantes diabéticas gestacionais / Pharmacokinetics and analysis of transplacental distribution of lidocaine and its metabolite in epidural anesthesia for normal pregnant women

Elaine Christine Dantas Moisés 11 February 2008 (has links)
O bloqueio peridural com lidocaína, bupivacaína e fentanila representa um dos procedimentos anestésicos mais utilizados em obstetrícia, fato que justifica o estudo farmacocinético destes fármacos nessas condições. Os objetivos deste trabalho foram investigar a farmacocinética e a análise da transferência placentária da lidocaína e seu metabólito monoetilglicinaxilidida (MEGX) em gestantes normais e com diabetes mellitusgestacional (DMG), submetidas a anestesia peridural com lidocaína, bem como, avaliar a influência das alteraçõesfisiopatológicas da diabetes gestacional sobre os parâmetros farmacocinéticos desta droga e de seu metabólito. Foram avaliadas dez gestantes normais (grupo 1) e seis gestantes com DMG (grupo 2), todas de termo. Todas receberam cloridrato de lidocaína a 2% sem vasoconstrictor, em dose pré-determinada, por via loco-regional peridural. Na seqüência foram coletadas amostras sanguíneas maternas nos tempos 1 minuto, 5, 15, 30, 45, 60, 120, 240, 360, 480, 600, 720 e 840 minutos e amostras de sangue do espaço interviloso placentário, de artéria e veia umbilical para determinação das concentraçõesde lidocaína e MEGX por cromatografia e a análise farmacocinética. Com base nas concentrações maternas e fetais no momento do nascimento foram determinadas as relações entre os compartimentos maternos e fetais destes fármacos e taxa de extração fetal. As medianas dos parâmetros farmacocinéticos da lidocaína para os grupos 1 e 2 foram, respectivamente: Cmax 879,11 e 1145,58 ng/mL, t1/2 ?202,09 e 272,16 min, ?0,0034 e 0,0025 min -1 , AUC 0-? 256013,50 e 455950,97 ng.min/mL, Cl/f/kg 10,61 e 5,64 mL/min/kg, Vd/f/kg 3255,24 e 2188,304 mL/kg. As medianas dos parâmetros farmacocinéticos do MEGX para os grupos 1 e 2 foram, respectivamente: Cmax 82,71 e 141,38 ng/mL, Tmax 44,71 e 193,14 min, t1/2 ?7,64 e 59,77 min, ?0,097 e 0,012 min -1 , t1/2 ?247,28 e 492,20 min, ? 0,0028 e 0,0016 min -1 , AUC 0-? 29906,71 e 108229,19 ng.min/mL. A mediana do tempo de latência entre a administração da droga e o nascimento foi de 28,5 min e 28 min nos grupos 1 e 2, respectivamente. As medianas das relações entre os compartimentos maternos e fetais para a lidocaína nos grupos 1 e 2 foram, respectivamente: relação veia umbilical / sangue materno periférico: 0,60 e 0,46; relação espaço interviloso / materna: 1,01 e 0,88; relação artéria umbilical/ veia umbilical: 0,77 e 0,91; relação veia umbilical / espaço interviloso: 0,53 e 0,51. As medianas nos grupos 1 e 2 para o MEGX foram, respectivamente: relação feto / materna 0,43 e 0,97; relação espaço interviloso / materna: 0,64 e 0,90; relação artéria umbilical/ veia umbilical: 1,09 e 0,99; relação veia umbilical / espaço interviloso: 0,55 e 0,78. Os dados desse estudo permitem concluir que o clearanceaparente da lidocaína e do MEGX mostraram-se reduzidos nas pacientes diabéticas em relação às normais, sugerindo que o DMG inibe as isoformas CYP1A2 / CYP3A4, responsáveis pela metabolização desse fármaco e de seus metabólitos. O DMG não afetou o transporte passivo da lidocaína, porém, interferiu na transferência transplacentária do MEGX, atuando como um mecanismo facilitador para o transporte do mesmo. / The epidural blockade with lidocaine, bupivacaine and fentanyl represents one of the anesthetic procedures most frequently usedin obstetrics, a fact that justifies the pharmacokinetic study of these drugs in these conditions. The objectives of the present study were to investigate the pharmacokinetics and placental transfer of lidocaine and its metabolite monoetilglicinaxilidida (MEGX) in normal parturients and with gestational diabetes mellitus (GDM), whose pregnancies were resolved by caesarean section with epidural anesthesia and to evaluate the influence of GDM on the pharmacokinetic parameters of this drug and its metabolite. Ten parturients considered to be normal in clinical and laboratory terms (group 1) and six pregnant with GDM (group 2) with term gestation were evaluated.All pregnant women received 2% lidocaine hydrochloride without a vasoconstrictor by epidural rote, with pre-determined dose. Maternal blood samples were collected at 1, 5, 15, 30, 45, 60, 120, 240, 360, 480, 600, 720, and 840 minutes together with blood samples from the placental interviloso space, umbilical artery and umbilical vein for determination of the concentrations of lidocaine and MEGX by chromatography and the pharmacokinetic analysis. The relationship between maternal and fetal concentrationsand ratio of fetal extraction of the drug were determined on the basis of concentrationsat the time of birth. The median of the pharmacokinetic parameters of lidocaine for groups 1 and 2 respectively were: Cmax 879.11 and 1145.58 ng/mL; t1/2 ?202,09 and 272,16 min, ?0,0034 and 0,0025 min -1 , AUC 0-? 256013,50 and 455950,97 ng.min/mL, Cl/f/kg 10,61 and 5,64 mL/min/kg, Vd/f/kg 3255,24 and 2188,304 mL/kg. The median of the pharmacokinetic parameters of MEGX for groups 1 and 2 respectively were: Cmax 82,71 and 141,38 ng/mL, Tmax 44,71 and 193,14 min, t1/2 ?7,64 and 59,77 min, ?0,097 and 0,012 min -1 , t1/2 ? 247,28 and 492,20 min, ?0,0028 and 0,0016 min -1 , AUC 0-? 29906,71 and 108229,19 ng.min/mL. The latency between drug administration and birth was 28.5 min and 28 min in groups 1 and 2, respectively. The medians of the relationship between maternal and fetal compartments for lidocaine in groups 1 and 2 were, respectively: the fetus / mother ratio (umbilical vein / maternal peripheral blood): 0.60 and 0.46; interviloso space / mother ratio: 1.01 and 0.88; umbilical artery / umbilical vein ratio: 0.77 and 0.91; umbilical vein / interviloso space ratio: 0.53 and 0.51. The medians in groups 1 and 2 for the MEGX were, respectively: the fetus / maternal ratio 0.43 and 0.97; interviloso space / mother ratio: 0.64 and 0.90; umbilical artery / umbilical vein ratio: 1.09 and 0.99; umbilical vein / interviloso space ratio: 0.55 and 0.78. The data of this study suggest that the lidocaine and MEGX clearance have been reduced in diabetic patients in relation to the normal ones, suggesting that the GDM inhibits the isoforms CYP1A2 / CYP3A4, responsiblefor the metabolism of the drug and its metabolites. The DMG did not affect the passive transport of lidocaine, however, facilitated the placental transfer of MEGX.
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Effect of a Combination of Nitrous Oxide and Intraligamentary Injection on the Success of the Inferior Alveolar Nerve Block in Patients with Symptomatic Irreversible Pulpitis

Chen, Lo-Shen January 2020 (has links)
No description available.
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Anesthetic efficacy of lidocaine and prilocaine for inferior alveolar nerve block in endodontic treatment of adult patients with symptomatic pulpitis - A pilot study

Axelsson, Emil, Altersved, Albin January 2015 (has links)
Syftet med denna randomiserade kliniska studie var att jämföra anestesieffekten mellan 2 % lidocain med 1:200,000 adrenalin och 3 % prilocain med 0,03 i.u./ml felypressin vid en blockad av Nervus alveolaris inferior för behandling av patienter med symtomatisk pulpit i en underkäksmolar eller –premolar.Materialet utgjordes av 5 patienter som uppsökt Tandvårdshögskolans jourmottagning för akuta besvär. Patienterna fick upp till 3,6 ml av antingen 2% lidocain (n=4) eller 3% prilocain (n=1). Det valda medlet var okänt för både patient och behandlare under hela behandlingen. Behandling (pulpotomi) påbörjades först när patienten erhållit bedövad läpp. Information om smärta före och under behandling, intag av analgetika och oro inför behandling noterades. Lyckad anestesi ansågs vara ingen eller endast mild smärta under behandling (<54 mm av 170 mm på en visuell analog skala).Lyckandefrekvensen för lidocain var 50 % och för prilocain 100 %. Det insamlade materialet var för litet för möjliggöra statistisk analys.De patienter som inkluderades i denna pilotstudie var för få för att visa eventuella skillnader i anestesieffekt mellan lidocain och prilocain vid en blockad av Nervus alveolaris inferior för behandling av patienter med symtomatisk pulpit i en underkäksmolar eller –premolar. Ett större underlag krävs för att kunna dra slutsatser om något av de testade bedövningsmedlen är överlägset. Ett stickprov på 57 deltagare i varje grupp krävs för att upptäcka en skillnad i lyckandefrekvens på 25 % (power 80 %). Protokollet har nu testats och visat sig vara lämpligt att använda i en större studie. / The aim of this randomized clinical trial was to compare the anesthetic efficacy of 2% lidocaine with 1:200,000 epinephrine and 3% prilocaine with 0,03 i.u./ml felypressin used for the inferior alveolar nerve block (IANB) in endodontic treatment of adult patients with symptomatic pulpitis in posterior mandibular teeth.5 patients visiting the emergency clinic of the Faculty of Odontology, Malmö University participated in the study. They randomly received, in a double-blind manner, up to 3,6 ml of either 2% lidocaine (n=4) or 3% prilocaine (n=1) in a conventional IANB. Treatment (pulpotomy) was only initiated after profound lip numbness was obtained. Pre- and perioperative pain, intake of analgesics and anxiety was recorded. Anesthetic success was defined as no or only mild pain (a rating of <54mm on a 170mm Visual Analogue Scale) during treatment.The success rate for IANB using lidocaine was 50% and for prilocaine 100%. The material size was insufficient to enable statistical analysis.The few patients selected for this pilot study were insufficient to assess any difference in anesthetic efficacy between lidocaine and prilocaine for IANB in endodontic treatment of adult patients with symptomatic pulpitis in a posterior mandibular tooth. Further data collection is needed to make conclusions about possible superiority of any of the tested substances. A sample size of 57 test subjects in each group would give a power of 80% to detect a difference of 25% in success rate. The protocol appears to be suitable for use in a larger-scale study.
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Eventos arrítmicos em pacientes com canalopatias cardíacas submetidos à anestesia local odontológica: estudo piloto randomizado / Arrhythmic events in patients with cardiac channelopathies subjected to local dental anesthesia: a randomized pilot study

Oliveira, Ana Carolina Guimarães 14 May 2019 (has links)
Introdução: Distúrbios dos canais iônicos cardíacos potencialmente letais, como a síndrome de Brugada (SBr), a síndrome do QT longo congênito (SQTL) e a taquicardia ventricular polimórfica catecolaminérgica (TVPC) podem ser responsáveis por pelo menos um terço do total de casos de morte súbita que permanecem inexplicados. Estes pacientes, por vezes, não obtêm tratamento odontológico e analgesia adequados devido à falta de informações na literatura em relação à dose e tipo de anestésico local recomendado, e ao risco potencial de eventos cardíacos ameaçadores à vida e instabilidade hemodinâmica. Métodos: Trata-se de um estudo piloto, randomizado, duplo-cego e cruzado com portadores de canalopatias cardíacas submetidos a tratamento odontológico restaurador em duas sessões, realizadas com intervalo mínimo de sete dias (wash-out) entre ambas, sendo o paciente seu próprio controle. Na primeira sessão, por randomização, o paciente recebeu uma das soluções anestésicas: lidocaína 2% sem vasoconstritor (LSA) ou lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000 (LCA), originando duas condições: sem adrenalina e com adrenalina; na segunda sessão recebeu o outro anestésico. Todos foram monitorados com Holter por 28 horas, contadas a partir de uma hora antes do procedimento, nas duas sessões do estudo. Durante o atendimento odontológico, foram feitos registros pontuais em três momentos por meio de eletrocardiograma de 12 derivações, esfigmomanômetro digital para pressão arterial e escala de mensuração da ansiedade. Resultados: Sessenta e dois procedimentos restauradores foram realizados em 31 pacientes: 16 (51,6%) tinham SQTL, 12 (38,7%) SBr e três (9,7%) TVPC, dentre os quais 12 (38,7%) eram portadores de cardiodesfibrilador implantável. A idade média dos pacientes foi 45,2+15,8 anos, sendo 21 (67,7%) do sexo feminino. Os valores médios da frequência cardíaca máxima se mostraram aumentados com o uso de LCA no período da anestesia (84,4 x 80,4 bpm; p=0,005) com diferença estatisticamente significante entre as duas condições, assim como o QTc em pacientes com SQTL (465,4 x 450,1; p=0,009). Valores de pressão arterial e mensuração da ansiedade não mostraram diferença estatisticamente significante. Não foram observadas arritmias ventriculares ameaçadoras à vida durante os procedimentos. Conclusões: O uso da anestesia local com lidocaína, independente do uso de vasoconstritor, não resultou em arritmias ameaçadoras à vida e foi considerado seguro nos pacientes selecionados. Estes resultados preliminares devem ser confirmados em uma população maior, em um estudo multicêntrico / Background: Ion channel disorders, such as Brugada syndrome (BS), long QT syndrome (LQTS), and catecholaminergic polymorphic ventricular tachycardia (CPVT), may account for at least one-third of unexplained sudden cardiac deaths. These patients often do not receive adequate dental treatment and analgesia owing to the lack of information in the literature regarding the dose and type of local anesthetic recommended, and due to the potential risk of life-threatening cardiac events. Methods: This is a randomized, double-blind pilot trial in patients with cardiac CCh underwent to restorative dental treatment in two sessions, with a wash-out period of 7 days (crossover trial). In the first session, by randomization, the patient received one of the anesthetic solutions: 2% lidocaine without vasoconstrictor (LSA) or 2% lidocaine with epinephrine 1: 100,000 (LCA), making two conditions: without epinephrine and with epinephrine; and in the second session received the other anesthetic. Twenty-eight-hour Holter monitoring was performed in all patients, initiated one hour before the procedure, in the two study sessions. During the dental treatment, additional specific monitoring including 12-lead electrocardiography (ECG), digital sphygmomanometry and anxiety scale assessments was also applied at three time points. Results: Sixty-two dental procedures were performed in 31 patients with CCh: 16 (51.6%) had LQTS, 12 (38.7%) had BS and three (9.7%) had CPVT; 12 (38.7%) patients had an implantable defibrillator. The mean age was 45.2+15.8 years, and 21 (67.7%) patients were female. The maximum heart rate was increased after the use of epinephrine during the anesthesia period (84,4 x 80,4 bpm, p=0.005), as well the corrected QT in LQTS patients (465,4 x 450,1; p=0,009). Blood pressure and anxiety measurements showed no statistically significant differences. No life-threatening arrhythmias occurred during the dental treatment. Conclusions: The use of local dental anesthesia with lidocaine, regardless of the use of a vasoconstrictor, did not result in life-threatening arrhythmias and was considered safe in these selected patients with channelopathies. These preliminary findings need to be confirmed in a larger population study, in a multicenter study
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Valor do bloqueio controlado do ramo medial dorsal no diagnóstico das lombalgias facetárias crônicas / Controlled medial branch anesthetic block in the diagnosis of chronic lumbar facet joint pain

Rocha, Ivan Dias da 28 May 2013 (has links)
Introdução: A dor lombar crônica é uma das doenças mais prevalentes no Brasil; entre suas causas podemos citar: as síndromes miofasciais, alterações dos discos intervertebrais (lombalgia discogênica) e alterações nas articulações facetárias (lombalgia facetária). A lombalgia crônica facetária, foco deste estudo, tem prevalência variável, dependendo do método usado no seu diagnóstico. O uso de bloqueio controlado do ramo medial vem se tornando o principal método diagnóstico da lombalgia de origem facetária. O poder diagnóstico do bloqueio se baseia na assumpção de que a anestesia da articulação facetária ou do seu ramo mediano dorsal resultaria em alívio da dor. Um resultado positivo, ou seja, alívio, provavelmente significa que a articulação facetária é o local de origem da dor. O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência de lombalgia facetária após bloqueios controlados do ramo medial dorsal e verificar se o resultado dos bloqueios tem correlação com variáveis sócio-demográficas. Métodos: Foi realizado um estudo transversal diagnóstico da dor lombar crônica facetária diagnosticada através de bloqueios controlados do ramo medial e com acompanhamento por três meses. Foram realizados bloqueios do ramo medial controlados em pacientes selecionados através de uma triagem específica, e foram avaliadas características sócio-demográficas, como sexo, raça, idade, tempo de dor, escolaridade e benefício do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), sendo analisadas as correlações entre essas variáveis e o diagnóstico através dos bloqueios. Resultados: Foram realizados 104 bloqueios controlados do ramo medial, sendo que 54 pacientes (52%) obtiveram melhora da dor maior que 50% após o procedimento. Com o acompanhamento de 3 meses, 36 pacientes mantiveram sua melhora e somente 18 pacientes voltaram a sentir dor com escore na Escala Visual Analógica (EVA) > 4, sendo assim, feito o diagnóstico de lombalgia crônica facetária. O resultado do bloqueio não mostrou relação com os dados sócio-demográficos. O acompanhamento por três meses após o bloqueio do ramo medial conseguiu excluir 36 pacientes (67% de falsos positivos). Conclusões: O método diagnóstico através dos bloqueios do ramo medial mostrou-se efetivo, não estando relacionado com as variáveis categóricas citadas acima, sendo necessário acompanhamento de até três meses para evitar um número alto de falsos positivos. A prevalência da lombalgia facetária em nosso meio é semelhante àquela encontrada em outros estudos / Introduction: Chronic low back pain is one of the most prevalent diseases in Brazil, and it is possible to mention as possible causes: myofascial syndrome, discal degeneration (discogenic pain) and facet joint degeneration (facet pain). The chronic lumbar facet joint pain, focus of this study, has a variable prevalence depending on the method used in its diagnosis. The controlled medial branch anesthetic block has become the main method for diagnosis. The diagnostic power of the blockade is based on the assumption that anesthetizing the facet joint or its medial dorsal branch would result in pain relief. A positive result, i.e., pain relief, would mean that the facet joint is the site where pain originates. The objective of this study was to determine the prevalence of low back pain after controlled facet medial dorsal branch blocks and to verify if the result of the blockages correlates with socio- demographic variables. Methods: We conducted a cross-sectional study diagnosis of chronic facet joint low back pain diagnosed by controlled medial branch blocks, with three months follow-up. Controlled medial branch block was performed in patients selected through a specific screening, and socio demographic characteristics, such as sex, race, age, pain duration, level of education and social security benefit, were assessed. We then searched for correlations between these variables and diagnosis through the blocks Results: 104 controlled medial branch blocks were performed and 54 patients (52%) had improvements in pain greater than 50% after blockade. After three months, 36 patients maintained their improvement and lumbar pain returned in only 18 patients, with a score in the visual analogue scale (VAS) > 4. Therefore, in these patients the diagnosis of chronic facet low back pain was concluded. The blockade results was not correlated to demographic data. The three-months follow-up after the medial branch block was able to exclude 36 patients (67%) false positives. Conclusion: The diagnostic method through the medial branch block has proved effective but it was not related to categorical variables mentioned above. There is a need for a three-months follow-up to avoid a high number of false positives. The prevalence of low back pain facet in our service is similar to that found in other studies
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Eficácia da articaína, da bupivacaína e da lidocaína associadas à epinefrina em pacientes com pulpite irreversível em molares mandibulares / Efficacy of articaine, of bupivacaine and lidocaine and in patients associated with irreversible pulpitis in mandibular molars

Sampaio, Roberta Moura 13 March 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia anestésica da articaína 4%, da lidocaína 2%, ambas associadas à epinefrina 1:100.000, e da bupivacaína 0.5%, associada à epinefrina 1:200.000, durante pulpectomia em pacientes com pulpite irreversível em molares inferiores. Cento e cinco voluntários do Setor de Urgência da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo receberam, aleatoriamente, 3,6mL de um dos anestésicos locais para o convencional bloqueio do nervo alveolar inferior (BNAI). No caso de falha do BNAI, foram administrados 3,6mL da mesma solução como injeção complementar no ligamento periodontal. O sinal subjetivo de anestesia do lábio, a presença de anestesia pulpar e ausência de dor durante a pulpectomia foram avaliados, respectivamente, por indagação ao paciente, por meio do aparelho estimulador pulpar elétrico (pulp tester) e por uma escala analógica verbal. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Qui-quadrado, Kruskal Wallis e Razão de Verossimilhanças. Foi adotado nível de significância de 0,05 (P <= 0,05). Todos os pacientes reportaram anestesia no lábio após o BNAI. A lidocaína apresentou valores superiores (42,9%) para a anestesia pulpar após o BNAI e após a injeção no ligamento periodontal (61,5%). A bupivacaína apresentou valores superiores para a analgesia (80%) após o BNAI e a lidocaína (92,3%) após a injeção no ligamento periodontal. Após a falha do BNAI, a dor na câmara pulpar foi a mais frequente para articaína e lidocaína e na dentina para a bupivacaína e após a falha da injeção no ligamento periodontal, a dor foi similar para articaína nas diferentes regiões; câmara, canal e dentina; para a bupivacaína foi mais frequente na dentina e para a lidocaína no canal. No entanto, essas diferenças não foram estatisticamente significantes. Portanto as três soluções anestésicas locais se comportam de forma semelhante e não apresentam efetivo controle da dor no tratamento da pulpite irreversível em molares inferiores. / The aim of this study was to compare the anesthetic efficacy of 4% articaine and 2% lidocaine both associated with 1:100,000 epinephrine and 0.5% bupivacaine associated with 1:200,000 epinephrine in patients with irreversible pulpitis of the mandibular molars during a pulpectomy procedure. One hundred and five volunteers from the Emergency Center of the School of Dentistry at University of São Paulo randomly received 3.6 mL of local anesthetic as a conventional inferior alveolar nerve block (IANB). The subjective signal of lip numbness, pulpal anesthesia and the absence of pain during the pulpectomy procedure were, respectively, evaluated by questioning the patient, stimulation using an electric pulp tester and a verbal analogue scale. Statistical analysis was performed using the chi-square test, Kruskal Wallis and likelihood rations. The level for significance of differences was P <= .05. All patients reported the subjective signal of lip numbness after the application of either IANB. Lidocaine showed higher values for pulpal anesthesia after the IANB (42.9%) and after injection in the periodontal ligament (61.5%). Bupivacaine presented higher values for analgesia after the IANB (80,0%) and lidocaine after injection in the periodontal ligament (92,3%). After the failure of the IANB, the pain in the pulp chamber was the most frequent to articaine and lidocaine and bupivacaine for dentin and after the failure of the periodontal ligament injection, the pain was equal to articaine in different regions, chamber, canal and dentin; for bupivacaine was greater in dentin and lidocaine was higher in the channel. However, these differences were not statistically significant. So the three local anesthetic solutions behave similarly and not present any effective pain control in the treatment of irreversible pulpitis in mandibular molars.
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Desenvolvimento de comprimidos com propriedades mucoadesivas contendo anestésicos para aplicação bucal / Development of tablets with mucoadhesive properties containing anesthetics for buccal application

Favacho, Hugo Alexandre Silva 23 March 2018 (has links)
Os anestésicos locais têm sido utilizados na clínica médica e odontológica com o objetivo de atenuar a dor nos procedimentos cirúrgicos. Tais fármacos são administrados usualmente por meio do uso de agulhas, o que pode diminuir o número de pacientes nos consultórios dentários, afugentados pelo medo desses dispositivos invasivos. Comprimidos mucoadesivos de dissolução rápida podem ser promissores em incorporar esses anestésicos e assim liberá-los topicamente com a finalidade de promover a anestesia de forma não invasiva. Neste intuito, comprimidos de dissolução rápida contendo os anestésicos locais cloridratos de prilocaína (PCL) e lidocaína (LDC) foram desenvolvidos por três métodos: i) compressão direta; ii) compressão após pré-processamento dos adjuvantes em secagem por atomização e iii) liofilização. Estes foram comparados em relação ao tempo de hidratação e desintegração para a escolha de uma plataforma para estudos de liberação, permeação e mucoadesão in vitro. Filme polimérico oclusivo com Eudragit S100 foi moldável e flexível para a finalidade de revestimento parcial. A massa total de desintegrantes nos comprimidos modularam sua hidratação e desintegração. Os comprimidos obtidos por liofilização apresentaram menores valores de tempo de hidratação e desintegração. Os efeitos de diluente (manitol), desintegrante (glicolato sódico de amido), promotores químicos de permeação (ácido oleico, Tween® 80 e propilenoglicol) e polímeros mucoadesivos (HPMC e pullulan) sobre liberação em éster de celulose e permeação em esôfago suíno foram avaliados. Os comprimidos apresentaram rápida liberação em uma hora. A liberação obedeceu a cinética de primeira ordem e o mecanismo de liberação foi governado pelo transporte não fickiano. A proporção de manitol e tipo de polímero mucoadesivo não teve influência significativa nos estudos de liberação. A quantidade de fármacos liberada diminuiu em comprimidos com desintegrantes e promotores químicos de permeação. Um significante efeito sinérgico entre polímero mucoadesivo e promotores químicos no coeficiente de permeabilidade, fluxo e retenção de fármacos na mucosa foi observado. Quando comparado com comprimidos de HPMC com promotores químicos, o pullulam melhorou a permeação de fármacos através da mucosa. Mucoadesão dos comprimidos com diferentes polímeros foi avaliado. HPMC e pullulan melhoraram as propriedades mucoadesivas. Todos os comprimidos se mantiveram aderidos na região do epitélio durante uma hora. A nova plataforma de liberação de fármacos obtida pela combinação de tecnologias farmacêuticas de comprimidos por liofilização, com adição de promotores de permeação e pullulan como polímero mucoadesivo mostrou uma estratégia efetiva para o desenvolvimento de um sistema transbucal para LDC e PRC que pode ser usada para melhorar anestésica sem uso de agulhas / Local anesthetics have been used in medical and dental practice aiming at to become less painful some surgical procedures. Such drugs are typically administered through needles along surgical procedures, which decrease the number of patients in the dental offices, once many people are afraid of these invasive devices. Fast dissolving and mucoadhesive tablets could be promising for incorporating these anesthetics and thus releasing them topically in order to improve noninvasive anesthesia. Herein, it were developed fast dissolving tablets containing the local anesthetic drugs prilocaine (PRC) and lidocaine (LDC) hydrochloride. Three methods were used: a) direct compression of the mixture of components; b) pre-processing by spray drying adjuvants and c) freeze drying and these tablets. The tablets were compared in terms of wetting and disintegration time for the choice of a platform for further in vitro release, permeation and mucoadhesion studies. An occlusive polymeric film of Eudragit S100 showed suitable flexibility and plasticity according to purpose of coating the tablets. The total mass of disintegrants in formulations affected the wetting and disintegration of the tablets. Freeze dryed tablets had lower wetting and disintegration time values as compared to the others. The effects of diluent (mannitol), disintegrant (sodium starch glycolate), chemical enhancers (oleic acid, Tween® 80 and propylene glycol) and mucoadhesive polymers (hydroxypropyl methylcellulose and pullulan) on the drug release from cellulose ester membrane and drug permeation through porcine esophageal mucosa were evaluated. Dissolution test showed fast release on one hour. The drug release data fit well to the First order expression and the release mechanism was non-Fickian transport. No significant influence of proportion of mannitol and type of mucoadhesive polymer on release studies was observed. Release of drugs decreased in tablets with disintegrant and chemical enhancers. A significant synergic effect between the mucoadhesive polymer and chemical enhancers on the permeability coefficient, flux and retention of drugs on mucosa was observed. As compared to HPMC for tablets containing chemical enhancers, pullulan improved the drug permeation through the mucosa. Mucoadhesion to tablets with different polymers was evaluated. HPMC and pullulan improve mucoadhesive properties. All tablets maintained in the attachment site of the epithelium for at least one hour. It conclusion, the novel drug delivery platform achieved by combining the pharmaceutical technologies of freeze-dryed tablets comprising chemical enhancers and pullulan as mucoadhesive polymer displayed an effective strategy for the development of a transbuccal system for LDC and PRC that can be used to improve needle-free buccal anesthesia.

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